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Trabalho prático AL 2.

1- Características de uma pilha

Trabalho pré-laboratorial:

1. Exemplo de elétrodos: metais zinco e cobre, níquel e cádmio, lítio ou carbono (grafite,
carvão); exemplo de eletrólitos; soluções contendo iões, como soluções alcalinas (hidróxido de
potássio) ou ácidas (ácido sulfúrico).

2. O que caracteriza a pilha é a sua resistência interna e a força eletromotriz. A resistência


interna indica se na pilha é dissipada mais ou menos energia por efeito Joule, dado que mede
a dificuldade do movimento de cargas elétricas no interior da pilha. A força eletromotriz é a
energia disponibilizada pelo gerador por unidade de carga que o atravessa. A sua unidade é a
unidade de diferença de potencial: no SI é o volt (V).

3.
a) A força eletromotriz de uma pilha pode medir-se diretamente ligando aos seus polos
as pontas de um voltímetro. Este procedimento funciona dado que o voltímetro possui
uma resistência elétrica bastante elevada e, por isso, quando ligado à pilha, a corrente
elétrica é muito reduzida, sendo desprezível a queda de tensão na resistência interna.

b) U =ε −r i l

c)

I
d) Um reóstato ou um potenciómetro são dispositivos de resistência variável e podem
ser usados com a finalidade pretendida.

Trabalho laboratorial

U (V) I (A)
8,64 V 0,07 A
8,61 V 0,08 A
8,57 V 0,09 A
8,53 V 0,11 A
8,47 V 0,11 A
8,40 V 0,12 A
8,31 V 0,14 A
8,18 V 0,16 A
Trabalho Pós-laboratorial

1.

2.
y = -5.0852x + 9.0104 ou U= -5.0852 / + 9.0104

Comparando com o modelo teórico U =r i l+ ε , e atendendo aos algarismos


significativos, conclui-se que a pilha tem de resistência interna 5,09 Ω e de força
eletromotriz 9,01 V.

3. Em circuito aberto, apenas com o voltímetro ligado à pilha, mediu-se 9,02 V para a força
eletromotriz. Comparando com o valor obtido a partir do ajuste de dados, há uma diferença de
0,01 V, que é igual à incerteza de medida da tensão. Considerando, que neste caso a diferença
é insignificante.

5. A energia transferida, quando a corrente elétrica maior, a resistência do circuito é menor.


Com resistências menores, conclui-se que é transferida mais rapidamente a energia, o que
explica que, quando usadas nesta situação, as pilhas tinham de ser substituídas com mais
frequência.

6. O LED emite luz quando a potência que lhe é fornecida é baixa. A associação em série de
limões e elétrodos (pilhas) disponibiliza a mesma força eletromotriz, quer ligada a um LED quer
a uma lâmpada de filamento de tungsténio. O LED é um dispositivo muito eficaz para emitir luz,
contrariamente à uma lâmpada de fio de tungsténio (volfrâmio).

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