AFERIÇÃO 3.O PERÍODO DO 11.

O ANO | 2019-2020 | PORTUGUÊS

Nome: ____________________________________ Turma: _____ N.º _____ Data: ____/____/____
Avaliação: _________________________ Prof.: ________________ Enc. Ed.: ________________

NARRATIVA DO SÉCULO XIX – Eça de Queirós, Os Maias

1. Seleciona a opção correta.

1.1 Caetano da Maia, pai de Afonso, 1.6 Dâmaso Salcede via Carlos como
é o protótipo do
(A) um modelo a seguir e copiar, por ser
(A) absolutista despótico. chique.
(B) jacobino. (B) um adversário político.
(C) liberal devoto. (C) um irmão.
(D) democrata. (D) um amigo a respeitar.

1.7 Eusebiozinho, depois de enviuvar,

1.2 Por razões políticas, Afonso e
Maria Eduarda Runa exilaram-se em (A) encerra-se em casa.
(B) leva uma vida dissoluta.
(A) Espanha.
(C) não larga mais o luto.
(B) França.
(D) dedica-se à literatura.
(C) Inglaterra.
(D) Itália.
1.8 Com o episódio do Sarau no Teatro
da Trindade, Eça de Queirós pretendeu
1.3 A educação de Pedro da Maia foi
(A) elogiar uma campanha para as
assumida
vítimas de uma cheia.
(A) pelo pai. (B) evidenciar o seu gosto cultural.
(B) pela mãe. (C) criticar as artes.
(C) tanto pelo pai como pela mãe. (D) expor o ridículo da sociedade.
(D) pelas Silveira.
1.9 O último capítulo de Os Maias
1.4 O capítulo III põe em destaque retrata Lisboa como
dois modelos educacionais distintos,
(A) uma cidade que não evoluiu.
tipificados em
(B) uma capital europeia da moda.
(A) Carlos e Pedro da Maia. (C) uma cidade cosmopolita.
(B) Carlos e Eusébio. (D) uma cidade pacata.
(C) Carlos e João da Ega.
(D) Carlos e Maria Eduarda.

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 1.5 No capítulo VI, surge o episódio 1.10 Segundo Ega e Carlos, ambos
do jantar no Hotel Central, falharam na vida
organizado por
(A) porque não concretizaram os seus
(A) Ega, em homenagem ao projetos.
banqueiro Cohen. (B) por terem tido azar no amor.
(B) Carlos, para conviver com os
(C) pois não acompanharam a evolução
amigos.
da sociedade.
(C) Ega, para reatar as suas relações
(D) por serem invariavelmente
com Raquel Cohen.
(D) Dâmaso, para se aproximar de românticos.
Carlos.

POETAS DO SÉCULO XIX – Antero de Quental

2. Completa as afirmações abaixo apresentadas, selecionando a opção adequada a cada espaço.

A existência, na poesia anteriana, de «dois Anteros» é uma ideia defendida por António Sérgio,
tendo por base a (A)______________ entre poemas que são expressão, por um lado, de um ativista
defensor de ideias de renovação e (B)________________, e, por outro, de uma ideia
(C)_________________ e negativa, (D)_________________, talvez, também se revista de uma
aspiração positivista e libertadora.
(Adaptado de Emanuel Guerreiro, «Antero – entre o claro sol, e a noite eterna», Forma Breve, n.º 11, Universidade de Aveiro, 2014)

(A) (B) (C) (D)

1. afinidade 1. inovação 1. pessimista 1. mas que
2. oposição 2. libertação 2. utópica 2. apesar de
3. contradição 3. revolução 3. romântica 3. embora

3. Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações.

V F
(A) A forma do soneto permite na poesia anteriana expressar uma unidade
de conteúdo, desenvolvida em partes e resumida no último terceto.
(B) A temática da busca de um ideal está expressa na metáfora do cavaleiro
andante em O palácio da Ventura.
(C) Entusiasmo e deceção estão presentes na poesia anteriana.
(D) Não se encontra na poesia de Antero a influência dos ambientes naturais
no estado de espírito do sujeito poético.
(E) Na frase «Conheci a Beleza que não morre / E fiquei triste.» (Tormento do
Ideal) há uma oração subordinada adjetiva relativa explicativa e uma oração
coordenada copulativa.

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POETAS DO SÉCULO XIX – Cesário Verde

4. Associa cada elemento da coluna A a um elemento da coluna B de forma a completar o

sentido das afirmações.

Coluna A Coluna B

(A) Confrontado com a miséria humana

na cidade, o poeta
(B) Ao anoitecer, o poeta
(C) Em «Horas mortas», o poeta
(D) A tuberculose era frequente
(E) Em «O sentimento dum ocidental», o
poeta
(F) A cidade significava
1. a esperança de um trabalho regular e
remunerado.
2. em especial nos meios urbanos.
3. deambulava pelas ruas da sua cidade.
4. voltou-se para o campo.
5. expressa o desejo de não morrer nunca.
6. retrata a cidade recorrendo à sinestesia.

(A) (B) (C) (D) (E) (F)

GRAMÁTICA

5. Associa o elemento destacado da coluna A à função sintática que desempenha indicada na

coluna B.
Coluna A Coluna B

(A) «Partem patrulhas de cavalaria / Dos arcos dos 1. Sujeito

quartéis […]» 2. Predicativo do sujeito
3. Predicativo do complemento
(B) «As burguesinhas do Catolicismo / Resvalam pelo
direto
chão minado pelos canos» 4. Modificador do nome apositivo
(C) «O céu parece baixo e de neblina» 5. Complemento do nome
(D) «Reluz, viscoso, o rio, apressam-se as obreiras» 6. Complemento agente da
(E) «De um couraçado inglês vogam os escaleres» passiva

(A) (B) (C) (D) (E)

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