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“O acolhimento do erro, faz
parte da construção de
conceitos mais consistentes,
desde que num ambiente
protegido não favorecerá um
dano.”
Valéria Vernaschi Lima,2013
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – A GESTÃO DA INFORMAÇÃO
O fluxo e formulários de entrada dos dados dos principais Sistemas Nacionais de Informação
Produção de informações. Apresentação e representação gráfica;
Elaboração de Indicadores: Informações para acompanhamento, avaliação e tomada de decisão;
Limites e Possibilidades no uso dos SIS
Busca de evidências na internet: pesquisa em sítios eletrônicos gratuitos, com ênfase em materiais na língua portuguesa.
UNIDADE 4 – E-SUS
Definição
Objetivo
Principais características
Desafios e Possibilidades
Cenários
Relação com os demais SIS
Conhecendo os instrumentais (Fichas)
Conhecendo os sistemas (CDS e PEC) – EM DESENVOLVIMENTO
Antes de apresentar a Política...
GESTÃO
•
SISVAN-WEB - Sistema de Vigilância Alimentar e
Nutricional.
Acompanhamento Estabelecendo
dos resultados Pactuação dos metas Criação de
indicadores Indicadores
pelos Gestores
São 03 os Pactos pela
Saúde
. Pacto pela Vida
. Pacto de Gestão
INDICADORES DA PACTUAÇÃO DE
DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS 2013
Municípios
Estados
União
• Decreto 7.508/2011;
“Planejamento Integrado do Sistema Único de
Saúde e a implementação do Contrato
Organizativo de Ação Pública da Saúde (COAP). “
33 34 67
UNIVERSAIS ESPECÍFICOS TOTAL
Pactuação dos Indicadores
CALCULANDO UM INDICADOR
• Taxa de Mortalidade Infantil
Fator de
correção:
1,67
Exemplo 1:
• Município de PÓLIS
• Pop: 87.000 hab
• Nª de óbitos de crianças < 1 ano: 8
• Nascidos vivos em 2012: 710
MÉTODO DE CÁLCULO
08 X 1000 = 11,26
710
11,26 X 1,67 = 18,80
Importante destacar:
• O cálculo dos indicadores deve ser
relacionado com sua série histórica, e com as
características municipais e regionais. Para
que isto aconteça os gestores devem analisar
as possibilidades e desafios para atender e
construir as metas de cada indicador.
Acesse os Portais e bases de dados
oficiais para coletas das suas
pesquisas!
www.saude.gov.br/dab
• http://www.saude.gov.br/dab
www.datasus.gov.br
http://cnes.datasus.gov.br/
www.ibge.gov.br
http://189.28.128.178/sage/
www.saude.gov.br/sispacto
Antes de terminar...
Estamos em processo de mudanças na
gestão em Saúde!
• Novos sistemas
de informação;
• Novos indicadores;
• Novos programas e
políticas de saúde;
• Novas lógicas de
financiamento,
• Novas legislações!
UNIDADE 4 – E-SUS
Conteúdo da 4ª unidade
Definição
Objetivos
Base legal (portarias)
Principais características
Desafios e Possibilidades
Cenários
Relação com os demais SIS
Conhecendo os instrumentais (Fichas)
Conhecendo os sistemas (CDS e PEC) – em
desenvolvimento
Conteúdo da 4ª unidade
Definição – Sistema de informação da Atenção
Básica- SISAB, o qual é operacionalizado pelo e-
SUS. Atualmente Composto pelos sistemas:
Coleta de dados Simplificada – CDS e
Prontuário Eletrônico do Cidadão – PEC.
Monitoramento;
Relatórios;
Atualização; SIS AB Previsão de lançamento:
Comprovantes de Abril/2014
envio;
Cadastro da
População;
Visitas Consolidação;
domiciliares; Relatórios ;
Procedimentos Envio;
Atendimentos; Atendimentos;
Atividades
coletivas;
Objetivos:
Individualizar o registro
Sistemas de Estratégia
Integrar a informação
Informação na AB e-SUS AB
Informatização unidades
Gestão do cuidado
Qualificação
Academia
da Saúde da Atenção Financiamento
Básica
Consultório Provimento
na Rua e Fixação
DESAFIOS E POSSIBILIDAES
Matriz SWOT
POTENCIALIDADES FRAGILIDADES
Se adapta a variedade de Não há importação de informação do SIAB;
informações
Há substituição das 17 fichas do Falta de cultura de organização e qualificação da
SIAB por 7 fichas novas informação na Atenção Básica
Equipes capacitadas
Baixa cobertura de Atenção Básica;
Facilidade de contato entre as
equipes para apoio institucional;
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
Qualificação da Atenção Básica Reduzida equipe de TI nos municípios;
(PMAQ + REQUALIFICA SUS + PROVAB
+ MAIS MÉDICOS +TELESSAÚDE) Falta de informação nas UBS;
Facilidade no acesso ao
conhecimento Fragilidade no acesso a internet
Facilidade de contato entre as
equipes para apoio institucional;
CENÁRIOS
Relação com os demais SIS
Conhecendo os instrumentais
Dicas uteis
• Nenhuma ficha do SIAB foi aproveitada para
o e-SUS.
• Necessário trabalhar as fichas com linguagens
adequadas a cada classe profissional;
• A aplicação das fichas deve seguir
orientação do manual e ser inseridas à
rotina das equipes;
ORGANIZAÇÃO DAS FICHAS POR
PROFISSIONAL
CADASTRO DOMICILIAR
• Domiciliar
• Individual
Identificam:
a) características sociossanitárias;
b)situações de populações domiciliadas em
locais que não podem ser considerados
domicílio
Da digitação
“livre para
organização”
Objetiva a identificação de Núcleos familiares
Cadastro Individual
• características sociodemográficas;
• problemas e condições de saúde dos
usuários no território das equipes de
Bloco de identificação do indivíduo
Obs:
• No e-SUS, é apresentado a função de
“Conferidor” ou seja, é necessário que haja
uma segunda pessoa, além do digitador,
que tem a responsabilidade de confirmar
(supervisionar) o que está no sistema, em
cada ficha.
Reflexão: Quem poderia ocupar esta função?
Bloco de Informações
Sociodemográficas
BLOCO SOBRE SITUAÇÃO DE RUA
QUESTIONÁRIO AUTO-REFERIDO DE CONDIÇÕES / SITUAÇÕES DE SAÚDE
Cont.
Termo de Recusa
FICHA DE VISITA DOMICILIAR
IDENTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL
Identificação dos usuários
Dicas
• Estas fichas requerem do ACS PLANEJAMENTO
e ORGANIZAÇÃO para suas visitas domiciliares;
Demanda espontânea:
a) Escuta inicial/orientação;
b) Consulta no dia;
c) Atendimento de urgência
Definições dos tipos de
Atendimentos:
Demanda espontânea:
• Encaminhamento para Serviço Especializado – utilizado para registrar os casos em que foi
necessário fazer encaminhamento do usuário para serviço especializado.
• Encaminhamento para CAPS – utilizado para registrar os casos em que foi necessário
fazer encaminhamento do usuário para Centro de Apoio Psicossocial (CAPS).
• Encaminhamento para Internação Hospitalar – utilizado para registrar os casos em que foi
necessário fazer encaminhamento do usuário para internação hospitalar.
• Encaminhamento para Urgência – utilizado para registrar os casos em que foi necessário
fazer encaminhamento do usuário para atendimento de urgência.
• Encaminhamento para Serviço de Atenção Domiciliar – utilizado para registrar os casos
em que foi necessário fazer encaminhamento do usuário para Serviço de Atenção
Domiciliar que não sejam elegíveis para atendimento pela própria Atenção Básica.
OBSERVAÇÕES 3:
• Encaminhamento Intersetorial - utilizado para
registrar os casos em que foi necessário fazer
encaminhamento do usuário para
atendimento em serviços de outros setores,
como por exemplo: Conselho Tutelar, Centro
de Referência de Assistência Social (CRAS),
Escola, etc.
FICHA DE ATENDIMENTO
ONDOLÓGICO INDIVIDUAL
BLOCO DE IDENTIFICAÇÃO
Bloco geral de atendimento individual
• 06 – Avaliação/procedimento coletivo =
atividades de caráter avaliativo e
requerem cartão SUS dos usuários
Detalhando a atividade coletiva
Dicas
• Esta ficha permite o registro de mais de uma
atividade coletiva e com variedade de
público alvo;
• totaliza procedimentos
realizados em cada TURNO;
•Registra procedimentos
com e sem cartão SUS