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2011

BANCADA DE CONTROLE DE
ACESSO
Astral Cientifica Comércio de Produtos & Equipamentos Ltda.
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treinamento@astralcientifica.com.br
R. Hassib Jezzini, 80 - Fanny – Cep: 81.030-360 - Curitiba - Paraná
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2011
Manual_do_usuário_Admin

Tabela de conteúdo
• 1 Apresentação
• 2 Funções em geral
• 3 Como instalar
3.1 Desinstalação
• 4 Inciando
• 5 Adicionando um dispositivo
• 6 Gerenciamento de departamentos
• 7 Gerenciamento de usuários
7.1 Adicionando usuários
7.2 Procurar Usuário
7.3 Modificando as informações de usuário
7.4 Cadastro de digitais no sistema
7.4.1 Verficando as digitais
7.5 Cadastro de digitais nos dispositivos
7.6 Upload & Download de informações de usuários e digitais

7.6.1 Download de usuários do dispositivo

7.6.2 Upload de usuários para o dispositivo

7.6.3 Importa e exportar informações através do Pen drive

• 8 Gerenciamento de privilégios
8.1 Cadastro de zonas de tempo
8.2 Cadastro de grupos de controle de acesso
8.3 Configuração de grupos
8.4 Configuração de Combinações de grupos
8.5 Configurações de Feriados
8.6 Configurações específicas de usuários
• 9 Relatórios
9.1 Relatórios de Eventos
9.1.1 Relatório detalhado
9.2 Relatórios de alarmes
• 10 Gerenciamento de dispositivos
10.1 Informações do dispositivo
10.2 Comunicação
10.3 Wiegand
10.4 Biometria
10.5 Energia
10.6 Controle de Acesso
10.7 Mifare
10.8 Outras
• 11 Sistema
11.1 Criar banco de dados

Tabela de conteúdo 2
Manual_do_usuário_Admin

11.2 Definir conexão com o banco de dados


11.3 Gerenciamento de banco de dados
11.3.1 Banco de dados Backup
11.3.2 Restaurar Banco de dados
11.3.3 Compactar Banco de dados
11.3.4 Limpar dados expirados
11.3.5 Definir senha de banco de dados
11.4 Gerenciamento de operador
11.5 Definir nova senha para o operador
11.6 Opções do Sistema
• 12 Apêndice
12.1 Mapa de dispositivos

Apresentação
O Edutec_ Admin é um software para sistemas de dispositivos que supervisionam entrada/saída de passagens
(portas, portões, etc). Sua principal função é autorizar e gravar (usuário, hora, data) a passagem de pessoas. Com
o Edutec_ Admin pode-se configurar facilmente os privilégios de cada pessoa para determinadas entradas, tendo
assim, controle total do fluxo entrada/saída das passagens.

O Edutec_ Admin pode ser aplicado à vários modelos de controladoras de acesso. Pode conectar várias
controladoras ao mesmo tempo e monitorar a entrada/saída de pessoas em tempo real.

Funções em geral
• Ter controle e gravar arquivos básicos do pessoal
• Vários tipos de interface com o banco de dados
• Upload e download de informações
• Controle de zonas de tempo
• Monitorar a entrada/saída de várias controladoras de acesso
• Operador controla o sistema para garantir a segurança
• Detecta a posição onde as controladoras de acesso estão em um mapa
• Controle das controladoras de acesso remotamente, iniciando e operando a controladora
sincronizadamente
• Privilégios de acesso podem ser configurados por grupos

Como instalar
• . O software está disponível no CD que acompanha o produto

Como instalar 3

Atenção! É importante que todos os programas em andamento sejam fechados, pois assim não haverá
conflitos de processamento na hora da instalação.
Na primeira vez de uso do sistema, o aplicativo pode ser acessado com o Login padrão Admin , clique emOk .

Observação: É importante que seja cadastrado no sistema um login para cada operador logo depois da
primeira utilização, garantindo a segurança de operação.

Adicionando um dispositivo
Para controlar remotamente e em tempo real as controladoras de acesso, primeiramente é preciso cadastrar os
dispositivos e estabelecer comunicação entre o software e a máquina. Para cadastrar um novo dispositivo no
sistema, siga os passos:

1. Na barra de menu clique emControle de Acesso depois no sub-menu Gerenciamento de dispositivos


(Atalho F2)
2. Na tela de gerenciamento de dispositivos clique em Novo dispositivo :

Adicionando um dispositivo 11
Manual_do_usuário _Admin

3. Como mostra na figura abaixo, escolha o tipo de conexão TCP/IP ou serial RS232/485
4. Configure os campos de acordo com o dispositivo que está usando (software e controladora devem ter os
mesmos parâmetros)

• Importante : Os campos obrigatórios para se adicionar um dispositivos são IP do dispositivo,


Nr. do dispositivo ,Chave do disp. . Estes parâmetros cadastrados no software precisam estar de
acordo com os dispositivos.

1. Clique emTestar conexão , deve aparecer a tela de Teste de conexão bem sucedido
2. Se quiser adicionar várias controladoras de uma vez, clique no botão Lote
A sequência de controladoras que será cadastrado em Lote , será a última série de três números do
IP

Adicionando um dispositivo 12
Manual_do_usuário__Admin

3. Depois de adicionar o dispositivo, saia da tela de gerenciamento de dispositivo. A tela principal estará
atualizada com os dispositivos adicionados como mostra a figura abaixo.

DICA: Com o botão direito do mouse sobre o ícone dos dispositivos, encontram-se alguns atalhos
que podem facilitar a operação.
4. Para um ambiente mais organizado e prático, pode-se organizar as controladoras de acesso em grupos e
sub-grupos como mostra a figura abaixo, vá em Controle de acesso>Gerenciamento de
dispositivos>Novo grupo DICA: Para criar um grupo com maior significância deve-se deixar a

Adicionando um dispositivo 13
Manual_do_usuário_Admin

opção Pertence a em branco

Gerenciamento de departamentos
O Admin permite a criação de departamentos para organizar o fluxo de pessoas dentro da empresa.

Para cadastrar um novo departamento vá em Controle de acesso>Gerenciamento de departamento. Depois clique em


Novo. Depois da criação de departamentos pode-se editar seus nomes ou excluí-los, basta selecionar o
departamentos desejado e clicar em uma das opções na barra de ferramentas.

Gerenciamento de departamentos 14
Manual_do_usuário__Admin

Um ou mais departamentos podem estar subordinados a outro departamento, para isso clique no departamento
com o botão esquerdo do mouse e carregue-o em cima do outro, como mostram as figuras abaixo.

Gerenciamento de departamentos 15
Manual_do_usuário_SOAP_Admin

Gerenciamento de departamentos 16
Manual_do_usuário _Admin

Gerenciamento de usuários

Adicionando usuários
Para adicionar novos usuários, na barra de menus siga : Controle de Acesso>Gerenciamento de usuários (atalho
F4). Depois clique no botão Novo . O campo que precisa ser cadastrado para adicionar um novo usuário é somente
o Nome.

Procurar Usuário
Na tela de gerenciamento de usuário aperte o botão Procurar . É preciso que se estabelça alguns parâmetros para
que a busca seja realizada. Observe o lado esquerdo da tela, os parâmetros estão em inglês então será explicado o
significado de cada um:

• User no.: Busca pelo número de usuário


• User name: Busca pelo nome do usuário
• Departament: Busca pelo departamento do usuário
• Gender: Busca pelo sexo do usuário
• Privillege: Busca pelos privilégios do usuário
Unauthorization : Privilégio de usuário não-autorizado

Gerenciamento de usuários 17
Manual_do_usuário_SOAP_Admin

User: Privilégio de usuário normal


Enroller: Privilégio de usuário Cadastrador
Manager: Privilégio de usuário Gerente
Supervisor: Busca de usuário Supervisor
• Position: Busca pela posição do usuário
• Total FingerPrint: Número total de digitais que o usuário tem cadastrado
• Custon no. : Número padrão do usuário

O sistema de busca funciona da seguinte forma: Com o botão Add , adiciona-se o parãmetro que se deseja inserir
na busca com a lógica E ou OU . A caixa de escolha entre = ou <> significa que a palavra ou número de busca
deve ser igual ou diferente do que foi escrito.

Modificando as informações de usuário


Anexe uma foto ao usuário, organize os usuários por departamento e cadastre as digitais de usuários para o
módulo biométrico. Para modificar as informações selecione um usuário da lista e clique em Alterar .

Procurar Usuário 18
Manual_do_usuário_SOAP_Admin

Adicionar Foto: clique na pasta amarela de Abrir logo abaixo do campo da foto, procure a foto desejada de
usuário e clique em Abrir

Alterando departamento : O departamento pode ser alterado de acordo com os departamento já cadastrados no
sistema

Cadastro de digitais no sistema


Cadastre as digitais de usuários e preserve-as no banco de dados, as digitais precisam ser descarregadas nos
dispositivos de leitura.

Adicione um novo usuário ou altere um usuário já cadastrado, logo abaixo da tela no campo de impressão digital
selecione Obter pelo Sensor. A seguinte tela irá aparecer:

Modificando as informações de usuário 19


Manual_do_usuário_SOAP_Admin

Escolha um dedo que a digital será cadastrada, o sistema entrará em estado de espera para receber a digital.

Cadastro de digitais no sistema 20


Manual_do_usuário_SOAP_Admin

Depois de cadastrar a digital o sistema apresenta o seguinte estado como mostra a figura a seguir:

Cadastro de digitais no sistema 21


Manual_do_usuário_SOAP_Admin

Pressione a digital mais 2 vezes totalizando 3 vezes. Depois disso clique em Ok e retorne a tela de modificação de
informações clique em salvar e sair .

Verficando as digitais

Na tela de modificações selecione Obter pelo sensor e aperte no botão Verficar . Aperte no dedo cadastrado
(verde escuro) e confira se a validação foi feita, se não, volte e faça os passos para o cadastro de digital.

Depois de cadastrar as digitais, volte à tela de gerenciamento de usuários e clique no botão PC para Dispositivo
para mandar a informação de digitais do PC para os dipositivos.

Selecione os usuários que estarão cadastrados no dispositivo no campo da esquerda, e selecione os dispositivos
que armazenarão essas informações no campo da direita, como mostra a figura abaixo.

Importante: Para transferir as informações de digitais do que somente dados de usuários, selecione o
campo Imp. Digital no meio da tela.

DICA: Se o Modo Cache for selecionado, o Upload de informações não será realizado se a transmissão
falhar

Verficando as digitais 22
Manual_do_usuário_SOAP_Admin

Cadastro de digitais nos dispositivos


Cadastrar as digitais diretamente nos dispositivos de leitura e banco de dados.

O procedimento de cadastro é o mesmo do anterior (veja Cadastro de digitais no sistema) , a única diferença será
selecionar a opção Obter pelo dispositivo de impressão.

Upload & Download de informações de usuários e digitais

Download de usuários do dispositivo

Download de informações de usuários e dados de digitais, do dispositivo para o computador.

Siga Controle de acesso>Gerenciamento de usuários depois clique no botão Dispositivo para PC.

Cadastro de digitais nos dispositivos 23


Manual_do_usuário__Admin

Escolha o dispositivo em que serão carregados os dados, e clique em Mostrar usuário . No campo Download
escolha as opções de usuários e Imp. Digital, clique em Download. O sistema irá automaticamente gravar todas os
usuários e digitais do dispositivo no banco de dados do computador.

Upload de usuários para o dispositivo

Upload de informações de usuários e digitais do computador para o dispositivo.

Siga Controle de acesso>Gerenciamento de usuários depois clique no botãoPC para Dispositivo .

Download de usuários do dispositivo 24


Manual_do_usuário_Admin

Selecione no campo de Upload, o usuário e Imp. Digital. Marque os usuários que serão transferidos para os
dispositivos e marque quais dispositivos receberão estas informações. DICA: Se o Modo Cache for selecionado,
o Upload de informações não será realizado se a transmissão falhar .

Atenção: Enquanto estiver dando Upload de informações, se a conexão PC dispositivo for RS232/485 o
dispositivo precisa ser parado e não gerar eventos. Se a conexão for Ethernet não haverá problemas.

Importa e exportar informações através do Pen drive

• Importar informações do Pen drive

Na tela de gerenciamento de usuários clique com o botão direito do mouse e escolha a opção Importar dados do
Pen drive como mostra a tela abaixo.

Upload de usuários para o dispositivo 25


Manual_do_usuário_Admin

Clique em Procurar Usuário para o sistema procurar usuários no Pen drive. Clique no botão Add para adicionar
os usuários do Pen drive para o banco de dados do computador. Depois que esta janela estiver fechada pode-se
ver os novo usuários na lista.

• Exportar informações para o Pen drive

Na tela de gerenciamento de usuários escolha os usuários que irão ser exportados para o Pen drive, depois clique
com o botão direito do mouse e escolha a opção Exportar dados para o Pen drive . Antes de exportar, o sistema
pergunta se realmente será feito o procedimento. Verifique se a exportação foi realizada pela mensagem de
Exportação Finalizada. .

Importa e exportar informações através do Pen drive 26


Manual_do_usuário_SOAP_Admin

Gerenciamento de privilégios

Cadastro de zonas de tempo


Zonas de tempo são períodos do dia em que o usuário pode ter acesso a porta, catraca, portão... É usado
geralmente para que os usuários não usem indevidamente suas chaves (cartão, digital ou senha) fora do horário de
trabalho.

Na barra de menu siga Controle de acesso>Opções de zonas de tempo como mostra a figura abaixo:

Clique na opçãoNovo para adicionar uma nova zona de tempo. Escolha os horários e os dias da zona de tempo e
depois clique em Salvar . Depois de modificado a zona de tempo, é necessário fazer o upload dessas informações
para os dispositivos de acesso.

Atenção! Para deixar um dia sem zona de tempo, preencha os campos com zeros .

Gerenciamento de privilégios 27
Manual_do_usuário_Admin

Cadastro de grupos de controle de acesso


Grupo de controle de acesso servem para organizar os usuários em grupos. Por exemplo, em uma grande indústria
com vários dispositivos de controle de acesso. Os usuários são divididos em departamentos que tem privilégios de
acesso e horários diferentes, que podem ser divididos em grupos com zonas de tempo diferentes e podem ser
cadastrados em dispositivos de acesso diferentes.

Na barra de menu siga Controle de acesso>Grupo de Controle de Acesso como mostra a figura abaixo:

Cadastro de zonas de tempo 28


Manual_do_usuário_Admin

Aperte o botão Novo para adicionar um novo grupo, escolha um nome para o grupo e cadastre até 3 zonas de
tempo em que os usuários terão acesso.

Depois de cadastrado um novo grupo, na tela de Grupo de Controle de Acesso , pode-se manejar os usuários de
grupo em grupo. Para isso, selecione um grupo no lado esquerdo da tela, depois selecione um usuário acima (ou
mais de um, com a teclactrl pressionada e selecionando bem ao lado dos nomes no espaço das seta preta ), clique
na seta voltada para baixo. Com essas setas azuis entre os campos pode-se mover os usuário para dentro e fora dos
grupos.

Cadastro de grupos de controle de acesso 29


Manual_do_usuário_Admin

Configuração de grupos
Configurar zonas de tempo para grupos de acesso e o estilo de verificação.

Na barra de menu siga Controle de acesso>Gerenciamento de privilégios clique na aba Controle de Acesso de
Grupos como mostra a figura abaixo:

Configuração de grupos 30
Manual_do_usuário_Admin

Selecione o grupo desejado e dê duplo clique com o botão esquerdo do mouse para abrir as configurações. Altere
os campos de zona de tempo como desejado. Nota : Nesta opção pode-se alterar se o estilo de verificação do
grupo, ou seja, como este grupo vai acessar os dispositivos (FP = Digital, RF = Cartão, PW = Senha)

Configuração de Combinações de grupos


Na barra de menu siga Controle de acesso>Gerenciamento de privilégios clique na aba Acesso Combinado
como mostra a figura abaixo:

Configuração de Combinações de grupos 31


Manual_do_usuário_Admin

Clique duas vezes com o botão esquerdo do mouse sobre a combinação que deseja alterar, depois escolha até 5
grupos que essa combinação vai suportar.

Configuração de Combinações de grupos 32


Manual_do_usuário_Admin

Configurações de Feriados
Acessos à empresa geralmente são diferentes dos usuais em feriados. Para resolver este problema o sistema tem
uma configuração especial para feriados.

Na barra de menu siga Controle de acesso>Gerenciamento de privilégios clique na aba Opções de Feriados
como mostra a figura abaixo:

Para adicionar um novo Feriado clique em Novo e coloque a data de início e fim do feriado e a zona de tempo de
acesso no mesmo, de acordo com a figura abaixo.

Configurações de Feriados 33
Manual_do_usuário_Admin

Configurações específicas de usuários


Na barra de menu siga Controle de acesso>Gerenciamento de privilégios clique na aba Gerenciamento de
acessos de usuários como mostra a figura abaixo:

Nesta tela, clicando duas vezes como botão esquerdo do mouse é possível configurar o grupo ou as zonas de
tempo em que o usuário terá acesso. Também pode-se alterar o estilo de verificação de acesso do usuário (FP =
digital , RF = cartão, PW = senha).

Configurações específicas de usuários 34


Manual_do_usuário_Admin

Atenção: Depois de qualquer alteração no perfil do usuário é preciso descarregar a informação no(s)
dispositivo(s) na área de Upload .

Relatórios

Relatórios de Eventos
Na barra de menu principal vá em Relatórios>Relatórios de Eventos .Disponha de relatórios de entrada/saída dos
dispositivos de acesso, sendo estes relatórios detalhados ou não.

Relatórios 35
Manual_do_usuário_SOAP_Admin

A primeira opção de relatórios é mais simples em que somente data/hora inicial e final são necessários. Se for
necessário um relatório mais elaborado, clique em Procurar , ao lado esquerdo da próxima tela serão os
parâmetros detalhados do relatório. Selecione os parâmetros e clique em Add para inserir no relatório.

Relatório detalhado

O sistema detalhado de busca de relatórios funciona igualmente para os relatórios de eventos e de alarmes. Os
parâmetro listados estão em inglês, veja o significado de cada abaixo:

• Device no.:Número do dispositivo em que o relatório será gerado


• Device name :Nome do dispositivo em que o relatório será gerado
• Time:Dia em específico que o relatório será gerado
• Event:Eventos espec
• User no.: Número de usuário para que seja feito um relatório específico
• User Name:Nome do usuário para que seja feito um relatório específico
• Communication Way :Tipo de comunicação entre o software e o dispositivo
• IP adress:Endereço de IP do dispositivo que será feito o relatório
• Serial Port:Porta serial do dispositivo que será feito o relatório
• Card no. : Número do cartão

Relatórios de Eventos 36
Manual_do_usuário_Admin

Relatórios de alarmes
Na barra de menu principal vá em Relatórios>Relatórios de Alarmes . Tenha relatórios dos alarmes disparados
pelos dispositivos de acesso (alarme anti-arrombamento e alarme de emergência).

A primeira opção de relatórios, é fazer mais simples especificando somente data/hora inicial e final, se for
necessário um relatório mais elaborado clique em Procurar . No campo da esquerda da tela que abrir será os
parâmetros detalhados do relatório.

Relatório detalhado 37
Manual_do_usuário_Admin

Gerenciamento de dispositivos
Na barra de menu principal siga Controle de Acesso>Gerenciamento de dispositivos . Selecione o dispositivo que
será configurado, os próximos tópicos mostram quais opções são possíveis nas configuração do dispositivo de
acesso.

Informações do dispositivo
Na aba Inf. Dispositivo
, clique em Ler Opções Disp.. Neste campo é possível verificar quantos usuários estão
cadastrados, quantos eventos foram realizados, e quantas digitais foram cadastradas na memória dos dispositivos.

Gerenciamento de dispositivos 38
Manual_do_usuário_Admin

Comunicação
Este campo apresenta as opções de comunicação dos dispositivos com o PC. Este campo já foi comentado em
Adicionando um dispositivo.

Wiegand
Na aba Wiegand , configure os campos a seguir de comunicação Wiegand do dispositivo:

• Formato: Formatos padrão de construções de sistemas.

• ID Falha: (0~65534) Se essa opção for selecionada, o ID falho depois de uma verificação não será
exportado.

• Site Code: (0~255) É similar à máquina ID, mas especifcada pelo usuário. Pode ser repetido por
diferentes máquinas.

• Amplitude de pulso : A amplitude de pulso (gerado pelo Wiegand) está no padrão de 100 microsegundos.
Pode ser ajustado entre 20 e 800 microsegundos.

• Intervalo Pulso: O padrão é 900 microsegudnos, pode ser ajustado entre 200 e 20000 microsegundos.

Comunicação 39
Manual_do_usuário_Admin

Biometria
Configurações de acesso com impressão digital.

• Verificar somente 1:1: Se escolhido Yes o usuário terá que passar o cartão magnético antes de fazer a
verificação da impressão digital.

• Verificar somente ID cartão : Se escolhido Yes , o usuário não precisará de impressão digital para ter
acesso no dispositivo.

Wiegand 40
Manual_do_usuário_Admin

Energia
Configuração de opção de modo de espera. Quando posto para hibernar no primeiro campo, defina quantos
minutos no segundo campo.

Biometria 41
Manual_do_usuário_Admin

Controle de Acesso
Neste campo pode-se configurar o tempo de travamento e destravamento da porta, o padrão está em 20
milisegundos (0,02 segundos)

Mifare
Definição dos campos:

• Impressões digitais armazenadas no cartão : Quantas impressões serão armazenadas no cartão Mifare

• Setor inicial para gravação de digitais : Setor onde começará a ser gravada as digitais no cartão Mifare

• Número de setores onde serão armazenadas impressões digitais : Quantos setores armazenarão
impressões digitais no cartão Mifare

• Senha para leitura e escrita no cartão : Uma senha para ler e escrever no cartão Mifare.

Controle de Acesso 42
Manual_do_usuário_Admin

Outras
Definição dos campos:

• Reiniciar o dispositivo : Renicie o dispositivo selecionado

• Desligar o dispositivo: Desligar o dispositivo selecionado

• Atualizar Firmware: Para a segurança do bom funcionamento do dispositivo não é aconselhado o uso
desse campo sem a ajuda da empresa que vendeu o produto.

• Limpar privilégio de administrador : Selecione um dispositivo na lista e limpe os privilégios do


administrador

• Iniciar dispositivo : Iniciar o dispositivo selecionado

• Sincronizar tempo: Fazer com que o dispositivo é o PC tenham o mesmo horário

• Capturar Imp. Digital : Nesta opção pode-se ver a impressão digital mais recente da máquina

• Formato Data: A data informada neste campo é a mesma que aparece no display do dispositivo

• Voz:Open para ouvir uma voz de resposta no dispositivo e Close para desabilitar esta opção

Mifare 43
Manual_do_usuário_Admin

Sistema

Criar banco de dados


Na barra de menu principal siga Sistema>Criar banco de Dados, é preciso preencher os campos como mostra a
figura abaixo.

Sistema 44
Manual_do_usuário_Admin

Atenção: Não preencha com acentos ou outros símbolos, apenas caracteres da língua inglesa são aceitos.

DICA: Se o servidor tipo SAL é escolhido como banco de dados, instale o servidor SQL do MSDE antes de criar
o banco de dados.

Definir conexão com o banco de dados


Siga :Sistema>Definir conexão com o banco de dados . Se o servidor for do tipo SQL, selecione uma verificação
mixada quando for instalar.

Criar banco de dados 45


Manual_do_usuário_Admin

Gerenciamento de banco de dados


Siga :Sistema>Gerenciamento de banco de dados, neste campo será possível fazer backups de banco de dados,
recuperação de banco de dados, deletar informações, colocar senhas e etc.

Banco de dados Backup

Siga :Sistema>Gerenciamento de banco de dados> banco de dados Backup , escolha um destino para as
informações do banco de dados e clique em Backup .

Restaurar Banco de dados

Procure e selecione um arquivo para ser restaurado no banco de dados e clique Restaurar .

Definir conexão com o banco de dados 46


Manual_do_usuário_Admin

Compactar Banco de dados

Clique na opção e o sistema compactará o banco de dados automaticamente.

Atenção: Essa opção só funciona para banco de dados do tipo Acess.

Limpar dados expirados

Deletar os dados expirados até o dia que for escolhido. Atenção : Os dados do dia de expiração não serão
deletados.

Definir senha de banco de dados

Defina uma senha para o banco de dados, preencha o campo com a senha e clique em Ok .

Restaurar Banco de dados 47


Manual_do_usuário_Admin

Gerenciamento de operador
Siga:Sistema>Gerenciamento de operador . Em Novo pode-se criar uma conta de operador do sistema, na tela ao
meio pode-se alterar os provilégios que o operador terá sobre o sistema.

Definir senha de banco de dados 48


Manual_do_usuário_Admin

Definir nova senha para o operador


Este campo resume-se em alterar a senha do operador. A senha do operador que está logado no sistema será
alterada, no campo insira a senha antiga e digite a nova senha.

Opções do Sistema
Siga:Sistema>Opções do Sistema . Nesta tela define-se os parâmetros:

Na Aba Controle de Acesso:

Definir nova senha para o operador 49


Manual_do_usuário_Admin

• Auto-monitorar: Selecionando esta opção quando o sistema for inicializado, a monitoração começará
automaticamente
• SMS: Quando o sistema esta monitorando os dispositivos, com esta opção o ícone do software será
animado para mostrar seu status.
• Não haverá conexão se a conexão falhar repetitivamente : Com a opçãoPermitir sempre , o software
sempre tentará conectar-se ao dispositivo. Se não, deve-se escolhar um número de tentativas para a
conexão.
• Usar mapa de dispositivos : Habilitar mapa de dispositivos Veja Mapa de dispositivos
• Frequêcia de Download : Controla o tipo de download, por período, por tempo especificado ou não fazer
download

Na Aba Empresa:

Opções do Sistema 50
Manual_do_usuário_Admin

Altere as informações da empresa no sistema.

Na Aba Alterando Voz do Alarme :

Opções do Sistema 51
Manual_do_usuário_Admin

Altere os alarmes do sistema.

Apêndice

Mapa de dispositivos
Para acionar o mapa de dispositivos do software Admin siga os passos em Opções do sistema

Com o mapa de dispositivos fica fácil visualizar os dispositivos de acesso como um todo trabalhando em tempo
real. Basta ter um esquema de mapa de sua empresa para anexar no software. Para isso, veja a tela de
monitoração, se o sistema de mapa foi ativado os dispositivos serão mostrados como quadrados azuis. Nesta tela
clique como botão direito do mouse e destrave o mapa. Depois clique novamente como o botão direito do mouse
e defina o mapa. Agora é só organizar cada dispositivo em sua respectiva(o) porta/portão/catraca.

Mapa de dispositivos 53
PORTARIA Nº 1.510, DE 21 DE AGOSTO DE 2009

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições


que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os
arts. 74, § 2º, e 913 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei
nº 5.452, de 1º de maio de 1943, resolve:

Art. 1º Disciplinar o registro eletrônico de ponto e a utilização do Sistema de Registro


Eletrônico de Ponto - SREP.
Parágrafo único. Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP - é o conjunto de
equipamentos e programas informatizados destinado à anotação por meio eletrônico da
entrada e saída dos trabalhadores das empresas, previsto no art. 74 da Consolidação das
Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943.

Art. 2º O SREP deve registrar fielmente as marcações efetuadas, não sendo permitida
qualquer ação que desvirtue os fins legais a que se destina, tais como:
I - restrições de horário à marcação do ponto;
II - marcação automática do ponto, utilizando-se horários predeterminados ou o horário
contratual;
III - exigência, por parte do sistema, de autorização prévia para marcação de
sobrejornada; e
IV - existência de qualquer dispositivo que permita a alteração dos dados registrados
pelo empregado.

Art. 3º Registrador Eletrônico de Ponto - REP é o equipamento de automação utilizado


exclusivamente para o registro de jornada de trabalho e com capacidade para emitir
documentos fiscais e realizar controles de natureza fiscal, referentes à entrada e à saída
de empregados nos locais de trabalho.
Parágrafo único. Para a utilização de Sistema de Registro Eletrônico de Ponto é
obrigatório o uso do REP no local da prestação do serviço, vedados outros meios de
registro.

Art. 4º O REP deverá apresentar os seguintes requisitos:


I - relógio interno de tempo real com precisão mínima de um minuto por ano com
capacidade de funcionamento ininterrupto por um período mínimo de mil quatrocentos
e quarenta horas na ausência de energia elétrica de alimentação;
II - mostrador do relógio de tempo real contendo hora, minutos e segundos;
III - dispor de mecanismo impressor em bobina de papel, integrado e de uso exclusivo
do equipamento, que permita impressões com durabilidade mínima de cinco anos;
IV - meio de armazenamento permanente, denominado Memória de Registro de Ponto -
MRP, onde os dados armazenados não possam ser apagados ou alterados, direta ou
indiretamente;
V - meio de armazenamento, denominado Memória de Trabalho - MT, onde ficarão
armazenados os dados necessários à operação do REP;
VI - porta padrão USB externa, denominada Porta Fiscal, para pronta captura dos dados
armazenados na MRP pelo Auditor-Fiscal do Trabalho;
VII - para a função de marcação de ponto, o REP não deverá depender de qualquer
conexão com outro equipamento externo; e
VIII - a marcação de ponto ficará interrompida quando for feita qualquer operação que
exija a comunicação do REP com qualquer outro equipamento, seja para carga ou
leitura de dados.
Art. 5º Os seguintes dados deverão ser gravados na MT:
I - do empregador: tipo de identificador do empregador, CNPJ ou CPF; identificador do
empregador; CEI, caso exista; razão social; e local da prestação do serviço; e
II - dos empregados que utilizam o REP: nome, PIS e demais dados necessários à
identificação do empregado pelo equipamento.

Art. 6º As seguintes operações deverão ser gravadas de forma permanente na MRP:


I - inclusão ou alteração das informações do empregador na MT, contendo os seguintes
dados: data e hora da inclusão ou alteração; tipo de operação; tipo de identificador do
empregador, CNPJ ou CPF; identificador do empregador; CEI, caso exista; razão social;
e local da prestação do serviço;
II - marcação de ponto, com os seguintes dados: número do PIS, data e hora da
marcação;
III - ajuste do relógio interno, contendo os seguintes dados: data antes do ajuste, hora
antes do ajuste, data ajustada, hora ajustada; e
IV - inserção, alteração e exclusão de dados do empregado na MT, contendo: data e
hora da operação, tipo de operação, número do PIS e nome do empregado.
Parágrafo único. Cada registro gravado na MRP deve conter Número Seqüencial de
Registro - NSR consistindo em numeração seqüencial em incrementos unitários,
iniciando-se em 1 na primeira operação do REP.

Art. 7º O REP deverá prover as seguintes funcionalidades:


I - marcação de Ponto, composta dos seguintes passos:
a) receber diretamente a identificação do trabalhador, sem interposição de outro
equipamento;
b) obter a hora do Relógio de Tempo Real;
c) registrar a marcação de ponto na MRP; e
d) imprimir o comprovante do trabalhador.
II - geração do Arquivo-Fonte de Dados - AFD, a partir dos dados armazenados na
MRP;
III - gravação do AFD em dispositivo externo de memória, por meio da Porta Fiscal;
IV - emissão da Relação Instantânea de Marcações com as marcações efetuadas nas
vinte e quatro horas precedentes, contendo:
a) cabeçalho com Identificador e razão social do empregador, local de prestação de
serviço, número de fabricação do REP;
b) NSR;
c) número do PIS e nome do empregado; e
d) horário da marcação.

Art. 8º O registro da marcação de ponto gravado na MRP consistirá dos seguintes


campos:
I - NSR;
II - PIS do trabalhador;
III - data da marcação; e
IV - horário da marcação, composto de hora e minutos.

Art. 9º O Arquivo-Fonte de Dados será gerado pelo REP e conterá todos os dados
armazenados na MRP, segundo formato descrito no Anexo I.

Art. 10. O REP deverá atender aos seguintes requisitos:


I - não permitir alterações ou apagamento dos dados armazenados na Memória de
Registro de Ponto;
II - ser inviolável de forma a atender aos requisitos do art. 2º;
III - não possuir funcionalidades que permitam restringir as marcações de ponto;
IV - não possuir funcionalidades que permitam registros automáticos de ponto; e
V - possuir identificação do REP gravada de forma indelével na sua estrutura externa,
contendo CNPJ e nome do fabricante, marca, modelo e número de fabricação do REP.
Parágrafo único. O número de fabricação do REP é o número exclusivo de cada
equipamento e consistirá na junção seqüencial do número de cadastro do fabricante no
MTE, número de registro do modelo no MTE e número série único do equipamento.

Art. 11. Comprovante de Registro de Ponto do Trabalhador é um documento impresso


para o empregado acompanhar, a cada marcação, o controle de sua jornada de trabalho,
contendo as seguintes informações:
I - cabeçalho contendo o título "Comprovante de Registro de Ponto do Trabalhador";
II - identificação do empregador contendo nome, CNPJ/CPF e CEI, caso exista;
III - local da prestação do serviço;
IV - número de fabricação do REP;
V - identificação do trabalhador contendo nome e número do PIS;
VI - data e horário do respectivo registro; e
VII - NSR.
§ 1o A impressão deverá ser feita em cor contrastante com o papel, em caracteres
legíveis com a densidade horizontal máxima de oito caracteres por centímetro e o
caractere não poderá ter altura inferior a três milímetros. (redação dada pela Portaria
2233, de 17/11/2009)
§ 1º A impressão deverá ser feita em cor contrastante com o papel, em caracteres
legíveis com a densidade horizontal mínima de oito caracteres por centímetro e o
caractere não poderá ter altura inferior a três milímetros.
§ 2º O empregador deverá disponibilizar meios para a emissão obrigatória do
Comprovante de Registro de Ponto do Trabalhador no momento de qualquer marcação
de ponto.

Art. 12. O "Programa de Tratamento de Registro de Ponto" é o conjunto de rotinas


informatizadas que tem por função tratar os dados relativos à marcação dos horários de
entrada e saída, originários exclusivamente do AFD, gerando o relatório "Espelho de
Ponto Eletrônico", de acordo com o anexo II, o Arquivo Fonte de Dados Tratados -
AFDT e Arquivo de Controle de Jornada para Efeitos Fiscais - ACJEF, de acordo com o
Anexo I.
Parágrafo único. A função de tratamento dos dados se limitará a acrescentar
informações para complementar eventuais omissões no registro de ponto ou indicar
marcações indevidas.

Art. 13. O fabricante do REP deverá se cadastrar junto ao Ministério do Trabalho e


Emprego, e solicitar o registro de cada um dos modelos de REP que produzir.

Art. 14. Para o registro do modelo do REP no MTE o fabricante deverá apresentar
"Certificado de Conformidade do REP à Legislação" emitido por órgão técnico
credenciado e "Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade" previsto no art. 17.

Art. 15. Qualquer alteração no REP certificado, inclusive nos programas residentes,
ensejará novo processo de certificação e registro.
Art. 16. Toda a documentação técnica do circuito eletrônico, bem como os arquivos
fontes dos programas residentes no equipamento, deverão estar à disposição do
Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério Público do Trabalho e Justiça do
Trabalho, quando solicitado.

Art. 17. O fabricante do equipamento REP deverá fornecer ao empregador usuário um


documento denominado "Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade" assinado
pelo responsável técnico e pelo responsável legal pela empresa, afirmando
expressamente que o equipamento e os programas nele embutidos atendem às
determinações desta portaria, especialmente que:
I - não possuem mecanismos que permitam alterações dos dados de marcações de ponto
armazenados no equipamento;
II - não possuem mecanismos que restrinjam a marcação do ponto em qualquer horário;
III - não possuem mecanismos que permitam o bloqueio à marcação de ponto; e
IV - possuem dispositivos de segurança para impedir o acesso ao equipamento por
terceiros.
§ 1º No "Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade" deverá constar que os
declarantes estão cientes das conseqüências legais, cíveis e criminais, quanto à falsa
declaração, falso atestado e falsidade ideológica.
§ 2º O empregador deverá apresentar o documento de que trata este artigo à Inspeção do
Trabalho, quando solicitado.

Art. 18. O fabricante do programa de tratamento de registro de ponto eletrônico deverá


fornecer ao consumidor do seu programa um documento denominado "Atestado
Técnico e Termo de Responsabilidade" assinado pelo responsável técnico pelo
programa e pelo responsável legal pela empresa, afirmando expressamente que seu
programa atende às determinações desta portaria, especialmente que não permita:
I - alterações no AFD; e
II - divergências entre o AFD e os demais arquivos e relatórios gerados pelo programa.
§ 1º A declaração deverá constar ao seu término que os declarantes estão cientes das
conseqüências legais, cíveis e criminais, quanto à falsa declaração, falso atestado e
falsidade ideológica.
§ 2º Este documento deverá ficar disponível para pronta apresentação à Inspeção do
Trabalho.

Art. 19 O empregador só poderá utilizar o Sistema de Registro Eletrônico de Ponto se


possuir os atestados emitidos pelos fabricantes dos equipamentos e programas
utilizados, nos termos dos artigos 17, 18, 26 e 30-A desta Portaria." (NR) (redação dada
pela Portaria 1001 de 6/5/2010) 

Art. 19. O empregador só poderá utilizar o Sistema de Registro Eletrônico de Ponto se


possuir os atestados emitidos pelos fabricantes dos equipamentos e programas
utilizados, nos termos dos artigos 17, 18 e 26 desta Portaria.

Art. 20. O empregador usuário do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto deverá se


cadastrar no MTE via internet informando seus dados, equipamentos e softwares
utilizados.

Art. 21. O REP deve sempre estar disponível no local da prestação do trabalho para
pronta extração e impressão de dados pelo Auditor-Fiscal do Trabalho.
Art. 22. O empregador deverá prontamente disponibilizar os arquivos gerados e
relatórios emitidos pelo "Programa de Tratamento de Dados do Registro de Ponto" aos
Auditores-Fiscais do Trabalho.

Art. 23. O MTE credenciará órgãos técnicos para a realização da análise de


conformidade técnica dos equipamentos REP à legislação.
§ 1º Para se habilitar ao credenciamento, o órgão técnico pretendente deverá realizar
pesquisa ou desenvolvimento e atuar nas áreas de engenharia eletrônica ou de
tecnologia da informação e atender a uma das seguintes condições:
I - ser entidade da administração pública direta ou indireta; e
II - ser entidade de ensino, pública ou privada, sem fins lucrativos.
§ 2º O órgão técnico interessado deverá requerer seu credenciamento ao MTE mediante
apresentação de:
I - documentação comprobatória dos requisitos estabelecidos no § 1º;
II - descrição detalhada dos procedimentos que serão empregados na análise de
conformidade de REP, observando os requisitos estabelecidos pelo MTE;
III - cópia reprográfica de termo de confidencialidade celebrado entre o órgão técnico
pretendente ao credenciamento e os técnicos envolvidos com a análise; e
IV - indicação do responsável técnico e do responsável pelo órgão técnico.

Art. 24. O órgão técnico credenciado:


I - deverá apresentar cópia reprográfica do termo de confidencialidade de que trata o
inciso III do § 2º do art. 23, sempre que novo técnico estiver envolvido com o processo
de análise de conformidade técnica do REP;
II - não poderá utilizar os serviços de pessoa que mantenha ou tenha mantido vínculo
nos últimos dois anos com qualquer fabricante de REP, ou com o MTE; e
III - deverá participar, quando convocado pelo MTE, da elaboração de especificações
técnicas para estabelecimento de requisitos para desenvolvimento e fabricação de REP,
sem ônus para o MTE.

Art. 25. O credenciamento do órgão técnico poderá ser:


I - cancelado a pedido do órgão técnico;
II - suspenso pelo MTE por prazo não superior a noventa dias; e
III - cassado pelo MTE.

Art. 26. O "Certificado de Conformidade do REP à Legislação" será emitido pelo órgão
técnico credenciado contendo no mínimo as seguintes informações:
I - declaração de conformidade do REP à legislação aplicada;
II - identificação do fabricante do REP;
III - identificação da marca e modelo do REP;
IV - especificação dos dispositivos de armazenamento de dados utilizados;
V - descrição dos sistemas que garantam a inviolabilidade do equipamento e integridade
dos dados armazenados;
VI - data do protocolo do pedido no órgão técnico;
VII - número seqüencial do "Certificado de Conformidade do REP à Legislação" no
órgão técnico certificador;
VIII - identificação do órgão técnico e assinatura do responsável técnico e do
responsável pelo órgão técnico, conforme inciso IV do § 2º do art. 23; e
IX - documentação fotográfica do equipamento certificado.
Art. 27. Concluída a análise, não sendo constatada desconformidade, o órgão técnico
credenciado emitirá "Certificado de Conformidade do REP à Legislação", nos termos do
disposto no art. 26.

Art. 28. O descumprimento de qualquer determinação ou especificação constante desta


Portaria descaracteriza o controle eletrônico de jornada, pois este não se prestará às
finalidades que a Lei lhe destina, o que ensejará a lavratura de auto de infração com
base no art. 74, § 2º, da CLT, pelo Auditor-Fiscal do Trabalho.

Art. 29. Comprovada a adulteração de horários marcados pelo trabalhador ou a


existência de dispositivos, programas ou sub-rotinas que permitam a adulteração dos
reais dados do controle de jornada ou parametrizações e bloqueios na marcação, o
Auditor-Fiscal do Trabalho deverá apreender documentos e equipamentos, copiar
programas e dados que julgar necessários para comprovação do ilícito.
§ 1º O Auditor-Fiscal do Trabalho deverá elaborar relatório circunstanciado, contendo
cópia dos autos de infração lavrados e da documentação apreendida.
§ 2º A chefia da fiscalização enviará o relatório ao Ministério Público do Trabalho e
outros órgãos que julgar pertinentes.

Art. 30. O Ministério do Trabalho e Emprego criará os cadastros previstos nesta


Portaria, com parâmetros definidos pela Secretaria de Inspeção do Trabalho - SIT.

Art. 30-A. Equipara-se ao fabricante nacional, para efeitos desta Portaria, o importador
que legalmente introduzir no Brasil o equipamento REP. (artigo introduzido pela
Portaria 1001 de 6/5/2010)
§ 1º Considera-se importador, para efeitos desta Portaria, o responsável pela introdução
do equipamento REP no Brasil, pessoa jurídica regularmente constituída sob as leis
brasileiras, apta a assumiras responsabilidades decorrentes da comercialização do
produto e das determinações e especificações previstas nesta Portaria.
§ 2º O manual do usuário, o "Termo de Responsabilidade e Atestado Técnico",
documentação técnica e as informações constantes no corpo do equipamento REP
importado, deverão ser redigidos em língua portuguesa." (NR)

Art. 31. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, exceto quanto à
utilização obrigatória do REP, que entrará em vigor após doze meses contados da data
de sua publicação.
Nota: A Portaria 1987, de 18 de agosto de 2010, alterou o prazo para o início da utilização
obrigatória do Registrador Eletrônico de Ponto - REP para o dia 1º de março de 2011.
Parágrafo único. Enquanto não for adotado o REP, o Programa de Tratamento de
Registro de Ponto poderá receber dados em formato diferente do especificado no anexo
I para o AFD, mantendo-se a integridade dos dados originais.

CARLOS ROBERTO LUPI

 
Anexo I - Leiaute dos arquivos
(com as alterações introduzidas pela Portaria 2233 de 2009)

1. Arquivo-Fonte de Dados – AFD


Este arquivo é composto dos seguintes tipos de registro:
1.1. Registro tipo “1” - Cabeçalho
Referência do
Posição Tamanho Tipo Conteúdo
campo
1 001-009 9 numérico “000000000”.
2 010-010 1 numérico Tipo do registro, “1”.
Tipo de identificador do empregador, “1”
3 1 numérico
011-011 para CNPJ ou “2” para CPF.
4 012-025 14 numérico CNPJ ou CPF do empregador.
5 026-037 12 numérico CEI do empregador, quando existir.
6 038-187 150 alfanumérico Razão social ou nome do empregador.
7 188-204 17 numérico Número de fabricação do REP.
Data inicial dos registros no arquivo, no
8 8 numérico
205-212 formato “ddmmaaaa”.
Data final dos registros no arquivo, no
9 8 numérico
213-220 formato “ddmmaaaa”.
numérico Data de geração do arquivo, no formato
10 8
221-228 “ddmmaaaa”.
numérico Horário da geração do arquivo, no
11 4
229-232 formato “hhmm”.

1.2. Registro de inclusão ou alteração da identificação da empresa no REP


Referência do
Posição Tamanho Tipo Conteúdo
campo
1 001-009 9 numérico NSR.
2 010-010 1 numérico Tipo do registro, “2”.
numérico Data da gravação, no formata
3 011-018 8
“ddmmaaaa”.
4 019-022 4 numérico Horário da gravação, no formato “hhmm”
Tipo de identificador do empregador, “1”
5 023-023 1 numérico
para CNPJ ou “2” para CPF.
6 024-037 14 numérico CNPJ ou CPF do empregador.
7 038-049 12 numérico CEI do empregador, quando existir.
8 050-199 150 alfanumérico Razão social ou nome do empregador.
9 200-299 100 alfanumérico Local de prestação de serviços.

1.3. Registro de marcação de ponto


Referência do
Posição Tamanho Tipo Conteúdo
campo
1 001-009 9 numérico NSR.
2 010-010 1 alfanumérico tipo do registro, “3”.
Data da marcação de ponto, no formato
4 011-018 8 numérico
“ddmmaaaa”.
Horário da marcação de ponto, no
5 019-022 4 alfanumérico
Formato “hhmm”.
6 023-034 12 numérico Número do PIS do empregado.

1.4. Registro de ajuste do relógio de tempo real do REP


Referência do
Posição Tamanho Tipo Conteúdo
campo
1 001-009 9 numérico NSR.
2 010-010 1 numérico Tipo do registro, “4”.
Data antes do ajuste, no formato
4 011-018 8 numérico
“ddmmaaaa”.
Horário antes do ajuste, no formato
5 019-022 4 numérico
“hhmm”.
6 023-030 8 numérico Data ajustada, no formato “ddmmaaaa”.
7 031-034 4 numérico Horário ajustado, no formato “hhmm”.

1.5. Registro de inclusão ou alteração ou exclusão de empregado da MT do REP


Referência do
Posição Tamanho Tipo Conteúdo
campo
1 001-009 9 numérico NSR.
2 010-010 1 numérico Tipo do registro, “5”.
8 numérico Data da gravação do registro, no
4 011-018
formato “ddmmaaaa”.
4 numérico Horário da gravação do registro, no
5 019-022
formato “hhmm”.
1 alfanumérico Tipo de operação, “I” para inclusão, “A”
6 023-023
para alteração e “E” para exclusão.
7 024-035 12 numérico Número do PIS do empregado.
8 036-087 52 alfanumérico Nome do empregado.

1.6. Trailer
Referência do
Posição Tamanho Tipo Conteúdo
campo
1 001-009 9 numérico “999999999”.
Quantidade de registros tipo “2” no
2 9 numérico
010-018 arquivo.
Quantidade de registros tipo “3” no
3 9 numérico
019-027 arquivo.
Quantidade de registros tipo “4” no
4 9 numérico
028-036 arquivo.
Quantidade de registros tipo “5” no
5 9 numérico
037-045 arquivo.
6 046-046 1 numérico Tipo do registro, “9”.

2. Arquivo-Fonte de Dados Tratado – AFDT


Este arquivo é composto dos seguintes tipos de registro:
2.1. Registro tipo “1” – Cabeçalho
Referência do
Posição Tamanho Tipo Conteúdo
campo
1 001-009 9 numérico Seqüencial do registro no arquivo.
2 010-010 1 numérico Tipo do registro, “1”.
Tipo de identificador do empregador, “1”
3 011-011 1 numérico
para CNPJ ou “2” para CPF.
4 012-025 14 numérico CNPJ ou CPF do empregador.
5 026-037 12 numérico CEI do empregador, quando existir.
6 038-187 150 alfanumérico Razão social ou nome do empregador.
Data inicial dos registros no arquivo, no
7 188-195 8 numérico
formato “ddmmaaaa”.
Data final dos registros no arquivo, no
8 196-203 8 numérico
formato “ddmmaaaa”.
numérico Data de geração do arquivo, no formato
9 204-211 8
“ddmmaaaa”.
numérico Horário da geração do arquivo, no
10 212-215 4
formato “hhmm”.

2.2. Registros do tipo DETALHE:


Referência do
Posição Tamanho Tipo Conteúdo
campo
1 001-009 9 numérico Seqüencial do registro no arquivo.
2 010-010 1 numérico Tipo do registro, “2”.
Data da marcação do ponto, no formato
3 011-018 8 numérico
“ddmmaaaa”.
Horário da marcação do ponto, no
4 019-022 4 numérico
formato “hhmm”.
5 023-034 12 numérico Número do PIS do empregado.
Número de fabricação do REP onde foi
6 035-051 17 numérico
feito o registro.
Tipo de marcação, “E” para ENTRADA,
7 052-052 1 alfanumérico “S” para SAÍDA ou “D” para registro a
ser DESCONSIDERADO.
Número seqüencial por empregado e
8 053-054 2 numérico jornada para o conjunto Entrada/Saída.
Vide observação.
Tipo de registro: “O” para registro
eletrônico ORIGINAL, “I” para registro
9 055-055 1 alfanumérico
INCLUÍDO por digitação, “P” para
intervalo PRÉ-ASSINALADO.
Motivo: Campo a ser preenchido se o
10 056-155 100 alfanumérico
campo 7 for “D” ou se o campo 9 for “I”.

a. Todos os registros de marcação (tipo “3”) contidos em AFD devem estar em AFDT.
b. Se uma marcação for feita incorretamente de forma que deva ser desconsiderada, esse registro
deverá ter o campo 7 assinalado com “D” e o campo 10 deve ser preenchido com o motivo.
c. Se alguma marcação deixar de ser realizada, o registro incluído deverá ter o campo 9 assinalado
com “I”, neste caso também deverá ser preenchido o campo 10 com o motivo;
d. A todo registro com o campo 7 assinalado com “E” para um determinado empregado e jornada
deve existir obrigatoriamente outro registro assinalado com “S”, do mesmo empregado e na
mesma jornada, contendo ambos o mesmo “número sequencial de tipo de marcação” no campo
8.
e. Para cada par de registros Entrada/Saída (E/S) de cada empregado em uma jornada deve ser
atribuído um número seqüencial, no campo 8, de forma que se tenha nos campos 7 e 8 desses
registros os conteúdos “E1”/”S1”, “E2”/”S2”, “E3”/”S3” e assim sucessivamente até o último par
“E”/”S” da jornada.
f. O arquivo gerado deve conter todos os registros referentes às jornadas que se iniciam na “data
inicial” e que se completem até a “data final”, respectivamente campos 7 e 8 do registro tipo “1”,
cabeçalho.

2.3. Trailer
Referência do
Posição Tamanho Tipo Conteúdo
campo
1 001-009 9 numérico Seqüencial do registro no arquivo.
2 010-010 1 numérico Tipo do registro, “9”.
3. Arquivo de Controle de Jornada para Efeitos Fiscais– ACJEF
Este arquivo é composto dos seguintes tipos de registro:
3.1. Registro tipo “1” – Cabeçalho
Referência do
Posição Tamanho Tipo Conteúdo
campo
1 001-009 9 numérico Seqüencial do registro no arquivo.
2 010-010 1 numérico Tipo do registro, “1”.
numérico Tipo de identificador do empregador, “1”
3 011-011 1
para CNPJ ou “2” para CPF.
4 012-025 14 numérico CNPJ ou CPF do empregador.
5 026-037 12 numérico CEI do empregador, quando existir.
6 038-187 150 alfanumérico Razão social ou nome do empregador.
numérico Data inicial dos registros no arquivo, no
7 188-195 8
formato “ddmmaaaa”.
numérico Data final dos registros no arquivo, no
8 196-203 8
formato “ddmmaaaa”.
numérico Data de geração do arquivo, no formato
8 204-211 8
“ddmmaaaa”.
numérico Horário da geração do arquivo, no
9 212-215 4
formato “hhmm”.

3.2. Horários Contratuais


Referência do
Posição Tamanho Tipo Conteúdo
campo
1 001-009 9 numérico Seqüencial do registro no arquivo.
2 010-010 1 numérico Tipo do registro, “2”.
4 numérico Código do Horário (CH), no formato
3 011-014
“nnnn”.
4 015-018 4 numérico Entrada, no formato “hhmm”.
5 019-022 4 numérico Saída, no formato “hhmm”.
6 023-026 4 numérico Início intervalo, no formato “hhmm”.
7 027-030 4 numérico Fim intervalo, no formato “hhmm”.
a. Nestes registros estarão listados todos os horários contratuais praticados pelos
empregados. Cada horário será único e identificado por um código numérico iniciando
por “0001”, campo 3.
b. Os campos 4 e 5 indicam, respectivamente, o início e o fim da jornada;
c. Os campos 6 e 7 contêm, respectivamente, o início e o final do intervalo para
repouso/alimentação, quando houver.
d. Caso existam horários com mais de um intervalo para repouso/alimentação, que não
façam parte da duração da jornada, deverão ser inseridos, após a posição 30, campos
adicionais indicando o início e o fim de cada um desses intervalos suplementares, no
mesmo formato dos campos 6 e 7. Por exemplo, caso um horário contratual contenha
dois intervalos, além dos campos acima descritos, existirão os campos 8 e 9,
contendo, respectivamente, o início e o final do segundo intervalo.”

3.3. Detalhe
Referência
Posição Tamanho Tipo Conteúdo
do campo
1 001-009 9 numérico Seqüencial do registro no arquivo.
2 010-010 1 numérico Tipo do registro, “3”.
3 011-022 12 numérico Número do PIS do empregado.
Data de início da jornada, no formato
4 023-030 8 numérico
“ddmmaaaa”.
5 031-034 4 numérico Primeiro horário de entrada da
jornada, no formato “hhmm”.
Código do horário (CH) previsto para
6 035-038 4 numérico
a jornada, no formato “nnnn”.
Horas diurnas não extraordinárias,
7 039-042 4 numérico
no formato “hhmm”.
Horas noturnas não extraordinárias,
8 043-046 4 numérico
no formato “hhmm”.
9 047-050 4 numérico Horas extras 1, no formato “hhmm”.
Percentual do adicional de horas
extras 1, onde as 3 primeiras
10 051-054 4 numérico
posições indicam a parte inteira e a
seguinte a fração decimal.
Modalidade da hora extra 1,
assinalado com “D” se as horas
11 055-055 1 alfanumérico
extras forem diurnas e “N” se forem
noturnas.
12 056-059 4 numérico Horas extras 2, no formato “hhmm”.
Percentual do adicional de horas
extras 2, onde as 3 primeiras
13 060-063 4 numérico
posições indicam a parte inteira e a
seguinte a fração decimal.
Modalidade da hora extra 2,
assinalado com “D” se as horas
14 064-064 1 alfanumérico
extras forem diurnas e “N” se forem
noturnas.
15 065-068 4 numérico Horas extras 3, no formato “hhmm”.
Percentual do adicional de horas
extras 3, onde as 3 primeiras
16 069-072 4 numérico
posições indicam a parte inteira e a
seguinte a fração decimal.
Modalidade da hora extra 3,
assinalado com “D” se as horas
17 073-073 1 alfanumérico
extras forem diurnas e “N” se forem
noturnas.
18 074-077 4 numérico Horas extras 4, no formato “hhmm”.
Percentual do adicional de horas
extras 4, onde as 3 primeiras
19 078-081 4 numérico
posições indicam a parte inteira e a
seguinte a fração decimal.
Modalidade da hora extra 4,
assinalado com “D” se as horas
20 082-082 1 alfanumérico
extras forem diurnas e “N” se forem
noturnas.
21 083-086 4 numérico Horas de faltas e/ou atrasos.
Sinal de horas para compensar. “1”
22 087-087 1 numérico se for horas a maior e “2” se for
horas a menor.
Saldo de horas para compensar no
23 088-091 4 numérico
formato “hhmm”.
a. Cada registro se refere a uma jornada completa.
b. Existem 4 conjuntos de campos HORAS EXTRAS/PERCENTUAL DO ADICIONAL/MODALIDADE
DA HORA EXTRA para serem utilizados nas situações em que haja previsão em
acordo/convenção de percentuais diferentes para uma mesma prorrogação (exemplo: até as
20:00 adicional de 50%, à partir das 20:00 adicional de 80%).
c. Caso existam horas extras efetuadas, parte na modalidade diurna e parte na modalidade noturna,
cada período deve ser assinalado separadamente.
d. No campo 23, “Saldo de horas para compensar”, a quantidade de horas noturnas deve ser
assinalada com a redução prevista no § 1º do art. 73 da CLT.
3.4. Trailer
Referência do
Posição Tamanho Tipo Conteúdo
campo
1 001-009 9 numérico Seqüencial do registro no arquivo..
2 010-010 1 numérico Tipo do registro, “9”.
Anexo II - Modelo do relatório Espelho de Ponto

Relatório Espelho de Ponto Eletrônico


Empregador: (identificador e nome)

Endereço: (endereço do local de prestação de serviço)

Empregado: (número do PIS e nome)

Admissão: (data de admissão do empregado)

Relatório emitido em: (data de emissão do relatório)

Horários contratuais do empregado:


Código de Horário (CH) Entrada Saída Entrada Saída
nnnnn hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm
nnnnn hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm
nnnnn hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm
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Período: (data inicial e data final de apuração da folha de pagamento)


Marcações registradas no Jornada realizada Tratamentos efetuados sobre os dados originais
Dia CH
ponto eletrônico Entrada Saída Entrada Saída Entrada Saída Horário Ocor. Motivo
dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P
hh:mm I/D/P
hh:mm I/D/P
dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn T T T
T T T
T T T
dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P
dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P
dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P
dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P
dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P
dd hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm hh:mm nnnnn hh:mm I/D/P
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a. Preencher a coluna “Dia” com a data em que foram marcados os horários.
b. Preencher a coluna “Marcações registradas no ponto eletrônico” com todos os horários existentes no arquivo original na linha
relativa à data em que foi efetuada a marcação.
c. Na coluna “Jornada Realizada”, preencher com os horários tratados (originais, incluídos ou pré-assinalados), observando sempre o
par “Entrada/Saída”. Quando uma jornada de trabalho iniciar em um dia e terminar no dia seguinte, utilizar duas linhas para a
mesma jornada. Para a entrada da jornada seguinte, utilizar outra linha, mesmo que ocorra na mesma data. Neste caso a data será
repetida.
d. Preencher a coluna “CH” com o código do horário contratual.
e. Na coluna “Tratamentos efetuados sobre os dados originais”, preencher o campo “Horário” com o horário tratado e o campo “Ocor.”
(ocorrência) com “D” quando o horário for desconsiderado, “I” quando o horário for incluído e “P” quando houver a pré-assinalação
do período de repouso. O campo “Motivo” deve ser preenchido com um texto que expresse a motivação da inclusão ou
desconsideração de cada horário marcado com ocorrência “I” ou “D”. Não preencher o campo “Motivo” quando o campo
“Ocorrência” for preenchido com “P”.

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