de Minas Gerais
Coordenação do Curso
Técnico de Eletrotécnica
Disciplina:
Prática de Laboratório de
Instalações Elétricas Prediais
UNIDADE 1
Elétricas .................................................................................................................................................. 11
Níveis de Tensão Elétrica ........................................................................................................................ 17
Seção do condutor Fase e do Condutor de Proteção .............................................................................. 25
1
Sumário Unidade 2
UNIDADE 2
Componentes do Estator e Rotor ......................................................................................................... 186
Componentes do Conjunto Rotor ......................................................................................................... 190
Exercícios de fixação: ........................................................................................................................... 205
Motores Monofásicos e Trifásicos ........................................................................................................ 206
Motores Monofásicos Esquema de Ligações ....................................................................................... 207
22ª Aula prática: Causas dos defeitos nos motores ................................. 229
2
Objetivos Gerais
3
Conteúdo Programático
4
Conteúdo Programático
funcionamento.
monofásicos e trifásicos.
Chaves Manuais
Organização técnica.
5
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
6
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
7
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
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1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
9
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
Até 13000 W
Fornecimento monofásico
- feito a dois fios:
Uma Fase e um neutro
Tensão de 127 V
Fornecimento bifásico
- feito a três fios:
Duas fases e um neutro-tensões de 127 e 220V
Fornecimento trifásico
- feito a quatro fios:
Três fases e um neutro-tensões de 127 V e 220 V
10
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
Elétricas
A - INTERRUPTORES
B – LÂMPADAS
Incandescentes;
Lâmpadas comuns, com bulbo arredondado transforma energia elétrica em
energia luminosa possuem filamento (tugstênio).
Fluorescentes;
Produz luz através da ionização de gases (argônio e gotículas de
mercúrio).
Fluorescente;
Acessórios – Starter (partida) funciona como um interruptor automático.
Reator serve para proporcionar as duas tensões necessárias ao
funcionamento da lâmpada e proteger a lâmpada.
11
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
Vapor de mercúrio;
Alto rendimento de luz e longa duração necessitam de reator como
elemento auxiliar.
Mista;
Filamento de tugstênio e vapor de mercúrio, iluminação de grandes
ambientes e de exteriores.
Halogênio (iodo);
Iluminação de campos esportivos, monumentos, praças e grandes áreas.
Vapor de sódio (baixa pressão);
Mistura de gases inerte como o neon para o tubo de descarga usa-se um
óxido de alumínio, é utilizada em locais sujeito a formação de nevoeiro,
túneis etc.
Iodetos metálicos (sais de ácido de halogênio);
Metais sob a forma de iodetos como sódio, índio ou tálio, são utilizadas em
grandes áreas.
C – LUMINÁRIAS
D – TOMADAS
E – FIO E CABOS
Rígido;
Consta de un único condutor, coberto com uma capa de material isolante,
usado em instalações internas que não estejam sujeitas á movimentação.
12
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
Cabos;
Formados por um grupamento de diversos fios, que mantem contato direto
entre si não havendo isolamento para os mesmos; em torno deste
agrupamento existe uma capa de material isolante. O que caracteriza os
cabos é a sua flexibilidade, usado nas aplicações em que o movimento seja
constante.
Cabos multipolares;
É formados por um agrupamento de cabos simples, porem isolados entre
si. Existem cabos múltiplos constando de 2, 3,4 cabos simples.
Fio paralelo (cabo paralelo);
É o conjunto de dois cabos isolados de pequena seção, colocados
paralelamente. (usado em eletrodomésticos).
F – CAIXAS
Retangulares;
São empregadas para colocação de interruptores e tomadas. São
normalmente de 2x4” (polegadas) e de 4cm de profundidade.
Quadradas;
São empregadas para derivações ou passagem de condutores elétricos.
São normalmente de 4x4” (polegadas) e de.
4 cm de profundidade.
Ortogonais;
São utilizadas nos tetos e paredes para fixação de aparelhos de
iluminação. São normamente de: 3 x 3 “e 4 cm de profundidade e 4 x 4” e 5
ou 9 cm de profundidade.
G – QUADROS
Anunciador;
Este aparelho permite determinar os locais de onde originaram as
chamadas, podendo estas chamadas ser visuais–sonoras ou visuais-
silenciosas. Utilizados em hotéis, pensões, hospitais,etc. Tipos :
Eletromecânico ou Eletrônico.
Distribuição – (QDF), (QDL), (QDC);
É um equipamento elétrico composto de caixa com painel metálico, aloja
os disjuntores dos circuitos parciais e circuito geral. Pode ser exposto ou
embutido. Reuni os dispositivos de proteção e manobra indispensáveis á
segurança da instalação.
13
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
H – DISJUNTOR
Termomagnético;
São dispositivos que oferecem proteção aos condutores (fios) dos circuitos
contra sobrecarga ou curto circuito, podendo operar também como
interruptor numa eventual manutenção. São caracterizadospela tensão e
corrente que eles podem suportar: Tensões ( 120 V , 240 V e 380 V ) ,
Correntes ( 10, 16 , 20 , 25 , 32 , 40 , 50 , 60 ,70 , 90 , 100 , 125 , 150 , 175
, 200 , 225 , 250 , 275 , 300 , 320 , 350 , 400 A).
Diferencial Residual;
É um dispositivo constituido de um disjuntor termomagnético acoplado a
outro dispositivo diferencial residual, que protege as pessoas contra
choques elétricos provocados por contatos diretos e indiretos. São
fabricados para correntes nominais de 40 63 e 125 A, correntes nominais
de fuga de 30 mA e tensões de operação de 220 e 380 V.
Interruptor diferencial residual;
É um dispositivo composto de um interruptor acoplado a outro dispositivo
(diferencial residual), liga e desliga manualmente o circuito e protege as
pessoas contra choques elétricos provocados por contatos diretos e
indiretos.
Cigarra;
Aparelho que serve para produzir sinais sonoros de chamada. Utilizado em
redes de 127 V ou 220 V em CA.
Campainha elétrica;
Aparelho sonoro composto de timpano, martelo, eletroimã, etc. Serve para
produzir sinais sonoros de chamada. Utilizado em CA e CC.
Campainha Dim-Dom;
Aparelho sonoro de chamada. CA.
J – ELETRODUTOS
Eletrodutos:
Conduletes:
14
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
K – RECEPTÁCULO PARA
Lâmpadas incandescente:
Lâmpadas fluorescentes:
L – FITA
Tira de plástico com uma das faces adesivas. Utilizada para isolar as
emendas dos condutores, não só para evitar choque e curto circuito, como
também para evitar a oxidação dos condutores nas emendas.Flexível,
maleável, impermeável, dielétrica com ruptura acima de 600 V.
M - CONECTORES ELÉTRICOS
15
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
DEFINIÇÕES:
Aterramento:
16
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
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1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
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1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
19
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
Conversão mm/polegadas
mm 16 20 25 32 40 50 60 75
20
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
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1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
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1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
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1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
24
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
25 16
35 16
50 25
70 35
95 50
120 70
150 95
185 95
240 120
300 150
25
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
Os aparelhos e as tomadas
Fíg. 3
26
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
27
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
Dimensionamento
Potência Disjunt
Tensão Bitola do or
máxima fio
Tipo de circuito
(volts) (mm²) Máximo
(W)
(A)
Iluminação 110 1.500 1,5 15
28
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
Dicas
29
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
30
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
31
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
32
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
33
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
34
1ª Aula prática: Simbologia das Instalações elétricas
prediais
35
1ª Aula prática: Anotações
36
2ª Aula prática: Diagramas Multifilares
Introdução:
onde são ligados: condutor Fase (F), condutor Neutro (N), condutor Retorno
37
2ª Aula prática: Diagramas Multifilares
38
2ª Aula prática: Diagramas Multifilares
39
2ª Aula prática: Diagramas Multifilares
interruptor simples.
40
2ª Aula prática: Diagramas Multifilares
41
2ª Aula prática: Diagramas Multifilares
42
2ª Aula prática: Diagramas Multifilares
43
2ª Aula prática: Diagramas Multifilares
44
COMANDO DE LÂMPADAS COM SISTEMA FASE / FASE
220
220 V
45
3ª Aula prática: Instalações de interruptores
paralelos e intermediários
Introdução:
46
3ª Aula prática: Instalações de interruptores
paralelos e intermediários
47
3ª Aula prática: Instalações de interruptores
paralelos e intermediários
48
3ª Aula prática: Instalações de interruptores
paralelos e intermediários
POSIÇÕES DE FUNCIONAMENTO
A B C
1 1 1
2 2 2
1 2 2
1 1 2
1 2 1
2 1 1
2 2 1
2 1 2
49
3ª Aula prática: Instalações de interruptores
paralelos e intermediários
50
3ª Aula prática: Exercício
Tarefa:
51
3ª Aula prática: Anotações
52
3ª Aula prática: Anotações
53
4ª Aula prática: Instalações de lâmpadas
fluorescentes
Introdução:
Luz do dia
Branca fria
Branco luminoso
Alvorada
Branco, etc.
54
4ª Aula prática: Instalações de lâmpadas
fluorescentes
Partida convencional
55
4ª Aula prática: Instalações de lâmpadas
fluorescentes
56
4ª Aula prática: Instalações de lâmpadas
fluorescentes
57
4ª Aula prática: Anotações
58
5ª Aula prática: Tipos de Emendas, fios e cabos
Introdução:
59
5ª Aula prática: Tipos de Emendas, fios e cabos
Conectores e Terminais
60
5ª Aula prática: Tipos de Emendas, fios e cabos
Emenda em prolongamento: Este tipo de emenda tem por finalidade unir dois
condutores para dar prolongamento aos mesmos, para restabelecer a
continuidade elétrica do circuito. Recomendada a sua utilização em linhas
abertas.
61
Emenda em derivação: Quando se deseja tomar a energia elétrica de uma rede
para derivar a um dispositivo ou a outro circuito, utiliza-se este tipo de emenda.
62
5ª Aula prática: Tipos de Emendas, fios e cabos
Não volumosa;
Bem isolada.
Tipos de emendas:
Derivação
Continuidade
Ferramentas:
63
5ª Aula prática: Tipos de Emendas, fios e cabos
64
Recomendações para uso e conservação de ferramentas
65
5ª Aula prática: Anotações
66
6ª Aula prática: Diagramas Unifilares
Introdução:
destinada para a residência em diversas outras áreas de modo que cada uma
Área íntima,
Área social,
Área de serviço
redução:
reduções:
67
6ª Aula prática: Diagramas Unifilares
68
6ª Aula prática: Diagramas Unifilares
69
6ª Aula prática: Diagramas Unifilares
70
6ª Aula prática: Diagramas Unifilares
71
6ª Aula prática: Diagramas Unifilares
72
6ª Aula prática: Diagramas Unifilares
73
6ª Aula prática: Diagramas Unifilares
74
6ª Aula prática: Diagramas Unifilares
75
6ª Aula prática: Diagramas Unifilares
76
6ª Aula prática: Diagramas Unifilares
77
6ª Aula prática: Diagramas Unifilares
78
6ª Aula prática: Diagramas Unifilares
79
6ª Aula prática: Diagramas Unifilares
80
6ª Aula prática: Anotações
81
6ª Aula prática: Anotações
82
6ª Aula prática: Anotações
83
6ª Aula prática: Anotações
84
6ª Aula prática: Anotações
85
7ª Aula prática: Instalações Embutidas
Introdução:
86
7ª Aula prática: Instalações Embutidas
87
7ª Aula prática: Instalações Embutidas
88
7ª Aula prática: Anotações
89
8ª Aula prática: Instalação Embutida
Introdução:
90
8ª Aula prática: Instalação Embutida
91
8ª Aula prática: Instalação Embutida
92
8ª Aula prática: Instalação Embutida
93
8ª Aula prática: Instalação Embutida
94
8ª Aula prática: Instalação Embutida
95
8ª Aula prática: Anotações
96
9ª Aula prática: Instalação de Minuteria e Sensor de
Presença
sensor de presença.
Introdução:
97
9ª Aula prática: Instalação de Minuteria e Sensor de
Presença
98
9ª Aula prática: Instalação de Minuteria e Sensor de
Presença
99
9ª Aula prática: Instalação de Minuteria e Sensor de
Presença
100
9ª Aula prática: Instalação de Minuteria e Sensor de
Presença
101
9ª Aula prática: Instalação de Minuteria e Sensor de
Presença
102
9ª Aula prática: Instalação de Minuteria e Sensor de
Presença
103
9ª Aula prática: Instalação de Minuteria e Sensor de
Presença
104
9ª Aula prática: Anotações
105
10ª Aula prática: Ventilador de Teto
106
10ª Aula prática: Ventilador de Teto
107
10ª Aula prática: Ventilador de Teto
108
10ª Aula prática: Anotações
109
11ª Aula prática: Instalação de Relé de Impulso
e industriais de iluminação.
Introdução:
Funcionamento
110
11ª Aula prática: Instalação de Relé de Impulso
1-Bobina
2-Âncora
4-Mecanismo de alavanca
5- Excêntrico
6-Contato móvel
7-Mola de retorno
8-Contato fixo
111
11ª Aula prática: Instalação de Relé de Impulso
Corrente Nominal: 16 A
Frequência Nominal: 60 Hz
Frequência de Comando: 60 Hz
Fixação: pela base: modelo N: por trilho; modelo UP: por parafuso.
112
11ª Aula prática: Instalação de Relé de Impulso
113
11ª Aula prática: Anotações
114
12ª Aula prática: Instalação de Relé Fotoelétrico
115
12ª Aula prática: Instalação de Relé Fotoelétrico
Introdução:
116
12ª Aula prática: Instalação de Relé Fotoelétrico
Conceituação:
117
12ª Aula prática: Instalação de Relé Fotoelétrico
Lua... 4100°K
Sol ao meio dia. 5300°K a 5800°K
Céu Claro, azul intenso... 10000°K a 25000°K
LÂMPADAS INCANDESCENTES
É constituída por um filamento de tungstênio, que é levado à incandescência pela
passagem de corrente elétrica. O filamento é colocado no interior de uma ampola de
vidro (bulbo). No interior do bulbo se produz o vácuo, ou então se introduz um gás
inerte (nitrogênio, argônio, criptônio, etc.).
118
12ª Aula prática: Instalação de Relé Fotoelétrico
Emprego:
Iluminação geral e localizada de interiores. No caso de lâmpadas normais de uso
mais generalizado é importante não superar 4 metros de altura para a instalação.
Vantagens:
Ligação instantânea sem necessidade de aparelhagem auxiliar, ótimo rendimento
cromático, fator de potência unitário, funcionamento em qualquer posição.
Desvantagens:
Baixo rendimento luminoso (média de 10 lumens/watt) e custos de
funcionamento elevado, considerável produção de calor, relativo ofuscamento, duração
média de 1000 horas.
Vantagens:
Comparadas com as lâmpadas incandescentes normais, se caracterizam por um
desgaste menor de sua luminosidade, maior eficiência luminosa (média de 22
lumens/watt), duração média de 2000 horas.
Desvantagens:
Bulbo de quartzo, elevada luminância, perigo de desvitrificação do bulbo de
quartzo quando tocado com as mãos ou utensílios ácidos ou gordurosos, posição de
funcionamento limitada.
119
12ª Aula prática: Instalação de Relé Fotoelétrico
LÂMPADAS FLUORESCENTES
Emprego:
Vantagens:
Desvantagens:
120
12ª Aula prática: Instalação de Relé Fotoelétrico
São formadas por um pequeno tubo de quartzo que contém vapor de mercúrio a
alta pressão e um gás inerte como o argônio, para facilitar a descarga.
O tubo de quartzo, também chamado tubo de descarga, é fechado no interior de
um bulbo de vidro para isolá-lo do ambiente externo. O bulbo externo serve ainda para
absorver as radiações ultravioletas (prejudiciais para a vista) e também para melhorar a
qualidade da luz emitida.
As lâmpadas a vapor de mercúrio podem ser de bulbo fluorescente, com refletor
interno, luz mista e sais de ácido halogênio.
Emprego:
Iluminação de ruas, estradas, praças, jardins, monumentos, oficinas, etc. A altura
de montagem aconselhada é de 5 a 8 metros (até 250 W) e de 8 a 20 metros para
potencias maiores.
Vantagens:
Boa eficiência luminosa (média de 48 lumens/Watt), bom rendimento cromático,
baixo ofuscamento, dimensões pequenas, boa duração (média de 12000 horas), fluxo
luminoso ao fim da vida útil superior a 75%, nenhuma limitação para a posição de
funcionamento, grande gama de potencias.
Desvantagens:
Necessária aparelhagem auxiliar para a partida, acendimento lento, 4 a 5
minutos para conseguir a emissão luminosa máxima, no caso de reacendi mento,
quando a lâmpada ainda está quente, o tempo necessário para o acendimento varia de
4 a 10 minutos, baixo fator de potência.
121
12ª Aula prática: Instalação de Relé Fotoelétrico
Emprego:
Vantagens:
Desvantagens:
122
12ª Aula prática: Instalação de Relé Fotoelétrico
Desvantagens:
Requerem aparelhagem específica tais como o reator e ignitor, posição de
funcionamento varia dependendo da forma de potência da lâmpada.
A baixa pressão
Apresentam-se como um tubo cheio com uma mistura de gases inerte, como o
neon, aos quais é acrescentada certa quantidade de sódio. Por efeito da descarga o
sódio se transforma em gás.
Para a construção do tubo de descarga, usa-se um óxido de alumínio sintetizado
que resiste a elevadas temperaturas e não é afetado pelo sódio.
Emprego:
Locais sujeitos à formação de nevoeiro, iluminação de desvios, curvas,
cruzamentos de vias, galerias, túneis, passagens de nível e em geral quando se quer
sinalizar locais perigosos. São utilizadas também para iluminação de fundições e de
aciaria, onde a percepção das formas é mais importante do que as cores.
Altura de montagem de 8 a 15 metros.
Vantagens:
Elevadíssima eficiência luminosa (média de 130 lumens/Watt), vida média de
7000 horas.
Desvantagens:
A luz emitida é do tipo monocromático (amarela) e as cores dos corpos
iluminados resultam alteradas, reator específico, 80% da emissão luminosa máxima são
conseguidos apenas depois de 4 a 8 minutos após o acendimento.
123
12ª Aula prática: Instalação de Relé Fotoelétrico
A alta pressão
São lâmpadas nas quais a quantidade de sódio é muito elevada. A luz emitida,
chamada branco ouro ou luz dourada, permite razoável reprodução das cores.
Para a partida, recorre-se ao ignitor que, através de circuito eletrônico gera um
pico de tensão da ordem de 3 KV e que é aplicado aos eletrodos do tubo de descarga.
Quando o acendimento do arco começa, o ignitor se desliga automaticamente.
Existem, porém, modernos tipos de lâmpadas que não precisam do ignitor e que
por isto podem ser alimentadas pelos mesmos reatores que são utilizados pelas
lâmpadas a vapor de mercúrio. Assim é possível uma rápida substituição quando se
pretende elevar o nível da iluminação ou economizar energia.
Emprego:
Iluminação industrial, aeroportos, monumentos, estradas, avenidas, campos e
quadras esportivas.
Para iluminação interna aconselham-se alturas de montagens de 6 a 10 metros
para potencias até 215 WATTS e de 15 a 30 metros para potencias superiores.
Vantagens:
Características fotométricas melhores que as lâmpadas a vapor de mercúrio,
quase o dobro de luz com 10% a menos de energia consumida quando comparadas às
de vapor de mercúrio, boa eficiência luminosa (média de 95 lumens/Watt), longa vida
útil (média de 12000 horas), boa reprodução de cores, funciona em qualquer posição.
Desvantagens:
Custo mais elevado que o das lâmpadas de vapor de mercúrio de mesma
potência, alto grau de ofuscamento, tempo de acendimento e reacendi mento médio de
4 a 6 minutos.
124
12ª Aula prática: Anotações
125
13ª Aula prática: Instalação de Circuitos de
Comunicação
Introdução:
chamada, por meio de um visor numérico constituído por uma chapa de aço com um
número impresso. Cada um dos números é atraido por um eletroimã que só fica
energizado quando o botão que lhe corresponde for pressionado. Após a abertura do
número à posição inicial, na qual não é visível, é feita acionando-se uma alavanca ou
puxando-se um cordão.
126
13ª Aula prática: Instalação de Circuitos de
Comunicação
127
13ª Aula prática: Instalação de Circuitos de
Comunicação
128
13ª Aula prática: Instalação de Circuitos de
Comunicação
129
13ª Aula prática: Anotações
130
14ª Aula prática: Instalação de Circuitos de Interfone
Introdução:
Módulo Externo:
Denominado pelo fabricante como “placa de rua” é o painel instalado na parede lateral da porta
de entrada ou no limite predial (muro). Este módulo é composto, basicamente, por um
microfone (de eletreto), um alto falante e um botão pulsador que permite o visitante se
comunicar com a (s) pessoa (s) no interior da residência ou, ainda, se for porteiro eletrônico
coletivo, por botões em quantidade de acordo com o número de apartamentos existentes,
permitindo a comunicação com cada unidade.
É o aparelho de comunicação interna utilizado pelo morador para se comunicar com o visitante
que se encontra na porta ou portão de entrada. Através dele é possível abrir automaticamente a
porta ou portão de entrada, se possuir a fechadura eletromagnética.
É utilizado quando o morador da casa deseja ter um interfone extensão instalado em outro
cômodo e, se for sobrado, num cômodo do pavimento superior. Através da extensão também é
possível abrir a porta ou o portão de entrada.
131
14ª Aula prática: Instalação de Circuitos de Interfone
Fonte
É utilizada para fazer o acionamento da fechadura eletromagnética nos porteiros que permitem
tal condição. Alguns modelos já saem de fábrica com o circuito de acionamento de fechadura
embutido no módulo externo.
132
14ª Aula prática: Instalação de Circuitos de Interfone
133
14ª Aula prática: Instalação de Circuitos de Interfone
134
14ª Aula prática: Anotações
135
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
tomadas TUG, TUE, levantamento de carga, divisão de circuitos, fiação (bitola) dos
DR).
136
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
QUADRO DE CARGAS 1
137
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
QUADRO DE CARGAS 2
138
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
Relação de Materiais
139
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
140
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
141
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
142
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
143
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
144
sasasa 15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
145
Fatorassasasasasaassaas
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
146
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
147
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
148
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
149
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
150
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
151
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
152
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
153
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
154
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
155
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
156
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
157
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
158
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
159
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
160
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
161
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
162
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
Esquemas de Aterramento
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15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
Esquema TN
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15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
As
funções de neutro e de condutor de proteção são combinadas num
único condutor, na totalidade do esquema.
Esquema TT
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15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
Esquema IT
No esquema IT, todas as partes vivas são isoladas da terra ou um ponto
da alimentação é aterrado através de impedância. As massas da
instalação são aterradas, verificando-se as seguintes possibilidades:
• Massas aterradas no mesmo eletrodo de aterramento da alimentação,
se existente;
166
15ª Aula prática: Elaboração de Projeto Elétrico
167
15ª Aula prática: Anotações
168
16ª Aula prática: Programador Horário
Assunto: O programador horário é um aparelho que tem por finalidade ligar e desligar
qualquer equipamento elétrico com funções programadas em intervalos de tempo pré-
estabelecidos pelo usuário, para atender as mais variadas aplicações de acordo com a
necessidade, proporcionando conforto e segurança.
169
16ª Aula prática: Programador Horário
170
16ª Aula prática: Anotações
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17ª Aula prática: CFTV
Assunto: Circuito fechado ou circuito interno de televisão (também conhecido pela sigla
CFTV; do inglês Closed Circuit Television, CCTV) é um sistema de televisão que
distribui sinais provenientes de câmeras alocadas em posições estratégicas para um
ou mais pontos de visualização.
Introdução:
172
17ª Aula prática: CFTV
Cabeamento
173
17ª Aula prática: CFTV
Storage
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17ª Aula prática: CFTV
Conectores
Conector BNC: Este conector é o responsável por levar o sinal de vídeo até o
DVR.
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17ª Aula prática: CFTV
Alimentação em 12V
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17ª Aula prática: CFTV
Cabo
Internet
Cabo
Roteado
Cabo
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17ª Aula prática: CFTV
Cabo UTP ou
Cabo UTP ou
Cabo UTP ou
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17ª Aula prática: Anotações
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18ª Aula prática: Motores de Indução
Introdução:
180
18ª Aula prática: Motores de Indução
181
18ª Aula prática: Motores de Indução
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18ª Aula prática: Motores de Indução
Alto rendimento;
Baixo custo (motor barato);
Robustez;
Simplicidade de instalação;
Manutenção simples.
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18ª Aula prática: Motores de Indução
Princípio de Funcionamento
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18ª Aula prática: Motores de Indução
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18ª Aula prática: Motores de Indução
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18ª Aula prática: Motores de Indução
187
18ª Aula prática: Motores de Indução
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18ª Aula prática: Motores de Indução
Carcaça:
É basicamente a peça mecânica de sustentação onde se encontra todo o
conjunto do motor e, na maioria dos casos, é nela que está à base de fixação do
motor na máquina que irá acionar. Também é nela que se encaixam as tampas
laterais onde se encontram os mancais. Normalmente, é na carcaça que estão
fixadas a caixa de ligação e placa de identificação do motor.
Tampas laterais:
Nestas peças, estão os mancais que sustentam o rotor, podem se: mancais
de bronze, também chamados de buchas, ou rolamentos de esfera ou roletes. Os
mancais têm como função a sustentação do rotor; permitindo que ele gire livremente
sem nenhum atrito com o estator e com o mínimo de atrito para o seu próprio
movimento. As tampas laterais devem estar sempre muito bem encaixadas e presas
na carcaça através de encaixes ou rebaixos com ajuste mecânico e fixadas através
de parafusos.
Núcleo eletromagnético:
Está fixado na parte interna da carcaça. Possui aberturas onde são colocadas
as bobinas que formam o enrolamento do motor. Como a maioria dos núcleos
eletromagnéticos de máquinas CA, ele é laminado para diminuir as perdas por
correntes de Foucault e por histerese.
Caixa de ligação:
Onde ficam os terminais de ligação do enrolamento com a rede de
alimentação de energia elétrica. A caixa de ligação deve ficar sempre fechada
(vedada) e os condutores devem estar embutidos em eletrodutos até na entrada da
caixa, caso contrário, haverá penetração de umidade ou corpos estranhos
prejudiciais aos enrolamentos.
189
18ª Aula prática: Motores de Indução
Núcleo eletromagnético:
Composto por chapas de aço prensadas, formado um maço, possui aberturas
internas onde estão colocadas barras de cobre ou de alumínio fundido que formam o
enrolamento do rotor. Este núcleo é que sofre a influência do campo eletromagnético
formado no estator e deve estar o mais próximo possível dele. O espaço
compreendido entre estator e rotor recebe o nome de entreferro e qualquer alteração
do diâmetro do núcleo, seja proposital ou por defeito, trará influências negativas no
funcionamento, ficando o motor totalmente fora de suas características originais. É
também no núcleo que o fabricante faz o balanceamento do rotor. Qualquer pancada
ou modificação de sua estrutura prejudicará este balanceamento e o rotor passará a
vibrar prejudicando os mancais. Em alguns rotores de motores abertos, o
prolongamento das barras serve como sistema de ventilação interna.
Eixo:
Componente do rotor cuja finalidade é transmitir a força desenvolvida
internamente sobre o núcleo para a parte externa. É construído de aço especial,
resistente ao esforço de torção. Uma parte do eixo funciona os mancais em ambos
os lados do núcleo que devem sustentar todo o conjunto do rotor griando livremente
dentro do estator.
190
18ª Aula prática: Motores de Indução
Mancais:
Fazem parte da construção mecânica do motor e têm como finalidade manter o
rotor para que ele gire dentro do núcleo do estator sem nenhum atrito. Podem ser do
tipo escorregamento ou rolamento.
Rolamentos:
Dos tipos de mancais empregados em motores elétricos, os rolamentos
representam a grande maioria. Isso ocorre, por suas características construtivas que o
tornam relativamente econômico. Geralmente são fixados dos dois lados do eixo
através do seu anel interno (miolo) e encaixam nas tampas laterais pelo anel externo
(capa). Necessitam, no entanto de alguns cuidados, para que sua vida útil não seja
diminuída, tornando-os desta forma antieconômicos. Os rolamentos exigem técnicas
especiais de montagem e de manutenção, essa última, consistindo basicamente na
relubrificação periódica. Tabelas e manuais de fabricantes mostram os períodos de
relubrificação, tipos e quantidades de graxa necessária para os rolamentos mais
comuns.
191
18ª Aula prática: Anotações
192
19ª Aula prática: Placa de Identificação
Introdução:
Marca ou fabricante:
É uma característica importante tanto para o operador quando para a
manutenção, principalmente quando se necessita fazer alguma observação
relativa àquele motor ou solicitar peças de reposição ou ainda fazer alguma
outra comunicação referente ao motor.
Tipo de motor e número de fases:
O tipo de motor deve ser informado claramente para que o mesmo seja
utilizado adequadamente. Ex.: Motor de Indução. O número de fases se refere
aos condutores ativos da rede de alimentação de energia elétrica à qual o
motor deverá ser ligado. Pode ser informado com o numeral (Ex.: 1 fase ou 3
fases) ou ainda sob a forma exclusivamente literal (Ex.: monofásico ou
trifásico).
Modelo ou tipo:
Registra as modificações ou evoluções técnicas que ocorreram com
motores da mesma marca, com características idênticas. Sempre que for
preciso comunicar com fabricante ou assistentes técnicos, deve – se citar
essa característica.
Número de série:
Este se refere principalmente a controle patrimonial e deverá constar
na ficha de máquina referente ao motor.
193
19ª Aula prática: Placa de Identificação
Frequência:
É uma característica registrada na placa do motor somente com
referência à rede de alimentação. Depende exclusivamente da concessionária
que fornece a energia elétrica para o sistema. A admite uma variação de (+
ou -)10% sem que haja alterações importantes no funcionamento do motor.
194
19ª Aula prática: Placa de Identificação
Deslize ou escorregamento:
O número de polos do motor é obtido através da forma de execução dos
enrolamentos de campo; este número sempre é inteiro e par. Assim, podem-
se construir motores com qualquer número de polos, embora no comércio
estejam disponíveis apenas motores de 2, 4, 6 ou 8 polos. A velocidade de
um motor de indução sempre será menor que a síncrona, caso contrário não
se conseguiria a variação de fluxo necessária para induzir corrente no
enrolamento de armadura. Denomina-se escorregamento (s) à relação
100 (%)
S% = Ns-Nr. 100
Ns
Onde: Ns = velocidade síncrona (em rpm)
Nr = velocidade do motor (em rpm)
S = Ns – Nr ( rpm )
Tensão Nominal:
São valores de tensão para as quais o motor está preparado para
funcionar fornecendo a potência nominal para cada tensão, as conexões
externas devem ser convenientemente mudadas. Os valores usuais de
tensão industrial dentro do limite chamado de baixa tensão são: 220,380 e
440 Volts. De acordo com as normas específicas as tensões de alimentação
podem variar de (+ ou -) 10% dos valores nominais sem que haja alterações
significativas nas características dos motores, porém em se tratando de
sistema trifásico, os valores de tensão nas três fases devem ser iguais
(sistema equilibrado).
Corrente Nominal:
São os valores de correntes registrados na placa do motor. Indicam a
corrente máxima que o motor deve consumir quando estiver fornecendo o
máximo de potência. Para cada valor de tensão de funcionamento, existe um
valor de corrente inversamente proporcional. Os valores devem ser iguais
nas três fases, caso contrário indica um desiquilibrio no sistema que pode ser
consequência de desequilibrio de tensão ou no próprio enrolamento do
motor.
195
19ª Aula prática: Placa de Identificação
Motor monofásico:
Motor trifásico:
(η) Rendimento:
Indica a eficiência de transferência de potência. É a relação entre a
potência de saída e a potência de entrada.
η = Ps / Pe, Pe = Ps + Pperdas.
196
19ª Aula prática: Placa de Identificação
A 105ºC
E 120ºC
B 130ºC
F 155ºC
H 180ºC
197
19ª Aula prática: Placa de Identificação
A 3,0 K 9,0
B 3,5 L 10
C 4,0 M 11
D 4,5 N 12
E 5,0 P 14
F 5,5 R 16
G 6,0 S 18
H 7,0 T 19
J 8,0 U 22
Regime contínuo (S1) – Funcionamento com carga constante por longos espaços de
tempo.
198
19ª Aula prática: Placa de Identificação
CAT. Categoria:
A categoria é a relação, para um mesmo motor, entre o conjugado de
partida, corrente de partida e escorregamento. Essa característica está
relacionada com o projeto do sistema, pois para cada tipo de máquina deve
ser um tipo de motor com uma categoria determinada que atenda as
condições da máquina que irá acionar. A categoria está indicada por uma
letra gravada na
NUM INDICAÇÃO
0 Não protegido
199
19ª Aula prática: Placa de Identificação
NUMERAL INDICAÇÃO
0 Não protegido
IP 11 IP 44
IP 12 IP 54
IP 13 IP 55
IP 21
IP 22
IP 23
200
19ª Aula prática: Placa de Identificação
1º Algarismo 2º Algarismo
Classe de
Motor Proteção
Proteção Proteção contra corpos
contra Proteção contra água
estranhos
contato
Toque
Corpos estranhos sólidos de
IP11 acidental Pingos de água na vertical
dimensões acima de 50 mm
com a mão
Toque
Motores Abertos
Toque
Corpos estranhos sólidos de Água de chuva até uma inclinação de 60°
IP13 acidental
dimensões acima de 50 mm com a vertical
com a mão
Toque com Corpos estranhos sólidos de Pingos de água até uma inclinação de 15°
IP22
os dedos dimensões acima de 12 mm com a vertical
Toque com Corpos estranhos sólidos de Água de chuva até uma inclinação de 60°
IP23
os dedos dimensões acima de 12 mm com a vertical
Proteção
Proteção contra acúmulo de
IP54 completa Respingos de todas as direções
poeiras nocivas
contra toque
Proteção
Proteção contra acúmulo de
IP55 completa Jatos de água de todas as direções
poeiras nocivas
contra toque
201
19ª Aula prática: Placa de Identificação
Motores blindados com ou sem ventilação externa (IP 44 até IP 66); tem grau
de proteção muito maior. São mais caros e mais volumosos, sendo subdivididos em
vários graus de proteção e normalizados pela ABNT (NBR 6146). Atualmente, esses
são os mais comuns dentre os motores fabricados em série.
202
19ª Aula prática: Placa de Identificação
203
19ª Aula prática: Placa de Identificação
2 60 2
4 60 2,5
6 60 3
8 60 2,5
10 60 2
12 60 3,5
14 60 2
16 60 3
18 60 2,7
20 60 2,5
80 60 3
204
19ª Aula prática: Placa de Identificação
Exercícios de fixação:
e) Motor monofásico ½ CV, 127 V, FS= 1.3, Ip/In= 4, cosΦ= 90%, η = 90%.
f=60 Hz, 4 polos, S = 2,5%
205
19ª Aula prática: Placa de Identificação
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19ª Aula prática: Placa de Identificação
207
19ª Aula prática: Placa de Identificação
Em fontes de 220 V, duas fase também pode ligar o motor monofásico, como
ocorre aqui um aumento de tensão, a ligação deverá ser alterada, sob o risco de
queima dos enrolamentos. A nova ligação deve ser aquela que provoca quedas de
tensão nos enrolamentos para que estes funcionem adequadamente, neste caso,
vamos ligar os dois enrolamentos principais do motor em série, e esta conexão, à
fonte de 220V. Cada um deles receberá então a metade, ou seja 110V. O
enrolamento auxiliar é ligado em paralelo com qualquer um dos principais (nunca
com ambos), que permanecerá também com 110V. A esta ligação chamamos de
circuito misto por apresentar conexões série e paralela simultaneamente; conforme
diagrama
de ligação
abaixo.
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19ª Aula prática: Placa de Identificação
Conceituação:
209
19ª Aula prática: Placa de Identificação
Nota importante:
O máximo valor de tensão que cada bobina deste motor suporta é 220V.
Ligações
Em rede trifásica de 220V para este valor de tensão, devemos conectar o
motor em triângulo ou delta. Esta ligação permite que todo o valor de tensão da
fonte seja aplicada às bobinas do motor.
Estes motores podem ser alimentados com 380V, desde que, somente 220V
estejam diretamente sobre cada bobina. A tensão trifásica de 380V é muito comum
nas cidades das regiões do norte, nordeste, centro-oeste Brasil e também em
indústrias em todo o país. Para ligarmos o motor de seis terminais em 380V,
devemos alterar a ligação para outra conhecida como estrela ou Y. Na conexão
estrela, o valor da tensão que alimenta cada bobina do motor é reduzido em relação
ao valor da tensão da fonte. A tensão nas bobinas é √3 vezes menor que a da fonte.
(Vf = VL / √3)
210
19ª Aula prática: Placa de Identificação
Nota importante:
A conexão estrela também pode ser efetuada ao contrário, ou seja, fecham-se em
comum os terminais, 1,2 e 3 alimentam-se os terminais 4, 5, e 6 com as 3 fases.
Conceituação:
211
19ª Aula prática: Placa de Identificação
212
19ª Aula prática: Placa de Identificação
213
19ª Aula prática: Placa de Identificação
214
19ª Aula prática: Placa de Identificação
215
19ª Aula prática: Placa de Identificação
216
19ª Aula prática: Anotações
217
20ª Aula prática: Chaves Manuais
Introdução:
218
20ª Aula prática: Chaves Manuais
219
20ª Aula prática: Chaves Manuais
220
20ª Aula prática: Chaves Manuais
(e)
221
20ª Aula prática: Chaves Manuais
222
20ª Aula prática: Chaves Manuais
223
20ª Aula prática: Anotações
224
21ª Aula prática: Instalação de Circuito Moto-Bomba
Introdução:
Para que estas condições sejam atendidas automaticamente, faz-se necessário, então,
o uso de dispositivos especiais capazes de acompanhar a variação do nível de água
dos reservatórios inferior e superior. Estes dispositivos de controle, chamados CHAVE-
BÓIA INFERIOR e CHAVE – BÓIA SUPERIOR respectivamente devem ser ligadas em
série de modo que o circuito elétrico de comando da bomba somente se complete
quando o reservatório superior estiver vazio e o inferior cheio.
Este tipo de chave é constituído por uma haste “a” sobre a qual estão presos os
limitadores de curso “b”.
A bóia de plástico “c” quando pressionar o limitador inferior empurra a haste para baixo
e, quando pressionar o limitador superior, empurra a haste para cima.
Suponha-se que o nível da água desce até que a bóia pressione o limitador inferior. A
haste desloca-se para baixo e uma vez superado a ação de uma mola, os contatos
elétricos “d” mudam de posição, permitindo assim ligar ou desligar o motor elétrico que
aciona a bomba.
225
21ª Aula prática: Instalação de Circuito Moto-Bomba
226
21ª Aula prática: Instalação de Circuito Moto-Bomba
227
21ª Aula prática: Anotações
228
22ª Aula prática: Causas dos defeitos nos motores
Introdução:
Vibrações no acoplamento
229
22ª Aula prática: Anotações
230
23ª Aula prática: Manutenção dos Motores Prática
Organização Técnica
Manutenção Preventiva
audição, olfato e tato; é a mais recomendada dentro de uma empresa. Este tipo
produção;
231
23ª Aula prática: Manutenção dos Motores
para os diversos setores que possam fazer uso das mesmas para aperfeiçoar o
sistema;
manutenção preventiva.
por isso só deve ser aplicada às máquinas, instalações ou equipamentos que não
232
23ª Aula prática: Manutenção dos Motores
Manutenção Corretiva:
Manutenção de Melhoria:
233
23ª Aula prática: Manutenção dos Motores
Organização Técnica:
Documentos básicos:
234
23ª Aula prática: Anotações
235
Bibliografia
Manual de Instalações
Niskier, Julio Editora LTC Rio de Janeiro 2005
Elétricas
Instalações
Eletricidade e Serviços
Elektro Elétricas São Paulo 2005
S.A.
Residenciais
Instalações
Manual de Instalações
Pirelli Cabos S.A. Elétricas Santo André, São Paulo 2005
Elétricas Residenciais
Residenciais
Nascimento
Máquinas Elétricas:
Junior, Geraldo Editora Érica São Paulo 2006
Teoria e ensaios
Carvalho
Instalações elétricas
em baixa tensão, NBR
5410/2004, NBR 5444
Normas ABNT NBR Brasil 2004
– Símbolos Gráficos
para Instalações
Elétricas
Segurança em
Instalações Elétricas e
MTE NR10 MTE Brasil 2004
Serviços em
Eletricidade
Fornecimento de
CEMIG, ND 5.1 Energia Elétrica em CEMIG Minas Gerais -
Tensão Secundária
Cavalin, Geraldo
Instalações Elétricas
e Cervelin, Editora Erica São Paulo 1988
Prediais
Severino
236
Rascunho
237
Rascunho
238