com
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
DE CABINE PRIMÁRIA
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Créditos
Introdução.....................................................................................................................02
Tipos de Subestações.................................................................................................. 04
Equipamentos...............................................................................................................07
- Ramal de Entrada.................................................................................................... 07
-
Pára-Raios............................................................................................................... 07
- Disjuntores............................................................................................................... 08
- Chaves Seccionadoras............................................................................................ 14
- Transformador......................................................................................................... 16
Transformadores para Instrumentos............................................................................ 31
Instrumentos de Medição............................................................................................. 36
Procedimentos de Segurança
Seqüência de operação de uma para Manobras............................................................. 37
subestação............................................................... 38
Procedimento de Segurança em Manutenção Elétrica................................................ 40
Planejamento........................................................................................................... 41
-
Aterramento Temporário.......................................................................................... 41
-
Pára-Raios............................................................................................................... 43
-
Seccionador............................................................................................................. 43
-
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Disjuntores............................................................................................................... 43
-
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Transformador 44
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Equipe responsável:
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L&B Capacitação e Treinamento 3/78
Introdução
DEFINIÇÃO DO SETOR DE ELÉTRICA:
Tipos de Subestações
Estação primária de consumidor industrial é o conjunto de componentes de entrada
consumidora em tensões acima de 36.2KV, compreendendo instalações elétricas e
civis, destinada a alojar a medição, proteção e a transformação. Este conjunto de
componentes deve atender a demanda da empresa, analizando-se sempre a
flexibilidade (modificações do sistema), acessibilidade, quanto à manutenção
corretiva e preventiva, confiabilidade quanto à proteção e a operação, e segurança
tanto para os equipamentos quanto para o pessoal envolvido.
blindado.
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Operação e Manutenção de subestação;
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Operação e Manutenção de subestação;
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Equipamentos
Ramal de Entrada
Pára-Raios:
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É destinado a proteger os equipamentos de um circuito contra surto de tensão
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Situado acima dos condutores de uma linha aérea o cabo para-raio tem a finalidade
de protegê-la contra descargas atmosféricas diretas e atenuar a indutância da linha.
Instalado nas partes mais altas das construções o pára-raio tipo hastes retas,
constituídas por uma haste metálica reta mais captor, ou gaiola de Faraday tem a
função de proteger a instalação civil contra descargas elétricas atmosféricas.
Disjuntores
São equipamentos destinados a interromper a corrente elétrica de um circuito, em
condições normais ou anormais (subcorrente ou curto-circuito).
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Disjuntores a óleo: São disjuntores que utilizam óleo isolante como elemento
de extinção do arco elétrico. Existem dois tipos de disjuntores a óleo, grande volume de
óleo e pequeno volume de óleo, o que os diferencia são a quantidades do óleo
utilizado, o tamanho físico e alguns detalhes construtivos.
1 cabeçote metálico
2 contato fixo
3 câmara de extinção
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4 contato móvel
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Disjuntor a vácuo.
Disjuntores a gás: São disjuntores que utilizam gás para extinção de arco elétrico.
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Geralmente este gás é o Hexafluoreto de Enxofre (SF6) um gás que em condições 13/78
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O controle manual elétrico é feito através de manopla ou botoeiras, podendo ser local
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Operação e Manutenção de subestação;
Chaves Seccionadores
São dispositivos destinados a realizar manobras de seccionar e isolar um circuito
elétrico sem cargas (sem corrente). Em condições normais e com seus contatos
fechados, elas devem ser capazes de manter a condução de sua corrente nominal,
inclusive de curto-circuito, sem sobre-aquecimento. Basicamente o seccionador é uma
extensão do condutor que se desloca quando acionado abrindo e fechando, através
dos contatos fixo e móvel. Normalmente seu controle é manual, através de alavanca
ou bastão ou varão.
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Operação e Manutenção de subestação;
Chave fusível (para media tensão) também conhecida como Chave Mattews. Tais
chaves executam tanto a função normal de comando sem carga, quanto à de proteção
perante um curto circuito, pela queima do fusível. Que em condições normais também,
faz a vez de contato móvel. A operação desta chave é idêntica a chave faca unipolar.
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Operação e Manutenção de subestação;
Temos ainda chaves faca unipolares (em media tensão) nesta, a operação de
abertura e fechamento é realizada manualmente, através de um bastão isolante, cada
fase é acionada individualmente.
Transformador
É uma máquina estática que por meio de indução eletromagnética, transfere energia
elétrica de um circuito (primário), para outros circuitos (secundário e/ou terciário),
mantendo a mesma freqüência, mas geralmente com valores de tensões e correntes
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Transformador a óleo
Transformador seco
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Núcleo
A importância do núcleo no transformador é grande, pois é através dele que flui o fluxo
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Operação e Manutenção de subestação;
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Óleo Isolante
Em geral os transformadores de média e alta tensão são imersos em óleo isolante, que
tem a finalidade de proporcionar um meio isolante entre as partes energizadas, e como
transferência de calor do núcleo para o exterior do tanque, os principais líquidos
usados como meio isolante são o ascarel, (hoje proibido seu uso, devido à agressão
que o mesmo provoca ao meio ambiente), silicone e o óleo isolante mineral derivado
do petróleo.
Calor;
O calor excessivo das partes sólidas ou liquidas do transformador pode trazer redução
de sua vida útil ma rentabilidade e desgastes das partes isolantes do transformador.
São consideradas criticas temperatura acima de 60ªC para o óleo e 110 ªC as partes
sólidas.
A água;
A umidade no óleo ou nas partes isolantes do transformado (papel, madeira) e gerada
pelo desgaste com a decomposição da celulose dos componentes das partes viva,
falha na vedação ou respiração. Isto acelera a deterioração do óleo e das partes
sólidas diminuindo seu poder dielétrico. São considerados valores aceitáveis para
operação do transformador: 35 ppm para transformadores até 69 KV, 25ppm para
transformadores entre 69KV ate 238KV e 20 ppm acima desta classe de tensão.
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- Inibido
Óleo acrescido de agente antioxidante.
- Ensaios Físico-Químicos
- Ponto De Fulgor
Presença de contaminantes combustíveis e voláteis
- Viscosidade
Capacidade do óleo em transferir calor, e sua influência na velocidade das partes
móveis.
- Umidade
Presença de água
- Cor
Deterioração e contaminação do óleo
- Tensão Interfacial
Contaminantes solúveis ou outros produtos de deterioração no óleo
- Acidez
Presença de contaminantes ácidos e minerais
- Rigidez Dielétrica
Contaminates condutivos: água, sujeiras partícula condutoras sabão metálico.
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Operação e Manutenção de subestação;
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- Ensaios Cromatográficos.
OBSERVAÇÕES:
A - Os valores encontrados deverão ser acompanhados com os de referencia.
B - Mesmo que os valores encontrados sejam inferiores aos de referencia, avaliar a
taxa de crescimento dos gases.
C - O = não detectado
D - em relação os valores anteriores houve uma evolução positiva do óleo
Tanque principal
É através do tanque que o calor transferido do núcleo e do enrolamento através do
óleo isolante, é liberado. Os tanques são confeccionados em chapas de ferro
reforçados, já que sua função também é de sustentação da parte ativa do
transformador.
Radiadores
Os radiadores são fixados na parte externa do tanque, e tem como finalidade ajudar na
refrigeração do óleo isolante, transferindo o calor para fora do tanque. São
confeccionados em chapas, com paletas abertas em suas extremidades, o que
possibilita o movimento do óleo em seu interior, recebendo o óleo com temperatura
mais elevada na parte superior, e retornando o óleo com temperatura menor pela parte
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Indicador de nível
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passa pelo secador de ar, deixando nele a umidade. O ar que entra vem do meio
ambiente, traz consigo umidade e sujeira, esta não deve chegar até o óleo para não
contamina-lo, vindo a diminuir sua propriedade dielétrica. O secador de ar é um tubo
que vai até a parte superior do balonete, e com uma quantidade de cristais de silica-
gel, que possui a propriedade de absolver a umidade. Quando em condições normais a
silica-gel é de cor azul, após sua saturação, pela absorção da umidade, ela muda de
cor, adquirindo a tonalidade rosa, podendo ser recuperada após ser aquecida em
estufas. Já a sujeira, é retida em outro recipiente com óleo localizado na parte inferior
do tubo.
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Termômetro
Como já vimos, o transformador como máquina tende a sofrer aquecimento durante
seu funcionamento. Esta temperatura deve ser acompanhada e controlada para não
provocar um desgaste maior nas partes internas do mesmo. Como o óleo é um
elemento de transmissão da temperatura no interior do transformador, este controle é
feito através do termômetro de óleo. O termômetro consiste de um bulbo contendo
mercúrio, que ao sofrer aquecimento se expande através de um tubo capilar
pressionando os ponteiros que registram a temperatura. Normalmente no termômetro
de temperatura do óleo existe um ponteiro para registrar a temperatura, outro com
contato, para acionar os ventiladores, (caso o transformador tenha refrigeração
forçada).
Indicador de temperatura
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Tubo de explosão
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Relê de Gás (Buchholz)
É um dispositivo com a finalidade de proteger os transformadores imersos em
óleo e com conservador (balonete), contra defeitos internos, que se fazem sentir por
movimento brusco do óleo ou curto-circuito. Com o curto-circuito, a uma queima do
material isolante, dentro do transformador, gerando bolha de gases (algumas vezes
inflamável). Localizado entre o tanque e o balonete, o relé é equipado com duas bóias
(balancim) uma para registrar baixo e passageiro fluxo de gases ou ar, o qual aciona
um alarme sonoro ou luminoso, a outra bóia quando acionada pelo alto e constante
fluxo de gases ou ar, desliga o transformador através do disjuntor, isolando e evitando
sua queima.
Reler de Gás.
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Buchas, Isoladores.
A função básica das buchas ou isoladores nos equipamentos elétricos é proporcionar
Sistema de Refrigeração
Para evitar que a temperatura nos transformadores atinja valores perigosos aos
isolamentos, utilizam-se processos de resfriamento, tais como: refrigeração natural
(ONAN), ventilação forçada (ONAF), circulação forçada do óleo (OFAF) e
refrigeração à água (OFWF). Nos transformadores de média tensão, os sistemas,
mais usados são: refrigeração natural, que é feita pela circulação natural do óleo, que
retira o calor do conjunto núcleo-bobina, transferindo-o ao meio ambiente. Este
processo é chamado “liquido natural” (ONAN). E o transformador é classificado como
transformador a banho de óleo, ou auto-refrigeração. O outro sistema é a ventilação
forçada, nestes casos existem ventiladores fixos nos radiadores, com a finalidade de
i l ã d di d d f ê i d l d
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Operação e Manutenção de subestação; 31/78
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No interior dos seus três enrolamentos, são instalados sensores PT-100 medindo a
temperatura do transformador. Esta informação da temperatura dos enrolamentos
chega ao relé de temperatura. Este relé fica monitorando estas informações. Quando a
temperatura do transformador aumentar, sua primeira função é de alertar, se a
temperatura continuar aumentando, o relé tem a segunda função, que é o
desligamento do disjuntor de Média tensão, protegendo o transformador.
Transformadores para
Instrumentos
São transformadores especiais cuja finalidade é alimentar os aparelhos de medição
(voltímetro, amperímetro, wattímetro, etc.), e proteção (relés). São transformadores
abaixadores de tensão (TP) e corrente (TC), os quais recebem tensão e corrente da
rede e baixa para valores de leitura dos instrumentos e alimentação dos relés. Estas
tensões normalmente estão entre 110, 120 ou 220 v. Os transformadores de corrente
estão ligados em série com a rede, e seus valores secundários normalmente são de
cinco ampéres, já os transformadores de potencial são ligados em paralelo com o
circuito.
Exatidão na operação
A proteção só deve atuar de uma maneira definitiva, quando as condições do sistema
que foram impostas para sua operação ocorrerem; fora disso, ela permanece inativa e
não deve ser afetada por condições perturbadoras.
Seletividade de operação
A atuação da proteção só deve acontecer de modo a selecionar o equipamento ou a
zona de proteção com anomalia isolando-os do resto do sistema sem perturbar os
outros equipamentos não defeituosos.
Sensibilidade de operação
A proteção deve atuar de modo a visualizar a anomalia dentro das situações impostas
(predefinida) sem aliteração de valores.
Rapidez de operação
O relê deve operar o mais rapidamente possível de modo a diminuir os danos que são
causados pela permanência do defeito na rede circuito
Relê de Proteção
A finalidade principal do relê é detectar uma anomalia (defeitos) e comandar os
dispositivos de proteção, desligando e isolando a área protegida. Os relês são
ajustados para valores nominal de tensão e corrente, sempre ligado a um
Eletromecânico
- Robustez;
- Simplicidade construtiva para funções simples;
- Durabilidade (40 a 50 anos);
- Baixo custo de aquisição;
- Impossibilidade de autodiagnóstico;
- Alto custo de manutenção;
- Dificuldade construtiva para funções mais complexas.
Estático
- Bons recursos para funções mais complexas;
- Baixo tempo de operação e rearme;
- Baixo custo de manutenção;
-
Microprocessador
- Baixo custo de manutenção;
-
-
Autodiagnóstico;
Bom desempenho global;
- Recursos para otimização, interface e serial/paralelo;
- Menor dimensão;
- Maior fragilidade.
instalado fora do disjuntor. Este tipo de proteção é usado como padrão das
concessionárias de energia elétrica. O rele exigido pela norma, é um dispositivo Micro
processado, tecnologia que conta com determinadas programações de acordo com a
peculiaridade de cada estação. Além disso, ele consegue atender as diversas faixas de
escalas. E sendo assim, contendo internamente algumas funções de relés vistos
anteriormente, com: Relés 50, 51, 27;59; 47 etc .
Ação direta:
A) Sobre-corrente Primária
Seu principio de funcionamento acontece em função de um campo eletromagnético
criado pela corrente que circula na bobina localizada no pólo do disjuntor.
Quando circula uma corrente alta pela bobina haverá atração do núcleo com
intensidade suficiente para movimentar o mecanismo de desligar o disjuntor
86 - Relé dedebloqueio
ou elétrico, de religamento.
modo a desligar Opera
e bloquear eletricamente,
um equipamento nocom
casorearme manual
de ocorrência
de condições anormais.
▪ 87 - Relé diferencial. Opera em função das diferenças provenientes do
desequilíbrio existente entre duas ou mais corrente ou outras grandezas elétricas
quaisquer, medidas nos pontos extremos da área protegida.
▪ 83 - Relé de controle seletivo / transferência automática. Opera para
selecionar automaticamente certas fontes e condições de em um equipamento ou
ainda para realizar automaticamente uma operação de transferência.
▪ 59 - Relé de Sobre Tensão: Opera para um dado valor de tensão acima daquele
Predeterminado
▪ 79 - Rele de religamento automático. Opera para religar automaticamente um
circuito através de chave.
▪
Instrumentos de Medição
A uma necessidade do acompanhamento das medidas elétricas. Através delas são
resolvidos problemas, exemplos: remanejamento de cargas, ampliação do sistema,
sobrecargas, sobre-tensão, conferencia de desligamento, etc. Os instrumentos de
medição são aparelhos utilizados para medirem diversas grandezas elétricas, tais como
tensão, corrente, freqüência, etc. Normalmente nas estações são conectados a TP’s e
ou TC’s em virtude dos valores medidos. Os instrumentos podem ser classificados
como: Acumuladores. São aqueles que registram valor acumulado de grandezas
medidas, desde o momento de sua instalação ou de tempo predeterminado. (Medidor
de energia ativa e reativa). Indicadores. São aqueles que em qualquer momento
indicam o valor nominal ou pico da grandeza medida. Podem ser de leitura direta ou
registrador gráfico. (Amperímetro, fasímetro, voltímetro, frequencímetros).
Procedimento de Segurança
para Manobras
Objetivo
O principal objetivo é apresentar conceitos básicos no procedimento correto do
planejamento, execução das tarefas de manobra e operação de uma estação de
energia, visando garantir a segurança do equipamento e pessoal envolvido.
Na operação de emergência
Depois de concluída a manobra de emergência deverá ser emitido relatório constando
todas as seqüências de operação já realizadas, o motivo do desligamento, e os reles
operados. Nos caso de curto circuito indicar o local em que este aconteceu e quais as
medidas adotadas.
B-
C- Executar Aterramento temporário;
Isolar a área.
(Verificar Item, Procedimentos de segurança para manutenção);
▪ Execução da Manobra
1 - Verificar Equipamentos;
2 - Fechar o seccionador do poste, caso tenha sido aberta;
3 - Fechar seccionador na medição da concessionária e travá-la na posição ligada;
4 - Fechar seccionadora da proteção e travá-la conforme item anterior;
5 - Conferir equipamento;
6 - Ligar o disjuntor principal através do acionamento elétrico, na falta acionamento
mecânico;
7 - Conferir equipamento;
8 - Ligar os disjuntores secundários ou os de BT’s.
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▪ Desligamento Automático ApostilaOpera oeManuten odeCabineprimaria2008-slidepdf.com
Nas subestações pode haver desligamentos automáticos por diversos motivos como
segue:
1 - Falta de fase no circuito de alimentação;
2 - Interrupção total do circuito de alimentação;
3 – Sobre-corrente na subestação;
4 - Curto-circuito;
5 - Aquecimento do transformador;
6 - Falta de óleo no transformador;
7 - Gás inflamável no transformador.
1 - Motivo de desligamento;
2 - Condições do equipamento;
3- Segurança absoluta da possibilidade de religamento (vide item cuidados especiais
no religamento de subestações);
4 - Existência dos equipamentos auxiliares da manobra;
5 - Segurança para o operador.
OBS.
▪ Nenhum operador será obrigado a religar uma subestação, se as condições de
segurança não forem satisfeitas e deverá, em caso de dúvidas, recorrer ao Engenheiro
ou responsável o qual autorizará ou não o religamento.
▪
É proibido efetuar quaisquer serviços de reparos nas partes vivas de uma
subestação, ou seja, em seus componentes de média, quando estiverem energizadas.
Poderão ser efetuados reparos nos equipamentos auxiliares de manobra, o que deverá
ser feito com procedimento e autorização do engenheiro ou responsável, e deve-se dar
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▪ É proibido fazer manobras em subestações sem o equipamento de proteção (luvas,
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bastões, isolantes e tapetes de borracha, etc.). Todos estes equipamentos devem ter
resistência dielétrica de conforme a classe de tensão e estar de acordo com a NR-6 as
luvas de segurança devem estar com luvas de proteção mecânica, e acondicionada
em local apropriado.
▪
De conformidade com os novos regulamentos internacionais, os disjuntores de
media/alta tensão deverão ter acionamento por molas pré-carregadas manualmente ou
por motor.
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Procedimento de Segurança
em Manutenção Elétrica
Objetivo
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Obs. Nos equipamentos travados com cadeado as chaves devem ficar com o
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responsável pelo serviço e em local visível a todos.
Planejamento
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Aterramento temporário
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Detector de tensão
por contato
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Procedimento
ManutençãoPrático para
de Cabine
Introdução
Manutenção.
Manutenção preventiva
Manutenção corretiva
É toda manutenção em um item indisponível ou não com ou sem restrição que vise
reparar falha ou defeito.
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- Manutenção corretiva de urgência.
5/11/2018 É toda a intervenção de um itemApostila Opera de
com finalidade ocorrigir
eManutenfalha ouodefeito
deCabine primaria2008-slidepdf.com
o mais
breve possível tornado a condição normas de operação.
Manutenção preditiva.
Cada fabricante pode ter seu procedimento diferenciado, o que vamos passar são os
procedimentos, verificações, ensaios e seqüência básica, podendo ser usado para
todos os equipamentos.
Pára-raios.
Verificações:
Nos pára-raios è necessário verificarmos as condições dos isoladores, se não existe
trincas ou rachaduras, os conectores devem ser reapertados, evitando aquecimento.
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Seccionador.
5/11/2018 ApostilaOpera o eManuten o deCabineprimaria2008-slidepdf.com
Verificações:
No seccionador é necessário verificar a simultaneidade das fases o estado dos
contatos: fixo e móvel. Deve-se reapertar, limpar e lubrificar, as articulações, varão
partes rotativas e contatos. Nos isoladores verificar se não existe trinca ou rachadura,
os mesmos devem estar limpos e bem fixos.
Ensaios:
Os ensaios mecânicos consistem basicamente da abertura e fechamento.
Os ensaios elétricos trazem um diagnostico bem mais técnico do equipamento por isto
se faz necessário o seu acompanhamento. Ele consiste de:
Resistência dielétrica
Para o ensaio de resistência se isolação o instrumento é o megômetro.
Resistência de contato
Para ensaios de resistência de contato o instrumento usado é o ôhmimetro.
(Ver anexo instrumento de ensaios).
Disjuntores.
Verificações:
No mecanismo de acionamento, deve-se verificar o estado geral das molas,
travas, motor, engrenagem, articulações, dispositivo de carregamento de mola,
indicadores de posição, contador de operação, bobina de ligar, desligar e de
mínima tensão. O mecanismo deve ser limpo e lubrificado, tomando cuidado
com a lubrificação para não haver excesso.
Nas câmaras de extinção, é necessário verificar se existe trinca ou rachaduras.
Caso tenha acesso verificar o estado dos contatos e sua simultaneidade, os
contatos também devem ser limpos, reapertados e lubrificados. É necessário
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Ensaios:
5/11/2018 Os ensaios mecânicos consistem basicamente
Apostila da abertura
Opera e fechamento,
o eManuten mecânicoprimaria
o deCabine e 2008-slidepdf.com
elétrico, local e remoto.
Os ensaios elétricos trazem um diagnostico bem mais técnico do equipamento por isto
se faz necessário o seu acompanhamento. Ele consiste de:
Resistência de contato
Da o diagnostico condições dos contatos: móvel e fixo no disjuntor
Obs. Nos disjuntores a pequeno volume de óleo, o óleo deve ser substituído.
Transformador
Verificações:
Nos transformadores deve-se verificar: se não existem vazamentos, (na caixa,
radiadores e balonete) e se os registros dos mesmos estão abertos. Verifica-se, o
nível do óleo do balonete, condições da silica-gel (caso esteja rosada substituí-la),
ventiladores, isoladores (buchas), ligações a terra. Na caixa de fiação é necessário
verificar, limpar, e reapertar os blocos de fiação, chaves térmicas e contadores.
Termômetro
O ensaio consiste no aquecimento de óleo em uma cuba onde deve ser colocados o
bulbo capilar e um outro termômetro, para referencia. É feita a comparação da
evolução da temperatura entre os dois. Neste ensaio verifica-se também, o
automatismo dos ventiladores, os alarmes de temperatura, e o desligamento do
disjuntor.
Nível de óleo
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Rele buchholz
5/11/2018 Não é possível detectar gases inflamáveis, em uma o
ApostilaOpera manutenção
eManuten preventiva já que primaria
o deCabine na 2008-slidepdf.com
manutenção preventiva pré supunha que o transformador esteja sem gases. Mais e
possível verificar a atuação das duas bóias (balancim de alarme e o de desligamento).
Este ensaio é feito no esvaziamento do óleo no rele que pode ser conseguido através
de bombeamento de ar no rubinete superior, (o mesmo utilizado para retirar amostra
de gases para ensaios). Após o esvaziamento de uma parte do óleo no relé, o alarme
é acionado, em seguida ocorre o desligamento do disjuntor.
Relação de transformação
Para este ensaio o instrumento utilizado é o TTR (ver anexo instrumento de medição).
Cabine (cubículo)
Verificações:
Nos cubículos é necessário verificar: resistência de aquecimento, lâmpadas de
sinalização, estado geral da pintura, (corrosão), reles e contadores, fusível e chaves
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Transformadores de instrumentos (TC) (TP)
5/11/2018 ApostilaOpera o eManuten o deCabineprimaria2008-slidepdf.com
Verificações:
Nos TP e TC, deve-se verificar se não estão trincados, ou com indícios de
vazamentos, os terminais primários, secundários e terra, devem esta bem fixo. Os TP
e TC devem ser limpos, e bem fixado as estruturas.
Ensaios:
Ensaios de resistência dielétrica (megômetro)
Cabos de alimentação
Verificações:
Nos cabos verifica-se; indícios de aquecimento, condições da isolação, condições das
terminações; confere-se as conexões das fases e terra; os isoladores devem estar,
limpos, e bem fixados.
Ensaios:
Resistência dielétrica, (megômetro).
Verificações finais
Deve-se verificar se todos os pontos desconectados foram conectados, retirar o
aterramento temporário, retirar as ferramentas, instrumentos de ensaios, sujeiras,
estopas, e resto de matérias e peças, as grades de proteção e tampas dos cubículos
devem estar fixas conectadas ao aterramento e bem ajustadas evitando vibrações. As
pessoas não envolvidas na manobra devem ser retiradas do local. O operador deve
fazer sempre uma inspeção visual antes da manobra, e esta deve ser feita de forma
inversa ao desligamento.
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5/11/2018 ApostilaOpera o eManuten o deCabineprimaria2008-slidepdf.com
Anexo: Instrumentos de
Ensaios
Micro-Ôhmimetro
Megômetro.
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TTR
TTR
5/11/2018 ApostilaOpera o eManuten o deCabineprimaria2008-slidepdf.com
O TTR è o instrumento utilizado para medir com precisão relação entre espiras de um
transformador. Sendo o transformador uma máquina magnética e que trabalha com
uma proporção entre enrolamentos, podemos pela medição da relação entre os
mesmos avaliar como esta à situação dos enrolamentos, analisando a continuidade
deste.
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Contatos
Condiçãoauxiliares (rolete)
geral do mecanismo
Óleo isolante
Relê de acionamento Primário
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X2 X0
H2 H3 X3
ENSAIOS
Taps Nº Ligações dos terminas TR sobre ensaio Desvio Condições
H –H / X -X0 H -H / X -X0 H–H / X-X0
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Obs.
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5/11/2018 ApostilaOpera o eManuten o deCabineprimaria2008-slidepdf.com
Catálogos de Fabricantes.
Westinghouse, General Electric, ABB, Megabrás Siemens Beghim
Manutenção de Estações.
Apostila curso cabine primaria SENAI Jorge Mahfuz
Prof. Benjamim Ferreira de Barros
Digitação e diagramação
Irene Bueno
Karen Regina de Barros
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5/11/2018 ApostilaOpera o eManuten o deCabineprimaria2008-slidepdf.com
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Chave de velocidade 61/78
centrifuga, relé de
Dispositivo de
Dispositivo que atua aproximadamente á velocidade frequência de
13 velocidadesíncrona sincrona de uma máquina. escorregamento,
5/11/2018 (synchronous speed device). ApostilaOpera o eManuten o deCabineprimaria 2008e-relé
relé de tensão slidepdf.com
de sobrecorrente.
Dispositivo de subvelocidade Dispositivo que funciona quando a velocidade de uma
14 (under speed device). máquina cai abaixo de um valor predeterminado.
Dispositivo equalizador de Dispositivo que funciona para equalizar e manter a
15 velocidade ou de freqüência velocidade ou a freqüência de uma máquina ou de um
(speed ou frequency sistema, igual ou aproximadamente igual à de uma outra
matching device). máquina, fonte ou sistema.
Dispositivo de carga para Dispositivo de carga para bateria com controle automático
16 bateria. de tensão.
Chave que
contorno em serve para
paralelo comabrir ou fechar
qualquer umequipamento
parte do circuito de
(exceto resistor), tal como campo da máquina, armadura
Chave de contorno ou de de máquina, capacitor ou reator.
17 descarga (shunting, or NOTA: Isto exclui dispositivos que realizam operações de
discharge, switch). derivação que possam ser necessárias no processo de
partida de uma máquina pelos dispositivos 06 ou 42, ou
seus equivalentes, e também exclui a função 73, que
serve para a manobra de resistores.
Dispositivo de aceleração ou Dispositivo usado para fechar ou cusar o fechamento de
18 desaceleração
ou decelerating (accelerating
device). circuitos utilizados para aumentar ou reduzir a velocidade
de uma máquina.
Dispositivo de transição Dispositivo que opera para iniciar ou causar a
19 partida – funcionamento transferência automática da ligação de uma máquina da
(starting – to – running fonte de partida para a de funcionamento.
transition contactor).
Válvula operada
20 eletricamente (electrically Válvula operada, controlada e monitorada eletricamente,
operated valve). usada em um duto para fluído.
Relé que atua quando a admitância, a impedância ou a
Relé de distância (distance
21 relay). reatância do circuito aumenta ou diminui em relação a
valores predeterminados.
Disjuntore que serve para controlar ou para abrir ou para
22 Disjuntor equalizador fechar as ligações equalizadoras ou de equilíbrio de
(equalizer circuit breaker). corrente para o campo de uma máquina ou equipamento
de regulação, em uma instalação de unidades múltiplas.
Dispositivo que atua para elevar ou abaixar a temperatura
Dispositivo de controle de de uma máquina ou outro equipamento, quando sua
23 temperatura (temperature temperatura for maior ou menor do que um valor Termostato.
control device).
predeterminado .
24 Reservado para futura
aplicação.
Dispositivo de sincronização Dispositivo que opera quando dois circuitos de CA estão Relé de verificação
ou de verificação de dentro dos limites desejados de freqüência, ângulo de de sincronismo para
25 sincronismo (synchronizing, religamento
or synchronism-check, fase e tensão, para permitir ou efetuar a sincronização automático de
d t d i i it
Operação e Manutenção de subestação;
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Dispositivo que detecta a presença de chama piloto ou da Caldeiras, turbinas a 62/78
28 Detector de chama. principal em equipamentos. gás
Seccionador (isolador Dispositivo usado expressamente para isolar um circuito
29 de outro em caso de operação de emergência, Chave faca.
5/11/2018 contactor). Apostila
manutenção ouOpera
ensaio. o eManuten o deCabineprimaria2008-slidepdf.com
Dispositivo de rearme não automático que dá um certo
30 Relé anunciador número de indicações visuais separadas quando da
(annunciator relay). atuação de dispositivos de proteção, podendo ainda ser
utilizado para desempenhar a função de travamento.
Dispositivo que liga um circuito, tal como o enrolamento
Dispositivo de excitação em de campo de um conversor síncrono, a uma fonte de
31 separado (separate excitação separada durante a sequência de partida; ou
excitation device). que energiza os circuitos de excitação e de disparo de
um retificador de potência.
Relé de partida seqüêncial Relé que atua para dar partida à unidade seguinte em um
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44 de unidade (unit sequence equipamento de unidades múltiplas, por falha ou
starting relay). disponibilidade da unidade precedente.
Dispositivo que atua na ocorrência de condição ambiental
5/11/2018
Monitor de condição Apostila Opera oe Manuten o de Cabineprimaria
45 anormal, tal como gases nocivos, misturas explosivas, Detector de2008-slidepdf.com
fumaça.
atmosférica. fumaça ou fogo.
Relé de corrente de Relé que atua quando as correntes polifásicas estiverem Relé de
46 sequência negativa em sequência inversa de fase ou quando estiverem
(reversephase, ou phase- desequilibradas, ou contiverem componentes de sobrecorrente de
sequência negativa.
balance, current relay). sequência negativa acima de um dado valor.
Relé de seqência de fase de
47 tensão (phase-sequênce Relé que atua para um valor predeterminado de tensão
voltage relay). polifásica na sequência de fase estabelecida.
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Qualidade Ambiental
5/11/2018 ApostilaOpera o eManuten o deCabineprimaria2008-slidepdf.com
Meta corporativa:
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Implantar, até dezembro de 2008, programa para o controle e a redução do consumo
de recursos naturais.
5/11/2018 ApostilaOpera o eManuten o deCabineprimaria2008-slidepdf.com
Cenários:
A quantidade de água que cai no Sudeste não vai diminuir. Mas as precipitações
O aumento da acidez na água dos oceanos é uma ameaça às espécies que formam
conchas, como as ostras. Também afetará crustáceos, como camarões, caranguejos e
lagostas;
80% das espécies migratórias, como tartarugas e baleias, poderão ser extintas por
alterações nas correntes marítimas, redução de oferta de alimentos e desaparecimento
de praias;
Deverá haver extinção de 90% das espécies comerciais dos mares. Espécies como
atum e salmão são as primeiras na lista de extinção.
Qualidade Ambiental
BENJAMIN FRANKLIN
“As divergências entre as pessoas devem ser resolvidas com o diálogo, tendo como
base o respeito dos valores das partes. “
QUALIDADE AMBIENTAL
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EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIDADE DE VIDA
5/11/2018 ApostilaOpera o eManuten o deCabineprimaria2008-slidepdf.com
Qualidade Ambiental A O
CONSCIENTIZAÇ O
SATISFAZER ÀS NECESSIDADES
QUALIDADE DISTRIBUIR
DESAFIO
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Administrar os recursos hídricos para que todos tenham acesso água com qualidade e
5/11/2018 Apostila
em quantidade para atender às Opera o eManuten
nossas necessidades. o deCabine
(potável, industrial, primaria2008-slidepdf.com
agrícola,
saneamento, biodiversidade)
RECICLAGEM
seguintes reduções:
- 74% poluição do ar
- 35% poluição da água
- 64% de energia no processo de produção
•Observe o que você joga fora todos os dias e pense como pode diminuir esse lixo, o
que pode ser reaproveitado e o que pode ser encaminhado para a reciclagem.
•Preste atenção às s embalagens dos produtos que você consome, veja se trazem
algum símbolo para reciclagem. Identifique o material de que são feitas.
•Não use apenas um lado da folha de papel, aproveite também o outro lado para fazer
rascunhos.
MINIMIZAR - EVITAR
QUALIDADE DE VIDA
PENSE GLOBALMENTE
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5/11/2018 ApostilaOpera o eManuten o deCabineprimaria2008-slidepdf.com
ATUE LOCALMENTE
PARADIGMAS
“O mundo que nós criamos como resultado de nossas idéias de então, apresenta
problemas, que não podem ser resolvidos pensando da mesma forma que
pensávamos quando o criamos”.
ALBERT EINSTEIN
CONCLUSÃO
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5/11/2018 ApostilaOpera o eManuten o deCabineprimaria2008-slidepdf.com
Não é a TERRA que pertence à humanidade, mas sim a humanidade que faz parte
dela.
Trate a TERRA com respeito. Ela não foi legada por seus pais, mas emprestada a
você por seus descendentes.
“O que vier a acontecer com a terra recairá sobre os filhos da terra”.
“Não foi o homem que fez o tecido da vida. Ele é simplesmente um de seus fios”.
“O que quer que faça ao tecido estará fazendo a si mesmo”.
Chefe de Seattle
“A natureza fez tudo a nosso favor, nós, porém pouco ou nada temos feito a
favor da natureza. Nossas terras estão ermas e as poucas que temos roteado são
mal cultivadas; nossas preciosas matas vão desaparecendo, vítimas do fogo e
do machado destruidor, da ignorância e do egoísmo; nossos montes e encostas
vão se escalvando diariamente e com andar do tempo faltarão as chuvas
ecundantes, que favoreçam a vegetação e alimentem nossas fontes e rios, sem o
que o nosso belo Brasil em menos de dois séculos ficará reduzido aos páramos
e desertos áridos da Líbia. Virá então esse dia (dia terrível e fatal), em que a
ultrajada natureza se ache vingada de tantos erros e crimes cometidos.”
José Bonifácio - 1822
EXERCER CIDADANIA
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5/11/2018 PENSAR ApostilaOpera o eManuten o deCabineprimaria2008-slidepdf.com
QUESTIONAR
PARTICIPAR
Está na hora de agirmos para mudar a realidade. Esta tarefa só poderá ser levada
avante com a participação de todos. Vamos tratar o meio ambiente como cliente.
Nossos filhos e netos tem o direito de ver o mundo como nós o conhecemos.
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5/11/2018 ApostilaOpera o eManuten o deCabineprimaria2008-slidepdf.com
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5/11/2018 ApostilaOpera o eManuten o deCabineprimaria2008-slidepdf.com
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o SIEMENS Intertravamento Eletrico SIEMENS o
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t Vn = 145 KV Vn = 145 KV r
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BARRA DE 88 KV
26 26
49 49
TR-1 TR-2
86 1 - TR-1 63 ITEL 86 1 - TR-2 63 ITEL
3 Nº 37074 3 Nº 37074
87 7,5 / 9,375 MVA 87 7,5 / 9,375 MVA
71 71
50 50
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3 3
KW VArh KWh cos ϕ A KW VArh KWh cos ϕ A
0,8 A 3 0,8 A 3
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Vn = 15 KV 1
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R
Vn = 15 KV 2
-
R
In = 800 A T
-
In = 800 A T
-
500 MVA 1
27 500 MVA 1
27
6 6
8 BARRA DE In = 600 A
13,8 KV 8
CENTRO
SERV. DE TREINAMENTO
NACIONAL SENAI
DE APREND IND. "JORGE MAHFUZ"
- SENAI
77
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