Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Índice
I. Introdução...........................................................................................................................2
I. Introdução
Neste presente trabalho, iremos falar sobre a cinética química, centrando o nosso campo de
abordagem nos conceitos gerais, modularidade, velocidade das reacções e ordem da reacção.
Importante destacar que a cinética química é a área da química que estuda as velocidades com
que ocorrem as reacções químicas. A palavra ‘’cinética’’ sugere movimento ou mudança,
sabendo que a energia cinética é definida como a energia disponível associada ao movimento de
um objecto. Durante o decorrer do trabalho iremos destacar isso e mais conteúdos.
3
Esta equação diz que, no decorrer de uma reacção, os reagentes são consumidos ao mesmo
tempo que os produtos são formados. Assim podemos seguir o progresso da reacção medindo a
diminuição da concentração dos reagentes ou o aumento da concentração dos produtos.
A Figura mostra o progresso de uma reacção simples, na qual as moléculas do reagente A são
convertidas em moléculas do produto B.
Como os reagentes são consumidos em uma reacção, a concentração molar de R decresce com o
tempo e é negativo. O sinal menos na Equação acima, assegura que a velocidade é positiva,
É possível apresentar uma velocidade média única de uma reacção sem precisar especificar a
espécie. A velocidade média única de uma reacção: aA + bB cC +dD é qualquer uma das
Temperatura;
Catalisador.
Natureza dos Reagentes: É mais rápida a reacção que, devido à natureza dos seus reagentes, há
menos ligações químicas para quebrar.
6
Pressão e/ou Volume: Ao aumentar a pressão dum sistema (ou diminuir o volume, a
consequência é a mesma), resulta num aumento da concentração e a velocidade aumenta.
Esta lei é chamada de Lei da Velocidade de Guldberg/ Waage, que diz ‘’A Velocidade de uma
reacção química elementar, a uma dada temperatura, é directamente proporcional ao produto das
concentrações dos reagentes em mol/L, elevada aos seus respectivos coeficientes
estequiométricos.’’
Para reacções homogéneas em fase gasosa, é frequentemente mais conveniente expressar a lei de
velocidade em termo das pressões parciais, que estão relacionadas com as molaridades por:
PA = RT [A]
Onde: PA é a pressão parcial do reagente A; [A] é a concentração do reagente A; T- temperatura;
R- constante universal dos gases.Fonte:
Existe numerosos métodos determinação da lei da velocidade de uma reacção. Este métodos
podem ser agrupados em: métodos de integração, método de isolamento, método das
velocidades iniciais, métodos de diferenciação e o método do tempo de semi-reacção. A
aplicação de cada um destes métodos vista a método de uma lei matemática que representa a
variação da concentração dos reagentes ao longo do tempo, de modo a ser poder calcular, quer a
ordem da reacção de cada reagente quer a constante cinética da reacção.
reacções seguem leis de primeira e de segunda ordem. São sempre reacções não-elementares,
como por exemplo, as reacções fotoquímicas e as reacções enzimáticas no início.
0
Esta equação equivale a: E, é por isso que este tipo de reacção é chamado de
ordem zero. Verifica-se que a constante de velocidade k para as reacções de ordem zero tem
Integrando em [A] e t, tendo em conta que para t=0 a concentração de A é a inicial [A] =[A] 0,
[A] t = [A] 0 kt
[A]
9
0 tempo
É possível fazer uma troca de variável, introduzindo-se o conceito de taxa de conversão, XA,
que é definida como a fracção de reagente já transformada em produtos em um determinado
Tempo de reacção:
A)
Substituindo em Temos:
Esta equação permite determinar o tempo necessário para se atingir uma certa conversão do
reagente A.
A partir da equação acima pode-se obter a meia-vida de uma reacção de ordem zero, pois
quando transcorrer uma meia-vida, a concentração será igual à metade da inicial e, portanto,
e portanto:
Esta equação mostra que a meia-vida de uma reacção de ordem zero é directamente
proporcional à concentração inicial do reagente.Fonte: SOTOMAYOR, João, Cinética
Química.
Método de Velocidades Iniciais: Vários métodos são úteis na determinação das equações de
velocidade. Um destes, o método da velocidade inicial, envolve a realização de uma série de
experiências, em separado, numa dada temperatura. Este método consiste na determinação da
velocidade e concentração dos reagentes no início de cada experiência, com posterior análise
matemática da relação entre a concentração inicial e a velocidade inicial. Fonte: John B.
Russell, volume 2.
As reacções de ordem 1ª já são mais frequentemente. São reacções onde a velocidade depende
da concentração de um só reagente, levantada a um coeficiente unitário. Já se referiu o caso da
11
Onde lnrepresenta o logaritmo natural, e [A] 0e [A] tsão as concentrações de A nos instantes
t=0 e t=t, respetivamente. Note que t = 0 não corresponde necessariamente ao inicio da
reacção, podendo ser qualquer instante arbitrário escolhido para o inicio da medida da variação
da concentração de A. Podemos rearranjar a equação anterior de seguinte maneira.
ln[A]t= - kt + ln [A]0
A forma diferencial da equação acima é resolvida por integração. Primeiro dividimos ambos
os lados por [A] e multiplicamos por dt: rearranjando obtêm-se
Agora, integramos ambos os lados entre os limites t=0 (quando [A] = [A] o) e o tempo de
interesse, t ( quando [A] = [A]t: obtêm se :
1/2
Logo;
1/2
Com ln 2 = 0,693, quanto maior for o valor da constante de velocidade k, menor será a meia-vida
da reacção. Note que a concentração não aparece: para uma reacção de primeira ordem, a meia-
vida depende apenas da constante de velocidade e em uma temperatura determinada é ela própria
constante.
Essa equação indica que o tempo de meia-vida de uma reacção de primeira ordem é
independente da concentração inicial do reagente. Assim, o tempo necessário para que a
concentração de reagente diminua de 1,0 M para 0,50 M, ou 0,10 M para 0,050 M, é o mesmo.
Isto indica que a meia-vida de uma reação é independente da concentração inicial doreagente é
igual a. Em outras palavras, se puder ser mostrado que a meia-vida de umareação é independente
da concentração inicial, a reação será de primeira ordem.Meia-vida de uma reacção de
primeiraordem é uma das maneiras de determinar a sua constante de velocidade.
14
Dos métodos de cálculo, é possível mostrar que, para uma reação de primeira ordem, é
verdadeira a seguinte relação concentração-tempo: ln [A]= – kt+ ln [A]0
gráfica do logaritmo de [A] em função do tempo, para uma reação de primeira ordem, resulta em
A produto
Onde:
Após a divisão por [A]2 e multiplicação por dt, esta equação fica:
ou
Vemos que a concentração do reagente decresce rapidamente a princípio, mas então muda mais
lentamente que uma reacção de primeira ordem com a mesma velocidade inicial. Essa
desaceleração de reacções de segunda ordem tem consequências ambientais importantes: como
muitos poluentes desaparecem por reacções desegunda ordem, eles permanecem em
concentrações baixa no ambiente por longos períodos.
Uma reacção de segunda ordem tem um longo final de concentração baixa em tempos de reacção
longos. A meia-vida de uma reacção de segunda é inversamente proporcional a concentração do
reagente.
A meia vida de uma reacção de segunda ordem pode ser calculada a partir da forma integrada da
lei de velocidade de segunda ordem.
Começamos perguntando: "Quanto tempo levaria para a concentração de X decair do seu valor
inicial, [X]o, até metade desta quantidade ?"
18
1/2
1/2
1/2 ou
Note que o tempo de meia-vida de uma reacção de segunda ordem e inversamente proporcional a
concentração inicial do reagente. Este resultado faz sentido, uma vez que o tempo de meia-vida
deve ser menor nos instantes iniciais da reacção, quando há um número maior de moléculas
reagentes para colidirem umas com as outras. Medir os tempos de meia-vida para diferentes
concentrações iniciais de reagentes é uma forma de distinguir entre reacção de primeira e de
segunda ordem. Fonte: Raymond Chang Kenneth A.Goldsby, 11ª edição, página 587.
Para a reacção:
INCLUDEPICTURE "mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química
e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image002.gi
20
f" \* MERGEFORMATINET
Teremos uma lei de velocidade:
INCLUDEPICTURE "mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química
e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image004.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image004.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image004.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image004.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
21
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image004.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image004.gi
f" \* MERGEFORMATINET
Na qual:
INCLUDEPICTURE "mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química
e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image006.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image006.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image006.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image006.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image006.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image006.gi
f" \* MERGEFORMATINET
INCLUDEPICTURE "mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química
e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image008.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
22
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image008.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image008.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image008.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image008.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image008.gi
f" \* MERGEFORMATINET
INCLUDEPICTURE "mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química
e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image010.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image010.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image010.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image010.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image010.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
23
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image010.gi
f" \* MERGEFORMATINET
E INCLUDEPICTURE "mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química
e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image012.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image012.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image012.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image012.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image012.gi
f" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Cinética Química e.mht!
http://www.iq.ufrgs.br/ead/fisicoquimica/cineticaquimica/ordem_de_reacao_clip_image012.gi
f" \* MERGEFORMATINET
Para conhecer a ordem de reacção são necessários dados experimentais e hipóteses a respeito da
sequência de etapas elementares por meio das quais a reacção ocorre, isto é, do mecanismo
dareacção.
24
Reacções termoleculares em soluções ou mistura de gases são muito raras, por causa da
improbabilidade de três entidades moleculares colidirem simultaneamente. Embora o termo
termolecular seja também usado para referir-se a reacções da associação de três corpos do tipo:
INCLUDEPICTURE "mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Molecularidade –
Wikipédia, a enciclopédia livre.mht!
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/math/a/c/e/ace079e4890cdb734cfd7870d7116a
de.png" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Molecularidade – Wikipédia, a
enciclopédia livre.mht!
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/math/a/c/e/ace079e4890cdb734cfd7870d7116a
de.png" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Molecularidade – Wikipédia, a
enciclopédia livre.mht!
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/math/a/c/e/ace079e4890cdb734cfd7870d7116a
de.png" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Molecularidade – Wikipédia, a
enciclopédia livre.mht!
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/math/a/c/e/ace079e4890cdb734cfd7870d7116a
de.png" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Molecularidade – Wikipédia, a
25
enciclopédia livre.mht!
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/math/a/c/e/ace079e4890cdb734cfd7870d7116a
de.png" \* MERGEFORMATINET INCLUDEPICTURE
"mhtml:file://C:\\Users\\POMBAL\\Documents\\Molecularidade – Wikipédia, a
enciclopédia livre.mht!
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/math/a/c/e/ace079e4890cdb734cfd7870d7116a
de.png" \* MERGEFORMATINET
Onde o M sobre a seta denota que para conservar-seenergia e momento uma segunda reacção
com um terceiro corpo é requerida. Após a colisão bimolecular inicial de A e B um reacção
intermediária energeticamente excitada é formada, então, colide com um corpo M, em uma
segunda reacção bimolecular, transferindo a energia excedente para ele.
Uma reacção elementar bimolecular tem uma lei de velocidade de segunda ordem:
(alc) (alc).
(onde “alc” significa solução alcoólica). Acredita-se que o mecanismo dessa reacção seja uma
única etapa elementar.
A ordem de uma reacção é uma grandeza empírica, obtida a partir da lei de velocidade
levantada experimentalmente.
A molecularidade de uma reacção é propriedade de uma reacção elementar que faz parte de um
mecanismo teórico de interpretação da reacção.
27
III.Conclusão
Em suma concluímos que, a cinética química é a área da química que estuda as velocidades com
que ocorrem as reações químicas.
A palavra cinética refere-se aqui a velocidade de uma reação, isto é, a variação da concentração
de um reagente ou de um produto com o tempo (M/s).
A ordem de uma reacção é uma grandeza empírica, obtida a partir da lei de velocidade
levantada experimentalmente.A molecularidade de uma reacção é propriedade de uma reacção
elementar que faz parte de um mecanismo teórico de interpretação da reacção.Enquanto a
ordem de uma reacção é derivada experimentalmente, a molecularidade é um conceito teórico
e pode ser somente aplicado àreacções elementares.
28
IV.Referencias Bibliográfica
RUSSEL, Jonh B., Química Geral, Volume 2, pag.687.
ATKINS, Peter, Princípios de Química, porto alegre, 2001.
CHANG, Raymond K. A. Goldsby, Química, 11ª edição,Bookman, Porto Alegre, 2013.
ATKINS, Peter, Físico-Química, 3ª edição.
FELTRE, Ricardo, Físico-Química, Volume 2, 6ª edição, São Paulo, 2004.