DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Quando a proximidade entre dois ou mais pilares é tal que, ao se tentar fazer sapatas isoladas, estas se superponham, deve-se lançar mão de uma SAPATA ASSOCIADA.
A viga que une os dois pilares, de modo a permitir
que a sapata trabalhe com tensão constante, denomima-se VIGA DE RIGIDEZ. P2 x d1 P1 P2 P2 y d2 P1 P2 Solução: ◦ 2 lajes em balanço com vão b/2, submetida a uma carga uniformemente distribuída s; ◦ Viga simplesmente apoiada nos pilares P1 e P2, sujeita a uma carga uniforme igual a p= s . b; ◦ Se as cargas P1 e P2 forem iguais, os balanços devem ser iguais a a/5, para que os momentos negativos e positivos sejam iguais; ◦ Se as cargas P1 e P2 forem diferentes, deve-se jogar com os valores dos balanços de modo que as ordens de grandeza dos momentos negativos e positivos sejam o mais próximo possível. Nos pilares de divisa ou próximo a obstáculos onde não seja possível fazer com que o centro de gravidade da sapata coincida com o centro de carga do pilar. A solução é criar uma viga de equilíbrio (ou viga- alavanca) ligada a outro pilar e assim obter um esquema estrutural cuja função é a de absorver o momento resultante da excentricidade decorrente do fato de o pilar ficar excêntrico com a sapata. Relação a e b (sapata de divisa) entre 2 e 2,5;
O pilar P2 (central) sofrerá uma redução de carga P.
Costuma-se adotar, para alívio no pilar P2 => 0,5P.