Universidade Rovuma
Nampula
2019
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Universidade Rovuma
Nampula
2019
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Índice
Introdução...................................................................................................................................4
1. Correntes Antropológicas e suas Operacionalizações em Moçambique................................5
1.1. Evolucionismo e sua Operacionalização em Moçambique.................................................5
1.2.Difusionismo e sua Operacionalização em Moçambique.....................................................6
1.3. Funcionalismo e sua Operacionalização em Moçambique..................................................7
1.4. Estruturalismo e Sua Operacionalização em Moçambique.................................................7
Conclusão....................................................................................................................................9
Bibliografia...............................................................................................................................10
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Introdução
O presente trabalho tem como tema as “correntes antropológicas e suas operacionalizações
em Moçambique”, porem este tema visa ao estudo das quatro correntes antropológicas
denominadas por evolucionismo, difusionismo, funcionalismo e estruturalismo em relação a
realidade da cultura moçambicana. Uma vez que cada corrente defende de maneiras diferente
sobre o pressupostos da cultura, mais todas elas tem o mesmo fim, elas abordam que a cultura
não É estática mas sim dinâmica, isso dá-nos a perceber que em relação a realidade de
Moçambique todas as correntes têm operacionalização, uma vez que a cultura de
Moçambique teve que passar por varias transformações, através de influencia de outros povos
ela foi mudando do mais primitivo modo de vida ao mais complexo, Porem estas mudanças
ocorreram de época para época. E por mais que pareça que uma sociedade tenha mudado
completamente os seus costumes, alguns aspectos ainda prevalecem e a diferenciam da
cultura influenciadora. No caso de Moçambique a cultura mais predominante É de influência
estrangeira, mas alguns aspectos como os nossos rituais por exemplo ainda prevalecem
imutáveis, e isso a difere desses povos estrangeiros.
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No caso de Moçambique todas as teorias são operacionais segundo análise feita por nós
ilustrado abaixo:
cultura indígena, pós estes não tinham habitações fixas, viviam andando de um lugar para o
outro se alimentando de frutas que encontravam e de caças de animais, e isso os caracteriza
como um povo sem sociedade. O povo estava ligado a adoração e cultos de antepassados.
2º Período (Colonial)
Para este período histórico de Moçambique o estágio mais adequado para fazer relação é o
bárbaro, porque com a chegada dos portugueses o povo já havia formado um império
conhecido por impérios dos mwenemutapa. Por tanto nesta época os mercadores portugueses,
apoiados por exércitos privados infiltraram-se no império, firmando acordos e outras vezes
forçando-os, dai que os portugueses decidiram ocupar a força algumas terras. Mais o exército
de Xicundas muitas vezes se opunham a ocupação colonial, que era obrigada a responder
igualmente pela força das armas.
3º Período (Pós-colonial)
Para o 3º período que É o ultimo enquadra-se ao 3º estagio que é o civil, porque após a
conquista da independência o governo de Moçambique teve a missão de restituir ao povo os
direitos que lhes tinham sido negado pelas autoridades coloniais, declarando a nacionalização
da saúde, da educação e da justiça e, em 1976, das casas de rendimento, ou seja qualquer
cidadão residente em Moçambique passou a ter direito a uma casa para habitação. A cultura
passa a tomar um rumo mais moderno influenciado pelos portugueses e pela autonomia do
país.
E com a chegada dos portugueses deixa bem claro que por mais que hajam varias etnias
em Moçambique, a maior parte da sua cultura É de proveniência estrangeira porque a partir da
sua língua oficial que É o português, a religião com mais crestes que É o cristianismo, as suas
arquitecturas, suas civilizações em geral são de proveniência portuguesa.
com mussiro no rosto, logo não podemos afirmar que as duas são macuas, nem se quer ouvir a
voz delas ou procurar saber a sua natureza, é por este motivo para deduzir que as duas
mulheres são macuas deve se saber vários aspectos sobre elas. De um modo geral para
conhecer a cultura Moçambicana é necessário saber: os rituais tendo em conta que rituais
tradicionais decorrem em todo Moçambique no caso de graduação numa instituição tendo em
conta que é rito de passagem, a língua é um aspecto que identifica um individuo de que
cultura pertence, quanto a gastronomia o prato típico também podemos deduzir o que o
individuo que o faz pertence a cultura (x), e a religião é no caso do Norte de Moçambique a
religião muçulmana predomina, no Sul é a religião crista que predomina, e no caso do centro
é uma mistura sendo a maior parte é da religião Cristã e poucos muçulmanos.
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Conclusão
Na nossa analise quanto as teoria antropológicas, na sua elaboração seria melhor uma não
menosprezar a outra, tendo em conta que para conhecer uma cultura segundo Estruturalismo
deve se conhecer vários aspectos culturais, nesse sentido podemos dizer que temos que
conhecer os hábitos e costumes, logo estamos afirmando que o Evolucionismo cultural é uma
das teorias a ser aplicado sabendo que a cultura é dinâmica e não estática, para que essa
cultura seja dinâmica deve conter algo de novo, assim como a invenção e difusão de culturas,
conhecendo os hábitos e costume do tal povo, logo podemos concordar com o funcionalismo
diz que é possível conhecer uma cultura sem estudar-lhe a história. A nossa ideia não foi de
identificar uma teoria sendo a melhor que outra, mais sim como todas elas podem
operacionalizar em Moçambique.
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Bibliografia
MARTINEZ, Francisco Lerma, Antropologia Cultural: Guia de estudo, 7ª edição, Editorial,
Paulinas, Maputo 2014.