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Cognitivo-Comportamental
Raciocínio Emocional
-Presumir que sentimentos são fatos. Pensar que algo
é verdadeiro porque tem um sentimento muito forte a
respeito. Deixar as emoções guiarem as interpretações.
Ex.: “sinto que minha mulher não gosta mais de
mim. “sinto que vou enfartar”.
Distorções cognitivas
Leitura mental
-Presumir sem evidências que sabe o que os outros estão
pensando, desconsiderando outras hipóteses possíveis.
Centragem ou Egocentrismo no qual uma pessoa não
diferencia sua perspectiva das dos outros
Ex.: “ele está me achando inconveniente”
-O Fóbico Social possui dificuldade de entender, já que ele
é extremamente crítico, que os outros podem não o estar
criticando.
-O depressivo presume, já que ele é ruim, que os outros
devem pensar na mesma forma dele
Distorções cognitivas
Adivinhação
-Prever o futuro. Antecipar problemas que talvez não
venham a existir. Expectativas negativas são tidas
como fatos.
Ex.: “não vou me divertir nessa viagem”
Distorções cognitivas
Rotulação
-Colocar um rótulo global, rígido em si mesmo, numa
pessoa ou situação, em vez de rotular a situação ou
comportamento específico.
Ex.: “eu sou atrapalhado”, “ela é uma pessoa ingrata”.
Desqualificação do positivo
-Experiências positivas que confrontam com a visão
negativa são desvalorizadas, subestimadas.
Ex.: “eu só consegui porque era fácil”. “só elogiaram
meu trabalho porque ficaram com pena de mim”.
Distorções cognitivas
Questionalização (E se?)
-Focar o evento naquilo que poderia ter sido e não foi.
Culpar-se pelas escolhas do passado e questionar-se
pelas futuras.
Ex.: “se eu tivesse aceitado o outro emprego, estaria
melhor”, “e se o novo emprego não der certo?”, “se eu
não tivesse viajado nada disso teria acontecido”.
Distorções cognitivas
Vitimização
-Considerar-se injustiçado ou não entendido. A fonte
dos sentimentos é algo ou alguém, havendo recusa ou
dificuldade de se responsabilizar pelos próprios
sentimento ou comportamentos.
Ex.: “minha mulher não me entende, não me ajuda”,
“faço tudo que eu posso e não sou reconhecido”.
Distorções cognitivas
Hipergeneralização
-Perceber num evento específico um padrão universal.
Uma única característica é avaliada como presente em
todas as situações. Utiliza termos como nunca, sempre,
todos, ninguém.
Ex.: “só acontece comigo”, “sou sempre o último”, “
Minimização e maximização
-Características e experiências positivas em si mesmo, no
outro ou nas situações são minimizadas.
Ex.: “tenho um bom emprego, mas todo mundo tem”
“obter notas altas não significa que sou inteligente, afinal
outros colegas tiram nota maiores”
Distorções cognitivas
Personalização
-Assumir a culpa/responsabilidade por
acontecimentos negativos, falhando em ver que outras
pessoas/fatores também estão envolvidos
-Centragem no self como a única causa para um evento
Muitas cognições de culpa entram nesta classificação;
não há relativização de elementos positivos que podem
ter acontecido e responsabilidade de outros
Catastrofização
-Pensar que o pior irá acontecer, sem considerar a
possibilidade de outros desfechos. O acontecimento foi
ou será insuportável. Coisas negativas que podem
ocorrer são tratadas como desastres intoleráveis.
Ex.: “perder esse emprego será o fim da minha
carreira”, “não sobreviverei sem meu marido”.
Distorções cognitivas
Crenças Centrais
Crenças intermediárias/regras
Estratégias Compensatórias
Diagrama de conceituação cognitiva
Situação
Pensamento Automático
Emoção
Reações Fisiológicas
Comportamento
Avaliação
O(s) problema(s)!
-Os disparadores e as consequências do problema!
-As reações (emocionais, fisiológicas, cognitivas,
comportamentais)!
-Padrões atuais de enfrentamento e de evitação!
-Déficits de habilidades, falta de conhecimento!
-Suporte social, preocupações da família!
-Problemas interpessoais ou sexuais !
-Outros problemas atuais!
-O desenvolvimento e a trajetória dos problemas!
-Histórico de tratamento
Formulação