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Curso: Psicologia Período: Turma: única Menção:

matutino
TAG.
Disciplina: CAI Psicoterapia RA:
Professora Claudia Philippi Data:
13/11/2019
Aluno (a):

INSTRUÇÕES – 2ª AVALIAÇÃO
1. Leia as instruções antes de iniciar a avaliação.
2. Após iniciar a prova o aluno NÃO poderá sair de sala.
3. Essa avaliação compreende questões discursivas.
4. Faça a prova com tinta azul ou preta.
5. Desligue o celular.
6. Observe o tempo disponível para resolução da prova.
7. Leia atentamente cada enunciado e responda as questões.
8. As questões discursivas deverão ser respondidas exclusivamente no espaço
destinado às respostas.

Boa Prova!!

Considerando o caso clínico de Cleide (nome fictício) do caso responda as questões 1,


2, 3 e 4 você deve articular os conceitos da Análise do comportamento com o caso
proposto

Cleide, sexo feminino, 34 anos, curso superior incompleto, funcionária pública, casada,
chegou ao consultório de Psicologia, dizendo que se identifica como uma pessoa
tranquila, que gosta de colaborar sempre, ajudar as pessoas e traz como queixa muitos
afazeres em sua vida, tanto no trabalho quanto em casa. Ela afirma que sua maior
queixa está sendo a relação com o marido, que de um tempo para cá, vem brigando
muito e sentindo que ele está se afastando. Ela relata que as pessoas sempre contam
com ela para fazer qualquer tarefa, no trabalho, na faculdade, onde ela não consegue
dizer não, mas em contrapartida acaba inventando mentiras para fugir dessas
situações, chegou a mentir sobre estar internada com pneumonia, para não fazer
favores para amigos. Isso vem sobrecarregando Cleide, ela descreve se sentir cansada,
estressada e sem paciência. Além disso, ela queixa-se de mentir constantemente em
situações de pressão e que esse comportamento vem se agravando em diversas
situações diferentes, em que ela, se percebe cometendo pequenas mentiras durante
todo seu cotidiano. “Uma mentira puxa a outra e me sinto sempre preocupada de ser
pega na mentira, isso me suga minha energia”. Quando ela não consegue mentir, diz

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tomar atitudes contra sua vontade para agradar os outros. Por fim, Cleide se queixa
de sentir oscilações de humor, se percebendo como uma “panela de pressão”, que
qualquer coisa explode. Comenta que seus amigos e marido dizem que não
conseguem entender o que ela sente, pois sempre se assustam com suas reações.
Diante de uma situação de solicitação tal como vamos no mercado ela relata que já
escuta da seguinte forma: “faça a lista, se prepare para andar no mercado, ensacar as
compras, guardar no armário e ainda preparar uma comidinha gostosa” e só de pensar
que no fim sobra tudo de difícil para ela já fica irritada e qualquer colocação de quem
estiver no lado dela pode ser convertida em patadas. Cleide faz ciências contábeis e
está quase reprovando em algumas disciplinas esse semestre. Muitas atividades em
grupo e sente-se sobrecarregada porque os demais alunos não fazem de acordo com o
que o professor solicita. É funcionária pública e falta muito no serviço, onde ela pega
recorrentes atestados de fibromialgia.
Desde a infância, Cleide diz sempre se esforçar para ser a melhor filha, é a mais
velha de 3 filhos, seus pais sempre foram exigentes com os 3 filhos, mas se
decepcionaram muito com a filha do meio que era irresponsável e preguiçosa, sempre
estava em aulas particular, dando despesas extras para os pais e a mãe precisava
sentar para fazer dever de casa com a irmã. Como a mãe sempre estava cansada Cleide
tentava convencer a irmã a fazer dever de casa com ela para desafogar a mãe e
quando conseguia sua mãe fica radiante porque não teria mais esse problema para
resolver. O irmão mais novo tinha síndrome de Down e exigia cuidados
particularizados, Cleide sabia como conduzir o irmão e até hoje se preocupa com ele.
Desde os 10 anos se lembra de fazer exercícios de psicomotricidade e fonoaudiologia
com ele. Cleide sempre foi a melhor da classe e tirava notas boas, dizendo que seus
pais cobravam muito o seu desempenho escolar. Seus pais sempre sonharam que ela
passasse em um concurso público, o que orientou todos seus estudos no ensino
médio. Ela se recorda de algumas vezes falar para o pai do que havia acontecido no
período da tarde em casa e ele brigar com ela alegando que ela como filha mais velha
deveria ter cuidado dos irmãos de forma mais eficiente. O irmão chorava quando o pai
brigava com ela e isso era muito sofrido para ela. Ela sonhava em ser fonoaudióloga ou
terapeuta ocupacional para continuar acompanhando o desenvolvimento do irmão,
seu pai dizia que isso não dá dinheiro e que não muda nada na vida das pessoas
porque o seu irmão continuava tendo limitações mesmo com tantos tratamentos.
Cleide diz que escolheu a profissão para ser o orgulho dos seus pais, relata que
atualmente não tem certeza se fez uma boa escolha, pois detesta seu trabalho, por
conta disso escolheu fazer uma graduação em ciências contábeis, pois ama mexer
com números. Seus pais e marido questionaram essa escolha, e Cleide diz ter mentido
dizendo que foi uma solicitação do trabalho para subir de cargo. Sobre seu casamento,
Cleide diz que seu marido foi seu primeiro namorado, e que sua família ama ele como
filho, tendo sempre incentivado seu casamento, pelo marido ser um homem muito
bem-sucedido. Cleide diz que a um ano sonha em ser mãe, mas atualmente está com
medo do marido não querer mais ter filhos. O marido é desembargador, ele é 8 anos
mais velho que ela e não gosta de sair, tem poucos amigos e não é simpático nem
com a funcionária da casa e com pessoas que trabalham no gabinete. Ela relata que ele
controla as pessoas pelo medo e que sempre faz questão de mostras ostensivamente
quando não gosta de alguma coisa.

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Cleide disse que se encantou por ele e que via nele a possibilidade de ter uma
família eficiente e com folga financeira. Ele sempre incentiva ela a conseguir um FC4
para ganhar mais e ser chefe, que mesmo sem ter curso superior completo ela tem
capacidade para se dedicar mais. Ela hoje está com um FC3, mas mente para a família
que está com um FC4 para não ser desvalorizada por eles.
As amigas de Cleide sempre saem e convidam ela para sair. São amigas que
bebem, faltam as aulas, mas são divertidas e tem uma conversa agradável e leve. São
amigas desde sua infância. A cliente acha sua vida sem graça, sem emoção e sempre
busca contar coisas que ela julga que as amigas valorizam, fala das coisas boas do
casamento, diz que é feliz e amada, fala que tem FC4, diz que marido libera dinheiro
quando ela pede. Como sabe que o marido não aceita que ela beba, diz não gostar de
bebida mas fica com muita vontade de beber, ultimamente ela já tem bebido um
pouquinho e fica com medo do marido descobrir que ela está bebendo e dirigindo.
Dirigi após beber porque não quer falar que pediu Uber. Para encontrar com as amigas
às vezes falta as aulas e sente-se culpada e com medo. Cleide sempre mente para as
amigas que Henrique, seu marido, está viajando, ou então que foi dispensada de
alguma matéria.
Cleide relata que vem tendo muitos conflitos em casa pelas mentiras que conta
ao marido, como dizer que está indo para aula e sai com as amigas. Henrique, seu
marido, descobriu que Cleide estava mentindo para ele, Cleide pressionada pelo
marido acabou contando a verdade. Por acontecer frequentemente, Henrique está
perdendo a confiança em Cleide, e em diálogo com ela, disse não ter mais o desejo de
ter filhos, como idealizavam a 1 ano já. Ela sempre disse a ele do seu sonho de ser
mãe, mas na realidade teme ter um filho com Síndrome de Down e por isso não faz
questão, mas teme ser julgada se falar que não quer um filho. Cleide afirma que suas
mentiras estão tomando proporções maiores do que imaginava, e está se sentindo
muito prejudicada por isso, mas não consegue para de mentir. Em meio a todo esse
contexto Cleide diz que por se sentir culpada, está tentando ainda mais fazer a
vontade de todas as pessoas, pois pensa que dessa forma ninguém vai perceber suas
mentiras. Ela tem a percepção que sua vida é uma farsa e que consegue ser ela mesma
quando está com o irmão porque ela sabe que é amada por ele. Fica pensando como
ser mais próxima e franca com o esposo e como agir diante das solicitações das
pessoas sem muito sofrimento e mentira.

1) Identifique e relacione com o caso descrito quais são as dificuldades que Cleide
pode apresentar na relação terapêutica. Como o terapeuta deverá proceder
para minimizar essas dificuldades. Justifique intervenção proposta, indicando
os princípios comportamentais envolvidos. (peso 25%)

Ela mente? Ela age muito em função de ser valorizada? Ela busca ser eficiente?
Reforçamento diferencial – valorizar todas as situações que a cliente conseguir ser assertiva,
reforçar situações que ela fale dos fracassos, medos, duvidas, que ela questione a terapia.
Verificar com o ela sobre o valor do irmão que não tem uma grande produções e em FC e é uma
pessoa admirável e amável.
Análise funcional de que a família reforça a produção e exigia que ela fosse a melhor da sala, que
passasse em um concurso público, que valorizou o esposo porque era bem sucedido.

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Discriminando a forma como os pais valorizam as pessoas e generalizando de forma que a
resposta dela foi igual ou parecida com a dos pais – na escolha de pessoas eficientes e bem
sucessidas para amar
Resposta: Por meio da análise funcional e perguntas abertas, podemos discriminar junto com a
cliente quais situações ela utiliza a mentira como um recurso de fuga ou esquiva das situações e
quais as consequências de curto, médio e longo prazo. Após essa discriminação das contingências,
podemos utilizar algumas intervenções para incentivar a assertividade na Cleide, ou seja, um
treino por meio de reforçamento diferencial de respostas adequadas em algumas situações, por
meio do role playing, e a extinção de comportamentos usuais da cliente, a qual ela utiliza a
mentira como fuga.

2) Proponha duas análises funcionais moleculares do caso com descrição de


(antecedentes, respostas – operantes e respondentes, consequências, processos,
efeitos) (peso 25%)

Ela e o irmão
Antecedente- fono orienta exercício Comportamento Cleide – OPERANTE ajudar o irmão
nos exercícios da fono RESPONDENTE – medo de errar – consequência irmão melhora a dicção
PROCESSO - reforço positivo - realizada
Ela com amigas
Antecedente amiga convida Comportamento Cleide OPERANTE sair com as amigas
RESPONDENTES ansiedade por medo de ser descoberta consequência marido descobre
PROCESSO punição positiva efeito vergonha
Ela com marido
Antecedente Questiona decisão de fazer faculdade de ciências contábeis. Bem sucedido. Primeiro
Namorado. Comportamento Cleide: Respondente: Culpa Operante: Mentiras constantes. Busca
de nova faculdade para ser bem sucedida. Teme ser julgada por não querer um filho. Procura
satisfazer os outros para não descobrirem suas mentiras. Consequência: Desconfiança e perda
de desejo ao ter filhos. Descoberta das mentiras. Henrique não quer mais ter filhos. Conflitos e
brigas constantes
PROCESSO: Punição positiva e reforço negativo (esquiva e fuga)
Efeito: Medo, vergonha, culpa, alívio
Ela com o pai
Antecedente:Brigas. Responsabilidades com os mais novos. Julgamento por escolhas profissionais
sem futuro econômico. Orientação que funcionário público é bem sucedido.
Comportamento Cleide: Relato sobre a tarde com irmãos e a culpa era dela. Se esforçar na
escola para ser alguém bem sucedido. Dar orgulho aos pais por ser funcionária pública. Mentir
sobre novo o motivo do novo curso. Regra “ a filha mais velha é o exemplo. Tem que ser
eficiente” Respondete: Medo, Orgulho.
Consequência: Família orgulhosa. Não há julgamentos na escolha profissional atual. Incentivos
da família no casamento. Possível perda de atenção e carinhos
PROCESSO: Reforço positivo, reforço negativo (esquiva) e punição negativa

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Efeito: frustração, culpa, orgulho.
Antecendente: Atividades propostas pelo professor; Pessoas pedem ajuda para realizar tarefas;
Pedidos e solicitações
Comportamento: Se sente sobrecarregada; Não consegue dizer não; Inventa mentiras para fugir
de tal tarefa. Procura agradar sempre os outros. Explosões com os outros. Respondente:
estressada, cansada e sem paciência
Consequências: Pessoas se aproveitam para não ajudar na tarefa. Não a julgam. Pessoas se
afastam e não entendem as explosões.
Processo: Reforço negativo e Punição Positiva Efeito: Alívio, medo e culpa

3) Analise o caso proposto e construa a análise funcional molar do caso – do seguinte


padrão comportamental: fuga e esquiva. (peso 25%)

Comportamentos que caracterizam:


# mentiras – com as amigas, com marido, com pais
# omissões
# não dizer não
# querer agradar a todos
# ser boa filha, boa esposa, boa funcionária
# assumir muitos afazeres em sua vida
# fazer concurso público
# não tem certeza se quer engravidar porque teme ter o filho com síndrome de
Down
# preocupação com o que as amigas pensam sobre ela
Dificuldade de se impor

História de aquisição:
 Pais exigentes
 Atenção dos pais condicionada a bom desempenho
 Pai fala que ela deveria ser modelo
 Irmã que não tinha facilidade e responsabilidade e era punida
 Mãe fica feliz quando ela ajuda a irmã e o irmão
 Pais que reforçam ela ser a melhor aluna da sala
 Pessoas solicitam ela consegue exercer o que foi solicitado sendo reforçada
 Pais não aceitam que ela faça fono ou TO porque não dá dinheiro e não mudou o
filho
 Mãe ter tido um filho com síndrome de Down

Contextos atuais mantenedores:


 As pessoas reforçam quando ela diz sim.
 As pessoas reforçam Quando ela é boazinha. Quando ela é eficiente
 Marido exige FC4
 Mentiras que produzem reforços

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 Mentiras que permitem esquivas
 Ambiente de trabalho exigente e competitivo
 Marido bem sucedido
 Família, marido e amigas com expectativas sobre ela
 Marido agressivo e não simpático
 Marido caseiro com circulo social reduzido.
 Amigas convidam

Consequências que fortalecem o padrão:


 Quer ser aceita pelo esposo e amigos
 É valorizada pelas amigas ao beber
 Família e esposo não cobram FC4
 Família trata esposo como filho e valoriza esposo
 Circulo social restrito

Consequências que enfraquecem o padrão:


(terapeuta pensar na demanda)
 Poucas relações de intimidade
 Sobrecarga de trabalho
 Somatizações, dores no corpo
 Marido descobrir a mentira
 Marido falar que não sabe se confia mais nela
 Marido vem brigando muito e ela vem sentindo que ele está se afastando

Habilidade social
Mentiras
Auto exigência e perfeccionismo
padrão comportamental: inassertividade (passividade – mentiras – agressividade)

Comportamentos que caracterizam:

Procura sempre ajudar o outro.


Dificuldade de dizer não
Invenção de desculpas para fugir de pedidos ou solicitações de ajuda
Momentos de “explosões” ao se sentir sobrecarregada.
Faz tudo sozinha sem ajuda mas não solicita.
Dificuldade de expressar opinião (faculdade, família, marido, trabalho)
Ser funcionária pública para orgulhar os pais

História de aquisição:

Ser a melhor filha sempre (filha mais velha)


Pais exigentes
Responsabilidade de cuidar dos irmãos mais novos e com eficiência

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Regra: Não “dar trabalho” igual os irmãos
Ser a melhor da classe e tira notas boas
Sonho dos pais: ser funcionária pública e ser bem sucedida.

Contextos atuais mantenedores:


Família amar Henrique como filho e incentivar tal casamento
Esposo é bom sucedido
Esposo controla as pessoas pelo medo e mostra ostensivamente situações as quais
não gosta (? Não sei)
Conflitos em casa por contas de mentiras

Consequências que fortalecem o padrão:


Pessoas se aproveitam da “boa vontade”
Pessoas a consideram esforçada

Consequências que enfraquecem o padrão:


Perda de confiança do marido
Hipótese: possível perda do emprego por conta das mentiras
Perda de relacionamentos interpessoais e enfraquecimento.

4) Proponha e descreva duas intervenções, aponte as etapas que deverão ser propostas
nas duas intervenções para o padrão comportamental avaliado. (peso 25%) EU
PODERIA PERGUNTAR TAMBÉM OS OBJETIVOS DAS INTERVENÇÕES
PROPOSTAS PAGINA 87

1ª Vídeo – história a mentira tem pernas curtas https://youtu.be/Lq9PiWp_cEs – explorar DE QUE


FORMA ´- posso perguntar o que foi a percepção ...

2ª PERGUNTAS QUE PERMITAM QUE CLEIDE IDENTIFIQUE CONTINGÊNCIAS ONDE OS


REFORÇADORES SÓ ERAM LIBERADOS QUANDO ELA TINHA EFICIENCIA MÁXIMA e quais são as
consequencias na vida dela hoje –
Perceber as consequências positivas – descrever vai avaliar (como o terapeuta fará passo a passo)
perguntas que levem ela a perceber as consequencias negativas ...

3ª dramatização comportamental- role playing-modelagem- modelação

4ª ler alguma coisa sobre assertividade e dificuldade de dizer não vídeo -


https://www.youtube.com/watch?v=rd1mCZVNnxE como explorar o vídeo

5ª como no caso MANU pedir para que ela escreva lembranças positivas que teve de 5 em 5 anos

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6ª como no caso MANU identificar as contingencias presentes na história de reforçamento como
explorar essa atividade

7ª escrever uma carta para explicando como eles incentivaram ela a mentir – como explorar essa
atividade

Após algumas sessões iniciais com a cliente, será proposto uma atividade com
objetivos, como: compreender os gestos, posturas, modo de falar agressivos, passivos
e assertivos em uma dramatização, o qual após cada estilo de comunicação serão
feitas perguntas abertas com intuito de promover a discriminação, reflexão dos
comportamentos e suas consequências.
Para promover uma melhor compreensão e reflexão destes tipos de comunicação será
passado vídeo explicando a diferença de cada e será feito um questionamento aberto,
por exemplo “Se uma pessoas da sua família pedisse para você uma ajuda de forma
agressiva, como você se sente? Como você se comporta, ou seja, reage a um situação
dessa?” ou “ Porém, se alguém pedisse ajuda para realizar uma tarefa da faculdade,
porém só você fez a tarefa inteira, sentindo-se sobrecarregada. Como você conversaria
com ela, de modo assertivo, expondo sua sobrecarga?”. No decorrer das perguntas,
será realizado um reforçamento diferencial, aproximação sucessiva e modelagem com
intuito da cliente discriminar as situações onde seu comportamento ocorrera de modo
assertivo (expondo argumento, contra argumentando, dizendo não) para promover a
generalização para outras situações de sua vida e assim, podendo extinguir sua
postura passiva.

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