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A CENTRALIDADE DE CRISTO

João Batista e a Centralidade de Cristo

A
CENTRALIDADE
DE CRISTO
Aula 1

JOÃO BATISTA E A CENTRALIDADE DE CRISTO


Nesta primeira aula falaremos sobre a relação entre o trabalho de
João Batista, a pessoa de Jesus e o trabalho proposto à igreja, para
os últimos dias. Jesus está muito perto de voltar, mas antes uma
mensagem deve preparar o seu caminho: a centralidade de Cristo.
Na sua segunda vinda Jesus virá para uma noiva pronta, por isso,
Deus está levantando e restaurando, em muitos lugares, a men-
sagem central do evangelho que não é apenas uma mensagem
falada, mas uma pessoa: Deus encarnado – Jesus.

JOÃO BATISTA
João Batista tem papel de suma importância na história, e aparece
nela em um momento entre duas alianças (a Antiga e a Nova Alian-
ça). Por ser filho de sacerdote conviveu com toda a rotina que a
Lei Mosaica requeria, incluindo a de sacrificar cordeiros para Deus.
Mas, além disso, João Batista recebeu a revelação de quem seria o
verdadeiro Cordeiro de Deus, do qual todos os símbolos da Antiga
Aliança se referiam.

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A CENTRALIDADE DE CRISTO
João Batista e a Centralidade de Cristo

Hoje vivemos em um momento muito parecido com o de João


Batista, ou seja, momento que antecede a vinda de Jesus. Esse foi
o propósito de Deus ao enviar João Batista: anteceder a vinda de
Jesus para preparar-lhe o caminho. Agora, novamente, Deus está
levantando uma mensagem profética muito parecida com a que
João Batista trouxe em seu tempo. Porém, não será apenas através
de um homem, mas de um povo. Uma mensagem que irá lembrar
e ensinar às pessoas quem é Jesus, por que ele virá, e qual é o
seu lugar. Ao entendermos o que Deus fez através de João Batista
entenderemos também o que Deus fará hoje através da sua igreja,
especificamente através do ministério profético.
Vejamos o que diz o livro de Lucas a respeito de João Batista:

“porque ele será grande diante do Senhor; não bebe-


rá vinho, nem bebida forte; e será cheio do Espírito
Santo desde o ventre materno; ele converterá ao Se-
nhor, seu Deus, muitos israelitas; irá adiante do Senhor
no espírito e poder de Elias, para reconduzir o cora-
ção dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos
justos, a fim de constituir um povo preparado para o
Senhor.” (Lc 1.15-17 – A21)

Destacaremos a expressão “povo preparado”. Jesus não virá para


buscar uma noiva distraída e que ainda não está pronta para a che-
gada do noivo. Pelo contrário, ele virá para uma igreja preparada,
com sua lâmpada cheia de azeite à espera do noivo. Assim como
Deus levantou João Batista para habilitar um povo preparado, ele
levantará nesses últimos dias pessoas na igreja que vão despertar a
noiva com esta palavra de preparação, tão necessária para o Gran-
de dia.

“E tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo,


porque irás à frente do Senhor, preparando os seus
caminhos; para dar ao seu povo conhecimento da
salvação pelo perdão dos seus pecados, graças à pro-
funda misericórdia do nosso Deus, pela qual a aurora
lá do alto nos visitará, para iluminar os que estão nas
trevas e na sombra da morte, a fim de guiar os nossos
pés no caminho da paz.” (Lc 1.76-79 – A21)

Assim como João Batista tinha apenas um propósito (preparar o ca-


minho, anunciar e fazer o nome de Jesus conhecido), a noiva de

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Cristo também terá apenas um propósito. A palavra profética virá


com muita força para fazê-la voltar-se para o noivo com exclusivi-
dade, paixão e comprometimento sem limites com a sua vinda.

JOÃO BATISTA E A IGREJA DOS ÚLTIMOS DIAS


Faremos, então, um paralelo da vida de João Batista com o que
deve acontecer com a Igreja nos momentos finais que antecedem
a volta de Jesus. Veremos alguns aspectos importantes de sua vida
que remetem ao que irá acontecer:

1. Foi cheio do Espírito Santo

Não há na Bíblia nenhum relato de outra pessoa que teve esta ex-
periência com o Espírito Santo ainda no ventre materno: “... e será
cheio do Espírito Santo desde o ventre materno” (Lc 1.15). O Espí-
rito Santo sempre esteve muito perto de João Batista e isso foi algo
marcante em sua vida.
A Bíblia diz que Isabel recebeu Maria em sua casa e quando esta
a cumprimentou, “a criancinha saltou em seu ventre” ficando ela
mesma cheia do Espírito Santo. De alguma forma, aquele bebê já
sabia que quem estava diante dele era aquele que havia gerado a
razão de sua existência. Também, como João, a igreja foi formada
por causa de Cristo, e o Espírito Santo quer ser íntimo da sua noiva a
tal ponto que, em uma só voz, dirão ao Filho de Deus: Vem!
Precisamos permitir o Espírito Santo estar presente em nossas vidas,
assim como estava presente na vida de João Batista, tanto de forma
coletiva como individual.

O Espírito Santo desempenha diversas funções, tais como:

a. Dando dons aos homens;


b. Levantando ministérios;
c. Consolando o homem;
d. Convencendo o homem do pecado, da justiça e do juízo.

Destacamos ainda outro importante papel do Espírito Santo, de


acordo com o texto abaixo:

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“Quando vier o Consolador, que eu vos enviarei


da parte do Pai, o Espírito da verdade, que proce-
de do Pai, esse dará testemunho acerca de mim.”
(Jo 15.26 – A21)

O Espírito Santo dá testemunho de Jesus. Então, assim como João


Batista foi cheio do Espírito Santo para cumprir seu papel de prepa-
rar e anunciar a vinda de Jesus, de igual modo acontecerá à igreja.
Isso se dará através de um avivamento, porém, um avivamento es-
pecífico e bem diferente dos que já aconteceram na história pas-
sada até os dias de hoje. Será um derramar do Espírito que fará
com que a Igreja testemunhe de Jesus e se torne completamente
apaixonada por ele. Ela o colocará em seu devido lugar de honra, e,
assim, ele voltará para as suas bodas.

2. Escolheu viver uma vida diferente

“E o menino crescia e se fortalecia em espírito; e mo-


rou no deserto até o dia da sua aparição pública a
Israel.” (Lc 1.80 – A21)

João Batista viveu um estilo de vida consagrado ao Senhor, com


restrições acerca de vestuário e alimentação, mostrando assim que
nós também devemos viver diferentes do que é o comum. Preci-
samos atender as expectativas de Deus e não as do mundo. Deus
espera que a sua noiva esteja preparada para que possa enviar
novamente o seu Filho. Assim como João Batista, somos também
chamados a viver uma vida “esquisita”.
Talvez precisemos também viver em alguns desertos, onde os re-
cursos são escassos, mas propícios para nos encontrar com Deus,
discernir a voz do Espírito, e encontrar o caminho de preparação
para a segunda vinda do Senhor Jesus. Só conseguimos representar
e testemunhar de Cristo quando não atendemos às demandas da
cultura do mundo. Só assim mostraremos às pessoas que Jesus é
bom e que vale a pena segui-lo e esperá-lo.
A igreja é chamada a dedicar-se à sua vocação de ser Jesus andando
na terra; de ser seu corpo que o demonstra e anuncia. Cristo viven-
do em nós é a maneira como Deus quer mostrar Jesus ao mundo.

Lou Engle, em seu livro “O DNA do Nazireu” descreve mais sobre


este aspecto da vida de João Batista:

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João Batista e a Centralidade de Cristo

“Antes que João nascesse o anjo do Senhor visitou seu


pai Zacarias, dizendo: ‘Porque ele será grande dian-
te do Senhor, e não beberá vinho, nem bebida forte’.
João Batista foi separado como nazireu desde o seu
nascimento – alguém especialmente consagrado ao
Senhor com o propósito de cumprir o grande chama-
do em sua vida como amigo do Noivo e precursor de
Jesus. João Batista teve uma influência extraordinária
em sua geração como resultado do seu voto, do seu
estilo de vida de jejum, e da capacidade do Espírito
de Deus dentro dele. Lc 1.16,17 diz o seguinte so-
bre João Batista: ‘ele converterá ao Senhor, seu Deus,
muitos israelitas; irá adiante do Senhor no espírito e
poder de Elias, para reconduzir o coração dos pais aos
filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, a fim de
constituir um povo preparado para o Senhor’. João Ba-
tista não poderia ter cumprido a profunda obra da sua
vida sem primeiramente viver na prática as normas
do nazireu em sua vida. O seu estilo de vida de jejum
foi necessário e fundamental à profunda obra que ele
deveria realizar. Um chamado extraordinário requer
uma consagração extraordinária.”

3. Tinha uma pregação clara

“E ele percorreu toda a região do Jordão, pregando o


batismo de arrependimento para perdão de pecados;
como está escrito no livro das palavras do profeta Isa-
ías: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho
do Senhor; endireitai suas veredas.” (Lc 3.3-4 – A21)

“e dizendo: Arrependei-vos, porque o reino do céu


chegou.” (Mt 3.2 – A21)

A palavra chave da pregação de João Batista era arrependimento.


Na sociedade em que vivia, onde os poderes se dividiam (romanos
com seu poderio político-bélico e gregos com seu poder do conhe-
cimento), as pessoas não viviam satisfeitas, pois tais poderes não
lhes trazia nenhuma transformação. De fato, elas estavam perdidas,
olhando apenas para si mesmas.
Esse quadro é bem parecido com o de hoje, no qual as pessoas
acreditam no poder do homem (humanismo), da força bruta das

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guerras e do conhecimento moderno. Igualmente, nenhum desses


poderes tem sido capaz de trazer transformação para as suas vidas.
João Batista se levanta no meio daquela cultura e exorta a que as
pessoas mudem seu modo de pensar e suas crenças. Sua pregação
incitou a dúvida na mente delas fazendo-as entender sua condição
irreversível. Mas, ao mesmo tempo, mostrou-lhes uma nova direção
a seguir, uma nova esperança para as suas vidas. Ao preparar o
caminho do Senhor João Batista permitiu que Deus chegasse ao
coração das pessoas.
Preparar o caminho do Senhor tem a ver com a volta de Jesus e
com a igreja preparar o ambiente na terra e no coração de cada
indivíduo para recebê-lo. É como preparar a terra para receber a
semente a ser plantada nela. João Batista tinha um compromisso
com a verdade da Palavra, e era assim que preparava a terra do
coração das pessoas. Ele não pregava o que queriam ouvir ou o
que era fácil pregar, mas o que Deus o havia mandado pregar –
“Arrependei-vos”.
Hoje em dia uma pregação sobre arrependimento é rara, pois não
é algo agradável de ser ouvido e contraria o “bom senso”. Ninguém
quer ouvir que seu estado não é bom e que é preciso voltar-se para
Deus. Arrependimento é o que trará verdadeira transformação, por
isso, a necessidade de novamente ser pregado e apregoado.

4. Testemunhou a afirmação de Deus sobre Jesus

“Depois que todo o povo fora batizado, e Jesus tam-


bém, enquanto ele orava, o céu se abriu; e o Espíri-
to Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como
uma pomba; e uma voz disse do céu: Tu és o meu
Filho amado; em ti me agrado.” (Lc 3.21-22 – A21)

Ao olharmos para essa cena vemos algo raro nos relatos bíblicos: a
trindade reunida de maneira que os homens percebessem clara-
mente que Jesus homem era o Filho de Deus e que tem primazia
acima de todo homem. Sim! O Pai e o Espírito aparecem para falar
do Filho; os céus estavam voltados para dar-lhe o devido destaque.
João Batista viu e recebeu a revelação de que Jesus era Deus, do-
tado de todo poder e autoridade, e vivendo como homem na terra.
De igual forma, a igreja dos últimos dias verá o Pai e o Espírito
trabalhando para revelar a nós quem é Jesus.

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É maravilhoso entendermos a lógica abaixo:


Deus tem prazer em nós por causa do Filho, por causa de onde o
colocou, e por nos ter colocado nele.

SE Pai Filho
se agrada do

E Nós
estamos no

se agrada do
LOGO Pai Nós

5. Sabia quem era e quem não era ele próprio

“João testemunhou a respeito dele, exclamando: É


sobre este que eu falei: Aquele que vem depois de
mim está acima de mim, pois já existia antes de mim.”
(Jo 1.15 – A21)

“E perguntaram-lhe: Então, quem és tu? És Elias? Ele


respondeu: Não sou. Tu és o profeta? Ele respondeu:
Não. E perguntaram-lhe de novo: Quem és tu? Preci-
samos responder aos que nos enviaram. O que dizes a
respeito de ti mesmo? Ele respondeu, citando o profeta
Isaías: Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai
o caminho do Senhor. Então, os emissários da parte dos
fariseus perguntaram-lhe: Neste caso, por que batizas,
se não és o Cristo, nem Elias, nem o profeta? João
lhes respondeu: Eu batizo com água; no meio de vós
está alguém a quem não conheceis; aquele que vem
depois de mim, de quem não sou digno de desamarrar
as correias das sandálias. Essas coisas aconteceram em
Betânia, do outro lado do Jordão, onde João estava
batizando. No dia seguinte, João viu Jesus, que vinha
em sua direção, e disse: Este é o Cordeiro de Deus que
tira o pecado do mundo. É sobre este que eu falei: De-
pois de mim vem um homem que está acima de mim,
porque ele já existia antes de mim. Eu não o conhecia;
mas, para que ele fosse manifestado a Israel, vim bati-
zando com água.” (Jo 1.21-31 – A21)

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João tinha total clareza e revelação de quem ele próprio era e de


quem não era. Ele disse: “Eu não sou o Cristo.” Ele sabia que não era
quem traria salvação ao mundo, mas sim quem prepararia o cami-
nho para a vinda deste. Ele sabia que não era Jesus, mas sabia qual
seria o seu papel, e qual obra Jesus realizaria.
Como igreja, precisamos dessa revelação. Existem muitas pessoas
na igreja que acreditam ser o que não são, e chamando para si o
lugar de destaque. Na verdade, isso é uma tentação a todos nós,
pois recebemos dons e através deles, queremos holofotes em nos-
sa direção, achando que a capacidade vem de nós mesmos. E ao
sermos, muitas vezes, perguntados sobre quem somos, ficamos ten-
tados a dar uma resposta diferente da realidade.
Porém, a noiva que está sendo preparada para o Noivo não será
assim. Não será encontrada na televisão ou em shows, não terá os
olhos voltados para si, pois odiará a ideia de ter brilho próprio. Ela
terá a clareza de que não é o Sol nem a estrela, mas que vive para
refletir a Estrela da Manhã. A igreja será como a Lua, que à noite
reflete a luz do sol. Sim! Refletiremos a luz de Cristo na escuridão,
mesmo sem luz própria. A glória não é nossa, por isso, não devemos
perder tempo defendendo nosso lugar, valores ou direitos. João
Batista tinha claramente essa característica, ele sabia quem era e
também sabia quem era Cristo. Por isso, dizia não ser digno nem de
desatar-lhe as sandálias dos pés. Tal afirmação demonstrou a hu-
mildade de seu caráter, pois esse era o trabalho dos escravos para
com o seu Senhor.
Essa visão que João tinha acerca de si e de Jesus é algo muito dife-
rente do que está acontecendo com a igreja dos nossos dias. Mui-
tos homens ainda têm se levantado com o único objetivo de exalta-
rem a si próprios e fazer conhecido os seus nomes. Porém, essa não
será a realidade dos últimos dias, pois a igreja que vai receber Jesus
novamente não terá nenhum desejo de honra, glória ou destaque.
Pelo contrário, sua única preocupação será apontar e dar primazia
àquele a quem o Pai deu destaque – Cristo Jesus.
Assim, devemos permitir em nossa vida, e no meio da Igreja, que
Cristo seja o mais importante, o mais lembrado e o mais falado. Que
ele passe a ser o centro de nossos relacionamentos, atitudes, con-
versas, cultos, e de tudo o que fizermos. Pois, a ele pertence esse
lugar de honra. Temos que dar a Jesus o destaque devido, através
da nossa forma de viver – diferentes e separados da cultura deste
presente século.

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Quando tivermos essa clareza de quem não somos, deixaremos de


ficar nos defendendo diante dos outros, e a certeza de quem so-
mos nos fará apontar a Cristo, que morreu, ressuscitou, e em breve
virá para casar e morar com a sua noiva. Essa deve ser nossa obsti-
nação e maior alegria: fazê-lo conhecido a todos e em todo lugar.
Pois, ele é a resposta procurada para a transformação de todo ho-
mem na terra.

CONCLUSÃO
Assim como antes da primeira vinda de Jesus a palavra profética
preparou o caminho, de igual modo acontecerá no tempo que an-
tecede a sua segunda vinda.

“Os discípulos lhe perguntaram: Por que então os es-


cribas dizem que é necessário que Elias venha primei-
ro? Ele respondeu: Na verdade, Elias vem e restaurará
todas as coisas.” (Mt 17.10,11 – A21)

O próprio Jesus disse que a mensagem profética de Elias, que veio


através de João Batista, virá e restaurará todas as coisas. E este es-
pírito profético, que aponta e destaca Jesus, está crescendo nesses
últimos dias. Há um convite para entrarmos neste espírito, vivendo
e proclamando esta verdade.
A palavra profética tem dois propósitos:
1. Completar o número de salvos. Cristo voltará quando esse
número chegar à sua plenitude.
2. Fazer com que a igreja, a noiva de Cristo, tenha em si restau-
rada a expectativa de ser preparada e o anseio pelo Noivo.
E, assim, ela possa tomar seu devido lugar permitindo a pri-
mazia de Cristo.
A vida de João Batista tem muito mais a ver conosco do que ima-
ginamos. Devemos resgatar os aspectos essenciais de sua forma
de viver, para que completemos o nosso objetivo com a mesma
excelência. O nosso propósito não é cumprir este chamado apenas
por cumprir, mas, sim, para que enfim termine nossa espera pelo
amado de nossas almas.

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