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AFCS
FGCS
TMS
INTRODUÇÃO
FGCS
Consiste das funções do AFCS que indiretamente O novo canal ativo continua a fornecer as
dirigem os controles de vôo primários, pela funções necessárias, sem interrupção nas
coluna de controle e manche no cockpit ou pelos funcionalidades do AFCS durante esta transição.
módulos processadores do Primus EPIC. Quando o canal original se recupera da condição
O AFCS é projetado em uma arquitetura de de inválido, ele passa a fazer o papel do canal
duplo canal para ter capacidade operacional no standby.
caso de falhas, configurado num arranjo como A designação de prioridade alterna entre os
mestre e escravo, conectados ao sistema de canais na inicialização do sistema.
controle “fly-by-wire” pelos controles do cockpit. Alternar a prioridade do canal é necessário para
O canal mestre (ou ativo) fornece as funções de limitar a exposição dos canais para falha latente.
controle computado e monitoramento. O canal mestre do AFCS/FGCS pode também ser
O canal escravo (ou standby) opera num modo manualmente selecionado usando o MCDU pela
back-up como uma reserva “quente”. página SETUP.
No caso do canal ativo detectar uma falha ou é Cada Módulo do AFCS possui processamento de
desabilitado, o canal standby passa a ter falhas, sem depender do outro canal do AFCS.
prioridade. Nenhuma falha simples do AFCS pode causar
um perigo para a aeronave.
Arquitetura do AFCS
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Rev: 03 Setembro, 2004
E NÃO PODEM SER UTILIZADAS OU REPRODUZIDAS SEM AUTORIZAÇÃO ESCRITA DA MESMA.
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Manual de Treinamento
FLIGHT DIRECTOR
O FGCS calcula o comando de orientação de vôo
para mostrar nos PFDs. O FD é selecionado
usando o pushbutton SRC no GP.
Se qualquer mudança ocorrer na operação do
FD (troca de modo) sem a interferência do piloto
(pressionando botões de controle), um alarme
aural será disparado.
O FD fornece modos laterais e verticais,
integrados ao FMS ou manualmente
comandados pelo tripulante no GP.
FD pode estar acoplado ou descoplado do AP.
Selecionando FD OFF no GP remove a dica de
orientação de vôo do lado não acoplado, se o AP
está acoplado. (Esta é uma característica
mostrada que não afeta a operação dos modos
AFCS). Entrar em qualquer modo duplo ou
TO/GA leva ambos diretores de vôo a serem
ligados.
AIOP
CAN Bus-A
Module - A1 Elevator Servo
(MAU1)
Servo Lane A
AFCS
A AIOP
Servo Lane B
CAN Bus-B
Module – A2
(MAU1)
Rudder Servo
Servo Lane A
Servo Lane B
AIOP
Module – B1
(MAU2)
Aileron Servo
AFCS
B AIOP
Servo Lane A
(MAU3)
INTERFACES do MANCHE
AP/TRIM DISC TCS (Touch Control Steering)
Os pushbuttons de desconexão do AP/TRIM Permite manualmente manobrar a aeronave
nos manches são switchs momentâneos que sem desacoplar o AP. O pushbutton TCS do
fazem uma deconexão rápida (QD) das AP/FD faz a embreagem do servo do autopilot
funções do autopilot. O switch fornece uma
desacoplar, se acoplada. A aeronave pode ser
saída para o GP e para os módulos AIOP. O GP
manobrada para qualquer atitude desejada
transmite o estado do switch para o ASCB
enquanto o botão TCS é pressionado. Quando
pelos módulos control I/O 1 e 2. Os módulos
AIOP mandam o estado do switch e deixam o o pushbutton TCS é solto, o sistema do
controle da embreagem do servo fora de autopilot automaticamente reacopla a
serviço. embreagem dos servos e sincroniza para a
Quando o autopilot desacopla, pisca AP no nova atitude e modo vertical e os mantém.
FMA, e o piloto e copiloto escutam um alarme Quando o pushbutton TCS é pressionado, o
aural “AUTOPILOT”. FMA mostra em verde TCS nos PFDs.
O anunciador e o alarme aural param quando Se o pushbutton TCS é pressionado durante a
o piloto ou co-piloto acionam o pushbutton de decolagem, e a aeronave está abaixo de 400
desconexão AP/TRIM e mantém ele
pés AGL (Above Ground Level), o FGCS
pressionado por mais que dois segundos.
desacopla o modo de decolagem quando a
aeronave atinge 400 pés AGL.
TCS
OPERAÇÃO
OPERAÇÃO DO SISTEMA FD
O sistema de orientação do FD computa Os modos básicos do FD são os modos default
comandos de orientação de vôo para do FD que são gravados quando o autopilot é
apresentação nos FMAs dos pilotos. Os ligado, mas nenhum modo FD tenha sido
especificado.
comandos de FD selecionados no GP são
computados usando o PFD fonte. Os modos FD multi-eixos controlam a aeronave
nos eixos lateral e longitudinal.
FD é acoplado pelo pushbutton e o anuncio no
botão do GP acende, e é desacoplado Quando o piloto manualmente remove os
pressionando uma segunda vez o mesmo modos do FD, o default é roll mantido. Quando o
pushbutton. Os anuncios do modo e status de FMS automaticamente remove os modos do FD,
acoplado do autopilot são também mostrados no o default é o modo nível das asas.
PFD. O FD pode ser acoplado ou desacoplado
pelo autopilot.
Somente um modo vertical e um modo lateral
são permitidos a serem ativados por vez. Até
dois modos verticais e um modo lateral são
permitidos a serem armados por vez.
Selecionando FD OFF no GP remove a barra de
comando do FD do PFD não acoplado, se o
autopilot é acoplado.
Guidance Panel
Seleciona o FD para ser mostrada no PFD Pressionando este knob sincroniza a proa
associado. selecionada para a proa atual mostrada.
FUNÇÕES do GP
Funções e modos para serem selecionados na
parte de controle de orientação do GP-750 são:
- Controle de Orientação Vertical
- Controle de Orientação Lateral
- Controle da Velocidade
- Controle do AFCS
Modos Verticais do FD
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ALT
PTH
VGP
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Modos Verticais do FD
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Manual de Treinamento
Modos Laterais do FD
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Modos Laterais do FD
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Manual de Treinamento
O TMS faz parte do AFCS e executa todo o O TRS computa a razão do motor ativo para a
gerenciamento da energia para cada regime de fase atual do vôo e para indicar no EICAS. As
vôo (Decolagem, Subida, Cruzeiro, funções do TRS são independentes do AT.
Aproximação, Arremetida, Retardo e
Windshear), configurado numa arquitetura com O AT automaticamente posiciona as manetes de
dupla redundância, que é composto de dois potência para controlar a potência da aeronave
canais independentes onde só um canal opera pelo regime de vôo.
de cada vez.
Cada canal consiste de duas lanes
O ETTS controla o ajuste-fino do AT, fornecendo
independentes no slot-duplo da MAU que
comando de sincronização de N1, e passando ao
contem um Processador Pentium II Intel e um
motor via FADEC. Esta função é acoplada ao AT
cartão I/O controlado por este processador
e é desabilitada quando o AT é desacoplado.
(AIOP).
• Interface ARINC 429 (módulos generic I/O) Os dois canais são priorizados na forma mestre-
com ambos FADECs, escravo, com só o canal de alta prioridade “no
controle” e o canal de baixa prioridade
• Software no módulo AIOP;
funcionando como uma “reserva quente”.
• Switch A/T acopla/desacopla no GP, Prioridades são mantidas separadas para o A/T
• Dois switches de desconexão rápida do A/T (e ETTS) e para a função de razão de potência.
nas manetes de potência, Uma falha detectada em uma função do TMS
• Seleção de fonte de A/T no MCDU, resultará na transferência automática da
• Seleção de Razão de N1 por TRS no MCDU. prioridade para o outro canal.
• Menu de seleção do ETTS no MCDU. Somente o canal de alta prioridade controla as
manetes de potência; controle de canais
separados não é permitido.
Monitoramento em linha assegura integridade de
controle, e consiste do status do sistema
acoplado e monitoramento válido,
monitoramento da resposta do servo, e
monitoramento do sobrepujamento do piloto.
• O duplo TMS permite um dos canais do AFCS • Sobrepujamento do A/T pelo Piloto é
controlar os servos de potência e o ETTS. permitido, mas as manetes retornam para a
posição antes comandadas após o
• A prioridade muda automaticamente quando o
sobrepujamento cessar.
canal ativo do A/T detecta uma falha e o outro
canal está ok. • Acoplamento do A/T é permitido com um só
motor operacional.
• Se o A/T estiver acoplado quando a
transferência de prioridade ocorrer, ele é
automaticamente desacoplado e deverá ser
manualmente re-acoplado pelo tripulante.
• Seleção Manual de canal do A/T é possível via
MCDU.
• O AT é completamente integrado ao sub-
sistema do FD, mas é independente do status
de acoplamento do AP.
• O A/T pode ser desconectado pelo switch no
GP ou um dos dois switches de desconexão do
TCQ.
Arquitetura
- Gain
Idle
TLA (deg)
AT-Off
ETTS
(RVDT)
Total N1
TLA
Command Off Trim Authority (%) FMS
Upper & Lower
+ N1 Authority
N1 Sync Limits Flex OAT
Trim Cmd < N1 Trim Command (%N1)
+
Trim Authority
Trim FADEC
Rating Limit Authority
Total N1 Cmd N1 Ref
AT-On ETTS
not to exceed
Active N1 Rating
Active N1 Rating
Engine N1
Bleed Rating
N1 Lookup
Table + -
N1 Ratings
(TO, GA, CON, CLB-1
TLA Schedule
A/C Conditions, Pilot Inputs CLB-2, CRZ, IDLE)
Throttle
A/C Structural Limits Characteristics
N1 Ref
Modo Manual e Modo de velocidade pelo FMS Trem de Pouso e Flap), o A/T limita a velocidade
podem ser selecionados usando o knob de duas em 3 knots menos que a abaixo dos limites
posições da fonte de velocidade que está apropriados, imposto como uma função de
localizado com o knob de velocidade no GP. configuração da aeronave. No caso de
velocidade alvo ativa estar abaixo do Menor
Limite de Velocidade, o A/T limita a velocidade
para o Menor Limite de Velocidade. O Menor
Limite de Velocidade é normalmente
1.23VSTALL a menos que os flaps estejam
estendidos.
Modo Controle de Potência por Mudança no Nível O Modo Controle de Potência em Arremetida
de Vôo ativa na seleção do piloto para o modo posiciona as manetes de potência para posição
nivelada TOGA até uma razão que assegure
de mudança do nível de vôo no FGCS ou quando
posicionamento total em menos que 4 segundos.
o FMS acopla numa Mudança do Nível de Vôo
Vertical (VFLC).
Compensação de vento
O AT fornece apropriada potência baseado na
Se os flaps estão estendidos, o Limite de Baixa
altitude selecionada.
Velocidade é igual a 1.23VSTALL mais a
Compensação do vento.
MODO de RETARDO Compensação do vento é um valor que é
O modo de Retardo fornece uma razão fixa de baseado num cálculo que compara IAS para
retardo para ambas manetes de potência para velocidade inercial.
posição IDLE (22° TLA) durante flare da Compensação do Vento é fornecida para
aeronave no pouso. Uma vez a aeronave tocou o aumentar o Limite de Baixa Velocidade acima de
solo (WOW válido ou roda girando) e ambas 1.23VSTALL, para mais 5 knots em condições
manetes de potência ajustadas para IDLE (TLA tempestuosas e para menos 0 knots em
condições calmas. Isto permite uma VREF
< 24°), o AT é automaticamente desconectado,
(1.23VSTALL) de aproximação do A/T em
em preparação para aplicação de potência
condições calmas.
reversa pelo piloto.
BOTÃO ACOPLA/DESACOPLA o AT
O GP é equipado com um botão para
acoplar/desacoplar o AT.
No botão para acoplar/desacoplar o AT está
escrito "AT".
O AT é acoplado quando o botão para
acoplar/desacoplar é pressionado se os critérios
para acoplamento estão adequados.
O AT é desacoplado quando o botão para
acoplar/desacoplar o AT é pressionado.
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Sobrepujamento do Piloto
Piloto pode manualmente sobrepujar qualquer
modo operacional do A/T, se necessário.
Sobrepujamento pelas manetes de potência
enquanto o A/T está acoplado não desacopla o
A/T, a menos que o Monitor de Potência
Assimétrica detecte uma separação inaceitável
(mais que 8° de TLA) entre as manetes de
potência (mensagem OVRD no PFD) ou que o
piloto leve as manetes de potência para posição
MAX. O A/T, também desconecta quando o
piloto posiciona / sobrepuja as manetes de
potência abaixo de idle.
O A/T permite o reacoplamento uma vez que o
piloto posicione as manetes de potência abaixo
de MAX.
1 – BOTÃO de DESCONEXÃO do
AUTOTHROTTLE
- Fornece meios para desacoplar o
autothrottle.
2 – BOTÃO TAKEOFF e GO-AROUND
- Posiciona as manetes de potência para
posição TOGA.
AT
Disconnect
TOGA
switch
Localização dos Switches nas Manetes
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Manual de Treinamento
CMC
/ \
CMCF ACMF ACMS
/
Software R. Builder
REMOTE DMU
TERMINAL (OPTIONAL)
(OPTIONAL)
ADMS
ADMS Components
Filosofia do ADMS
Os seguintes itens descrevem a filosofia do ADMS do ERJ 170:
Componentes do CMC
DMU Location
Forward Compartment
BACK VIEW
DMU LOCATION
MAU 1
Instalação de LRUs
Interfaces
O CMC fornece ao operador acesso aos Sistemas Membros de uma simples interface. O acesso pode
ser do Terminal Remoto via LAN ou pelo MFD do co-piloto via barra RIB e usando o CCD. Para o
Terminal Remoto acessar o sistema de manutenção, o CMC é necessário estar energizado e on-line e o
ASCB-D operacional. Os pontos de acesso a LAN com um Terminal Remoto estão localizados no
cockpit, painel de fonte externa AC, e compartimento aviônico central.
MFD do Co-piloto
O MFD do Co-piloto (MFD2) é usado na interface com o CMCF, com o controle do display pelo CCD.
Printer
Fornece todos reportes de falha do ADMS impressos via LAN, e todo reporte de falha via ARINC 429.
Seu controle está instalado no sistema operacional Windows NT do CMC, que faz interface com a
Printer via LAN. A interface utiliza uma conexão 10Base2 Ethernet. Toda comunicação com a printer
de qualquer outro sistema à bordo do ERJ 170, como o CMF (Communications Management Function),
são feitos via CMC.
O CMCF é o maior software usado no ADMS e está hospedado no CMCM (Central Maintenance
Computer Module). Esta aplicação é o coração do ADMS.
a. Ativa – mostrando todas as mensagens de falha sendo reportadas em tempo real durante o
acesso.
b. Perna Atual – Toda mensagem de manutenção que ocorreu durante a última perna de vôo voada.
c. Histórico por Data ou ATA – Todas as mensagens de manutenção armazenadas quer elas estejam
ativas ou inativas, serão mostradas e selecionadas por capítulo de ATA ou data.
d. Mensagens CAS Correlacionadas – Para cada mensagem EICAS com uma ação de manutenção
associada onde está uma mensagem de manutenção mostrada na página de manutenção detalhada
incluindo o nome da falha, tipo e código, um campo por LRUs em falha, um campo para texto por
sintoma, um campo para documentos ligados caso haja algum, e um campo para ocorrências de
mensagem de manutenção mostradas em ordem cronológica.
Nota: Em caso de haver múltiplas ocorrências para a mesma mensagem de manutenção numa dada
perna de vôo, o CMC mostrará a mensagem de manutenção armazenada somente uma vez,
seguida pelo número de ocorrências para mensagem de manutenção nesta perna de vôo em
particular.
Reportes de falha são gerados pelos Sistemas membros para seus BITs internos. Todos Sistemas
membros executam BITs para monitorar a saúde do sistema para o qual é responsável. O BIT é
definido como uma habilidade de auto-teste, que inclui:
Sistemas membros executam pelo menos um dos tipos de BIT acima. O CMC tem a habilidade de
comandar os Sistemas membros para executar função de “Initiated Built-In-Test” se o Sistema
Membro ajuda-lo. Esta opção é acessada via a opção de diagnostico do sistema no menu principal
do CMC. O Sistema Membro tem a responsabilidade de assegurar que não pode entrar no “Initiated
BIT” se isto não é seguro para ser feito, e para reportar esta condição para o CMC. O Sistema
Membro não pode depender do CMC para assegurar que ele é seguro para fazer o teste, e deve
assegurar que o Sistema Membro possui segurança adequada de conexão ou inibições para inibir
um “Initiated BIT” quando ele estiver inseguro para fazer o teste.
Modos de Operação
Operação Normal
O CMC está alimentado e funcional durante todas as fases do vôo e o CMCF monitora o
ASCB-D para Reportes de Falha que são transmitidos em tempo real dos Sistemas Membros.
Sistemas Membros reúne, reporte para o CMCF, e armazena dados de falha quando ocorrer
falha do equipamento. Isto é tipicamente feito pelos “continuous BIT” e “Power-up BIT”dos
Sistemas Membros. A falha do sistema resulta em dados, como: Número da Perna de Vôo,
Data, Hora e S/N da Aeronave é informado o qual é recomendado pare ser armazenado com
a falha na NVM do Sistema Membro. Os dados armazenados no CMCF são usados durante o
modo manutenção. Os dados armazenados na NVM do Sistema Membro são usados pelo
fornecedor do Sistema Membro para reparo da sua unidade em falha. O único acesso aos
dados armazenados na NVM dos Sistemas Membros está disponível pelo “download” da NVM.
Durante operação normal do Sistema Membro, necessidades podem ser definidas pelas
seguintes tarefas:
Modo Manutenção
Modo Manutenção somente é acessado no solo e Durante Modo Manutenção os requerimentos dos
em condições seguras. O CMC transmite um Sistemas Membros podem ser definidos pelas
comando de CMC Ativo monitorado pelos Sistemas seguintes tarefas:
Membros os quais se ajustados para ativar indica a
operação do modo manutenção. As funções Modo a. Transmissão das falhas detectadas dos
manutenção e acesso para telas de manutenção Sistemas membros, a menos que os Sistemas
são de outro modo travadas for a por ambos os Membros executem um Teste Comandado ou um
CMCF e Sistemas Membros. Isto fornece conexão Download.
necessária e suficiente se o CMC falhar, o Sistema b. Transmissão de informação do ID do
Membro não pode ser comandado para qualquer Equipamento, SDI, Hardware P/N, Software P/N,
condição insegura ou iniciar testes quando não está e S/N, a menos que o Sistema Membro executem
em outro modo que não o de manutenção. Este um Teste Comandado ou um Download.
modo é usado pelo pessoal de manutenção para c. Performance de inicialização e Bit Continuo
ajudar no diagnostico e reparo da aeronave. para detectar falhas, a menos que o Sistema
Quando o CMCF está no modo manutenção ele Membro executem um Teste Comandado ou um
fornece acesso para o Sistema Membro para Download.
mostrar informação de falha (Falhas Ativas), d. Performance de Teste Comandado (se
comando de Diagnósticos de Sistemas usando comandado pelo CMC e suficientes interconexões
“Initiated Built-In-Tests” e Sistemas Membros forem satisfeitos).
Fornecedores por telas Definidas de Status Passivo e. Performance do Download (se comandado
(mostra o status do sistema em tempo real), e pelo CMC e suficientes interconexões forem
para comando do descarregamento dos dados de satisfeitos).
falha armazenados.
Telas de Manutenção
Menu de Reportes
Seleciona Reportes no menu Manutenção
Extendida:
Operação Anormal