Índice
Introdução..................................................................................................................................4
1. Hidrostática..........................................................................................................................5
1.1.1. Diferença entre sólidos e líquidos...................................................................................5
1.1.2. Tensão Superficial............................................................................................................5
1.1.3. Capilaridade.....................................................................................................................5
1.1.4. Característica dos fluidos.................................................................................................5
1.2. Massa Específica; Densidade..............................................................................................6
1.3. Pressão.................................................................................................................................6
1.4. Princípio de Stevin..............................................................................................................7
1.4.1. Aplicações do Teorema de Stevin....................................................................................7
1.4.2. Vasos Comunicantes........................................................................................................7
1.5. Pressão atmosférica.............................................................................................................8
1.6. Princípio de Pascal..............................................................................................................8
1.7. Princípio de Arquimedes.....................................................................................................9
Conclusão.................................................................................................................................10
Referencias Bibliográficas.......................................................................................................11
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Introdução
A palavra hidro origina-se do grego e significa água; estática, uma palavra também grega,
significa corpos rígidos em equilíbrio. Portanto, define-se hidrostática como: Estudo de
qualquer líquido em equilíbrio. Além do estudo dos fluidos propriamente ditos, serão
estudadas no presente trabalho as forças que esses fluidos exercem sobre corpos neles
imersos, seja em imersão parcial, como no caso de objectos flutuantes, como os totalmente
submersos.
Um fluido é uma substância (ou mistura de substâncias) que se escoa, isto é, que flui, com
maior ou menor facilidade. Tal, verifica-se porque as suas partículas, por um lado, não
ocupam posições fixas, deslocando-se com pequeno atrito, como acontece nos líquidos; e por
outro lado, porque as partículas estão muito afastadas umas das outras, deslocando-se rápida
e aleatoriamente em todo o espaço disponível do vaso contentor.
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1. Hidrostática
A palavra hidro origina-se do grego e significa água; estática, uma palavra também grega,
significa corpos rígidos em equilíbrio. Portanto, define-se hidrostática como: Estudo de
qualquer líquido em equilíbrio.
Arquimedes, um matemático e notável físico, foi quem primeiro originou os estudos sobre a
hidrostática. Esses estudos foram baseados através da mecânica dos fluidos. É importante
ressaltar que o fluído é qualquer coisa que pode fluir, escoar, e isso não acontece apenas com os
líquidos, os gases também possuem esta característica de poder fluir. A mecânica dos fluidos foi
dividida em duas partes, isso apenas para fins didácticos.
São elas:
Fluído estática – estuda e analisa líquidos em repouso.
Fluído dinâmica – estuda e analisa líquidos em movimento.
A Hidrostática é a parte da Física que estuda os fluidos (tanto líquidos como os gasosos) em
repouso, ou seja, que não estejam em escoamento (movimento).
Além do estudo dos fluidos propriamente ditos, serão estudadas as forças que esses fluidos
exercem sobre corpos neles imersos, seja em imersão parcial, como no caso de objectos
flutuantes, como os totalmente submersos.
1.1.3. Capilaridade
É a força gerada entre o líquido e a parede do recipiente que o hospeda, tudo isso em conjunto
com as forças de coesão, responsável por manter constante o volume do líquido.
Um fluido é uma substância (ou mistura de substâncias) que se escoa, isto é, que flui, com
maior ou menor facilidade. Tal, verifica-se porque as suas partículas, por um lado, não
ocupam posições fixas, deslocando-se com pequeno atrito, como acontece nos líquidos; e por
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outro lado, porque as partículas estão muito afastadas umas das outras, deslocando-se rápida
e aleatoriamente em todo o espaço disponível do vaso contentor, como nos gases
Considera-se fluidos os líquidos e gases e caracterizam-se por:
A massa específica é definida para corpos homogéneos. Já para os corpos não homogéneos
essa relação é denominada densidade:
1.3. Pressão
A pressão é definida como a aplicação de uma força distribuída sobre uma área:
A unidade de medida da pressão é newton por metro quadrado (N/m²). A pressão pode
também ser exercida entre dois sólidos. No caso dos fluidos o newton por metro quadrado é
também denominado pascal (Pa).
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Assim, o Teorema de Stevin determina a variação da pressão hidrostática que ocorre nos
fluidos, sendo descrito pelo enunciado:
Esse postulado, proposto pelo físico e matemático flamengo, Simon Stevin (1548-1620),
contribuiu demasiado para o avanço dos estudos sobre hidrostática.
A despeito de sugerir uma teoria que focasse no deslocamento dos corpos nos fluidos,
Stevin propôs o conceito de “Paradoxo Hidrostático”, donde a pressão de um líquido
independente da forma do recipiente, de modo que dependerá, tão somente, da altura da
coluna líquida no recipiente.
∆P = γ ⋅ ∆h ou ∆P = d.g. ∆h
Onde,
Ademais, essa lei explica porque o sistema hidráulico das cidades é obtido pelas caixas
d’águas, que estão situadas no ponto mais alto das casas, uma vez que precisam pegar pressão
para chegar à população.
Esse tipo de sistema, é muito utilizado nos laboratórios para medir a pressão e
a densidade (massa específica) dos fluidos.
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A pressão atmosférica deve ser expressa em Pa (N/m²). Mas outras unidades podem ser
encontradas:
– atmosfera (atm)
– milímetros de mercúrio (mmHg) ou centímetros de mercúrio (cmHg)
– metros de coluna de água (mca).
Como a pressão é igual em todos os pontos do fluído e supondo a área do pistão da direita
sendo 5 vezes maior que o da esquerda tem-se:
Dessa maneira uma força F_1 será, no exemplo, amplificada (F_2 ) cinco vezes. Esse seria
a versão hidráulica da alavanca mecânica concebida por Arquimedes.
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Se o empuxo for maior que a força peso do corpo, a tendência do corpo é de subir com
aceleração. No caso de o peso ser menor que o empuxo, a tendência é de o corpo descer com
aceleração. No caso do empuxo ser igual à força peso o corpo terá a tendência de permanecer
parado.
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Conclusão
Para concluirmos o trabalho em questão, queremos realçar que o Teorema de Stevin é
a Lei Fundamental da Hidrostática, a qual relaciona a variação das pressões atmosféricas e
dos líquidos. Sendo assim, o Teorema de Stevin determina a variação da pressão hidrostática
que ocorre nos fluidos, sendo descrito pelo enunciado:
Esse postulado, proposto pelo físico e matemático flamengo, Simon Stevin (1548-1620),
contribuiu demasiado para o avanço dos estudos sobre hidrostática.
Referencias Bibliográficas
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/introducao-hidrostatica.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrost%C3%A1tica
https://www.todamateria.com.br/teorema-de-stevin/
https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/resumo-de-fisica-hidrostatica/
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/fisica/hidrostatica-o-estudo-dos-liquidos-e-dos-gases-
em-repouso.htm