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ATIVIDADE DE ARTE 1º TRIMESTRE

FUNEC CENTEC TURMA: 2°de Farmácia

ALUNO: Maria Luiza Siqueira dos Santos

ATÉ O ÚLTIMO HOMEM

Durante a Segunda Guerra Mundial, o médico do exército Desmond T. Doss


se recusa a pegar em uma arma e matar pessoas, porém, durante a Batalha
de Okinawa ele trabalha na ala médica e salva mais de 75 homens, sendo
condecorado. O que faz de Doss o primeiro Opositor Consciente da história
norte-americana a receber a Medalha de Honra do
Congresso.

O protagonista representa uma fusão de ambos: Desmond Doss


(Andrew Garfield) é ao mesmo tempo um jovem pacifista, temente a
Deus, e um soldado destinado a salvar pessoas no campo de batalha da
Segunda Guerra Mundial. Sua única condição: jamais tocar em uma
arma, devido a traumas de infância. Como ser um pacifista em meio à
guerra? Como lutar contra inimigos armados sem possuir instrumentos
de defesa?

No início do filme, Desmond joga uma pedra na cabeça


do irmão e percebe que podia tê-lo matado. Em choque,
ele se entrega às orações e analisa uma imagem dos
10 mandamentos, retratando uma figura de Caim e
Abel.

Na sua opinião, qual mandamento é mais importante


atualmente?
Justifique.

Para mim, o mais importante é não matar. Apesar de


existir diversos casos de legitima defesa e que a morte era
a única forma de se livrar de uma situação, acho que
ninguém tem o direito de tirar a vida de outra pessoa, pois
a única coisa que realmente temos certeza que temos na
nossa vida é a nossa individualidade e que um dia
morreremos, mas a morte tem que ser um processo
natural, não induzido ou forçado.

Escreva um breve resumo do que aconteceu entre Caim e Abel, conforme narra a história.

R: Caim e Abel, filhos de Adão e Eva, protagonizaram o primeiro assassinato da Terra. Caim tinha
inveja de Abel por seu sacrifício ter agradado mais a Deus do que o seu. Tomado pelos ciúmes,
ele arma uma emboscada para seu irmão e conseguiu mata-lo. O filme remete o acidente que
aconteceu entre Desmond e seu irmão, onde este quase morreu por Desmond atingi-lo com um
tijolo.
Desmond, então, assume a convicção de que matar uma pessoa era errado. No filme, o pai de
Desmond sofre com os efeitos da depressão depois de ter lutado na Primeira Guerra Mundial, em que
perdeu muitos de seus amigos de infância. Assim, não aceitava que seus filhos se alistassem. Era um
pai que estimulava a violência entre os filhos e como
a própria

esposa.

Disponível em: http://bit.do/eU4ci. Acesso em: 13 jun. 2019.

Produza um parágrafo estabelecendo a relação entre as campanhas publicitárias e a mensagem


veiculada pela tirinha.

Atualmente, existe diversas campanhas voltados para os mais diversos tipos de violência. Nas tiras são
citadas a violência física, moral, contra o idoso e a mulher, além de incentivar a denúncia de crimes como
esse. Existia uma fala popular que era: “ em briga de marido e mulher, não se mete a colher”, essa fala é
antiquada e dá para entender porque ela não mais usada.Com tantos casos de femínicidio e homicídios dos
mais qualificados, é importante denunciar, mesmo que não esteja envolvido na situação. Em qualquer caso
de violência e desrespeito, é nosso dever com cidadão ajudar quem está precisando, porque as vezes só um
telefonema pode salvar a vida de uma pessoa.
Desmond sublinha a contradição do heroísmo americano: por
um lado, não tirar a vida de uma pessoa é percebido como
virtude, por outro lado, tirar a vida de inimigos que nos atacam
é considerado um ato de bravura. De que modo se concilia o
mandamento “Não matarás” com o patriotismo guerreiro em
uma situação dessas? 

R: Desmond fez mais pelo país do que qualquer um que teve


a “bravura” de pegar em uma arma. Mesmo ele não matando
ninguém e sofrendo o dobro do perigo por estar desarmado,
ele fez história ao salvar mais de 75 pessoas e dando um exemplo de patriotismo, lutando pelo
seu país salvando seus cidadãos e patriotas. É uma forma de mostrar que não precisamos usar a
violência para honrar nossos deveres e sem passar por cima de nossas crenças.

São Paulo – Desde o dia 13 e até 19 de junho, mais de 70 países estão envolvidos na realização da
Semana de Ação Global contra a Violência Armada. O Instituto Sou da Paz é o responsável brasileiro
pelas ações de conscientização das pessoas sobre os riscos das armas de fogo. No mundo as ações
são organizadas por institutos que fazem parte da organização InternationalAction Network onSmall
Armas.

Disponível em: http://bit.do/eUWPW. Acesso em: 13 jun.2019.

Argumente contra ou a favor da campanha do desarmamento.

R: Sou a favor do desarmamento, pois você armar uma pessoa não vai fazer com que a violência
diminuía, pelo contrário, irá aumentar exorbitantemente. As pessoas já estão tão cansadas de
serem roubadas ou de serem prejudicadas de certa forma, que em qualquer situação irão usar as
armas para resolver o problema. No Brasil, a falta de informação assombra a sociedade e se
fosse liberado o porte de arma, iriamos viver em um cenário totalmente diferente do que vivemos,
um ambiente instável e muito mais violento, onde teria que se contratar muito mais policiais para
conter os homicídios em massa e criando pessoas muito mais marginalizadas, principalmente
para as minorias, que só reforçaria os estereótipos e preconceitos. Teríamos uma nova geração
com a plena concepção de qualquer situação pode ser resolvido pela arma, criando uma
sociedade desinformada e inconsequente.

Ninguém discorda que vivemos em um país com uma alarmante violência urbana, mas muitos
discordam em relação às suas causas e possíveis soluções.

 Os X dizem que não há solução fácil, já que isso se dá por conta de complexos fatores
históricos, sociais e econômicos, como a violência mãe, que é a desigualdade social, que a
segurança pública não está funcionando, portanto, é necessário debater e repensá-la.

 Os Y dizem que a sociedade é violenta porque o cidadão de bem não pode andar armado para
se defender, que segurança pública não funciona, por isso o cidadão de bem deve carregar a
própria segurança na cintura e fazer justiça com as próprias mãos.

O final da década de 1960 e o começo da década de 1970 foram marcados por diversos conflitos
internacionais, que envolviam as duas grandes potências nucleares, os Estados Unidos e a União
Soviética. O longo período de tensão vivido entre esses dois países ficou conhecido como Guerra Fria.
Essa época foi muito fértil para a música e a cultura em geral. Os movimentos dos anos sessenta, como
a contracultura, influenciaram a música pop e revolucionaram a indústria cultural. O próprio John
Lennon teve um papel importante nesta mudança com os Beatles.

Toda a letra da música Imagine faz uma imagem utópica de um mundo onde há mais igualdade entre
as pessoas. Um mundo onde não existem os grandes fatores que causam conflitos. Nesta canção,
John Lennon nos propõe imaginar um mundo sem religião, sem países e sem posses. Ele acredita que
estes são as principais causas de conflitos e que, para se viver em paz, é preciso acabar com elas.

Imagine there's no heaven


It'seasyifyoutry
No hellbelowus
Aboveusonlysky

Imagine allthepeople
Living for today

Imagine there'sno countries


It is not hard to do
Nothingtokillor die for
And no religion too

Imagine allthepeople
Living life in Peace

Youmaysay, I'm a dreamer


ButI'mnottheonlyone
I hopesomedayyou'lljoinus
Andthe world willbe as one

Imagine no possessions
I wonderifyoucan
No need for greedorhunger
A Brotherhoodofman

Imagine allthepeople
Sharingallthe world

Youmaysay, I'm a dreamer


ButI'mnottheonlyone
I hopesomedayyou'lljoinus
Andthe world willlive as one
Disponível em: http://bit.do/eU33F. Acesso em: 13 jun. 2019.

DETERMINE 3 ações que poderiam exemplificar esse ideal de mundo imaginado por John Lennon na
época do lançamento da música e que é imprescindível atualmente tendo em vista o contexto social
que vivemos.

-Ter planos mundiais e alianças com o mundo todo


para acabar com a desigualdade social.

-Proibir conflitos armados no mundo todo sem


exceções, cada país respeitando suas leis e crenças.

- Mais investimentos em ações humanitárias como o


Médico sem Fronteiras.

O drama questiona, portanto, a violência dos “homens de


bem”, a incompatibilidade entre amar o próximo como a si
mesmo e amar apenas o próximo, mas não o diferente.
Este seria um debate relevante não apenas em tempo de
guerras oficiais, mas também em momentos de proliferação de crimes homofóbicos, chacinas em
prisões, ladrões amarrados a postes etc. A lógica individualista permite que pessoas boas apliquem
violência contra as ruins. Mas quem está autorizado a distinguir as primeiras das segundas? O
prelúdio da barbárie social é sintetizado pela figura martirizada de Desmond. Sua inaptidão social
rivaliza apenas com sua ingenuidade e sua integridade durante o combate. Este é o homem disposto
a ajudar qualquer um, mesmo os soldados que o maltratam e um inimigo ferido.
 
O que simboliza a cena em que o batalhão espera o fim de uma prece de Doss antes de
iniciar o ataque ao inimigo?

Como o Comandante diz para o Desmond, eles podiam não


partilhar das mesmas crenças que ele, porém acreditavam
demais na fé que o Desmond tinha, isso os motivava e fazia
ter uma certa de esperança de que iriam vencer se
tivessem a mesma perseverança e força que Desmond
tinha em Deus.

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