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CURITIBA - PR
SUMÁRIO
01 ESTUDO RADIOLÓGICO DO TÓRAX...................................................................................................................... 3
01.1 ANATOMIA ÓSSEA E DOS SISTEMAS ................................................................................................................ 3
01.2 ESTUDO RADIOLÓGICO DA CAVIDADE TORÁCICA............................................................................................ 9
01.2.3 ESTUDO DOS CAMPOS PLEUROPULMONARES E MEDIASTINO.................................................................... 9
01.3 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA PAREDE TORÁCICA............................................................................................ 20
01.3.1 ARCOS COSTAIS ........................................................................................................................................... 20
01.3.2 OSSO ESTERNO ............................................................................................................................................ 30
02 ESTUDO RADIOLÓGICO DA CINTURA ESCAPULAR ............................................................................................ 34
02.1 ESTUDO RADIOGRÁFICO NOS TRAUMATISMOS ............................................................................................ 36
02.2 ESTUDO RADIOGRÁFICO NAS LESÕES INFLAMATÓRIAS (BURSITES).............................................................. 39
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO CONTEÚDO CINTURA ESCAPULAR ........................................................................... 45
03 ESTUDO RADIOLÓGICO DO CRÂNIO .................................................................................................................. 49
04 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA FACE ..................................................................................................................... 55
05 ESTUDO RADIOGRÁFICO DOS OSSOS PRÓPRIOS DO NARIZ – OPN ................................................................... 57
06 ESTUDO RADIOGRÁFICO DOS SEIOS DA FACE ................................................................................................... 58
07 ESTUDO RADIOLÓGICO DA SELA TURCA ........................................................................................................... 60
08 ESTUDO RADIOLÓGICO DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR................................................................ 62
09 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA MANDÍBULA......................................................................................................... 64
10 ESTUDO RADIOGRÁFICO DOS ARCOS ZIGOMÁTICOS........................................................................................ 65
11 ESTUDO RADIOGRÁFICO DO CAVUM ................................................................................................................ 67
12 ESTUDO RADIOLÓGICO DO ABDOME ................................................................................................................ 68
12.1 ESTUDO RADIOLÓGICO DO ABDOME AGUDO ............................................................................................... 74
13 ESTUDO RADIOLÓGICO DOS MEMBROS SUPERIORES ...................................................................................... 76
13.1 ESTUDO RADIOLÓGICO DOS QUIRODÁCTILOS ............................................................................................... 78
13.2 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA MÃO.................................................................................................................. 85
13.3 ESTUDO RADIOGRÁFICO DO PUNHO ............................................................................................................. 91
13.4 ESTUDO RADIOGRÁFICO DO ANTEBRAÇO ..................................................................................................... 98
13.5 ESTUDO RADIOGRÁFICO DO COTOVELO ...................................................................................................... 101
13.6 ESTUDO RADIOGRÁFICO DO BRAÇO ............................................................................................................ 105
14 ESTUDO RADIOLÓGICO DOS MEMBROS INFERIORES ..................................................................................... 108
14.1 ESTUDO RADIOGRÁFICO DOS ARTELHOS (DEDOS) ...................................................................................... 109
14.2 ESTUDO RADIOGRÁFICO DO PÉ .................................................................................................................... 114
14.3 ESTUDO RADIOGRÁFICO DO CALCÂNEO ...................................................................................................... 118
14.4 ESTUDO RADIOGRÁFICO DO TORNOZELO.................................................................................................... 120
14.5 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA PERNA ............................................................................................................. 125
14.6 ESTUDO RADIOGRÁFICO DO JOELHO ........................................................................................................... 128
14.7 ESTUDO RADIOGRÁFICO DO FÊMUR ............................................................................................................ 134
15 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA CINTURA PÉLVICA .............................................................................................. 137
15.1 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA PELVE (BACIA) ................................................................................................. 138
15.2 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA ARTICULAÇÃO COXO FEMORAL...................................................................... 140
16 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA ARTICULAÇÃO SACRO ILÍACA............................................................................. 148
17 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA COLUNA VERTEBRAL.......................................................................................... 150
17.1 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA COLUNA CERVICAL.......................................................................................... 150
17.2 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA COLUNA TORÁCICA......................................................................................... 154
17.3 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA COLUNA LOMBO-SACRA ................................................................................. 156
17.4 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA COLUNA SACRA .............................................................................................. 161
17.5 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA COLUNA COCCÍGEA ........................................................................................ 162
17.6 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA ESCOLIOSE. ..................................................................................................... 164
18 ESCANOMETRIA ............................................................................................................................................... 167
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................................ 168
GABARITO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO CONTEÚDO ........................................................................................... 169
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01 ESTUDO RADIOLÓGICO DO TÓRAX
Para o exame radiológico da cavidade torácica, está incluído o estudo dos campos
pleuropulmonares e do mediastino.
CAMPOS PLEUROPULMONARES
Os pulmões são órgãos da respiração, e são cobertos por uma membrana serosa
chamada pleura.
O pulmão direito é levemente maior que o esquerdo, tem três lobos e é também mais
curto e mais largo que o contralateral.
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Imagens: Gray anatomia para estudantes e Netters atlas de anatomia
MEDIASTINO
O mediastino é uma das três cavidades em que está dividida a cavidade torácica. É o
espaço entre as regiões pleuropulmonares.
Contém: o coração, as partes torácicas dos grandes vasos e outras estruturas
importantes (por exemplo, as partes torácicas da traquéia, do esôfago, o timo, a parte
do sistema nervoso autônomo e sistema linfático).
PAREDE TORÁCICA
Os elementos esqueléticos da parede torácica são as vertebras torácicas, os discos
intervertebrais, as costelas e o esterno.
Vértebras torácicas:
São em número de 12 e cada uma se articula com uma costela.
Costelas:
São em doze pares, mas somente os sete primeiros pares se articulam com o esterno,
por isto chamadas de costelas verdadeiras, os três próximos, chamados de costelas falsas,
se articulam anteriormente com a cartilagem costal, os dois últimos pares chamados de
costelas flutuantes se articulam apenas posteriormente com as vértebras.
T1
T1
T12
T12
Imagens: Gray anatomia para estudantes, Internet e Atlas descritivo do Corpo humano.
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ANATOMIA RADIOLÓGICA DO TÓRAX
1. Traqueia
2. Clavícula
3. 4º Arco costal posterior
4. Brônquio direito
5. Sombra da mama
6. Ar gástrico
7. Diafragma
8. Ventrículo esquerdo
9. Aorta descendente
10. Artéria pulmonar
11. Lobo superior esquerdo
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Pulmão Esquerdo
Pulmão Direito
• Incidência de Hjelm-Laurell:
• Incidência Ápico-lordótica:
– clássica e invertida
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Derrame pleural
INCIDÊNCIAS EM PERFIL: DIREITO (P. DIR.) E ESQUERDO (P. ESQ.) (INC DE ROTINA)
1. Posição do paciente: Paciente em posição ortostática ou sentado, com o seu plano
frontal ou coronário coincidindo com a linha central da estativa no Bucky vertical.
2. Posição da parte examinada: Região lateral direita ou esquerda do tórax mais
próxima do filme, dependendo da requisição médica (P. dir. ou P. esq.).
3. Posição do receptáculo de imagem (chassi ou cassete): a borda superior do
chassi deve estar posicionada 2,5 cm acima da apófise proeminente de C7.
4. Distância do foco ao receptáculo de imagens (DFoRI): 01 metro e 80 cm (1,8 m).
5. Particularidades da incidência: os braços devem envolver a cabeça, com as mãos
segurando os cotovelos, de maneira que facilite encostar toda a região lateral do tórax no
Bucky vertical, isto evitará sobreposição dos braços sobre os pulmões.
Quando não vem especificado qual a incidência em Perfil a realizar no pedido de exame
médico, deve ser a projeção com o lado esquerdo mais próximo do filme porque demonstra
imagens com menor ampliação do coração.
6. Incidência do Raio central: perpendicular penetrando na linha axilar média, no nível
do ângulo distal da escápula.
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Imagens: Clark's Positioning in Radiography Merrill Atlas de Posições Radiográficas e Bontrager.
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Imagens: Clark's Positioning in Radiography e Merrill Atlas de Posições e Bontrager 8ª ed.
INCIDÊNCIA DE HJELM-LAURELL
1. Posição do paciente: paciente em decúbito lateral rigoroso, deitado em uma maca
sobre um anteparo radiotransparente, com intenção de elevar o lado que vai ser radiografado
2. Posição da parte examinada: regiões anterior ou posterior do tórax mais próximas
do filme.
3. Posição do receptáculo de imagem (chassi ou cassete): o chassi será colocado
verticalmente, paralelo ao plano médio coronal do paciente, com sua borda superior em torno
de 05 cm acima do ombro.
4. Particularidades da incidência: os braços do paciente devem permanecer fora do
campo torácico.
A projeção de Hjelm-Laurell está indicada nas pesquisas da presença de derrames
líquidos pleurais e no diagnóstico diferencial com espessamentos pleurais.
Com o paciente em decúbito lateral direito, o lado a ser examinado é o direito; em
decúbito lateral esquerdo, o lado a ser examinado é o esquerdo.
5. Distância do foco ao receptáculo de imagens (DFoRI): 01 metro e 80 cm (1,8 m).
6. Incidência do Raio central: horizontal ao plano da mesa de exames ou maca,
penetrando na linha intermamilar.
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Imagens: Merril atlas de posicionamento e Bontrager 8ª edição
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Imagens: Merril atlas de posicionamento e Bontrager 8ª edição
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO ESTUDO DA CAVIDADE TORACICA
1. Para fins de exame radiográfico, como o tórax pode ser dividido anatomicamente?
2. Como está anatomicamente dividida a cavidade torácica?
3. Como está anatomicamente dividida a parede torácica?
4. Quais são as incidências de rotina para o estudo dos campos pleuropulmonares?
5. Descreva a incidência póstero-anterior para estudo dos campos pleuropulmonares:
Nas descrições das incidências citar obrigatoriamente: 1. Posição do paciente. 2.
Posição da parte examinada. 3. Particularidade da incidência. 4. Raio Central.
6. Porque na imagem do tórax obtida em ântero-posterior as estruturas mediastinais
aparecem ampliadas em relação a incidência póstero-anterior?
7. Em relação à respiração, como é obtida a imagem do tórax em ântero-posterior, para
estudo dos campos pleuropulmonares?
8. Descreva a incidência ântero-posterior para estudo dos campos pleuropulmonares:
9. Quando não vem especificado qual a incidência em Perfil a realizar no pedido de
exame médico, qual incidência a realizar e porque?
10. Descreva a incidência do tórax perfil esquerdo (P. Esq.) para estudo dos campos
pleuropulmonares:
11. Descreva a incidência do tórax perfil direito (P. Dir.) para estudo dos campos
pleuropulmonares:
12. Descreva a incidência Oblíqua posterior esquerda (OPE) do tórax para estudo dos
campos pleuropulmonares:
13. Descreva a incidência Oblíqua posterior direita (OPD) do tórax para estudo dos
campos pleuropulmonares:
14. Descreva a incidência Oblíqua anterior esquerda (OAD) do tórax para estudo dos
campos pleuropulmonares:
15. Descreva a incidência Oblíqua anterior direita (OAD) do tórax para estudo dos campos
pleuropulmonares:
16. Qual a indicação para a realização da incidência Hjelm-Laurell no estudo dos campos
pleuropulmonares:
17. Descreva a incidência Hjelm-Laurell para estudo dos campos pleuropulmonares:
18. Descreva a incidência Ápico-Lordótica Clássica com RC Horizontal para estudo dos
campos pleuropulmonares:
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TELERRADIOGRAFIAS (Do Grego tela=distante)
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01.3 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA PAREDE TORÁCICA
Os três pares de costelas seguintes são chamados de falsas costelas, por não se
articularem diretamente com o esterno, necessitando da cartilagem costal da última costela
verdadeira.
Os dois últimos pares de costelas são menores, chamados de costelas flutuantes, por
articularem-se somente com as duas últimas vértebras torácicas.
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Para o exame das costelas, o seu estudo é dividido em dois grupos:
• exame radiográfico das costelas verdadeiras e falsas;
• exame radiográfico das costelas flutuantes.
ESTUDO RADIOGRÁFICO DAS COSTELAS VERDADEIRAS E FALSAS
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Póstero-anterior (PA) (Inc de rotina)
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A incidência deve ser feita em apneia inspiratória para visibilizar sob uma mesma
densidade as últimas costelas falsas, por causa do aumento volumétrico dos campos
pleuropulmonares com o deslocamento distal das hemicúpulas diafragmáticas.
2. Posição da parte examinada: região anterior direita do tórax mais próxima do filme.
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Imagens: Clark's Positioning in Radiography
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Ântero-posterior (AP)
1. Posição do paciente: paciente em decúbito dorsal, com o seu plano mediano sagital
coincidindo com a linha central da mesa.
Imagem: http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com
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Oblíqua Posterior Direita (OPD)
O esterno é um osso muito esponjoso, com uma cortical muito fina, o que torna o seu
exame radiográfico mais difícil para acertar os parâmetros técnicos.
2. Posição da parte examinada: Região lateral direita do tórax mais próxima do filme.
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6. Incidência do Raio central: perpendicular ao filme, penetrando no meio do espaço
entre o manúbrio e o apêndice xifoide.
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Oblíqua Anterior Direita (OAD) (Inc de rotina)
Imagem: Clark's positioning in Radiography e Merrill’s Atlas of Radiographic Positioning and Procedures
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02 ESTUDO RADIOLÓGICO DA CINTURA ESCAPULAR
A cintura escapular é composta pela escápula e pela porção proximal do úmero.
O estudo radiográfico da cintura escapular deve ser dividido conforme as indicações a
seguir:
• traumatismos;
• lesões inflamatórias e tendinopatias (bursites);
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02.1 ESTUDO RADIOGRÁFICO NOS TRAUMATISMOS
O estudo radiológico deve ser realizado em filmes nunca menores que 24 × 30 cm,
devido à ocorrência de fraturas na clavícula, na escápula, no úmero e até nos arcos costais
superiores.
Incidências Gerais Incidências de Rotina
• Ântero-posterior (AP): • AP “sem rotação”.
– sem rotação. • Oblíqua Posterior (Incidência de Grashey).
• Axial de ombro: • Incidência de Neer.
– súpero-inferior;
– ínfero-superior.
• Oblíqua Posterior – incidência de Grashey:
• Incidência de Neer.
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Imagens: Merrill’s Atlas of Radiographic Positioning and Procedures ek's positioning in Radiography
Imagem: Clark's positioning in Radiography e Merrill’s Atlas of Radiographic Positioning and Procedures
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Imagem: Merrill’s Atlas of Radiographic Positioning and Procedures
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Imagens: Clark's positioning in Radiography e Merrill’s Atlas of Radiographic Positioning and Procedures
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6. Incidência do Raio central: perpendicular, penetrando no processo coracóide da
escápula.
Imagens: Clark's positioning in Radiography e Merrill’s Atlas of Radiographic Positioning and Procedures
2. Posição da parte examinada: a região axilar deve estar voltada para o receptáculo
de imagem (RI).
Imagens: Clark's positioning in Radiography e Merrill’s Atlas of Radiographic Positioning and Procedures
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Axial do Ombro “Ínfero-superior” (Incidência de Lawrence)
6. Incidência do Raio central: com uma inclinação tal que penetre na região axilar e
saia no acrômio, perpendicular ao chassi.
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Incidência de Neer (Inc de rotina)
Imagens: Clark's positioning in Radiography e Merrill’s Atlas of Radiographic Positioning and Procedures
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INCIDÊNCIAS ESPECIAIS MAIS USADAS
Incidência de Rockwood
Região posterior do ombro mais próxima do filme, sem correções.
Esta incidência é utilizada na avaliação do esporão ântero-inferior do acrômio na
síndrome do impacto.
Raio central com angulação de 30° caudal incidindo no processo coracóide.
Incidência de Zanca
Região posterior do ombro mais próxima do filme, sem correções.
Esta incidência é utilizada na avaliação específica da articulação acrômio-clavicular.
Raio central com angulação de 20° cefálicos no processo coracóide.
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Imagem: Merrill’s Atlas of Radiographic Positioning and Procedures
Incidência Transtorácica
Região externa do braço a ser examinado mais próximo do filme.
A incidência transtorácica permite a obtenção de um perfil rigoroso do úmero.
O paciente deve aproximar a região lateral do lado a ser examinado na estativa vertical, o outro
braço deve ficar erguido ao máximo, de maneira que o antebraço e a mão envolvam a cabeça.
Raio central perpendicular ou com inclinação cefálica de 5°, penetrando na linha axilar média,
saindo ao nível do colo cirúrgico do úmero.
2. Quais são as incidências de rotina para o estudo radiológico estudo radiológico dos
traumatismos da cintura escapular?
3. Descreva a incidência ântero posterior (AP) sem rotação para o estudo radiológico dos
traumatismos da cintura escapular
6. Quais são as incidências de rotina para o estudo radiológico estudo radiológico das lesões
inflamatórias da cintura escapular?
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ESTUDO RADIOLÓGICO DO CRÂNIO E DA FACE
Anatomia óssea
Imagens: http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com
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Anatomia Radiológica
1. Sela turca
2. Processo clinóides anterior
3. Fossa hipofisária
4. Processo clinóides posterior
5. Seio esfenoidal
6. Células mastoides
7. Teto das órbitas
8. Asa maior do esfenoide
9. Corpo da mandíbula
10. Osso occipital
11. Sutura lambdoide
12. Lâmina externa (osso plano)
13. Diploe (osso plano)
14. Lâmina interna (osso plano)
15. Palato duro
16. Seios maxilares
17. Vértebra Áxis (C2)
18. Vértebra Atlas (C1)
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03 ESTUDO RADIOLÓGICO DO CRÂNIO
6. Incidência do Raio central: deve penetrar paralelo à LOM (linha horizontal alemã
segundo Boisson), saindo no násio.
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Imagens: Clark's Positioning in Radiography e Merrill Atlas de Posições Radiográficas
Ântero-Posterior (AP)
6. Incidência do Raio central: penetrando paralelo à linha orbito meatal (LOM), com
uma média de 12° podálicos no násio, ou perpendicular quando se consegue manter a LHA
vertical em relação ao plano da mesa.
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Imagens: Clark's Positioning in Radiography e Merrill Atlas de Posições Radiográficas.
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Imagens: Clark's Positioning in Radiography e Merrill Atlas de Posições Radiográficas.
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Imagens: Clark's Positioning in Radiography e Merrill Atlas de Posições Radiográficas.
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Imagens: Merrill Atlas de Posições Radiográficas.
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Imagens: Merrill Atlas de Posições Radiográficas.
INCIDÊNCIAS DE ROTINA
• Perfil
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Imagens: Merrill Atlas de Posições Radiográficas
REVISÃO DA ANATOMIA
SEIOS FRONTAIS
Estão situados entre as duas tábuas da escama do osso frontal e se estendem para
cima, lateralmente e para trás.
SEIOS MAXILARES
São os maiores dos seios paranasais e estão situados no corpo das maxilas;
geralmente têm a forma piramidal.
SEIOS ETMOIDAIS
SEIOS ESFENOIDAIS
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ANATOMIA RADIOLÓGICA
4. Seio frontal
3. Seio frontal
4. Seio Maxilar
2. Seio maxilar
3. Órbita
4. Seio frontal
5. Seio esfenoidal
6. Cela turca
7. Clinóide
Imagens: Merrill Atlas de Posições Radiográficas
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ESTUDO RADIOGRÁFICO DA SELA TURCA
INCIDÊNCIAS DE ROTINA
• Póstero-Anterior (PA).
• Perfil direito (P. dir.).
• Incidência de Towne
Póstero-anterior (PA)
Paciente em decúbito ventral, no mesmo posicionamento da incidência Póstero-Anterior
do crânio.
Plano mediano sagital coincidindo com a linha central da mesa.
Raio central deve sair no násio e poderá incidir perpendicular ou com inclinação
podálica de 10°a 12°, desde que passando paralelo à LOM.
Utilizar o colimador luminoso para a obtenção de uma radiografia com melhor definição
da imagem.
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Raio central deverá incidir perpendicular, 02 cm para frente e para cima do conduto
auditivo externo.
Raio central incidindo na região frontal com uma inclinação podálica de 35° em relação
à linha horizontal alemã, passando pelo conduto auditivo externo.
Esta articulação pertence ao tipo das articulações bicondilianas, possui duas superfícies
articulares, uma pertencente à mandíbula e outra ao temporal.
A superfície mandibular está constituída pelo côndilo da mandíbula, que descansa
sobre uma porção mais estreita chamada colo.
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1. Côndilo
2. Osso temporal
3. Fossa mandibular
De cada lado, são feitas radiografias com a boca aberta ao máximo e fechada.
Raio central com uma inclinação podálica de 25° a 30°, penetrando entre 05 e 07 cm
acima da ATM mais afastada do filme e saindo na articulação mais próxima da linha central
da mesa.
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Semi-Axial Ântero-posterior (Inc. de Towne)
Raio central penetrando com angulação entre 30° e 35° em relação à LOM, passando
pelo meio do espaço entre as articulações temporomandibulares.
INCIDÊNCIAS DE ROTINA
• Póstero-anterior (PA)
• Oblíqua direita e esquerda
Póstero-anterior (PA)
Região anterior da cabeça mais próxima do filme.
Paciente em decúbito ventral, sentado ou em posição ortostática, com o seu plano
mediano sagital coincidindo com a linha central da mesa ou estativa vertical.
Raio central perpendicular, passando no meio do espaço entre os dois gônios.
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Imagens: Merrill Atlas de Posições Radiográficas.
http://radiologiaemsintonia.blogspot.com.br/2013/02/incidencias-de-cranio-ossos-da-face-e.html
Obliqua tangencial
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Imagens: Clark's Positioning in Radiography e Merrill Atlas de Posições Radiográficas
INCIDÊNCIAS DE ROTINA
• Perfil dir. (P. Dir)
- Boca aberta e
- Boca Fechada
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Raio Central direcionado para a adenoide, incidindo nos ramos mandibulares.
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Anatomia dos sistemas
Anatomia Radiológica
• Ântero-posterior (AP).
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Ântero-posterior (AP) – Abdome Simples (Incidência de Rotina)
1. Posição do paciente: Paciente em ortostase ou decúbito dorsal, com o seu plano
mediano sagital coincidindo com a linha central da mesa.
2. Posição da parte examinada: Região posterior do abdome mais próxima do filme.
3. Posição do receptáculo de imagem (chassi ou cassete): chassi com seu bordo
inferior 15 cm abaixo da crista ilíaca (bordo superior coincide com o apêndice xifoide).
4. Distância do foco ao receptáculo de imagens (DFoRI): 01 metro.
5. Particularidades da incidência: Os pés do paciente devem estar rodados
medialmente, junto com os membros inferiores, para mostrar com melhor definição os terços
proximais dos fêmures.
Os braços devem estar estendidos ao longo do corpo ou preferencialmente com as
mãos sob a cabeça.
A incidência panorâmica de abdome deve ser realizada em apneia inspiratória para
reduzir a possibilidade de os rins não aparecerem na imagem radiográfica.
Além da demonstração obrigatória das imagens dos rins, os ossos pubianos também
têm que aparecer na radiografia panorâmica simples de abdome.
6. Incidência do Raio central: perpendicular, penetrando no meio do espaço entre a
sínfise pubiana e o apêndice xifoide, habitualmente coincidindo com o ponto médio entre as
cristas ilíacas.
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Perfil Direito e Perfil Esquerdo – (P. dir. e P. esq.)
Perfil Direito (P. dir.) e Perfil Esquerdo (P. esq.) com o Paciente em Decúbito Dorsal e o
RC Horizontal
Como esses pacientes apresentam mal estado geral, a preferência é para ser realizada
a projeção em Perfil com RC horizontal na maca que chega ao serviço de Raios X, com as
radiografias obtidas no bucky vertical.
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6. Incidência do Raio central: horizontal ao plano da mesa de exames ou da maca,
penetrando no nível da crista ilíaca.
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Oblíqua Posterior Direita (OPD) e Oblíqua Posterior Esquerda (OPE)
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13 ESTUDO RADIOLÓGICO DOS MEMBROS SUPERIORES
INTRODUÇÃO
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ROTINA BÁSICA PARA O EXAME DO MEMBRO SUPERIOR
Avaliam erosões ou fraturas nos contornos ósseos e a presença de reações osteofitárias nas
margens das superfícies articulares.
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO CONTEÚDO DA INTRODUÇÃO DOS MMSS
• primeiro dedo (polegar) – apresenta uma falange proximal, ou primeira falange, e uma
distal, ou segunda falange; • segundo dedo (índex ou indicador); • terceiro dedo (médio);
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ESTUDO RADIOGRÁFICO DO 1º QUIRODÁCTILO (POLEGAR)
O polegar é responsável pelo exercício de pinçar junto aos outros dedos, e por causa
disso apresenta-se implantado de forma oblíqua na mão, tornando seu estudo radiográfico
diferenciado dos outros quirodáctilos.
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Ântero-posterior (AP)
Girar a mão em pronação máxima e depois ajustar a posição dos outros dedos, até que
a face posterior do polegar esteja em contato com o chassi.
Primeiro demonstre essa posição complicada em você mesmo para que o paciente
possa ver e entender melhor o que se espera dele.
Com a mão em PA, colocá-la em concha com moderado desvio ulnar, girando a região
do polegar suavemente para dentro.
É a posição mais cômoda para o paciente e por isso é uma das incidências da rotina
mínima para o polegar.
Com a mão posicionada em PA, isto é, com a região palmar apoiada no chassi,
percebe-se que naturalmente o polegar permanece em OAE.
Póstero-anterior (PA)
O paciente deve sentar próximo a uma das extremidades da mesa, de maneira que
possa apoiar a mão sobre o chassi, sem ficar em posição incômoda.
O dedo deve permanecer o mais esticado possível com sua face anterior apoiada sobre
o chassi. Os dedos, a mão e o antebraço devem ficar alinhados, apoiados sobre a mesa.
O dedo a ser radiografado deve ficar estendido e os outros fletidos ao máximo, evitando
assim a superposição.
Para isso, as regiões do quinto dedo, quinto metacarpiano e da ulna devem ficar
apoiadas, ao passo que o outro lado fica mais afastado.
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Oblíqua Anterior Externa (OAE)
A mão é composta por três grupos ósseos distintos, que são os quirodáctilos,
metacarpianos e os do carpo.
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Anatomia
Póstero-anterior (PA)
O paciente deve sentar próximo a uma das extremidades da mesa, de maneira que
possa apoiar a mão sobre o chassi, sem ficar em posição incômoda.
A região anterior ou palmar deve ficar apoiada sobre o chassi, com os dedos
ligeiramente afastados uns dos outros.
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O terceiro dedo, terceiro metacarpiano e o antebraço devem ficar alinhados.
Região anterior interna da mão mais próxima do filme. O antebraço deve ficar alinhado
com a mão, descansando sobre o chassi.
O paciente coloca a mão sobre o chassi na posição de Perfil interno. A partir desta
posição, girar medialmente com os dedos estendidos sem ocorrer superposição entre eles.
Esta incidência deve ser utilizada nos casos em que haja certa flexão de qualquer uma
das articulações da mão, ou qualquer condição patológica na região posterior, que necessite
aproximar mais do filme para obter maior detalhamento na imagem radiográfica.
Perfil Interno
Para a obtenção de um Perfil rigoroso, colocar o braço fazendo um ângulo de 90° com
o antebraço.
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Perfil Externo (P. ext.)
Região externa da mão mais próxima do chassi, de maneira que o antebraço faça um
ângulo de 90° com o braço.
Esta projeção pode ser importante em qualquer condição patológica situada próximo à
região externa da mão, com a intenção de aproximar do filme para obtenção de melhor
definição da imagem.
Raio central perpendicular, penetrando de maneira que passe pela terceira articulação
metacarpofalangiana.
Região anterior externa mais próxima do filme, com as regiões mediais da mão e do
antebraço mais afastadas. O polegar deve fazer um ângulo de aproximadamente 60° com a
região palmar.
A avaliação da idade óssea do esqueleto pode ser obtida através da tabela de Greulich
e Pyle (1959) com uma radiografia comparativa das mãos.
4. Qual a incidência deve ser utilizada nos casos em que haja certa flexão de qualquer
uma das articulações da mão, ou qualquer condição patológica na região posterior, que
necessite aproximar mais do filme para obter maior detalhamento na imagem radiográfica?
4. Trapezoide 5. Trapézio 6. Capitato 8. Hamato 9. Piramidal 10. Pisiforme 11. Escafoide 12. Semilunar
Ântero-posterior (AP)
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Imagens: Merril Atlas de posicionamento e http://rle.dainf.ct.utfpr.edu.br/hipermidia/
A mão deve ficar em pronação máxima, de maneira que a região externa ou lateral
esteja em contato com o chassi. Manter um ângulo de 90º entre o braço e o antebraço.
A OAI demonstra com boa definição os ossos do carpo mais laterais (escafoide,
trapézio, trapezoide).
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Imagens: Merril Atlas de posicionamento e http://rle.dainf.ct.utfpr.edu.br/hipermidia/
Região anterior do punho alinhada com a mão, apoiada sobre o chassi e a mesa.
A mão deve sofrer um desvio externo, de maneira que o polegar fique em linha com o
rádio.
Esta projeção apresenta com boa definição o osso escafoide dissociado em quase
todas as suas faces articulares.
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Imagens: Clark's Positioning in Radiography e Merril Atlas de posicionamento
Região anterior do punho em linha com a mão, apoiada sobre o chassi e a mesa.
A mão deve sofrer um desvio interno, sem que o antebraço seja movido.
Esta projeção apresenta com boa definição os ossos da parede medial do punho:
pisiforme, piramidal e capitato.
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PA com Desvio Ulnar e Angulação Cefálica
Região anterior do punho alinhada com a mão, apoiada sobre o chassi e a mesa.
A mão deve sofrer um desvio externo, de maneira que o polegar fique em linha com o
rádio.
Esta projeção é a que melhor apresenta, com boa definição, o osso escafoide
dissociado em quase todas as faces articulares.
Raio central penetrando 02 cm distal ao processo estiloide radial, com uma angulação
cefálica de 15° a 20° em direção ao escafoide, com o objetivo de penetrar
perpendicularmente ao seu maior eixo.
Método de Stecher
Stecher sugeriu que em vez de angular o feixe de raios, se coloque uma esponja
angulada em 20 graus sob o chassi.
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PA com Desvio Ulnar
Região anterior do punho alinhada com a mão, apoiada sobre o chassi e a mesa.
A mão deve sofrer um desvio externo, de maneira que o polegar fique em linha com o
rádio.
Esta projeção apresenta com boa definição o osso escafoide dissociado em quase
todas as suas faces articulares.
É o canal por onde deslizam os tendões dos músculos flexores e os principais feixes
vasculonervosos da mão.
Incidência de Gaynor-Hart
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Variação da Incidência de Gaynor-Hart
4. Qual a incidência que apresenta com boa definição os ossos da parede medial do
punho: pisiforme, piramidal e capitato?
5. Qual a incidência que melhor apresenta, com boa definição, o osso escafoide
dissociado em quase todas as faces articulares.
Imagens: Merril Atlas de posicionamento, Atlas fotográfico de anatomia e Biazolli Atlas de anatomia radiológica.
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Incidências Gerais Incidências de Rotina
Ântero-posterior (AP)
Região posterior do antebraço apoiada no chassi.
Para a obtenção da projeção em AP rigorosa do antebraço, a região palmar deve estar
voltada para cima, com o polegar apoiado no chassi.
Quando o polegar fica elevado, os ossos do punho e do antebraço são radiografados
em posição oblíqua.
É de grande importância para o exame radiológico do antebraço que as articulações
(proximal e distal) apareçam com boa definição na radiografia, pois são frequentes as
fraturas de ulna com luxação da cabeça do rádio.
Lesão conhecida como fratura de Monteggia.
Raio central perpendicular penetrando no meio do espaço entre as articulações do
cotovelo e do punho.
Para a obtenção de um Perfil rigoroso, deve ser mantido um ângulo de 90º entre o
braço e o antebraço, com a mão também posicionada como em Perfil interno.
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Raio central perpendicular, penetrando no meio do espaço entre as articulações do
cotovelo e do punho.
Com o paciente deitado, o braço deve ficar voltado para cima, de maneira que forme
um ângulo de 90° com o tórax.
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100
Oblíqua Posterior Interna (OPI) e Oblíqua Posterior Externa (OPE)
http://www.profgui.com.br/home/galeria/1410/membro-superior---antebraco.html
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101
Incidências Gerais Incidências de Rotina
– com flexão.
Esta projeção deve ser feita de rotina nos pacientes de ambulatório, quando a indicação
clínica não é fratura ou luxação, ou nos casos em que esses pacientes consigam estender o
membro superior do lado a ser examinado.
Esta projeção deve ser feita de rotina nos casos de pacientes com contusão ao nível do
cotovelo, que apresentem indicação clínica de fratura ou luxação.
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102
Imagens: Clark's Positioning in Radiography
Colocar a mão em posição de Perfil interno. Fazer um ângulo de 90° entre o braço e o
antebraço.
O braço deve ser abduzido, formando um ângulo de 90° com o tórax, e o antebraço
voltado para cima formando um ângulo de 90º com o braço e a mão posicionada em Perfil
externo.
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103
Incidência de Pierquin Clássica “Axial de Cotovelo”
Esta projeção, por apresentar a articulação sob outro plano, tem importância no estudo
das fraturas articulares.
Raio central com inclinação podálica tal que penetre perpendicular ao maior eixo do
antebraço.
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104
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO CONTEÚDO DO COTOVELO
Ântero-posterior (AP)
A região palmar deve ficar voltada para cima ou para frente (supinação).
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105
Raio central perpendicular, penetrando no meio do espaço entre a articulação escapulo
umeral e o cotovelo.
O exame pode ser feito com o paciente em decúbito dorsal, sentado ou em pé.
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106
Perfil Interno (B)
Região interna ou medial do braço, mais próxima do filme.
A radiografia pode ser feita com o paciente em decúbito dorsal, sentado ou em posição
ortostática. O braço deve fazer um ângulo de 90° com o tórax e com o antebraço.
A região palmar deve ficar em contato com a mesa (pronação).
A incidência P. int. (B) coloca o braço em um perfil mais rigoroso que a projeção P.
int. (A).
Raio central perpendicular, penetrando no meio do espaço entre as articulações do
ombro e do cotovelo.
O membro superior a ser estudado deve estar estendido, de maneira que forme um
ângulo de 90° com o tórax.
O chassi deve ser colocado em contato com a região externa do braço, perpendicular
ao grande plano da mesa.
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107
Imagens: Clark's positioning in Radiography e Boisson Técnica Radiológica
INTRODUÇÃO
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108
Imagem: http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com e Atlas fotográfico de anatomia
Ântero-posterior (AP)
Face plantar do artelho, mais próxima do filme. Estender os dedos ao máximo, para
conseguir visibilizar os espaços articulares.
Póstero-anterior (PA)
Regiões anteriores ou dorsais dos dedos mais próximas do filme. Estender os dedos ao
máximo, para tornar visível os espaços articulares.
A incidência PA dos dedos deve ser realizada quando o paciente chega no serviço em
decúbito ventral e não tem condições de modificar a posição.
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110
Imagens: Merril Atlas de posicionamento e Clark's Positioning in Radiography
Região posterior interna do dedo mais próxima do filme. Estender os dedos ao máximo,
para não simular diminuição do espaço articular.
Para evitar superposição de falanges, devem ser utilizadas bolas de algodão ou isopor
entre os dedos próximos ao que vai ser radiografado.
Região posterior externa do dedo mais próxima do filme. Estender os dedos ao máximo
e colocar bolas de algodão ou tiras de isopor entre os dedos.
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112
2. Quais as Incidências de rotina para o estudo radiológico dos pododáctilos?
Incidências de Rotina
• AP e Axial
Ântero-posterior (AP)
Axial
Outra posição é com o paciente em decúbito ventral com a região plantar apoiada no
chassi. Flexionando o dedo até que não sobrepor o calcâneo.
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113
Imagens: Merril Atlas de posicionamento
• Perfil interno
O raio central deve penetrar perpendicular ao maior eixo do pé, normalmente uma
inclinação entre 10° e 15°, incidindo na terceira articulação metatarso tarsiana.
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115
Oblíqua Posterior Externa (OPE)
Nesses casos, fletindo o joelho para que a região plantar externa fique em contato com
o chassi.
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116
Perfil Interno (P. int.)
Incidências de Rotina
• Axial (A).
Paciente sentado, com o joelho fletido, apoiando a região externa da perna sobre a
mesa.
Axial
Raio central com uma inclinação média de 30° cefálicos, penetrando na região plantar
posterior, aproximadamente 05 cm acima do plano do chassi.
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118
Imagens: Merril Atlas de posicionamento e Clark's Positioning in Radiography
Axial modificada
Ainda temos estas duas alternativas possíveis para a realização da incidência axial do
calcâneo.
Uma com o paciente em decúbito ventral e o tornozelo apoiado, a outra é útil quando é
necessário avaliar o calcâneo com carga.
Raio central com uma inclinação média de 30° cefálicos, penetrando na região plantar
posterior, aproximadamente 05 cm acima do plano do chassi.
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119
14.4 ESTUDO RADIOGRÁFICO DO TORNOZELO
A articulação do tornozelo é composta pelos ossos da perna (tíbia e f íbula) e
pelo tálus (osso do pé que articula no tornozelo).
As saliências localizadas na face interna (medial) e externa (lateral) do tornozelo
são denominadas maléolos.
Destas saliências partem ligamentos que se inserem nos ossos do pé e
estabilizam a articulação do tornozelo.
http://www.cirurgiadojoelho.com/ortopedia/Txt_pe_anatomia.htm
Ântero-posterior (AP)
O pé deve fazer um ângulo de 90° com a perna, que deverá estar em linha com o
terceiro dedo.
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120
Raio central perpendicular, penetrando 01 cm para cima do maléolo medial ou tibial
coincidindo com o ponto médio da articulação.
Paciente sentado com o joelho fletido apoiando a região externa da perna e do maléolo
lateral ou fibular sobre a mesa no chassi.
A incidência em Perfil externo pode ser realizada com o paciente em decúbito dorsal e o
raio central horizontal, em politraumatizados.
O pé deve fazer um ângulo de 90° com a perna, pois assim os espaços articulares são
mais bem demonstrados.
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121
A projeção em Perfil interno não entra na rotina mínima, devido à dificuldade de
posicionamento.
Raio central perpendicular, penetrando no meio do espaço entre a tuberosidade
ungueal do maior dedo e a tuberosidade posterior do calcâneo.
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122
Paciente sentado ou em decúbito dorsal, girando a perna lateralmente.
Todo membro inferior deve estar alinhado, então se gira todo o conjunto 20°
medialmente.
Imagnes: http://www.radioinmama.com.br/
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124
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO CONTEÚDO DO TORNOZELO
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125
Incidências Gerais Incidências de Rotina
Ântero-posterior (AP)
Utilizar sempre o maior filme possível, pois o ideal é sempre incluir as duas articulações
proximal e distal no mesmo filme.
A região externa do pé em ângulo reto com a perna em contato com a mesa, sobre o
chassi.
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126
Imagens: Merril Atlas de posicionamento e Clark's Positioning in Radiography
A incidência Perfil interno apresenta valor em pacientes gessados, ou que não possam
ser locomovidos do leito.
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127
Raio central perpendicular, penetrando no meio do espaço entre as articulações
proximal e distal.
• Axial.
Ântero-posterior (AP)
Regiões posteriores das coxas, dos joelhos e das pernas mais próximas do filme.
Póstero-anterior (PA)
Regiões anteriores das coxas, dos joelhos e das pernas mais próximas do filme.
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129
Imagens: Merril Atlas de posicionamento
Axial
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131
Raio central penetrando no nível do vértice da patela percorrendo o espaço articular
paralelo ao seu maior eixo.
Paciente ajoelhado com a face anterior da perna apoiada na mesa e a coxa elevada.
M É TODO DE HOLMBLAD
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133
14.7 ESTUDO RADIOGRÁFICO DO FÊMUR
Incidências de Rotina
• Ântero-posterior (AP)
Ântero-posterior (AP)
Paciente em decúbito dorsal ou sentado, fazendo uma ligeira rotação interna da coxa a
ser examinada.
O maior eixo longitudinal mediano da coxa deve coincidir com a linha central da mesa.
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134
Imagens: Merril Atlas de posicionamento
Região externa ou lateral da coxa, com os seus terços médio e distal mais próximos do
filme.
O maior eixo longitudinal mediano da coxa deve coincidir com a linha central da mesa.
Incidências de Rotina
• Ântero-posterior (AP)
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135
Ântero-posterior (AP)
O maior eixo longitudinal mediano da coxa deve coincidir com a linha central da mesa.
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136
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO CONTEÚDO DO FEMUR
O anel ósseo formado entre o íleo, ísquio e púbis, além do sacro e cóccix compõem a
pelve.
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137
15.1 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA PELVE (BACIA)
Ântero-posterior (AP)
Paciente em decúbito dorsal com o seu plano mediano sagital coincidindo com a linha
central da mesa.
Paciente em decúbito dorsal com o plano mediano sagital coincidindo com a linha
central da mesa.
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138
Raio central com inclinação cefálica de 40°, tangenciando a região da sínfise pubiana.
Paciente em decúbito dorsal com o plano mediano sagital coincidindo com a linha central da mesa.
Raio central com angulação podálica de 40°, penetrando 03 cm acima da sínfise pubiana.
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139
Axial ou variante da incidência de Thoms
O plano mediano sagital do paciente deve coincidir com a linha central da mesa.
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140
Imagens: Gray Anatomia para estudantes, Bontrager e Merrill
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141
AP Comparativa com Rotação Interna e com Rotação Externa
Paciente em decúbito dorsal, girando os pés junto com os membros inferiores para
dentro, e outra radiografia, com os pés para fora.
O plano mediano sagital do paciente deve coincidir com a linha central da mesa.
Imagens: Clark’ s
AP Localizada com Rotação Interna e com Rotação Externa
Paciente em decúbito dorsal, girando os pés junto com os membros inferiores para
dentro, e outra radiografia, com os pés para fora. A região da articulação a ser examinada
deve coincidir com a linha central da mesa.
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142
Oblíqua Posterior Direita (OPD) e Oblíqua Posterior Esquerda (OPE)
Imagens: Clark’ s
Incidência obturatriz ou foraminal
Regiões posteriores direitas e esquerdas da bacia, respectivamente, mais próximas do
filme.
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143
Falso perfil de Lequesne
http://radiologiaemsintonia.blogspot.com.br/2013/02/incidencias-de-pelve-e-quadril.htm
http://www.oquadril.com.br/novo/index.php/radiografias/
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144
Incidência de Ducroquet
45°
http://radiologiaemsintonia.blogspot.com.br/2013/02/incidencias-de-pelve-e-quadril.html
Incidência de Lauenstein
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145
Incidência de Dum
Raio central perpendicular incidindo no ponto médio entre a sínfise púbica e a espinha
ilíaca antero superior (EIAS).
http://radiologiaemsintonia.blogspot.com.br/2013/02/incidencias-de-pelve-e-quadril.html
Radiografia afastando os dois joelhos do plano mediano sagital de 60°, cada um deles.
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146
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO CONTEÚDO DA CINTURA PELVICA
( 1 ) ( )
( 2 ) ( )
( 3 ) ( )
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147
16 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA ARTICULAÇÃO SACRO ILÍACA
Incidências de Rotina
Raio central com uma inclinação entre 20° e 25° cefálicos, passando pela borda
superior da sínfise pubiana.
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148
Oblíqua Posterior Direita (OPD) com Angulação Cefálica
Paciente em decúbito dorsal ou em posição ortostática com a região posterior esquerda
da articulação mais próxima do filme. Obliquidade paciente-mesa de 30°.
O lado que está levantado é o que será radiografado, isto é, com o paciente em OPE, a
articulação a ser radiografada é a direita, que deve coincidir com a linha central da mesa.
Raio central com angulação cefálica entre 20° e 25°, penetrando 03 cm para dentro da
espinha ilíaca antero superior mais afastada da mesa.
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150
Ântero-posterior (AP)
Região posterior do pescoço mais próxima do filme.
O paciente deve realizar as radiografias para coluna vertebral em posição ortostática ou
sentado. Paciente posicionado com a linha órbito meatal (LOM) perpendicular ao plano do
bucky vertical, pois com a extensão da cabeça vai ocorrer superposição da porção escamosa
do occipital com a terceira vértebra.
A borda superior do chassi deve coincidir com a região mais alta do pavilhão auricular.
Raio central com inclinação cefálica de 12°, penetrando entre a cartilagem tireoide e
cricóide, que corresponde a uma depressão anterior no pescoço, facilmente identificada na
palpação.
Imagens: Internet
Perfil normal
Região lateral direita ou esquerda do pescoço mais próxima do filme, devendo-se, por
convenção, realizar a incidência em Perfil esquerdo.
Por causa da grande separação entre a coluna cervical e o filme, esta incidência deve
ser realizada com maior distância foco-filme (1,50 m), para diminuir a ampliação, obtendo-se
uma imagem com melhor definição de contornos.
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151
Imagens: Internet e Merril Atlas de posicionamentos
Transoral (TO)
Regiões posteriores da cabeça e do pescoço mais próximas do filme.
Paciente em decúbito dorsal, sentado ou em posição ortostática, abrindo a boca ao
máximo. O plano mediano sagital do paciente deve coincidir com a linha central da mesa.
A linha que vai do sulco nasolabial até o conduto auditivo externo, perpendicular ao
plano da mesa.
Raio central perpendicular, penetrando de maneira que tangencie os dentes incisivos
superiores.
O paciente deve fletir ao máximo a cabeça, até que olhe em direção dos pés.
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152
Imagens: Clark's Positioning in Radiography e Merril Atlas de posicionamento
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153
Imagens: Clark's Positioning in Radiography e Merril Atlas de posicionamento
Ântero-posterior (AP)
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154
Como todos os exames radiográficos para coluna vertebral em ortostática, devem ser
realizados sem os sapatos.
A borda superior do chassi deve coincidir com a região mentoniana.
Raio central perpendicular, penetrando no meio do espaço entre a fúrcula esternal e o
apêndice xifoide.
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155
Oblíqua posterior direita (OPD) E Oblíqua posterior esquerda (OPE)
O maior eixo longitudinal da coluna torácica deve coincidir com a linha central da mesa.
• Perfil normal
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156
Ântero-posterior (AP)
Para a incidência em AP, posiciona-se a coluna quase que totalmente paralela ao plano
da mesa, reduzindo a lordose fisiológica. O plano mediano sagital do paciente deve coincidir
com a linha central da mesa.
Póstero-anterior (PA)
O plano mediano sagital do paciente deve coincidir com a linha central da mesa.
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157
Perfil normal direito e Perfil normal esquerdo
O maior eixo longitudinal da coluna deve coincidir com a linha central da mesa.
O centro do maior eixo longitudinal da coluna deve coincidir com a linha central da
estativa ou mesa.
O centro do maior eixo longitudinal da coluna deve coincidir com a linha central da
estativa ou da mesa.
O maior eixo longitudinal da coluna vertebral deve coincidir com a linha central da mesa
ou do bucky vertical.
Raio central com uma inclinação podálica de 5°, penetrando no nível de L3.
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159
Oblíqua anterior Direita (OPD) e Oblíqua anterior Esquerda (OPE)
O maior eixo longitudinal da coluna vertebral deve coincidir com a linha central da mesa
ou do bucky vertical.
Raio central com uma inclinação podálica de 5°, penetrando no nível de L3.
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160
Raio central perpendicular penetrando 3 a 4 cm abaixo do ponto mais alto da crista
ilíaca.
Incidências de Rotina
Raio central com uma inclinação cefálica entre 15° e 25°, penetrando de maneira que
tangencie a sínfise pubiana.
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161
Perfil Esquerdo Normal
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162
Perfil Esquerdo (P. esq.)
Região lateral esquerda da bacia mais próximas do filme.
Paciente em decúbito lateral ou em posição ortostática.
Raio central perpendicular, penetrando na região ilíaca para passar no meio do cóccix.
Ântero-posterior (AP)
Raio central com uma inclinação podálica de 5° a 15°, penetrando no meio do espaço
entre as duas espinhas ilíacas anterossuperiores e a sínfise pubiana.
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163
17.6 ESTUDO RADIOGRÁFICO DA ESCOLIOSE.
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164
Incidências de Rotina
Os pés devem estar separados um do outro em toda a sua extensão de mais ou menos
10 cm, pisando em um plano horizontal, sempre retirando previamente os sapatos.
O plano mediano sagital do paciente deve coincidir com a linha central da estativa ou
mesa.
Sempre colimar, incluindo todo o campo do filme, para não cortar a imagem da coluna
nos casos de escolioses mais acentuadas na incidência em AP, e nas cifoses ou lordoses
severas nas projeções laterais.
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165
Perfil Direito (P. dir.) ou Perfil Esquerdo (P. esq.)
O maior eixo longitudinal da coluna toracolombar deve coincidir com a linha central da
mesa.
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166
18 ESCANOMETRIA
As principais indicações para a escanometria dos membros inferiores são nos casos de
avaliações de claudicância, escoliose e desnível de bacia. O método pode informar qual dos
segmentos tipo fêmur direito ou esquerdo ou tíbia direita ou esquerda que se apresenta mais
curto, além da diferença entre os maiores comprimentos dos lados direito e esquerdo.
ESCANOMETRIA CONVENCIONAL
MÉTODO DO EXAME
Regiões posteriores das articulações dos quadris, joelhos e tornozelos mais próximas
do filme. Paciente em decúbito dorsal.
Quando em decúbito dorsal, fixar através de uma fita adesiva os dois grandes dedos,
para ter certeza de que o paciente não se moverá. Qualquer movimento de uma das pernas,
no sentido longitudinal, vai causar uma diferença na medida do comprimento dos ossos.
São três incidências AP em um mesmo filme, uma de quadris, uma dos joelhos e uma
dos tornozelos.
O plano mediano sagital do paciente deve coincidir com a linha central da mesa.
A bandeja com o chassi deve deslizar livremente pelo espaço compreendido entre as
articulações dos quadris até os tornozelos.
Isso porque são feitas três exposições em um mesmo filme sem o paciente mudar a
posição dos membros inferiores.
A maior abertura do colimador luminoso será para as articulações dos quadris; a média;
para os joelhos e a menor, para os tornozelos.
Para reforçar a limitação do campo radiográfico pelo colimador luminoso e não permitir
que a radiação secundária de uma exposição atinja a imagem da outra articulação, devem
ser utilizadas placas de chumbo.
Cuidado para não ocorrer deslocamento de qualquer uma delas ao fechar a bandeja da
mesa de exames.
Raio central perpendicular, penetrando entre as articulações dos quadris, a seguir dos
joelhos e depois no meio entre os dois tornozelos.
1. articulação do quadril.
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167
2. articulação do joelho.
3. articulação do tornozelo.
REFERÊNCIAS
BOISSON, Luiz Fernando, Técnica Radiológica Médica: Básica e Avançada. São Paulo:
Atheneu, 2007
BIASOLI Jr., Antônio. Atlas de anatomia radiográfica. Rio de Janeiro, RJ. Editora Rubio,
2006
DRAKE, Richard L. Gray’s Anatomia para estudantes. Rio de Janeiro. RJ. Ed. Elsevier.
2010.
FRANK, Eugene D., Long, Bruce W., Smith, Barbara J., Merril Atlas de posiciones
radiográficas y Procedimientos radiológicos, Barcelona, Espanha, Editora Elsevier, 2010
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168
GABARITO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO CONTEÚDO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO CONTEÚDO DA CAVIDADE TORÁCICA
1.
– Para fins de exame radiográfico, o tórax pode ser dividido anatomicamente em:
cavidade torácica e em parede torácica.
2.
– A cavidade torácica está anatomicamente dividida em campos pleuropulmonares e mediastino.
3.
– A parede torácica está anatomicamente dividida em vértebras torácicas, costelas e osso esterno.
4.
– As incidências de rotina para o estudo dos campos pleuropulmonares são póstero-anterior e perfil
esquerdo.
5.
a) Posição do paciente: paciente em posição ortostática ou sentada, com o seu plano mediano
sagital coincidindo com a linha central da estativa.
c) Posição do receptáculo de imagem (chassis ou cassete): ajustar o chassi de modo que fique
05 cm acima dos ombros.
O operador deve orientar o paciente para não afastar um dos ombros no momento que encher os
pulmões e prender a respiração.
f) Incidência do Raio central: perpendicular, penetrando no meio do espaço entre os dois ângulos
distais das escápulas.
6.
– Na imagem do tórax obtida em ântero-posterior as estruturas mediastinais aparecem ampliadas em
relação à incidência póstero-anterior tendo em vista o coração que é o maior órgão da região se
apresentar em topografia anterior.
7.
– Em relação a respiração, a imagem do tórax em ântero-posterior, para estudo dos campos pleuro
pulmonares deverá ser obtida em apneia inspiratória máxima.
8.
a) Posição do paciente: paciente em posição ortostática, sentada ou em decúbito, com o seu plano
mediano sagital coincidindo com a linha central da estativa ou da mesa.
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169
b) Posição da parte examinada: região posterior do tórax mais próxima do receptáculo de imagem
(RI).
c) Posição do receptáculo de imagem (chassi ou cassete): ajustar o chassi de modo que fique 05
cm acima dos ombros.
Mãos na cintura para facilitar o posicionamento, o tecnólogo deve orientar o paciente para não afastar
um dos ombros no momento que encher os pulmões e prender a respiração.
10.
a) Posição do paciente: Paciente em posição ortostática ou sentado, com o seu plano frontal ou
coronário coincidindo com a linha central da estativa no Bucky vertical.
b) Posição da parte examinada: Região lateral esquerda do tórax mais próxima do filme.
c) Posição do receptáculo de imagem (chassi ou cassete): a borda superior do chassi deve estar
posicionada 2,5 cm acima da apófise proeminente de C7.
f) Incidência do Raio central: perpendicular penetrando na linha axilar média, no nível do ângulo
distal da escápula.
.11.
a) Posição do paciente: Paciente em posição ortostática ou sentado, com o seu plano frontal ou
coronário coincidindo com a linha central da estativa no Bucky vertical.
b) Posição da parte examinada: Região lateral direita do tórax mais próxima do filme.
c) Posição do receptáculo de imagem (chassi ou cassete): a borda superior do chassi deve estar
posicionada 2,5 cm acima da apófise proeminente de C7.
f) Incidência do Raio central: perpendicular penetrando na linha axilar média, no nível do ângulo
distal da escápula.
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170
12.
a) Posição do paciente: paciente em posição ortostática, decúbito ou sentado.
b) Posição da parte examinada: região posterior esquerda do tórax mais próxima do receptáculo de
imagem (RI).
c) Posição do receptáculo de imagem (chassi ou cassete): a borda superior do chassi deve estar
posicionada 2,5 cm acima da articulação acrômio clavicular.
f) Incidência do Raio central: perpendicular, penetrando no nível do mamilo mais afastado do filme
em homens e na linha hemiclavicular esquerda, 05 cm acima do apêndice xifoide em mulheres.
13.
a) Posição do paciente: paciente em posição ortostática, decúbito ou sentado.
b) Posição da parte examinada: região posterior direita do tórax mais próxima do receptáculo de
imagem (RI).
c) Posição do receptáculo de imagem (chassi ou cassete): a borda superior do chassi deve estar
posicionada 2,5 cm acima da articulação acrômio clavicular.
d) Particularidades da incidência: o braço direito é elevado com a mão na cabeça e o braço direito
fica ao longo do corpo.
f) Incidência do Raio central: perpendicular, penetrando no nível do mamilo mais afastado do filme
em homens e na linha hemiclavicular esquerda, 05 cm acima do apêndice xifoide em mulheres.
14.
a) Posição do paciente: paciente em posição ortostática, decúbito ou sentado.
b) Posição da parte examinada: região anterior esquerda do tórax mais próxima do receptáculo de
imagem (RI).
c) Posição do receptáculo de imagem (chassi ou cassete): a borda superior do chassi deve estar
posicionada 2,5 cm acima da articulação acrômio clavicular.
15.
a) Posição do paciente: paciente em posição ortostática, decúbito ou sentado.
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171
b) Posição da parte examinada: região anterior direita do tórax mais próxima do receptáculo de
imagem (RI).
c) Posição do receptáculo de imagem (chassi ou cassete): a borda superior do chassi deve estar
posicionada 2,5 cm acima da articulação acrômio clavicular.
16.
– A projeção de Hjelm-Laurell está indicada nas pesquisas da presença de derrames líquidos pleurais
e no diagnóstico diferencial com espessamentos pleurais.
17.
a) Posição do paciente: paciente em decúbito lateral rigoroso, deitado em uma maca sobre um
anteparo radiotransparente, com intenção de elevar o lado que vai ser radiografado
b) Posição da parte examinada: regiões anterior ou posterior do tórax mais próximas do filme.
f) Incidência do Raio central: horizontal ao plano da mesa de exames ou maca, penetrando na linha
intermamilar.
.18.
a) Posição do paciente: paciente em posição ortostática ou sentado, com o seu plano
mediano sagital coincidindo com a linha central da mesa.
Com o paciente em ortostática, manter a região posterior e superior do tórax apoiada no bucky
vertical, e a seguir com dois passos para frente, para que o tórax se mantenha inclinado.
b) Posição da parte examinada: regiões posterior e superior do tórax mais próximas do filme.
c) Posição do receptáculo de imagem (chassi ou cassete): a borda superior do chassi deve estar
posicionada 2,5 cm acima da apófise proeminente de C7.
d) Particularidades da incidência: as duas mãos devem ficar apoiadas sobre as cristas ilíacas, e os
ombros simetricamente posicionados para frente, com a finalidade de afastar as escápulas do campo
a ser radiografado.
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172
A radiografia deve ser obtida em apneia inspiratória somente em pacientes que tenham condições
físicas de manter o posicionamento, e devem demonstrar comparativamente os dois terços superiores
pulmonares.
f) Incidência do Raio central: raio central perpendicular ao filme, penetrando no ângulo esternal,
também chamado de ângulo de Louis.
1.
– O estudo radiológico dos arcos costais ou costelas se divide em: estudo radiológico das costelas
verdadeiras e das costelas falsas e estudo radiológico das costelas flutuantes.
2.
– As incidências de rotina para o estudo radiológico das costelas verdadeiras e das costelas falsas
são póstero anterior (PA), obliqua anterior direita (OAD) e obliqua anterior esquera (OAE).
.3. Incidência póstero anterior (PA)
a. Posição do paciente: paciente sentado ou em posição ortostática, com o seu plano mediano
sagital coincidindo com a linha central da estativa.
c. Posição do receptáculo de imagem (RI): o receptáculo de imagens (RI) deverá ser posicionado
com sua borda superior 05 cm acima dos ombros.
b) Posição da parte examinada: região anterior direita do tórax mais próxima do filme.
c) Posição do receptáculo de imagem (RI): a borda superior do receptáculo de imagens deve estar
posicionada 2,5 cm acima da articulação acrômio clavicular.
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173
As oblíquas anteriores direita e esquerda pertencem à rotina mínima porque aproximam do filme os
arcos anteriores, que são menos densos e de cortical mais fina e mais esponjosos.
b) Posição da parte examinada: região anterior esquerda do tórax mais próxima do filme.
c) Posição do receptáculo de imagem (RI): a borda superior do receptáculo de imagens deve estar
posicionada 2,5 cm acima da articulação acrômio clavicular.
f) Incidência do Raio central: perpendicular, penetrando no nível da quarta vértebra torácica direita,
saindo na linha hemiclavicular esquerda. (Ângulo distal da escápula).
6.
- A incidência de rotina para o estudo radiológico das costelas falsas é a ântero posterior (AP).
a) Posição do paciente: paciente em decúbito dorsal, com o seu plano mediano sagital coincidindo
com a linha central da mesa.
c) Posição do receptáculo de imagem (RI): usar tamanho 30 x 40 transversal com seu bordo
inferior coincidindo com a crista ilíaca.
f) Incidência do Raio central: perpendicular, penetrando no ponto médio entre a linha que une as
cristas ilíacas e o apêndice xifoide.
1.
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174
– O estudo radiológico da cintura escapular se divide em: estudo radiológico das lesões inflamatórias
(bursites) e estudo radiológico dos traumatismos.
2.
– As incidências de rotina para o estudo radiológico dos traumatismos da cintura escapular são:
ântero posterior (AP) sem rotação, obliqua posterior (Grashey) e NEER.
5. Incidência de NEER
a) Posição do paciente: paciente em ortostática com o tronco em oblíqua anterior direita para o
ombro direito e oblíqua anterior esquerda para o ombro esquerdo.
b) Posição da parte examinada: região anterior do braço mais próxima do filme.
c) Posição do receptáculo de imagem (chassi ou cassete): chassi com seu bordo superior 05 cm
acima da articulação acrômio clavicular.
d) Distância do foco ao receptáculo de imagens (DFoRI): 01 metro.
e) Particularidades da incidência: A incidência de Neer apresenta grande importância nos
traumatismos, na pesquisa de fraturas no nível da fossa supra espinhosa e de luxações escapulo-
umerais. Obliquidade paciente-bucky vertical entre 45° e 60°.
f) Incidência do Raio central: com uma angulação podálica de aproximadamente 15°, penetrando
na região superior do ombro, passando no contorno superior da cabeça do úmero.
6.
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175
– As incidências de rotina para o estudo radiológico estudo radiológico das lesões inflamatórias da
cintura escapular são: ântero posterior (AP) com rotação externa e interna e Axial ou Axilar súpero-
inferior.
1.
– O estudo radiológico da cabeça é dividido em estudo do crânio e estudo da face.
2.
– A incidências de rotina para o estudo radiológico do crânio são póstero-anterior (PA) e perfil
direito (P. Dir.)
1.
– As incidências de rotina para o estudo radiológico da face são: mentonaso ou Waters,
Frontonaso ou Caldwell e perfil direito (P. Dir.).
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178
– Na incidência póstero-anterior (PA) para sela turca o raio incide perpendicular ou com
inclinação podálica de 10°a 12°, desde que passando paralelo à LOM, saindo no násio.
7.
– Na incidência perfil direito (P. Dir.) para sela turca o raio incide perpendicular, 02 cm para
frente e para cima do conduto auditivo externo.
8.
– Na incidência de Towne para sela turca o raio incide na região frontal com uma inclinação
podálica de 35° em relação à linha horizontal alemã, passando pelo conduto auditivo externo.
9.
– As incidências de rotina para o estudo radiológico da ATM são incidência de Schuller com a
boca aberta e incidência de Schuller com a fechada.
10.
– Na incidência de Schuller para ATM o raio central incide com uma inclinação podálica de 25°
a 30°, penetrando entre 05 e 07 cm acima da ATM mais afastada do filme e saindo na articulação
mais próxima da linha central da mesa.
11.
– As incidências de rotina para o estudo radiológico da mandíbula são póstero-anterior (PA) e
obliquas direita e esquerda.
12.
– As incidências de rotina para o estudo dos arcos zigomáticos são Hirtz modificada e obliqua
tangencial.
13.
– As incidências de rotina para o estudo radiológico do cavum são perfil direito (P. Dir.) com a boca
aberta e perfil direito (P. Dir.) com a boca fechada
1.
– As radiografias do membro superior contribuem principalmente para o exame dos ossos e de suas
articulações e secundariamente das partes moles.
2.
- Relações articulares.
- Superfícies articulares.
- Estrutura óssea.
- Partes moles.
3.
– As radiografias permitem avaliar as condições de alinhamento dos componentes ósseos da
articulação, classificar o grau de uma entorse, além de permitir o diagnóstico de subluxações e
luxações, e verificar a redução ou o aumento de espaços articulares.
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179
4.
– Através das radiografias são analisadas erosões ou fraturas nos contornos ósseos e a presença de
reações osteofitárias nas margens das superfícies articulares
5.
– As radiografias permitem analisar as lesões por rarefações ósseas, chamadas de líticas; as lesões
proliferativas, chamadas de escleróticas ou blásticas; e as lesões degenerativas, chamadas de
osteoartroses.
6.
- Através das radiografias analisam-se os tecidos moles para pesquisa de edemas, gases
patológicos, deposições calcárias e de outros tecidos proliferativos, miosite ossificante e investigam-
se corpos estranhos radiopacos.
1.
– O Estudo radiológico dos quirodáctilos é dividido em estudo radiológico do 1º quirodáctilo e estudo
radiológico do 2º ao 5º quirodáctilo.
2.
– As Incidências de rotina para o estudo radiológico do 1º quirodáctilo são póstero-anterior (PA) e
perfil externo (P. Ext.).
3.
– As Incidências de rotina para o estudo radiológico do 2º ao 5º quirodáctilo são póstero-anterior (PA),
perfil externo (P. Ext.) ou perfil interno (P. Int.).
4.
– A mão deve estar posicionada em Perfil interno.
– O polegar e o primeiro metacarpiano ficam em PA, quando posicionados quase que paralelos à
região palmar.
– Nos casos de traumatismos, em que pode ocorrer dificuldade nesse posicionamento, colocar apoio
radiotransparente sob o polegar.
– Raio central perpendicular, penetrando na primeira articulação metacarpo falangiana.
5.
– Posicionar a mão em perfil interno.
–O dedo a ser radiografado deve ficar estendido e os outros fletidos ao máximo, evitando assim a
superposição.
– Raio central perpendicular, penetrando no meio do espaço entre a tuberosidade da falange distal e
a base da primeira falange, ou na cabeça da primeira falange.
1.
– As incidências de rotina para o estudo radiológico da mão são póstero-anterior (PA) e obliqua
anterior interna (OAI).
2.
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180
– As Região anterior interna da mão mais próxima do filme.
– O paciente coloca a mão sobre o chassi na posição de Perfil interno. A partir desta posição, girar
medialmente com os dedos estendidos sem ocorrer superposição entre eles.
3.
– O paciente deve sentar próximo a uma das extremidades da mesa, de maneira que possa apoiar a
mão sobre o chassi, sem ficar em posição incômoda.
– A região anterior ou palmar deve ficar apoiada sobre o chassi, com os dedos ligeiramente afastados
uns dos outros.
4.
– Nesta situação específica a incidência a ser utilizada é a Ântero-posterior (AP.)
5.
– Para a análise da idade óssea a incidência de rotina é uma póstero-anterior (PA) comparativa das
mãos.
1.
– As incidências de rotina para o estudo radiológico do punho são póstero-anterior (PA) em concha e
perfil interno (P. Int.).
2.
– Paciente sentado na extremidade da mesa, em posição confortável.
– Mão em concha.
3.
4.
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181
– Póstero-anterior (PA) com desvio radial.
5.
– Póstero-anterior (PA) com desvio ulnar e angulação cefálica do raio central.
6.
– A incidência usada para o estudo radiológico do túnel do carpo é a incidência de Gainor-Hart.
1.
– As incidências de rotina para o estudo radiológico do punho são Antero-posterior (AP) e perfil
interno (P. Int.).
2.
– Paciente sentado.
– Para a obtenção da projeção em AP rigorosa do antebraço, a região palmar deve estar voltada para
cima, com o polegar apoiado no chassi.
3.
– Paciente sentado.
– Para a obtenção de um Perfil rigoroso, deve ser mantido um ângulo de 90º entre o braço e o
antebraço, com a mão também posicionada como em Perfil interno.
4.
1.
– As incidências de rotina para o estudo radiológico do cotovelo são ântero-posterior (AP) em
extensão e perfil interno (P. Int.).
2.
– Paciente sentado.
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182
– Regiões posteriores do braço, cotovelo e antebraço apoiadas sobre o chassi.
– Esta projeção deve ser feita de rotina nos pacientes de ambulatório, quando a indicação clínica não
é fratura ou luxação, ou nos casos em que esses pacientes consigam estender o membro superior do
lado a ser examinado.
3.
– Paciente sentado.
– Colocar a mão em posição de Perfil interno. Fazer um ângulo de 90° entre o braço e o antebraço.
– Com essa angulação retira-se totalmente o olécrano da ulna da fossa olecraniana do úmero.
4.
1.
– As incidências de rotina para o estudo radiológico do braço são ântero-posterior (AP) e perfil interno
(P. Int.).
2.
– A região palmar deve ficar voltada para cima ou para frente (supinação).
– Raio central perpendicular, penetrando no meio do espaço entre a articulação escapulo umeral e o
cotovelo.
3.
– O exame pode ser feito com o paciente em decúbito dorsal, sentado ou em pé.
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183
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO CONTEÚDO DOS PODODÁCTILOS
1.
– A contagem dos artelhos se faz de dentro para fora, sendo o hálux o primeiro.
2.
– As Incidências de rotina para o estudo radiológico dos pododáctilos são Ântero-posterior (AP),
Oblíqua Posterior Interna (OPI) e Oblíqua Posterior Externa (OPE).
3.
– Paciente sentado, em decúbito dorsal ou em ortostase.
– Face plantar do artelho, mais próxima do filme.
– Estender os dedos ao máximo, para conseguir visibilizar os espaços articulares.
– Raio central perpendicular penetrando no meio do espaço entre a tuberosidade da falange distal e
a base da primeira falange.
As Incidências de rotina para o estudo radiológico do 2º ao 5º quirodáctilo são póstero-anterior (PA),
perfil externo (P. Ext.) ou perfil interno (P. Int.).
4.
– Paciente sentado, em decúbito dorsal ou em ortostase.
– Região posterior interna do dedo mais próxima do filme. Estender os dedos ao máximo, para não
simular diminuição do espaço articular.
– Para evitar superposição de falanges, devem ser utilizadas bolas de algodão ou isopor entre os
dedos próximos ao que vai ser radiografado.
– Obliquidade dedo-filme de 45°.
– Raio central perpendicular ao maior eixo do dedo a ser examinado, penetrando no meio do espaço
entre a tuberosidade da falange distal e a base da primeira falange.
5.
– Paciente sentado, em decúbito dorsal ou em ortostase.
– Região posterior externa do dedo mais próxima do filme.
– Estender os dedos ao máximo e colocar bolas de algodão ou tiras de isopor entre os dedos.
– Obliquidade dedo-filme de 45°.
– Raio central perpendicular ao maior eixo do dedo a ser radiografado, penetrando no meio do
espaço entre a tuberosidade da falange distal e a base da primeira falange.
1.
– As Incidências de rotina para o estudo radiológico dos sesamóides são Ântero-posterior (AP) e Axial
(A).
2.
– Paciente sentado, em decúbito dorsal ou em ortostase.
– Paciente em posição ortostática, sentado ou em decúbito dorsal nesses casos, fletindo o joelho
para colocar a região plantar em contado com o chassi.
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184
– Raio central perpendicular ou com inclinação cefálica de 5°, penetrando 01 cm acima da primeira
articulação metatarso falangiana.
3.
– Outra posição é com o paciente em decúbito ventral com a região plantar apoiada no chassi.
Flexionando o dedo até que não sobrepor o calcâneo.
1.
– As Incidências de rotina para o estudo radiológico do pe são Dorso-plantar (AP) e Oblíqua Posterior
Interna (OPI).
2.
– Paciente sentado, em decúbito dorsal ou em ortostase.
– Raio central deve penetrar perpendicular ao maior eixo do pé, normalmente uma inclinação entre
10° e 15°, incidindo na terceira articulação metatarso tarsiana.
3.
– Paciente em posição ortostática, sentado ou também deitado. Nesses casos, fletindo o joelho para
que a região plantar interna fique em contato com o chassi.
– Raio central perpendicular ao maior eixo do pé, penetrando na quarta articulação metatarso
tarsiana.
4.
– Raio central perpendicular, penetrando no meio do espaço entre a tuberosidade da falange distal
do maior dedo e a tuberosidade posterior do calcâneo.
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185
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO CONTEÚDO DO CALCÂNEO
1.
– As Incidências de rotina para o estudo radiológico do calcâneo são Perfil externo (P. ext.) e Axial
(A).
2.
– Paciente sentado, com o joelho fletido, apoiando a região externa da perna sobre a mesa.
3.
– Paciente sentado ou em decúbito dorsal tracionando o pé em sua direção com uma faixa, toalha ou
fita adesiva.
– Raio central com uma inclinação média de 30° cefálicos, penetrando na região plantar posterior,
aproximadamente 05 cm acima do plano do chassi.
1.
– As Incidências de rotina para o estudo radiológico do calcâneo são Ântero-posterior (AP) e Perfil
externo (P. ext.).
2.
– O pé deve fazer um ângulo de 90° com a perna, que deverá estar em linha com o terceiro dedo.
– Raio central perpendicular, penetrando 01 cm para cima do maléolo medial ou tibial coincidindo
com o ponto médio da articulação.
3.
– Paciente sentado com o joelho fletido apoiando a região externa da perna e do maléolo lateral ou
fibular sobre a mesa no chassi.
– A incidência em Perfil externo pode ser realizada com o paciente em decúbito dorsal e o raio central
horizontal, em politraumatizados.
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186
– O pé deve fazer um ângulo de 90° com a perna, pois assim os espaços articulares são mais bem
demonstrados.
1.
– As Incidências de rotina para o estudo radiológico do calcâneo são Ântero-posterior (AP) e Perfil
externo (P. ext.).
2.
– Utilizar sempre o maior filme possível, pois o ideal é sempre incluir as duas articulações proximal e
distal no mesmo filme.
– Raio central perpendicular penetrando no meio do espaço entre as articulações proximal e distal
da perna.
3.
– Paciente em hemidecúbito lateral ou sentado, colocando a outra perna na frente da que será
examinada.
– A região externa do pé em ângulo reto com a perna em contato com a mesa, sobre o chassi.
.– O pé deve fazer um ângulo de 90° com a perna, pois assim os espaços articulares são mais bem
demonstrados.
1.
– As incidências de rotina para o estudo radiológico do joelho são ântero-posterior (AP) e perfil
externo (P. Ext.).
2.
– Regiões posteriores das coxas, dos joelhos e das pernas mais próximas do filme.
– O membro inferior do lado a ser radiografado um pouco rodado medialmente, para posicionar o
joelho em AP rigorosa.
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187
– Raio central perpendicular penetrando ao nível do vértice da patela.
3.
– Raio central perpendicular penetrando no meio do espaço entre o vértice da patela e a prega
posterior do joelho.
4.
– a incidência a ser utilizada em caso de suspeita de fraturas no joelho ou adjacências é o perfil
interno, com o filme na vertical.
5.
– Região anterior da coxa e proximal do joelho mais próximas do filme.
– O paciente deve manter o posicionamento com a utilização de uma faixa ou de uma toalha
passando pelo dorso do pé.
– Raio central penetrando no nível do vértice da patela percorrendo o espaço articular paralelo ao
seu maior eixo.
1.
2.
– As incidências radiológicas de rotina para o estudo do fêmur distal são ântero-posterior (AP) e perfil
externo (P. Ext.)
3.
– Paciente em decúbito dorsal ou sentado, fazendo uma ligeira rotação interna da coxa a ser
examinada.
– O maior eixo longitudinal mediano da coxa deve coincidir com a linha central da mesa.
– Sempre utilizar o maior filme possível para as radiografias do fêmur, principalmente se a indicação
for fratura.
– Raio central perpendicular, penetrando no meio dos segmentos da coxa a ser examinada.
4.
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188
– Região externa ou lateral da coxa, com os seus terços médio e distal mais próximos do filme.
– O maior eixo longitudinal mediano da coxa deve coincidir com a linha central da mesa.
– Raio central perpendicular, penetrando no meio dos segmentos da coxa a serem examinados.
5.
– As incidências radiológicas de rotina para o estudo do fêmur proximal são Ântero-posterior (AP) e
Oblíqua posterior direita (OPD) ou Oblíqua posterior esquerda (OPE).
6.
– O maior eixo longitudinal mediano da coxa deve coincidir com a linha central da mesa.
– Raio central perpendicular, penetrando no meio dos segmentos da coxa a serem examinados.
7.
– Paciente em hemidecúbito lateral, com a região do fêmur coincidindo com a linha central da mesa.
– A posição oblíqua posterior direita é utilizada para o fêmur direito e a oblíqua posterior esquerda
para radiografar o fêmur esquerdo.
– Raio central perpendicular, penetrando no meio dos segmentos da coxa a serem examinados.
( 1 ) ( )
( 2 ) ( )
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190
( 3 ) ( )
2.
– Posição do paciente: decúbito dorsal ou ortostática.
– Raio central: com uma inclinação entre 20° e 25° cefálicos, passando pela borda superior da
sínfise pubiana.
3.
– Posição do paciente: Paciente em decúbito dorsal ou em posição ortostática.
– Posição da parte examinada: região posterior esquerda da articulação mais próxima do filme.
– Particularidade da incidência: o lado que está levantado é o que será radiografado, isto é, com o
paciente em OPE, a articulação a ser radiografada é a direita.
– Raio central: com angulação cefálica entre 20° e 25°, penetrando 03 cm para dentro da espinha
ilíaca antero superior mais afastada da mesa.
4.
– Posição do paciente: paciente em decúbito dorsal ou em posição ortostática.
– Posição da parte examinada: região posterior direita da articulação mais próxima do filme.
– Particularidade da incidência: o lado que está levantado é o que será radiografado, isto é, com o
paciente em OPE, a articulação a ser radiografada é a direita.
– Raio central: com angulação cefálica entre 20° e 25°, penetrando 03 cm para dentro da espinha
ilíaca antero superior mais afastada da mesa.
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191
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO CONTEÚDO DA COLUNA CERVICAL
1.
– As incidências de rotina para o estudo radiológico da coluna cervical são ântero-posterior (com
inclinação cefálica), perfil esquerdo (P. Esq.) e transoral (TO).
2.
– Posição do paciente: ortostática ou sentado.
– Particularidade da incidência: a borda superior do chassi deve coincidir com a região mais alta do
pavilhão auricular.
– Raio central: com inclinação cefálica de 12°, penetrando entre a cartilagem tireoide e cricóide.
3.
– Posição do paciente: ortostática ou sentado.
– Posição da parte examinada: região lateral esquerda da articulação mais próxima do filme.
4.
– Posição do paciente: paciente em decúbito dorsal ou em posição ortostática.
– Raio central: perpendicular, penetrando de maneira que tangencie os dentes incisivos superiores.
1.
– As incidências de rotina para o estudo radiológico da coluna cervical são ântero-posterior e perfil
esquerdo (P. Esq.).
2.
– Posição do paciente: ortostática ou sentado.
– Particularidade da incidência: a borda superior do chassi deve coincidir com a região mentoniana.
– Raio central: perpendicular, penetrando no meio do espaço entre a fúrcula esternal e o apêndice
xifoide.
3.
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192
– Posição do paciente: ortostática ou sentado.
– Posição da parte examinada: região lateral esquerda do tórax mais próxima do filme.
1.
– As incidências de rotina para o estudo radiológico da coluna lombar são ântero-posterior e perfil
esquerdo (P. Esq.).
2.
– Posição do paciente: ortostática.
3.
– Posição do paciente: ortostática.
– Posição da parte examinada: região lateral esquerda do abdome mais próxima do filme.
1. As incidências de rotina para o estudo radiológico da coluna sacra são ântero-posterior (incidência
de Ferguson) perfil esquerdo (P. Esq.).
2.
– Posição do paciente: decúbito dorsal.
– Posição da parte examinada: região posterior da coluna sacral mais próxima do filme.
– Raio central: com uma inclinação cefálica entre 15° e 25°, penetrando de maneira que tangencie a
sínfise pubiana.
3.
– Posição do paciente: decúbito lateral esquerdo.
– Posição da parte examinada: região lateral esquerda do abdome mais próxima do filme.
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193
– Particularidade da incidência: as mãos e os antebraços devem ficar apoiados na cabeça.
1.
As incidências de rotina para o estudo radiológico da coluna coccígea são ântero-posterior perfil
esquerdo (P. Esq.).
2.
– Posição do paciente: decúbito dorsal.
– Raio central: com uma inclinação podálica de 5° a 15°, penetrando no meio do espaço entre as
duas espinhas ilíacas anterossuperiores e a sínfise pubiana.
3.
– Posição do paciente: decúbito lateral esquerdo.
– Posição da parte examinada: região lateral esquerda do abdome mais próxima do filme.
– Raio central: perpendicular, penetrando na região ilíaca para passar no meio do cóccix.
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194