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1. Quilometragem
https://www.youtube.com/watch?v=DnmvhwcaAfg&ab_channel=EdsonViana
https://www.youtube.com/watch?v=fDr99HQn9ss&ab_channel=GasnagSuspensoes
https://www.youtube.com/watch?v=qlAUvm8A9Cw&ab_channel=CESVIBRASIL
4. Entrevista
https://www.youtube.com/watch?v=g7OdsZ5y0Vs&ab_channel=BoschCarServiceAutocentroConfiar
https://www.youtube.com/watch?v=V3hxXSDd7Xg&ab_channel=Kkar%27sRepara%C3%A7%C3%A3oAutomotiva
https://www.youtube.com/watch?v=GSxtcterlEo&ab_channel=JuninhoCelestino
7. Chassi
https://www.youtube.com/watch?v=ck0QWUsHFhg&ab_channel=OFunileiro
https://www.youtube.com/watch?v=_3p0lJM296Y&ab_channel=AprendaEngenharia
9. Desenho 3D
https://certificadocursosonline.com/cursos/curso-de-mecanica-
automotiva/#Conteudo_programatico_do_Curso_de_Mecanica_Automotiva
10. Desenho 3D
https://www.youtube.com/watch?v=_3p0lJM296Y&ab_channel=AprendaEngenharia
https://www.youtube.com/watch?v=g7OdsZ5y0Vs&t=149s&ab_channel=BoschCarServiceAutocentroConfiar
12. 4- diferencial
desenho
https://www.youtube.com/watch?v=8AYt0sNHjHs&ab_channel=AprendaEngenharia
na pratica
https://www.youtube.com/watch?v=tGYySDeYzAw&ab_channel=JETY
14. Funilaria
https://www.youtube.com/watch?v=ck0QWUsHFhg&ab_channel=OFunileiro
https://www.detran.mg.gov.br/veiculos/acidentes/veiculo-sinistrado-media-e-grande-monta-1
A classificação de danos de “pequena”, “média” e “grande monta” está prevista na Resolução 810, do Conselho
Nacional de Trânsito (Contran), publicada em 2020.
https://www.consultaauto.com.br/blog/informativo/o-que-e-perda-total-do-veiculo
https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/projetos/auto/bateu-sera-que-foi-perda-total-1.1955236
Os critérios para classificação de danos são com base na resolução 544 do Conselho Nacional de Trânsito
(Contran) de 19 de agosto de 2015.
Por intermédio dela é visto se os danos foram de pequena, média ou alta monta. Se, durante a avaliação, for
somado mais de seis pontos atingidos ou eles tiverem ao menos sendo postos em dúvida sobre sua situação, é
considerado irrecuperável.
Entre os aspectos observados estão: colunas dianteira, traseira e central, assoalho do porta-malas ou caçamba,
painel corta-fogo, assoalho central direito e esquerdo, caixas de roda, airbags frontais e laterais (se tiver) e
longarinas dianteira e traseira.
https://www.conjur.com.br/2015-mar-31/cid-barcellos-garantia-veicular-exige-revisoes-sejam-feitas
https://blog.superbid.net/como-saber-se-o-seu-carro-deu-perda-total-ou-nao/
19. equipamentos de segurança veicular existentes, que podem evitar acidentes
20. Estadi de Minas: Não seja iludido conserto errado da estrutura afeta segurança do veículo.
https://estadodeminas.vrum.com.br/app/noticia/noticias/2014/10/09/interna_noticias,50012/defenda-se-
conserto-errado-da-estrutura-afeta-seguranca-do-veiculo.shtml
longarina foi reparada de forma inadequada: estiramento da peça por aquecimento, seguido de reparação das
áreas de deformação programada e método de soldagem inadequado.
Finalmente, a longarina foi reparada usando o processo adequado: estiramento a frio, substituição parcial da
longarina (removendo a parte afetada para garantir a originalidade das áreas de deformação programada) e
método de soldagem adequado.
21. Manual de Reparação - Volkswagen Gol Manual de reparação gol geração III
https://issuu.com/lemaria/docs/volks-gol3
https://www.supervisao.com/reparo-na-longarina-pode-causar-danos-no-seu-carro/
Essa parte do veículo é produzida para ser um perfil de aço resistente que tem uma das maiores
responsabilidades: evitar grandes estragos em acidentes e colisões.
Por fazer parte da estrutura do carro, quando a longarina é danificada ela pode ser trocada e substituída por uma
nova peça.
Porém em hipótese alguma para esse processo ela pode ser aquecida.
Geralmente, quando a carroceria é danificada por um forte impacto, a longarina é danificada e arrumar a peça
não oferece a mesma segurança e desempenho do que um item novo.
Iniciando o processo a partir estiramento a frio do componente de forma que não haja comprometimento da
composição do material.
Muitas vezes economizar e realizar um reparo na longarina mais simples e barato pode comprometer o
funcionamento da peça e de todo o veículo.
Pois geralmente aquecem a peça onde está deformada e forçam a sua volta para o lugar.
Essa prática faz com que o aço perca a sua resistência original.
Alguns motoristas, apesar do risco, optam por economizar e realizar a manutenção da peça.
Essa atitude além de colocar em risco o proprietário e passageiros poderá causar um prejuízo ainda maior na
hora de vender o veículo.
Isso porque já que a maioria das montadoras não indicam reparo na longarina por causa dos riscos em um
novo acidente.
Ele demonstra que o veículo com reparos realizados em sua estrutura quando colide resulta em um estrago
muito pior do que um veículo sem reparos na longarina e outras estruturas.
Pois a longarina pode romper e causar danos graves aos ocupantes do veículo.
http://brasilmecanico.com.br/2018/07/reparacao-na-longarina-dianteira/
nÃO, o veículo não é condenado por ter sido avariado na longarina dianteira. Afinal, ela está lá, dentre
outras coisas, para isso. É esperado dela que detenha o impacto em caso de acidente. E, também é importante
você, reparador mecânico, saber que um dos maiores motivos para que esse mito tenha ganhado maiores
proporções, é o trabalho de alguns reparadores. Isso mesmo, a forma como é feito o serviço de reparação do
componente, por muitas oficinas, traz uma visão deturpada sobre o tal “dano estrutural”.
O ferro quando é aquecido ele se torna maleável, mas, isso se dá porque o material perde densidade. Em outras
palavras, o ferro perde resistência, se torna mais frágil. É simples, se fica mais fácil de esticar, vai ficar também
mais fácil de entortar de novo.
Como fazer
Estiramento a frio, substituição parcial da longarina removendo a parte afetada, soldagem MIG MAG.
Se a forma inadequada de realizar o serviço é de fácil acesso e presente no cotidiano da maioria dos reparadores
que trabalham com esse tipo de serviço, o mesmo não se pode dizer da forma correta de realizar o reparo das
longarinas. O primeiro passo é o estiramento a frio do componente de forma que não haja comprometimento da
composição do material. Em sequência, deve-se substituir toda a parte afetada da longarina, fazendo o corte na
região determinada pela montadora. Depois, encerra-se o processo com solda MIG MAG.
Obs: Cada montadora especifica qual a parte correta para cortar a longarina.
https://www.cesvibrasil.com.br/site.aspx/noticias-institucional/Uma-edicao-inteira-sobre-seguranca-viaria
Dinâmica do impacto
A preocupação com uma velocidade adequada diz respeito principalmente
ao risco de uma colisão,que, dependendo da relação entre
velocidade e energia do impacto,pode ser fatal.
Numa colisão veicular, podem ocorrer, até simultaneamente, três diferentes tipos de impacto:
• Do veículo contra o obstáculo
propriamente dito (outro veículo,
poste, muro, árvore, etc.).
• Dos ocupantes contra as partes
internas do veículo (cabeça/
tórax contra volante/painel de
instrumentos, etc.).
• Dos órgãos internos dos ocupantes
contra sua estrutura
óssea (cérebro contra caixa craniana,
coração/pulmão contra
caixa torácica, etc.)
O sistema geral de proteção aos
ocupantes de um automóvel, em
caso de acidente de trânsito, é
composto por:
• Carroceria: sua deformação estrutural
absorve a energia do
impacto inicial, reduzindo o que
será sofrido pelos ocupantes do
veículo.
• Dispositivo de retenção (cinto
de segurança, principalmente):
por meio da elasticidade do cadarço,
absorve mais uma parte
da energia que eventualmente
não pôde ser absorvida pela
deformação da carroceria, distribuindo
o restante pelas partes
mais fortes do corpo humano
(clavícula e pélvis).
• Estrutura do corpo humano: nossas
próprias características físicas e
anatômicas devem suportar
a energia remanescente,
em um nível que não
gere lesões graves
aos órgãos internos
capazes de acarretar
em risco
de morte.