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REALIZAÇÃO DE
MANUTENÇÃO
CORRETIVA EM
EQUIPAMENTOS
MÉDICOS (EMH´S)
POP.UEC.001
V.1
CAJAZEIRAS-2020
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO BANDEIRA DE MELLO
1. OBJETIVOS
Padronizar procedimentos e processos envolvidos na manutenção corretiva (MC) de
bens permanentes pertencentes ao Setor de Logística como de equipamentos médico-hospitalares
(EMH).
ATOR PARTICIPANTES
Setor de Logística / Unidade de Engenharia Engenheiro Clínico; Equipe técnica do Setor
Clínica de Logística
Área requisitante Área assistencial ou Ensino e Pesquisa
seja, se
realmente é um
serviço ou EMH /
bem
permanente que
faz parte do
escopo da
Unidade de
Engenharia
Clínica / Setor de
Logística;
4. Conferir se os
dados contidos
no chamado são
suficientes para
realização do
primeiro
atendimento
técnico.
Exemplo: Código
da Unidade
Engenharia
Clínica / Setor de
Logística, Local
do EMH / bem
permanente,
nome do
solicitante,
descrição do
problema, etc.
Engenheir
VERIFICAR
o Clínico / Após abrir a ordem de serviço, deve-se verificar a fila de
fila de
Equipe priorização de atendimento. Somente para o caso de EMH de
priorizaçã
5 Técnica alta criticidade/risco e/ou de importância estratégica deverão
o de
do Setor ser priorizados, com base no Mapa de Criticidade de
atendime
de Atendimento.
nto
Logística
Verificada a fila de priorização de atendimento, deve-se realizar
o primeiro atendimento técnico. O Engenheiro Clínico / Equipe
Técnica do Setor de Logística deve avaliar se o EMH realmente
está com algum tipo de defeito ou se basta realizar alguma
configuração, intervenção ou ajuste mais simples. Ressalta-se
que não deverá ocorrer qualquer intervenção no EMH / bem
permanente que comprometa a cobertura da garantia. O
Engenheir mesmo se aplica a EMH / bens permanentes que não pertencem
EXECUTA
o Clínico / ao HUJB – UFCG (empréstimos, aluguel e comodato).
R
Equipe
primeiro
6 Técnica É recomendável que o usuário responsável pela solicitação seja
atendime
do Setor procurado para relatar o defeito. Durante o relato, bem como ao
nto
de longo da avaliação do EMH / bem permanente, o técnico em
técnico
Logística manutenção deve avaliar se o defeito ocorreu por imperícia do
usuário, além de buscar informações sobre ocorrência de
queixas técnicas, incidentes ou eventos adversos associados ao
EMH / bem permanente, visando identificar a necessidade de
envolver a equipe da Unidade de Riscos Assistenciais nos
processos de investigação da causa do defeito apresentado.
Caso seja identificada a necessidade desse envolvimento,
sugere-se que o Engenheiro Clínico / Equipe Técnica do Setor de
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Engenheir
Caso seja verificado no atendimento técnico a não-existência do
EXECUTA o Clínico /
defeito no EMH / bem permanente, ou seja, o chamado foi
R Equipe
gerado por falta de conhecimento do operador em utilizá-lo,
7 orientaçã Técnica
executa-se uma breve orientação ao usuário. Deve-se, então,
o ao do Setor
seguir para a atividade 21 do processo.
usuário de
Logística
Caso seja comprovada a necessidade de intervenção técnica,
deve se avaliar as possibilidades de reparação: pela equipe
interna, ou por uma equipe externa (no caso do EMH / bem
permanente estar na garantia, possuir algum tipo de contrato
Engenheir
em vigor, como o de manutenção, comodato ou aluguel, ou até
AVALIAR o Clínico /
mesmo caso seja necessário contratar uma empresa
as Equipe
especializada na manutenção deste EMH / bem permanente).
8 possibilid Técnica
Em sendo a equipe interna, a equipe de manutenção da Unidade
ades de do Setor
de Engenharia Clínica / Setor de Logística deve avaliar a
reparação de
viabilidade de reparo por ela mesma.
Logística
Após a verificação, é importante avisar o setor de origem do
EMH / bem permanente de eventual alteração na estimativa do
tempo médio para término do seu reparo, em relação ao
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REALIZAR
Engenheir
desativaç
o Clínico; Processo de Interface: Caso o reparo seja considerado inviável, o
ão de
14 Equipe de processo de desativação deverá ser iniciado.
EMH/bem
Patrimôni
permanen
o.
te
SOLICITAR
Engenheir Uma vez identificada a necessidade de aquisição de peças ou
compra
o Clínico / acessórios para que reparo do EMH / bem permanente seja
de peças
Equipe executado, o Engenheiro Clínico / Equipe Técnica do Setor de
para
15 Técnica Logística deve solicitar a aquisição por meio de processo
Engenhari
do Setor administrativo, oficializando a demanda junto ao SEI.
a Clínica /
de Processo de interface: Processo de aquisição de materiais
Setor de
Logística diversos.
Logística
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DISPONIBI
LIZAR Unidade
EMH / de
Após realizar os testes no EMH / bem permanente, este pode
bem Engenhari
18 ser disponibilizado para a Área Assistencial requisitante.
permanen a Clínica /
te para Setor de
Área Logística
Assistenci
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al
Após a Unidade de Engenharia Clínica / Setor de Logística
disponibilizar o EMH / bem permanente, a área requisitante
ATESTAR Área
dever atestar seu recebimento. É importante que ela assine a
19 Ordem de requisitan
ordem de serviço, a qual deverá conter a data e hora da entrega
Serviço te
do EMH / bem permanente.
Unidade
REGISTRA Após o ateste da ordem de serviço, a equipe Técnica de
de
R Engenharia Clínica / Setor de Logística deve-se registrar no
Engenhari
20 atividades Sistema Informatizado de Gestão de Chamados (Sistema GLPI)
a Clínica /
executada todas as informações da ordem de serviço.
Setor de
s
Logística
Unidade
de
FECHAR Após registradas as atividades executadas, a Ordem de Serviço
Engenhari
21 Ordem de deverá ser fechada no Sistema Informatizado de Gestão de
a Clínica /
Serviço Chamados (Sistema GLPI).
Setor de
Logística
4. REFERÊNCIAS
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Medical Equipment Maintenance Program Overview: WHO
Medical device technical series, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15943: Diretrizes para um programa de
gerenciamento de equipamentos de infraestrutura de serviços de saúde e de equipamentos
para a saúde. Rio de Janeiro, 2011.
EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES: Norma Operacional de Gestão de
Equipamentos Médico-Hospitalares. v.2.0. Brasília, 2019, 30p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Equipamentos Médico-Hospitalares e o gerenciamento da Manutenção.
Brasília-DF, 2002.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RDC 2: Gerenciamento de tecnologias em saúde
em estabelecimentos de saúde. Brasília, 2010.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RDC 16: Boas práticas de fabricação de
equipamentos médicos. Brasília, 2013.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RDC 63: Boas práticas de funcionamento de
serviços de saúde. Brasília, 2011.
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5. HISTÓRICO DE REVISÃO
Elaboração
Victor Hugo Batista Tsukahara – Engenheiro Clínico/UEC Data: 20/01/2020
Validação
Data: 08/09/2020
Ocilma Barros de Quental – Enfermeira/SVSSP
Conforme Processo SEI Nº 23771.005842/2020-84
Aprovação
Felipe Luiz Pereira Do Nascimento - Chefe da Data: 18/09/2020
Unidade de Engenharia Clínica Conforme Processo SEI Nº 23771.005842/2020-84
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