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Curso de Odontologia

ATLAS ANATÔMICO,
HISTOLÓGICO E
MICROBIOLÓGICO
(AAHM)

Discente:

Matrícula:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
Considerações Iniciais:

1. Para os desenhos de Histologia (H), devem constar no item “Legenda” todas as


informações visuais desenhadas. O estudante deverá numerar as estruturas desenhadas e
representá-las de acordo com a lâmina. No campo “Considerações sobre a lâmina” o
estudante deve acrescentar as informações complementares à lâmina, tais como: 2
coloração, ampliação microscópica, tipos de células e tecidos representados na imagem,
etc.
2. Para os desenhos de Anatomia (A), devem constar no item “Legenda” todas as
informações anatômicas, acidentes anatômicos, referência anatômica (vista da imagem),
etc. O estudante deverá numerar as estruturas desenhadas e representá-las de acordo com
a nomenclatura anatômica atual.
3. Para os desenhos de Microbiologia (M), devem constar no item “Legenda” todas as
informações visuais desenhadas. O estudante deverá numerar as estruturas desenhadas e
representá-las de acordo com a lâmina. No campo “Considerações sobre a lâmina” o
estudante deve acrescentar as informações complementares à lâmina, tais como:
coloração, ampliação microscópica, tipos de células representadas na imagem, etc.

Avaliação:

O estudante deverá imprimir todo o AAHM, encaderná-lo e levá-lo para


todas as aulas práticas, pois parte dos desenhos, resumos, anotações, serão
realizados durante as aulas. A avaliação do atlas será realizada diariamente em
planilha respectiva. Os alunos que faltarem à aula prática do respectivo dia ficarão
com nota zero, salvo apresentação de atestado médico dentro do prazo estipulado
no plano de ensino. O AAHM não será recolhido ao final do semestre, já que sua
avaliação é gradativa e diária. Será dada nota e visto diário nos desenhos,
roteiros e atividades do atlas, pelos professores da disciplina (poderá ter auxílio
de monitores), segundo os seguintes critérios:

a) Satisfatório, sem correções: visto com menção SS (equivale à nota 10).


Será avaliado o capricho, capacidade de desenho e organização e disposição
das ideias ou tarefas. O estudante realizou a atividade sem nenhum erro, na
primeira apresentação, no dia da atividade proposta prevista no plano de
ensino.
b) Satisfatório, com ressalvas (o professor fará apontamentos sobre a
atividade): visto com menção SR (equivale à nota sete). O estudante
deverá realizar as modificações na atividade, após a correção com o
professor. Efetuando todas as correções relatadas, ele continuará com a
menção SR e não há a possibilidade de alterar a menção para SS. Caso o
estudante não apresente as correções, ele ficará com a menção I
(insatisfatório).
c) Insatisfatório (o estudante não atingiu os objetivos propostos,
apesar de ter tentado realizar a atividade): visto com menção I
(equivale à nota 3).
d) Falta (o estudante faltou à aula prática): ausência de visto (equivale à
nota 0). Poderá mostrar o desenho na próxima aula para subir a menção
para SR, caso tenha atestado médico ou judicial, pois aulas práticas são
insubstituíveis.

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3

MÓDULO INTEGRATIVO I.
OSSOS E ARTICULAÇÕES E
SUAS RELAÇÕES COM OS
DENTES

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H01 – Formação da Face e do Palato

Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

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A01 – Ossos do Neurocrânio
OSSO FRONTAL

Legenda:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
OSSO PARIETAL

Legenda:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
OSSO OCCIPITAL

Legenda:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
OSSO TEMPORAL

Legenda:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
OSSO ESFENÓIDE

Legenda:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
OSSO ETMÓIDE

10

Legenda:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
H02 – Periodonto de Sustentação

11

Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

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A02 – Ossos do Viscerocrânio
OSSO LACRIMAL E OSSO NASAL

12

Legenda:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
OSSO VÔMER E OSSO CONCHA NASAL INFERIOR

13

Legenda:

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OSSO ZIGOMÁTICO

14

Legenda:

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OSSO PALATINO

15

Legenda:

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H03 – Cemento Celular

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Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

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H04 – Histologia da ATM

17

Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
A03 – Mandíbula e Maxilas
MANDÍBULA (VISTA ANTERIOR)

18

Legenda:

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MANDÍBULA (VISTA POSTERIOR)

19

Legenda:

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MAXILA (VISTA ANTERIOR)

20

Legenda:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
FORAMES DA BASE DO CRÂNIO E ESTRUTURAS QUE OS
ATRAVESSAM

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MÓDULO INTEGRATIVO II.


A FORMAÇÃO DOS TECIDOS
DENTÁRIOS E OS
MICRORGANISMOS QUE OS
DESTROEM DIRETAMENTE

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M01 – Diagnóstico microbiológico da cárie 23
dental

Objetivos:

1. Avaliar o risco à cárie dental, de acordo com a contagem de


Streptococcus mutans na saliva.

Materiais:

1. Frasco para coleta


2. Pipeta graduada
3. Cronômetro
4. Dique de borracha ou goma açúcar
5. Saliva estimulada
6. Placas com ágar Mitis salivarius com bacitracina
7. Tubos com pérolas de vidro
8. Tubos com 9 ml de diluente
9. Lamparina
10.Alça de drigalski

Métodos:

1. Fluxo salivar: Sialometria estimulada


• Paciente sentado mastigando (goma sem açúcar, pedaço de
dique de borracha ou parafina com ponto de fusão de 42 a
44º) por 1 min
• Despreza-se essa saliva e coleta-se a saliva formada nos 5
minutos subsequentes em proveta graduada

Diagnóstico microbiológico da cárie dental

• Transferir 2 ml de saliva estimulada para um tubo de ensaio


contendo pérolas de vidro
• Homogeneizar a saliva por 30 segundos
• Fazer diluições decimais da saliva:
- Com uma pipeta estéril, adicionar a tubo 1 contendo 9 ml de
diluente, 1 ml da amostra a ser analisada (diluição 10-1)
- Agitar para que haja uma perfeita homogeneização

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-Com pipeta estéril, transferir 1 ml deste tubo 1 para um segundo
tubo contendo 9 ml de diluente (diluição 10-2).
-Com pipeta estéril, transferir 1 ml deste tubo 2 para o terceiro
tubo contendo 9 ml de diluente (diluição10-3).
-Com outra pipeta estéril, transferir 1 ml deste tubo 3 para o 24

quarto tubo contendo 9 ml de diluente (diluição 10-4).

DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE UFC DE


ESTREPTOCOCOS DO GRUPO MUTANS NA SALIVA

1,0mL 1,0mL 1,0mL 1,0mL

PBS
Z 9,0mL
30seg.
-0 -1 -2 -3 -4
2mL 10 10 10 10 10
saliva 100 µL

-0 -1 -2 -3 -4
10 10 10 10 10
• Semeadura pelo método de espalhamento em placa (“spread plate”)
- As placas de Petri deverão ser abertas próximas ao bico de Bunsen
para evitar contaminação com microrganismos do ar
- Inocular uma alíquota de 100µL de amostra direta ou diluída na
placa contendo Agar Mitis salivarius bacitracina
- Espalhar essa amostra com a alça de drigalski, previamente
esterilizada (forno, por 2 horas a 180°C, ou em autoclave, a 121°C
por 30 minutos) ou ainda pode-se fazer uma esterilização imediata
mergulhando a alça em álcool absoluto e em seguida passando na
chama (3 vezes consecutivas).
• Tempo de incubação: 48-72 horas em microaerofilia
• Contagem de Unidades formadoras de Colônia na próxima aula
prática

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
RESULTADOS. Diagnóstico microbiológico da cárie dental

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BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
H05 – Odontogênese: fase de botão

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Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
H06 – Odontogênese: fase de capuz

27

Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
H07 – Odontogênese: fase de campânula

28

Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
H08 – Odontogênese: fase de coroa

29

Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
H09 – Odontogênese: fase de raiz (BEH)

30

Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
M02 – Virologia Aplicada à Odontologia

Virologia / Estudo de Artigo Científico 31

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
H10 – Esmalte

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Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
H11 – Dentina

33

Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
H12 – Polpa Dentária

34

Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
35

MÓDULO INTEGRATIVO III.


A SUPERFÍCIE EXTERNA DA
FACE E DA BOCA – UMA
VISÃO INTEGRADA

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H13 – Mucosa Oral

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Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
A04 – Anatomia da Face e da Boca
ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DA FACE (VISTA ANTERIOR)

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Legenda:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DA BOCA (VISTA INTERIOR)

38

Legenda:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
H14 – Periodonto de proteção (gengiva)

39

Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

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M03 – Testes salivares

Objetivo: Avaliar a viscosidade, fluxo salivar e capacidade tampão 40


da saliva

Materiais:
1. Frasco para coleta
2. Pipeta graduada
3. Cronometro
4. Dique de borracha
5. Solução de ácido clorídrico 0,005
6. Fita indicadora de pH

Métodos:

1. Fluxo salivar: Sialometria em repouso


• Tempo de coleta: 5 minutos
• Paciente sentado
• Olhos abertos, sem conversar ou deglutir
• Pescoço inclinado frontalmente e para baixo, boca entreaberta
para favorecer o escoamento passivo da saliva
• Não deglutir a saliva durante o tempo de coleta
• Medir a quantidade de saliva coletada
• Secreção salivar expressa em ml/min

Fluxo Valore sialométricos (repouso)


salivar
aluno
0,0ml/min assialia

0,1 a 0,24ml/min hipossialia

0,3 a 0,4ml/min ideal

2. Fluxo salivar: Sialometria estimulada


• Paciente sentado mastigando (goma sem açúcar, pedaço de
dique de borracha ou parafina com ponto de fusão de 42 a
44º) por 1 min
• Despreza-se essa saliva e coleta-se a saliva formada nos 5
minutos subseqüentes em proveta graduada
• A secreção salivar – expressa em ml/min

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
Fluxo Valore sialométricos (estimulado)
salivar
aluno
0,0 ml/min assialia 41

0,1 a 0,4 Hipossalivação severa


ml/min
0,5 a 0,9 Hipossalivação
ml/min moderada
1, a 1,4 ml/min Hipossalivação leve
1,5 a 2,5 Ideal
ml/min
Acima de 2,5 Sialorréia
ml/min

3. Capacidade Tampão
• Adiciona-se 3 ml de ác. clorídrico 0,005 em 1 ml de saliva
estimulada
• Após 2 minutos medir o pH com fita indicadora
• Valores abaixo de pH 4,0 – baixa capacidade tampão

4. Fiabilidade
• Coleta da saliva em repouso

Saliva-aluno Qualidade-Fiabilidade

Serosa Não forma fio

Fluida ± 2 cm de fio

Viscosa ≥ 5 cm de fio

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
De acordo com os resultados obtidos em cada teste realizado, qual a
conclusão que o grupo chega a respeito do perfil salivar do aluno
que coletou a saliva. Justifique
42
Discuta com o seu grupo a importância e a finalidade de se avaliar as
seguintes características da saliva. Posteriormente faça uma síntese.

a) Fiabilidade da saliva
b) Fluxo salivar em repouso e estimulado
c) Capacidade tampão da saliva

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H15 – Glândula Parótida

43

Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
H16 – Glândula Submandibular

44

Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


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H17 – Glândula Sublingual

45

Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
M04 – Ecologia da Cavidade Bucal

Ecologia / Estudo de Artigo Científico 46

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M05 – Biofilme Dentário

OBJETIVO: 47
Avaliar as características morfológicas e os aspectos relativos à coloração de
Gram de amostras biofilme dental supra e subgengival.

MATERIAIS:
Curetas periodontais estéreis
Lâminas
Corantes de Gram

MÉTODOS
• Coletar amostras de biofilme supragengival das faces livres dos
dentes, com auxílio de cureta estéril.
• Sobre uma lâmina de vidro, colocar uma gota de água e emulsionar o
material na gota de água. Deixar secar.
• Passar o esfregaço na chama do bico de Bunsen três vezes a fim de
fixar o material.
• Coletar amostras de biofilme subgengival com auxílio de cureta
estéril.
• Sobre uma lâmina de vidro, colocar uma gota de água e emulsionar o
material na gota de água. Deixar secar.
• Passar o esfregaço na chama do bico de Bunsen três vezes a fim de
fixar o material.
• Executar a coloração de Gram.

Coloração de Gram
• Cobrir o esfregaço seco com violeta genciana e deixar por 1 minuto.
• Esgotar a lâmina e cobrir com solução de lugol e deixar 1 minuto.
• Esgotar a lâmina e, mantendo a mesma inclinada, pingar gotas de
álcool até que não se desprenda mais corante da preparação.
• Lavar com água corrente.
• Cobrir a lâmina com solução de safranina e deixar por 30 segundos.
• Lavar a lâmina e cobrir com papel de filtro.
• Examinar ao microscópio com a objetiva de imersão.
a) Observar ao microscópio, com objetiva de imersão, as
preparações indicadas.
b) Desenhar e identificar, nos espaços abaixo, as observações
microscópicas.

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
Biofilme Biofilme
Supragengival Subgengival 48

Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
Cite as diferenças no perfil microbiológico de biofilme da
região supragengival e subgengival. Justifique.

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
M06 – Identificação de leveduras

50

Legenda:

Considerações sobre a lâmina:

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
M07 – Microrganismos da Doença Periodontal

OBJETIVO:
Avaliar as características morfológicas dos microrganismos presentes em 51
amostras biofilme dental supra e subgengival de pacientes com doença
periodontal.

MATERIAIS:
Lâminas preparadas a partir de amostras de biofilme coletadas de pacientes
portadores de gengivite e periodontite atendidos nas Clínicas Odontológicas
da UCB.

MÉTODOS:
1. Examinar no microscópio ótico com objetiva de imersão, as lâminas
preparadas.

2. Desenhar e identificar, nos espaços abaixo, as observações


microscópicas.

Gengivite Periodontite

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
Legenda:

52

Considerações sobre a lâmina:

Cite as diferenças no perfil microbiológico de biofilme na


gengivite e na periodontite. Justifique.

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
A05 – Músculos da Mímica
MÚSCULOS DA EXPRESSÃO FACIAL (VISTA ANTERIOR)

53

Legenda:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
Músculo da Origem Inserção Ação Função na
mímica mímica
(expressões,
sentimentos)

Occiptofrontal 54

Prócero

Corrugador do
supercílio

Orbicular do
olho

Nasal

Elevador do
lábio superior

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
Elevador da
asa do nariz e
do lábio
superior
55

Elevador do
ângulo da boca

Zigomático
maior

Zigomático
menor

Risório

Orbicular da
Boca

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
Bucinador

56

Abaixador do
ângulo da boca

Mentoniano

Abaixador do
lábio inferior

Platisma

Auriculares

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
57

MÓDULO INTEGRATIVO IV.


APROFUNDANDO NA
ANATOMIA DA FACE – O QUE
OS OLHOS NÃO PODEM VER

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
A06 – Músculos da Mastigação e do Pescoço
MÚSCULO MASSETER E MÚSCULO TEMPORAL (VISTA LATERAL)

58

Legenda:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
MÚSCULO PTERIGÓIDEO MEDIAL E M. PTERIGÓIDEO LATERAL
(VISTA INTERNA)
59

Legenda:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
Músculo da Origem Inserção Ação na Contração
mastigação

Masseter
60

Fibras anteriores
Temporal

Fibras posteriores

Pterigóideo
medial

Bilateral
Pterigóideo lateral

Unilateral

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Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
MÚSCULOS SUPRA-HIÓIDEOS

61

Legenda:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
MÚSCULOS INFRA-HIÓIDEOS

62

Legenda:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
A07 – Vasos linfáticos da face e do pescoço
CADEIAS DE VASOS LINFÁTICOS DA FACE E DO PESCOÇO

63

Legenda:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
A08 – Nervo Trigêmio 64

REPRESENTAÇÃO NERVO TRIGÊMIO

Legenda:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
REPRESENTAÇÃO NERVO MAXILAR

65

Legenda:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
REPRESENTAÇÃO NERVO MAXILAR

66

Legenda:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
Inervação Inervação
Inervação Dentária Periodonto Periodonto
Dentes Superiores (nome do nervo que Vestibular (nome do Palatino (nome do
inerva o dente) nervo que inerva o nervo que inerva o
periodonto por V) periodonto por P) 67

Incisivos Superiores

Caninos Superiores

Pré-Molares
Superiores

Primeiro Molar
Superior

Segundo e Terceiro
Molar Superior

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
REPRESENTAÇÃO NERVO MANDIBULAR

68

Legenda:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
Inervação Inervação
Dentes Inferiores Inervação Dentária Periodonto Periodonto
Vestibular Lingual
69

Incisivos Inferiores

Caninos Inferiores

Pré-Molares
Inferiores

Molares Inferiores

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
A09 – Pares de Nervos Cranianos
REPRESENTAÇÃO NERVO FACIAL

70

Legenda:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
Par de nervo craniano e Origem aparente no Função (dizer se é
nome do mesmo crânio (por onde passa sensitivo, motor ou
no crânio) misto e a área de
inervação)
71
I

II

III

IV

VI

VII

VIII

IX

XI

XII

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
A10 – Vasos sanguíneos da face

72

Legenda:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
73

Legenda:

Represente as principais veias da face (mostrando o trajeto do


sangue dos dentes superiores e inferiores de volta para o coração)

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
74

Legenda:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
A11 – Anatomia de Glândulas Salivares
Represente anatomicamente as três glândulas salivares maiores,
classificando-as quanto o tipo de saliva produzido.
75

Legenda:

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO
76

BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA


Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO

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