Você está na página 1de 8

26/03/2021 Ser, Existência, Essência, Substância; texto de Cornelio Fabro (em resposta a perguntas de aluno do curso Por uma

Por uma Filosofia Tomista) …

Estudos Tomistas
Por um tomismo vital e real

Início
Sobre Nós
Cursos On-line
Responsio Thomistica
Livros
Contato
Blog

Navigation --- Navigation ---

Ser, Existência, Essência, Substância; texto de Cornelio Fabro (em


resposta a perguntas de aluno do curso Por uma Filosofia Tomista)
Início → Sem categoria → Ser, Existência, Essência, Substância; texto de Cornelio Fabro (em resposta a
perguntas de aluno do curso Por uma Filosofia Tomista)

RESPOSTAS DO PROFESSOR NO CORPO DO E-MAIL DO ALUNO


I) Primeiramente, eu preciso confessar que ainda não compreendi de todo, esta distinção entre
essência-ser (real) e entre essência-existir (de razão), digo isso, pois as perguntas podem ser
irrelevantes.
RESPOSTA. Não, não são irrelevantes. Se o fossem, tantos tomistas (muitos deles grandes) não
teriam desatendido a tais distinções.
II) Estou estudando estas distinções dentro do documento 31, aliás muito bem redigido pelo colega
do curso.
Bem, vamos a elas:
1. Não há gradações da existência, ou algo existe ou não. Poderia haver, no entanto, modos? O
existir da essência do cão e da esfinge é “igual e indistintamente” o mesmo? O fato de um existir
somente em minha mente e outro na realidade, não distingue a existência de ambos?

RESPOSTA. A resposta a esta pergunta envolve distinções sutis. Com efeito, não há graus de
existência; ou se é existente, ou não se é existente. O que há são graus de ser segundo a bondade ou
nobreza, e tais graus fazem parte da quarta via tomista para provar a existência de Deus. Há,
naturalmente, distintos modos de existir: fora da mente, na imaginação, etc. Mas não se pode dizer
que o cão tem grau maior de existência que a erva, conquanto se deva dizer, sim, que o ser do cão é
superior ao da erva. Em outras palavras, posso dizer que ser cão é ser mais que ser erva; mas não
posso dizer que “existir [como] cão” é “existir” mais que “existir [como] erva”. Uma coisa, pois, é a
distinção possível entre os modos de existência, outra a distinção entre os graus de ser. Ademais,
existência é o ser em ato, mas é do ato de ser que decorre o ser em ato (e o ato de ser é participado por

https://estudostomistas.org/ser-existencia-essencia-substancia/ 1/8
26/03/2021 Ser, Existência, Essência, Substância; texto de Cornelio Fabro (em resposta a perguntas de aluno do curso Por uma Filosofia Tomista) …

Deus a todas as coisas, incluídas as mesmas formas, que não dão o ser senão como causas segundas). –
Por fim, a existência é o que responde à pergunta an sit (“se existe”), e só se distingue da essência
segundo a razão; ao passo que o ser é a atualidade de todos os atos e o que há de mais íntimo às
coisas: é o que há de mais próprio na Criação, e, nas criaturas, distingue-se realmente (in re) da
essência (esta é uma das principais teses tomistas). Com efeito, nas criaturas a essência não é seu
mesmo ser, senão que o tem por participação; ao passo que em Deus a Essência é o próprio Ser
subsistente.
2. Caso não haja esta distinção, não está certo Descartes ao duvidar da realidade e se fechar no
pensamento?
RESPOSTA. A loucura cartesiana deve-se talvez em parte à mesma incapacidade de distinguir
aqueles dois pares. A existência dos entes sensíveis é evidente (não assim a dos entes suprassensíveis:
Deus, os anjos, a alma humana). Ora, o homem é sensível. Por conseguinte, a dúvida cartesiana é uma
negação do evidente, razão por que se enquadra na fórmula segundo a qual “a filosofia moderna é um
problema de psicopatologia” (É. Gilson). – E veja-se que, se a existência dos entes sensíveis é evidente,
não assim seu ser como ato de ser e como realmente distinto de sua essência.
3. Qual a diferença entre substância e essência? Etienne Gilson fala que a substância é composta de
essência e existência, mas eu acho que ele está confundindo existência com ser. Sendo assim,
poderíamos dizer que substância é essência + ser?
RESPOSTA. A substância é, antes de tudo, o que subsiste em si e não em outro (o que só subsiste
em outro são os acidentes) e, depois, o que é sujeito ou suporte de acidentes. Toda e qualquer
substância tem em si essência e ser, enquanto os acidentes só os têm em outro, ou seja, na substância.
A substância, pois, não “é” essência + ser; só em Deus se identificam substância, essência e ser. A
substância, insista-se, tem em si essência e ser, e é esta a maneira mais própria de dizê-lo. – Por outro
lado, essência = quididade, ou seja, é aquilo que responde à pergunta “o que é”. Qual a essência ou
quididade de homem? Ou seja, o que ele é? Animal racional, e esta é sua essência ou quididade (pelo
gênero, animal, a essência do homem inclui carne e ossos [não esta carne e estes ossos], enquanto pela
diferença específica, racional, a essência do homem inclui uma alma imaterial ou intelectiva). Vê-se
assim que substância não é o mesmo que essência (embora, como dizem Aristóteles e S. Tomás, por
vezes se use substância por essência e vice-versa).
4. Na tradução da Suma, publicada pela Loyola, está se confundindo ser com existência, ou eu
entendi errado?
RESPOSTA. Às vezes sim, às vezes não. Este é o maior problema da tradução de obras como a
Suma: feita por diversas mãos, quase nunca conta com alguém que unifique o resultado final. E veja
que a da Loyola é muito melhor que a da BAC. Mas ainda assim fica para algum herói uma tradução
mais definitiva desta obra suma. (Quantas vezes sonhei com empreendê-la eu mesmo! Mas nunca tive
condições ou força para tal.) – Atenção, porém: Santo Tomás quase sempre usa o esse
(literalmente, “ser”) também com o sentido puro e simples de “existir”. Quando o nosso Doutor

https://estudostomistas.org/ser-existencia-essencia-substancia/ 2/8
26/03/2021 Ser, Existência, Essência, Substância; texto de Cornelio Fabro (em resposta a perguntas de aluno do curso Por uma Filosofia Tomista) …

escreve utrum Deus sit, pode traduzir-se por “se Deus existe”. Veja-se a diferença, em português, entre
o homem existe e o homem é animal racional; mas no latim de S. Tomás (o que também é possível
em português), ainda que com sentido distinto, se usa em ambos os casos est (literalmente, “é”).
Atente-se, ademais, a esta peculiaridade: antes de S. Tomás sempre se usara existere para “existir”; e
creio que, se ainda para o sentido existencial o nosso Doutor usava o verbo esse, não é senão porque
via a existentia justo como intimamente decorrente do esse ou actus essendi. – Note-se por fim que na
pergunta tomista utrum Deus sit (em Suma Teológica, I, q. 2, a. 3) não se pergunta pelo modo do ser
de Deus nem por seu grau, senão que simplesmente se pergunta se se pode afirmar a existência de
Deus ou seu, digamos, “fato de ser” (se assim não fosse, não diria S. Tomás que o argumento idealista
de S. Anselmo para provar a existência de Deus não explica o ateísmo).
APÊNDICE
Traduzo a seguir algumas páginas preciosas do Padre Cornelio Fabro (em Participación y
causalidad según Tomás de Aquino, Pamplona, EUNSA, 2009, pp. 250-258). Como sempre digo, o
Padre italiano deixou-se levar, por um lado, por demasiada rigidez terminológica e, por outro lado, por
demasiado ecletismo, o que por fim o fez incorrer em algo perfeitamente antitomista: a hipertrofia da
vontade em detrimento do intelecto. Mas as páginas fabrianas traduzidas abaixo são de fato preciosas,
e com elas melhor se há de entender todo o dito neste documento.
«O obscurecimento do esse na escola tomista
[…] A obnubilação da verdadeira noção tomista do esse que se pode observar no desenvolvimento
da escola é acompanhada (como signo e causa ao mesmo tempo) do abandono da terminologia
primeira própria do Santo Doutor, e da adoção por parte dos tomistas da terminologia dos adversários
[do tomismo e em especial da distinção real entre essentia e esse ou actus essendi]. Dito com uma
fórmula drástica mas irrecusável: os tomistas deixaram naufragar no esquecimento a terminologia de
Santo Tomás, para receber a de seu adversário Henrique de Gante. Assim, defendem a tese tomista,
mas num clima doutrinal que já não é o clima original. […]
* * *
A importância da noção tomista de esse abarca – é ocioso dizê-lo – todos os problemas de estrutura
que concernem tanto a Deus como à criatura; têm seu eixo, dito em termos tomistas, na distinção real
de essência e ato de ser [esse]. Em torno desta tese giram, na metafísica de Santo Tomás,
especialmente os problemas da estrutura e da causalidade do finito (criação, conservação, moção
divina…), e, na teologia, particularmente o problema da união hipostática, partindo do esquema
legado por Pedro Lombardo (III Sententiarum, d. 6: Três opiniões…), e que Santo Tomás, desde o
começo de sua carreira, havia formulado nestes termos: Utrum in Christo sit tantum unum esse [ou
seja, se em Cristo há apenas um ser] [nota].
Em torno desta dupla série de problemas, desencadeia-se, desde a morte de Santo Tomás, a
ofensiva do antitomismo, especialmente por instigação de Henrique de Gante. Este fornece os termos
precisos da controvérsia, impõe a terminologia a seu adversário direto, Gil de Roma, e aos tomistas,

https://estudostomistas.org/ser-existencia-essencia-substancia/ 3/8
26/03/2021 Ser, Existência, Essência, Substância; texto de Cornelio Fabro (em resposta a perguntas de aluno do curso Por uma Filosofia Tomista) …

enquanto adversários que participam, por sua vez, deste debate apaixonado. Assistimos a uma
complicação de termos capaz de dar vertigem, e que ainda espera um estudo analítico preciso.[1]
Quanto a nós, bastar-nos-á seguir as principais etapas do que poderíamos chamar “a flexão
tomista” do ato de ser [esse] na escola tomista. Essas etapas podem, ao que parece, reduzir-se às
seguintes:
1. Essentia – esse: é a terminologia autêntica de Santo Tomás, em quem não conheço nenhum texto
que ponha existentia em lugar e com o significado de esse (como ato intensivo), e jamais emprega o
Doutor Angélico a terminologia distinctio (ou compositio) inter essentiam et existentiam
[terminologia que, porém, como dito numa das respostas acima e especialmente numa aula de nosso
curso, é forçoso adotar em português ou em espanhol para a distinção de razão entre existência e
essência no campo da Física e outros]. Em sua época, seu confrade e contemporâneo Pedro de
Tarentaise (Inocêncio V) emprega o já ambíguo termo actus existendi [“ato de existir”],[nota]
enquanto Santo Tomás sempre diz esse e actus essendi. Na exposição de Pedro de Tarentaise, os
termos esse, esse actuale [“ser atual”] e actus existendi são empregados indiferentemente. A
indeterminação doutrinal desta posição manifesta-se também no fato de que Pedro de Tarentaise,
diferentemente de Santo Tomás, une num só bloco a doutrina da distinção real de essência e esse nas
criaturas e a da composição hilemórfica [ou seja, de matéria e forma] nas substâncias espirituais
(própria da velha escola agostiniana),[nota] e contra a qual o Doutor Angélico havia elaborado
precisamente sua distinção [real de essência e esse].[2]
2. Esse essentiae – esse (actualis) existentiae: é a terminologia (de inspiração aviceniana?)[nota]
em que esse significa “realidade” no sentido mais vago [esse essentiae, esse existentiae, esse generis,
esse speciei… (ou seja, ser da essência, ser da existência, ser do gênero, ser da espécie)], onde já
aparece o equívoco que faz considerar o esse essentiae como a “essência em si mesma” (a essência
possível ou então a essência fazendo abstração tanto de sua possibilidade como de sua atualização), de
modo que a essência não é considerada o quid creatum ut potentia [ou seja, o criado como potência],
atualizado pelo quid creatum ut actus [ou seja, o criado como ato], que é o esse-actus essendi
participado. Em outras palavras, a tensão metafísica desloca-se do par tomista original esse per
essentiam [“ser por essência”] e ens per participationem [“ente por participação”] para o par
aviceniano ens necessarium per se ([“ente necessário por si”, ou seja] Deus) e ens per aliud possibile
[“ente possível por outro”], que é a criatura. Então, a divergência entre defensores e adversários da
distinção real [de essência e esse] atenua-se em seu momento crucial, e já não é assombroso que esta
distinção desapareça ou ao menos se atenue notavelmente em alguns insignes representantes da
escola tomista (Hervé de Nédellec, P. Niger, Báñez. D. Soto…). Esta terminologia invade logo a escola
tomista e nela domina até o século XVI.
3. Essentia – existentia: é a simplificação semântica e lógica da fórmula precedente, com a qual
coexiste.[3] Mas especialmente desde o século XVII, e como que por sistema, se transforma na
fórmula do racionalismo ilustrado, que, à sua maneira, se apropriava do formalismo da segunda

https://estudostomistas.org/ser-existencia-essencia-substancia/ 4/8
26/03/2021 Ser, Existência, Essência, Substância; texto de Cornelio Fabro (em resposta a perguntas de aluno do curso Por uma Filosofia Tomista) …

escolástica e o transmitia à neoescolástica. Nesta fórmula, em virtude de uma evolução lógica, o esse,
que a fórmula precedente havia volatizado no significado vago de entitas ou realidade em geral, foi
eliminado. A consequência lógica desta eliminação do esse como actus essendi intensivo havia de ser a
negação da distinção real de essência e esse, ou ao menos sua redução a uma distinção modal
(possibilidade/realidade). Suárez, e com razão [segundo o seu mesmo fundamento doutrinal],
avançou muito fortemente nesta direção, e sua obra não deixou de influir em alguns tomistas. Os
[tomistas] que, contrariamente, entendem que com esta terminologia mantêm a distinção real não
fazem nada mais que tomar a existência pelo esse, dando assim nascimento a uma ambiguidade de
termos e de problemas que se prolonga até nossos dias.
[…]
Se, depois de meio século de renovação da neoescolástica e do neotomismo, damos uma olhada na
literatura mais recente, encontramos doutrinas completamente parecidas que nos preocupam.
[…]
Parece-me instrutivo, para esclarecer o ponto crucial de toda a controvérsia – que certamente não é
fácil de alcançar –, trazer à colação uma […] citação de Jacques Maritain, introduzida com este
propósito pelo autor, na qual é exaltada a necessidade da experiência sensível em metafísica:
“Não só porque as ideias vêm dos sentidos, mas porque os sentidos […] são indispensáveis para
a ciência, e para a ciência mais elevada, a mais livre e imaterial [a Metafísica], para voltar à
existência atual, que ela não pode ignorar nem desatender; é uma existência corruptível: só a
alcança indiretamente, saindo de seu âmbito próprio, e pelo ministério dos sentidos”.[4]
Aqui, evidentemente, a existência é só o fato [imediato, experimental] de ser, que se pode assinalar
com o dedo, não o esse de Santo Tomás, que é id quod profundius inest [“aquilo que mais
profundamente se encontra”]» – ou seja, aqui existência é só o ser em ato ou “fato de ser”, de que há
de partir a Física, mas não o tomista esse ou actus essendi, que é o de que se ocupa, ao contrário do
que diz Maritain, a Metafísica (além da Teologia Sagrada).
E . A distinção real entre essência e esse (= ser ou ato de ser) relaciona-se estreitamente
com a doutrina da criação (ex nihilo). A primeira é da lavra de Santo Tomás, enquanto a segunda é
patrimônio cristão, mas foi grandemente aperfeiçoada por S. Tomás a partir daquela mesma distinção.
Platão e Aristóteles, porém, não conheceram nenhuma das duas.

[1] Cf. a valiosa antologia de E. Hocedez, Quaestio de unico esse in Christo a doctoribus saeculo XIII
disputata, Textus et documenta: Series theologica 14, Roma, 1933.
[2] A verdadeira terminologia de Santo Tomás aparece em alguns testemunhos isolados nos séculos
posteriores: cf. o tomista independente J. Versor (Letourneur), In Metaphysicam, XII, q. 12, concl. III,
Colonia, Quentell, 1493, fol. 106 vb: “In substantiis intellectualibus est compositio ex natura [=
essentia] et esse ita quod non sunt suum esse”.

https://estudostomistas.org/ser-existencia-essencia-substancia/ 5/8
26/03/2021 Ser, Existência, Essência, Substância; texto de Cornelio Fabro (em resposta a perguntas de aluno do curso Por uma Filosofia Tomista) …

[3] A fórmula encontra-se já, no final do século XIII, por exemplo, no tomista R. de Primadizzi ( †
1303), Apologeticum veritatis contra corruptorium, J. P. Muller (ed.), Cidade do Vaticano, 1953, p.
155: “Quamvis nulla essentia creata habeat rationem subsistentes…., nec per se ipsam possit coniungi
actui existendi, et sint duo quaedam in supposito essentia et existentia” [negritos nossos].
[4] [Negrito nosso.] Cf. F. X. Maquart, Elementa philosophiae, p. 12, n. 1; citando a Jacques Maritain,
Sept leçons sur l’être et les premiers principes de la raison speculative, Paris, Téqui, s.d., pp. 29 ss.
Por Carlos Nougué em 26/06/2015 / Sem categoria / 1 Comentário
Previous Post
A Separatio tomista; quem é o maior tomista do século XX-XXI; etc. (em resposta a perguntas de aluno do curso
Por uma Filosofia Tomista)
Next Post
Palavras do Padre Álvaro Calderón sobre a questão “ser” versus “existência”

1 Comentário

Deixe uma resposta

write your comment here...

name (exigido)

email (will not be published) (exigido)

website

Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar.

Enviar Comentário

Pesquisar por: Type here to search

Novidades do Blog

Comentários
Carlos Nougué em OS 60 LIVROS QUE SERÃO ENSINADOS NA ESCOLA TOMISTA
Hoseias Sahuku em OS 60 LIVROS QUE SERÃO ENSINADOS NA ESCOLA TOMISTA
A morte do senhor "cala a boca" e o semideus togado | Centro Santo Afonso de Ligório em “LIBERTAS
PRAESTANTISSIMUM”, de Leão XIII

março 2021
D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6

https://estudostomistas.org/ser-existencia-essencia-substancia/ 6/8
26/03/2021 Ser, Existência, Essência, Substância; texto de Cornelio Fabro (em resposta a perguntas de aluno do curso Por uma Filosofia Tomista) …

D S T Q Q S S
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
« ago

Curso A Ordem das Disciplinas

NOTÍCIAS RECENTES

“NÃO NOS PERCAMOS…”, CURSO GRATUITO DE CARLOS NOUGUÉ


1) “Não nos percamos” é um como “bordão”...
Leia+ →

“QUEM SOU EU: UMA BREVÍSSIMA AUTOBIOGRAFIA”, por Carlos Nougué


QUEM SOU EU: UMA BREVÍSSIMA AUTOBIOGRAFIA Carlos...
Leia+ →

NAVEGAÇÃO

Início
Sobre Nós
Cursos On-line
Responsio Thomistica
Livros
Contato
Blog
https://estudostomistas.org/ser-existencia-essencia-substancia/ 7/8
26/03/2021 Ser, Existência, Essência, Substância; texto de Cornelio Fabro (em resposta a perguntas de aluno do curso Por uma Filosofia Tomista) …

PESQUISA

Pesquisar por: Type here to search

CONTATO

Website: https://estudostomistas.org
Email: contato@estudostomistas.org

© 2017 Estudos Tomistas

https://estudostomistas.org/ser-existencia-essencia-substancia/ 8/8

Você também pode gostar