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EDUCAÇÃO ESPECIAL E
INCLUSIVA
MÓDULO 3
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INTRODUÇÃO
RISCOS FÍSICOS
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Conforme a Lei de Diretrizes e Bases, a formação de professores, destaca-se:
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Conhecer o aluno;
Identificar suas possibilidades e necessidades;
Elaborar e executar plano de atendimento educacional
especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos
recursos pedagógicos e de acessibilidade;
Orientar professores de salas regulares e famílias sobre os
recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno.
Ensinar e usar tecnologia assistiva de forma a ampliar
habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e
participação;
Estabelecer articulação com os professores da sala de aula
comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos
pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a
participação dos alunos nas atividades escolares (Brasil 2009, P. 3).
https://images.app.goo.gl/2uZFQCME7nh2mre29
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Podemos afirmar que alguns caminhos são fundamentais ao
professor, quando este pretende ensinar e aprender na diversidade.
Imagem 8 https://www.campos.rj.gov.br/exibirNoticia.php?id_noticia=22651
C) DIMENSÃO DE ATITUDES:
De pouco serviriam os saberes e as competências se os professores
não tivessem atitudes positivas face à possibilidade de progresso
dos alunos. É fundamental que os professores do ensino regular e de
Educação Especial conheçam por experiência própria situações em
que uma adequada modificação do currículo e das condições de
aprendizagem consigam eliminar barreiras à aprendizagem e
promoverem a aquisição de novos saberes e competências aos
alunos. Um professor para desenvolver atitudes positivas, não pode,
como era tradicional, construir a sua intervenção baseado no déficit,
mas sim, naquilo que o aluno é capaz de fazer para além da sua
dificuldade (GARCIA, 2013). RODRIGUES (2008)
PARTE I
1. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO
2. DADOS FAMILIARES
3. INFORMAÇÃO ESCOLAR
4. AVALIAÇÃO GERAL: esta avaliação tem o intuito de investigar as
condições estruturais familiares e da escola. Este item é um dos
mais relevantes, pois a avaliação tem o intuito de investigar as
condições estruturais familiares e da escola onde o aluno estar
inserido.
PARTE I I
• Desenvolvimento intelectual;
• Autonomia do seu aluno.
O desenvolvimento intelectual do aluno com deficiência deve ser
objeto de preocupação constante do professor. A inteligência deve
ser estimulada e educada para que ele possa evoluir. E o aluno que
apresenta deficiência intelectual não escapa à regra. Mesmo o aluno
que apresenta uma necessidade de apoio importante ou intenso,
pode tirar proveito de intervenções educativas destinadas a
favorecer ou estimular o desenvolvimento de suas estruturas
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intelectuais. Os exemplos, neste sentido, são numerosos na
literatura científica. Diante dessa realidade, Gomes, Poulin e
Figueiredo (2010) afirmam ser inadmissível que a Pedagogia da
Negação continue a fazer adeptos entre os professores que têm a
responsabilidade pela educação dos alunos.
Diante desse quadro cabe destacar que esses dilemas precisam ser
discutidos e enfrentados entre toda a equipe de trabalho, além de
ser fator fundamental de reflexão para cada educador na sua
individualidade, construir suas próprias respostas. É certo que a
tarefa é complexa, contudo, torna-se necessário criar perspectivas
holísticas em torno da educação escolar. Muitas instituições
passam uma visão reducionista da atividade docente, de maneira
que o professor recém-formado considera-se um “especialista”,
não sendo raro encontrarmos uma postura até arrogante, quando
em alguns casos nem se quer há o domínio dos conteúdos básicos
a serem ministrados em sala de aula [...] (VASCONCELLOS, 2003, p.
14).
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES