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t : _ 4 AYE Bi A miniosa u desconhecido, is, vez um seu discH ado. Sete homens de nesses dias um ‘* oe a ) i este o esqueleto do ( ee ices, com “energias sobrehumay chamar a attengdo de Munich, da Ba ara as novas tendencias. Feder contacto estreito com 0‘ Fuehrer jivro ‘A FUTURA GREVE DOS em 1919, a obra ‘AS BASES Di LISMO" que consubstancia o stan do movimento _ Na occasiao do grande e sangrento golpe de Estado de Novembro de 1923, Feder marechaya ua primeira fila dos fieis de Hitler, ao encontro dos fuzis da wmili« cia. Tendo milagrosamente escapado 4s balas mortiferas, morou por algum tempo exilado na Tcheco-Rslovaquia. Hm 1924 foi eleito deputado do Reichstag, ao lado de 18 cor- religionatios. ts ’ * Alem do cargo de Secretario de Estado, Fe hoje a ‘‘Secgio Technica ec de Rugenhasia” W.S. Cabe-lhe como tal um papel de importan Mental na nova Allemanha, sendo que at a8 © programma de Feder, nao ficar&, no futuro da “sujeita 4 escravidao dos bancos, e sim representa organismo soberane na economia nacional. ‘ Nada caracteriza melhor a mentalidade do au que as seguintes palavras: ,. i: Siam Quem ainda a0 comprehendew qtie a ordem pol 168 desejada, € uma ordem aristoerati eudalismo, mas uo seutido da acti idual), ainda u&o concebeu as finalid: do 1 SMO. 4 INDICE PREFACIO I. Os Funpamexros I Os Fundamentos Ethicos. + . . «| II Os Fundamentes Ecomomicos . - III Os Limites do Estado ¢ da Economia — IV Os Fundamentos politicos : . s + Vv Os Ensinamehto do Passado e as Finali- dades . . og ne: 4 ae i I A These estadistica do Nacional-Socialismo betes demerstiiee se. i III O Direito do Cidadao Reformas das Finangas Publicas; dinheiro ecredito no Estado Nacioual-Socialista. Financgas Publicas O Tratado de Versalhes eAcOatestinvig “ +.t+ + ate XI Reforma das Finangas Publicas . ‘XII Novos ROS: «gs ee ee x Banco Economico Social e de Gonstrucgdes ° Estado sem Impostos. . 1. + + + « Wibertagio Finauceira do Estado. - Nossas final ” claro, simples e accessivel por Gottfried Fed livro «As BASES DO NACIONAL [ elle se manijeslam as esperan i milhées de homens que adhe a “movimento. %, 0 rig consideremol-o o NOSSO CATECHISMO, lta vesponsabilidade para com © povo e mesmio, eis a maxima fundamental -Socialismo. A sua lei suprema ( BLICO ACIMA DO INTERES: pois conhe onarchas co a ‘ethicas e economicas. int se publico acima do interesse . & em primeiro lugar, um postulado da a these mostra claramente a ordem natur: “yelacbes entre o bem estar da sociedade e a tendencia dos individuos para ganhar e Esta idéa basiea nao nega, de forma alguma, a priedade particular. Pelo contrario, reconhece pressamente 2 sua profunda importancia, € es ente de que a propricdade particular, com! o dir da ampla disposigio, constitue o fundamento e mico de‘todas as civilizagdes. Mas o Nacional- lismo, jpor outro lado, esté convicto da absolut cessidade de demarcar limites, alim de eyitar qu propriedade se degenere em instrumento de po ede cyploracao da collectividade. Nenhuma pessoa séria e intelligente poderd nm gar valor a esta these suprema, pelo menos na \fo mula universai acima expressa. As difficuldades apparecem aovse tentar estabelecer o equilibria tre os interésses publicos e os individuaes. todos indubilayelmente de accordo em que 0 - mos interesses collectivos devem estar acim! , leresses particulares. Mas as esdruxulas nocdes | dicas actuaes nfo formulam limites para 0 ~ propriedade, a nfo ser os que representam! eriminosos. i yedado praticar violencias co feiros (extorsao, assassinio, fraude, enri ¢ ), mas nunea foi prohibido accumu S85 riquezas por meio de certos method appropriacaio rigor ‘ levedores impontuaes, mesmo quando circum: dias desfavoraveis, taes como enfermidade, m blbeitas escassas, carestia, etc., impossibilitam Or te de compromissos assumidos, Qualquer juiz se- eapaz de citar i eraveis casos, em que esse eito esteril tem destrnido existencias honestas cirtumstancias reyoltantes, entregando indiv actiyos e honestos 4 forga brutal de credores, s6 se dcharem momenta ente persegttidos "pela sorte . illimitada emisstio de titulos ar divida. p blica Que representam uma obrigacdo da colle vidade kara com! 0 individuo, é wm abuso an egoista & profimdamente condemimayel, bem estai publico e contraria a nossa these: teresse pub) ico acima do interesse particular.) Ao lado da orientacdo capitalista que ns mina, lemos a orientagdo marxista, politica e mica, no outro extremo. Sua idéa basica é a neg! da propriedade particular. A doutr denomina a pl ee Na s rios al oe 4 Wal dot 7) ra € 0° : er formulado pelas todos!» 28 Isso signitica a desindividualizagao d ce a lentrega de todos os bens ao poder 9 da tolalidade. Por outro lado, o systema da illimitada p ‘dade, ainda em vigor entre nds, nos evou ao degrau do idolo aureo, no qual esta escripto tras douradas: «Tudo é fle umis6!» Tal horriv ma economico visa tambem a expropria¢&o, se que em wm outro sentido, de modo. que toda manidade laboriosa figue, afinal, envolvida em- espantosa eseravidio de compromissos para conf) poder anonymo. O ideal economico do Nacional-Socialis frisanle antagonismo com os absurdos do soe marxistas, da «plutocracia» das altas fin democracias occidentaes, procura a realiza principio: «Suun cuique!» «A cada um oO que’ Neésse axioma, ligam-se intimamente u a economia. A separacdo entre os principios ea vida commercial é caracteristico da vid muca actual, na qual se tornaram essencia craic da fortuna, a a€iucia e a art a oe até nas mais audacios aa mercial, catastrophicament ; em milhares de existencias — balham has grandes cidades, lo apresenta-se a0 ladc 1 da classe media e dos operario: ibililados de comprar pac e leile p ao lado deste facto: na mé ho ni possibilidade de se ganhar Incios para salisfaccio das primeiras nec! ara o sustento da vida, especialmente quandc trata de grandes familias. A miseria dos intellectuaes e inexpremivel. as de supremo valor est’io entregues 4 fh ci\almente quando seu estylo nao acomp terWencias estheticas judaicas que hoje predom obr\s dramaticas de autores allemaes nao conseg ser kepresentadas. Mais incrivel ainda 67a imiseri que \erderam as economias pelas medidas er: e fra\dulentas da politica financeira, os que vii de ea uenos rendimentos, os pensianarios, as vit mas de&guerra, e afinal, todos os que confiar: seguranta dos emprestimos publicos de da npssa mocda e do padrio euro do, marco, * Tal a vacaho thaleese decomposigao ou anarchia. ) diligencia esta schaaa ‘remune! salarios i cebe premi 7eeaaee prosperam: apenas os honestos, os jntermediarios, os sublimes obras cull ¢i0 mais insufficie dna © isto prin cionar a corrup¢io na vida p dos hebreus na ae dencia ineapaz e indi olitica endencia inca e indigna da nossa p i Oe care caracierizarmos o nivel extremamente xo da nossa vida publica e da nossa moral mica. _ Deante de lal materialismo murcho e perniciq ‘estabelece 0 Nacional-Socialismo as doutrinas gas e experimentadas: «Suun cuique!» e princy mente «o interesse publico acima do interesse pj cular! Este supremo dogma do Nacional-So mo esta arraigado nas melhores tradi¢des e nas Yelizes e fecundas épocas da historia germa. O «suun cuique» ja fora o axioma .ecoxor da prospera idade media allema; sob a ordém ‘gremios, durante longas épocas, recebeu cata yiduo o que lhe cabia. Na communidade d¢ me © offigiaes cada qual recebia.o que era seu; s superiores foram apreciados e expressamente nerados, obras extraordinarias, extraordinari compensadas, ae sho . : ae eee Gao ee, isto 6 da om va que meritos especi ee Tal interpretagao H alidade nacional-socialist Basta me afluencia immoral tado trederici. 0, nosas!> «Suun cuicne>, ‘s arios suficientes para ‘ner trabalho honeste e bem feito, salarios sup ips para obras supel , auxilio sufficient fndos publicos para tajiamente necessitados; mas da mesma to: vido casligo para todos que lesaram a moral cab economica. \ Accentuamos, porém, que nao é do interesse Estalo Nacional-Socialista, fisealizar os negocios p ticuldres dos cidadfos. Nao ignoramos que a ec mia dacional prospera sé quando livre da tutel: blica. Wao ignoramos que nao haveria um’ «ho garantilo» se a auloridade assumisse todos .os de todok os cidadios, O PAPEL DO ESTAD SISTE APENAS EM CREAR A QUE A ECONOMIA SE POSS. TRA AS WIORRIVBIS DEPRA INDICIO DO ACTUAL ESTAD MC TRIBUTARIO. — Portantoj’ o b lei suprema como h que sobrepér o a a interegse Qs estadisias, porém, oS funccionari 'e todos os que esto occupando altos car, cisam, juslamente cm vista de tal axiom de uma qualidade, hoje quasi cc mpletamente parecida da vida publica e politica: responsa de. ; Toda a nossa vida publica est4 hoje cara zada pela irresponsabilidade. Os deputados sio in ponsaveis por tudo quanto fazem ¢ dizem mos p lamentos, 0 que se chama «immunidade», com ua palayra triste, tirada da medicina: falam os phy logos em cimmunidade quando um corpo ja fio envenenade que novos toxicos pouco ou prejudicam, mas seriam bastante para prosira homem sfc. Os partidos so irresponsaveis resolucdes das maiorias, os ministros irrespo -por seus actos, por serem apenas funccionari partidos que constituiram o governo. Sobye qualquer insuecesso polilico, a custa do pova tue-se 0 ministro, chamado responsavel, poy tro funccionario do partido, igualmente ir ve; mas nada de verdadeira responsabilidade j Quatido os monarchas antigos inyocay nipotente, 6ra isso, infelizmente, indicio Sabilidade, em expressio muito singul hhaver casos excepci ie “} os superiores, | ranle o mona \saveis perante D F’ tarefa p a, extinguir, toda» oncessionada, Bee ‘TREMA RB} as serao gravadas, 5 . Quem sthtar os interesses du bitr-se permanentems Qum a possue tals chde. A respons: un ‘ pub\cos e de todos que occupam: cargos publicos, | que ‘er expressamente formulada e posta em lica Jom extremo rigor .Unindo desi cidad\os em communidade popular, ] mais \ecioso de todos os bens: A contiatea hé de resultar a fidelidad dos cid\iaos, com a responsabilid de sanedy. rejuvenescer, desperta no moldd dum Esta ado nacional, eno qnakeada um a , aoe. toe fim da economia nacional. ado fim! da ec’ one mais elev: applicacéo ,sem ee nD - operarios. Tenacidade, actividade, energia, co reciproca entre todos os collaboradores $40 as posicdes indispensaveis da prosperidade de quer organismos economicos. Quem, no presente nos tempos tecem-passados, esteve em! contacto £0 a nossa economia nacional, deve saber que tudo issé eri nossos dias, falta completamente. Quem pag © prejuizo causado pelas doutrinas de salvacao g _miarxismo, por seus methodos de greves e de «g botages, e por servicos descuidadosamente exe dos? Afinal, ninguem, senfio o proprio povo. perde completamente o instincto social, sob a inflfé cia de semelhantes doulrinas que decompdem toridade e a Nac&o, pregando ‘a lucta das como unico remedio. Contra o marxismo visam fanto, as queixas racistas, que lamentam o f nio sermos mais wn povo. Nao sendo, por Povo, far-nos-emos .poyo, para readquirirm: si¢aol @ a consideracio perdidas. Taes queixas, embora justificadas, n: fam. Quando o marxismo assumiu o hesitou em realizar seu ideal economico 1 ipprimir bru mente e fez calar os advers: =to como oO ¢ I ‘ten. Mas niio qui de conserval-a 67d cerlas classes, e shi pax economica entre os cidadios, 1 qhes inferesses econo @ SATISFAGAO D stifficiente dos producte cayeis, a lodos os men economia nacional, e | delermina exchrsiyament » de yista basico do Nacional-Sociali: umd, forte divergencia das idé ciedade capitalista. } Produzia-se, até hoje, nio o que inas sim, o que daya wm Incro; Um 1 promettte juros e dividendos sulfici logo d@ lado. Como exemplo amuito loucura “do actual systema capita 9 faclo de que, apezar da desas! depois da.guerra, ninguem tratou residencifis, pelo unic olive de mento-. Entretanto, 1 ' zer sobre os devyeres fio de ¢asas, em daria um rendimento solfrendo de e @ cessidad wo nio é mais capaz anto, tal producgio nao po Por oulro Jado, as industrias I esiio fortemente occupadas, Po1s mais do ca domina a attraccio dos «nouveaux riches» iuxo. Emifim ,a idéa do rendimento torna-se pleto absurdo nos ramos da economia que h minam tudo, i. é, nos bancos e nas bolsas. da posicio soberana dos bancos 6 prova in da estupidez economica das ideologias capita Nunea se fartou uma creanga ou se vestin un digo, nem se satisiez qualquer necessidade yerd ra com os «productos» dos bancos e das bolsas. allegacio n&io é wna phrase demagogica ¢ nem § fica que os inslitutos financeiros sejam super mas ella mostra com toda a clareza a difh _ fundamental entre um systema verdadeiram: cial que attenda ds necessidades, como o N Socialismo o quer, e uma economia orien! rendimento, pelo interesse eapitalista par O Estado Nacional-Socialista necessit mente de bancos e de outros institutos “tas elles devem ser servidores da econo’ em vez de dominal-a. © dinheiro nao povo: ¢ do Estado, e sim, elemento J ao ignoramos que té ; sas se do que a miaiol A lucta ha de deraveis camat rendimento. i Ws ‘ Uma gueslio basica, 4 ane des ymais uma vez, € com toda a clareza, cional- -sovialista sobre a propriedade | 22 prineipalmente do ant ; com o socialismo marxista, resulta co te a confirmagio da propriedade par sti prefundamente ada na ment Um espirito creador, a0 pereeber ¢ biente, uliliza-se delle para formar seu mem laborioso tira os fractos do ‘sol penoso, estabelece-se, consirée cas: deado pela sun paren pelos comps destino, pelos patricies: progride so mento’, na ierta nativa, crea um) de philosophia, poesi i retigiio, Semelhante ‘lo nascimento das das manifestagdes d logica e justa, 6 estar riencia resulta fore propriedade alheia. i 20, sempre alheios — tanto, incapazes de fazer parte d mento da cullura nacional; mudando-se zi nheiro de um paiz para outro, depois de yamente escarificarem as cidades e as reg seu espirito ligeiro e agudo. Até no meio das ereadoras os judeus absteem-se geralmente da duegio; nfio conhecemos 0 judeu agricultor, i trial, engenheiro, constructor, operario; elle ma sue yerdadeiro engenho creador nas bellas art nas sciencias .O espirito parasila comega a fune nar de modo muito typico, quando’ a mao cread terminou a obra e produziu o' bem. O espiril rasita sabe enl&o apoderar-se destes bens, utili se delles para obter vantagens financeiras. Elle intrometter-se entre 0 productor e o consumil nao com'o fim de satisfazer 0 consumo, mas para al _cancar as vantagens mais allas possiveis. Assim nas- ceu o mercador. * sed Mercador e cambista tornaram-se, nos tem) modernos, 0 «Conselho fiscal» e os senhores bancos. A economia mundial esta desorientada di modo absurde .Quem dirige niio 6 mais 0 ito prudente, engenhoso, pensativo, creador e pi _ Yo; quem manda é o espirito astuto, esteril, i de produzir ¢ de crear, o espirito explorad - © capital subjugou o b ou iro do jude ados. Sua funceZo para co gue ade cobradores de juros, ris, Estas curtas consideracdes mostram! edo do incompativel antagonismo entr greadores e os judeus parasitas. O ariano é judeu apropria-se do mundo. ae Ee Desejariamos intercalar a subtil differe | tre propriedade e posse. «Posse» nao significa,” forma alguma, propriedade; posse nao significa ac uisiciio; posse no exprimie a origem da possessa: 0 juden tomou posse da propriedade dos poyos {N0s, agora domina os creadores por meio do ee financeiro. Tal forma abstracta de «propri ae representada por titulos, obrigacdes, hypothe » tornou o mundo inteiro: tribulario do capil aoe Pitalista tributario omitte os limites da propri ‘Yas @ paponde que nagdes inteiras se oe a £05 ¢ Bale de meia duzia de magnatas de tema Ati onal-Socialismo enfrenta tal esp tulad, Baeecor de capitalismo tributario, pel ‘imitacio da propriedade parteulal apreses tee ‘acima do interesse particulars. a ange mitacao da propriedade» tem: se! giganto? Nao sera negado valor as as, frutos da actividade individ eresse sjarios que provaram asneitando limiles entre | “recog razoaveis, satisfaccio do ¢ e uma ferma digna da participagio mdimento da empreza. 7 ecisathos intercalar algumas consi e os systemas de producgao. A economia: allem, em formidavel evolugdo. antes da guerr finguiu-se por um equilibrio quasi classiea dusirias grandes, medias e pequenas. A’ te ara a constituicio das grandes indusirias repi Ygemlmente um perigo, pois logo descamba trish, que néo se presta mais 4 salisfaecio sumo, e\sim, aos interesses das allas fmangas, minio sohrée os mercados e 4 dictadura dos Pp: Mas ha industvias incapazes de prosperare @ onar,a nao ser em grande estylo, como, Pp: siria metallurgica (industria pesada «Schwert ii Essie | Sena Nacional-Socialista nao p Risse Bic sooo ee eionali acho: a: ane 4 ‘scclalaee ay ¢ ee. ee marxista. O- nass0_ = 18s economicament: aior numero possivel de existen= industria see ea aS independentes, justamente nas dependences Seo” Medias. Individuos livres © 12° Tiamente dog pee See capazes de disporarbilt ‘OS on eile ee do proprio trabalho, do! © responsabilidade para ce 2 Limites do Estados e da Bi O «Manchesterismo» e o socialismo Mental so os dois polos opposios, que o Esta cisa evitar nas suas medidas e providencia | dowtrina exige, em sentido amplo, a aboli¢ao | quer tutela goyernamental, achando desejavel EF buir ao Estado mais ou menos 0 papel dum gua P Xoclurno. 0 socialismo governamental julga pr E Tivel que as industrias sejam administradas e dir das, se possivel, pela propria autoridade. Mas as fo Mas extremas de «socializactio» @ de snacionaliz $0» (nome esle, usado pelos russos com refer Aidireeciio das industrias pela mio publica) pro ndubitayelmente que semelhantes methodos Munismo productive nao penliie a : ‘eM acompanhou nossas considera . findamentoe eS deve ja ter percebid stigens de lal phenomeno. A eliminagac da dividual, a falta do estimulo dos lucras, a *Ncorrencia, de um lado e, de outro, s pparecel. na economia allema, de: com vantagens, a nao ser produccdo, Onde a mao publica c is industrias individuaes, principalmen! trias grandes (como de carvao), os result: lidos sfio insignificantes, porque as industrias ‘ viduaes sia capazes de tomar rapida e arbitraria- ‘mente quaesquer medidas, o que nunca se di em industrias Para effectuar compras, ae » de Sty ante dinheiro. proporedio do augmento da quan 9. Isso parece justificar a thi } Pois 0 dinheiro representado por moedas de ou de prala, nio accompanha a diminuigio do \ Jor. Isso, no emtanto, é resultado dum outro nonreno: as moedas de oure possuem caracter | mereadorias. 0 valor do dinheiro em oure é consti te, nfo por ser verdadeiro dinheiro, ¢ sim, porqu uro & mereadoria. O valor duma moeda de y te mareos nfo resulla do cunho do Estado com dizeres «Vinte marcos», e sim, da sua naturez ercadoria de ouro puro. Trataremos mais adamente das theorias monelarias nos cw re a reforma financeira do Estado Nacional- Por emquanto basta considerar que, no aos limites da accio op. Pstady) ma @ tancia suprema, ao lado do transporte e do. cio de generos alimenticios de primeira ne A rt do problema finance: Pane 4 institutos publi onymas, nas quaes os gov nas certos direitos de fiscali a idéa da confusio nas nog ANULLAGAO DA SOCIALIZACAO, EMISSORES, PRINCIPALMENTE DO BANK: SIGNIFICAVA A ENTREGA ‘TISSIMOS PRIVILEGIOS DA SO | ESTADO AO CAPITAL .PARTIC NSEQUENCIA FIZERAM-SE OS GRANDE; § E OUTROS INSTITUTOS FINANCEIRO! AS ABSGLUTOS DA ECONOMIA NACION Iv ©®s Fundamentos Politicos Nao ha Estado sem poder. Nao ha governo autoridade. Nada é mais evidente ¢ ao mesm po mais facil de se comprehender, alé pe vadores imais inexperientes. E’ inidicio da ; das nossas nogées politicas, o ‘fac 8 os do nosso governo Hoje estamos assistindo vas de como nossa pobre da, sc por ter abandonada a idéa gando-se ag som lisongei t i do pacifismo. : : _ _Entregimos e destribuimos as nossas «para evitarmos outras cousas peiores». ; baie Assignémos o Tratado de Versalhes, para tarmos cousas peiores». c © governoe de Berlim concordou com tndo qui to lhe foi imposto, «para evitarmos cousas peio: Soffrera toda e qualquer maldade, bumil e pilhagem, «para evitarmos cousas peiores”. i © povo allemio foi arrastado para uma i ' ria, cada vez mais monstruosa, sob © desearad: texto de se «evitarem cousas peioress. Temos cumprido o que os outros de no iram. Um ministro psendo-allemio, o dou tehnau, ousow pronunciar, publicamente, a ‘tes palayras: «NAO EXISTE ABSOLUTAM DA QUE NAO POSSA SER CUMPRIDO QUEB MANEIRA. A QUESTAO E’ APED SABER ATE’? QUE PONTO CONVEM L SERIA DO POYVO.» j Isso quer dizcr, ¢ palavras claras): a dternacion do mundo, gozant plendida, sem trabalho, e por co jemi. Mas como @ consideravel cap allemfio pode talvez Tracassar, um! gigantesca carga, é preciso estimula-t fe e cuidar de nfio exeeder! os limites de physica. Assim, os allemfes na forgos, sempre dominados pela falsa Silo derem algum dia se libertar do jugo. oA é apenas de saber até que ponto One miseria do povo». Tal éra a mentalida ministro Rathenau, tao homenageado por nossos republicanos. t Julgamos necessario chamar a atlenedio y exemplo classico neo-allemao de sabedori \ mental, afim de mostrarmos, mediante um fa ximol e horripilante, que um’ povo sem armas, detesa esti condemnado a conformar-se col alé com qualquer escarneo. E’ po a: representamos a idéa do Estado Pp © exterior, pois 6 elle a unica e v4 | fe paz € liberdade, A historia o abundancia. A nossa Permitle parder-nos 0 poder externg ta inlema do Esta ce tels BO Estado es juridi, Piga Nacional-S. do capilalismo, no que concerne ds financas | poems da illimitada propriedade Nao é preciso dizer que o Nacional-Soci se baseia, sem restricedio, nos pontos de vista do reito, sendo que, ante a lei, todos sao eguaes, & ha classes differenciadas. Mas ha de realizar-se un mudanga fundamental nas idéas basicas do. nosso d reito. Direito & na interpretacao allema, uma nece cessidade psyehica, uma subordinacgio voluntaria do individuo aos eleyados interesses da communidade. As prescripedes, porém, do direilo actual, nao sio mais que um mandamento do poder, indifferente em “ce dos interesses da collectividade, e que deffend: os interesses da propriedade antes de defender os interesses dos individuos. Trataremos abaixo deta- Thadamente da restauragdo do nosso direito publico, Dedicamos. entretanto, algumas palavras ao si tema do nosso Estado, que nao poder ser resolyi- do antes duma rigorosa purificacio do nosso ‘core | po social. Nao haverd purificagio sem dictadura, que se encarregue de extirpar ¢ queimar 0s foc de decomposigaa e doencga dentro do nosso co social. Amplas si as exigencias, quanto 4 pers dade do dictador do futuro, Elle tem que a iriotismo, inflexivel tenacidadi ‘em todas as suas medidas. lidades deyem estar acima a elle qui . Quando chegar a sua hora, didamente, como representan| sem errar, ¢ apoiado no ‘Ne liberton. E" o iprimeiro iguaes, no meio dos seus au Assim ai ari sua ob ando atra a distancia, 01} . ja _preponderancia da sua person: far com escalas super-humanas; @ yor-se-si wma geracio de discipulos, livre te, conlinuando 0 dictador como chefe espir sim _vollara a Allemanha ao nivel anterior, emfim, dos brejos ¢ desertos, por meio d a de dum grande chefe; assim havera a ba ; by nee podera decidir sobre seu futuro sis € Nosso futuro. sist iti ‘ sltema po tas formas da vida Dablien! ae ei to eleitoral e¢ do ae Cee a tema republicano, qua io : : So ro Os Baan De bem fundado e pod Oy Di Es a anti W ( tradicdes allemas an se ben A ee s o sistema monarchico, ns monarchico, porém, na an alguma, ligado o sislema dye 56 tornaram-se amuitas vi M a ro Perniciosos para as ee tual réstauracio da nagSes, Trataremos dun ee por causa has ee es aS @X i ias feit: a da monarchia hebadi iam: ee sditaria. Na dol soberanos. Basta 1 | incapazes, pregu § ao poo, e de oul _ perigosas, ligadas co IN, Wenzel, Carlos ‘rederico Gui therme II, para percebermos logot e clan a forma dynastica da monarchia no s ner garantia para o bem da Nacao, __ A tendencia monarehica dos allema& sul esejo e da promptidio para subordinar-se a fe. Talvez seja isso indicio basico do nosso JA temos experinientado bastante suas vy: € seus perigos. A fidelidade allema ganhou fc Veis victorias, e fez, por outro lado, allemiies | har até bandeiras alheias. No anifesta-se 0 mesmo impul. is grave 6 0 problema dos ch 1a dos chefes era, até Fis o problema: como region jalidades moraes e psychicas dos vados de cuidar do bem: estar da ny ' toes assumem responsabilidades Ba nao ser as gue elles se deraml a n personiticacio dos anhelos da Nagao. r 4 dos desejos conscientes fuluro resulfara dos ‘I ne Jao (ralamos, por emauanto, da questaoy, Nao tralamos, [| ery : : gio suprema devera ser entregue a unia pi ou a duas, ou a mais pessoas. Seja como {61 itadores das supremas func¢des politicas, quel chas, quer representados por unr sduumwira etvismyiraltum de consules, devem ser respo perante a constiluicio. Um maximo de re} lidade ser4é, por isso, clemento essencial da nacional, pela qual o Estado Nacional-Soei destacaré dos actuaes sistemas governamien Um lado especial dos tundamentos poli A ay : Pont Estado Nacional-Socialista 6 0 postulado ra miembros de paizes e ragas alheias serio— dos officios publicos, como tambem dos e yernamentaes, eo 7 the Bis, em resumo, 0 que nos ensina a ue a Allemanha sempre esteve pobr a quando seus soberanos trata oi e quando os pequenos: cidades preva be a Allema cidades se consideravam ia commum. — j O ideal politico dos allemaes 6, ‘dadé nacional em face das potencias a liberdade e a differenciacgio inter: Bismarck approximara-se bastante de muunecendo além das fronteiras apenas mixios austriacos. ; A mais elevada das nossas linalidades 3 6, (por isso, a uniie! de todos os povos gel tro de um Estado nacional. Internamente rest tmios' e manteremos o caracter tederativo dos -g Estados. de accordo com as-circ mstancias histo: tradicionaes. Os axiomas polilicos, neste sent SAO Os seguintes: lodas as luncgdes que se refere posicio internacional, sko assumplos inclue o ‘ministerio do exterior, legagdes ¢ con: dos. servico de fiscalizagao dos passaportes, muercio exlerno, adminisiracio das alfandegas, cipalmente exercito ¢ armada. Internamente, cuiduremos da individualidade dos Estados. pendencia financeira € condicio basica politica individual dos Estados, e p A, quasi que exclusivamente, a legi impostos. a “Nacional-Socialis administragao @ sua _technica serio ass autoridade estadtal. fe’ evidente que a liberdade religiosa tie namente mantida. Mas nao gozarao; de protec canfiss6es, cujas publicagdes nao estejam es em idioma allemao, em toda extensao, acce: por todos e as que contenham doutrinas suby Nos trechos dedicados aos seguros contra en midade, accidentes, velhice e invalidez, ficardé mel illustrado 0 ‘caracter socialista do Reich do futuro. j 2 Vv ©s Ensinamentos do Passado e as Finalidades Nossa critica do presente visa o esclarecimen dos tres scguintes probiemas: Qual 6 a verdadeicra natureza da stu actual? Quaes sfio os elementos historicos que a pre- duziram? ; » Quaes sig. as necessidades que della resultafm Naq é We esperar um resultado completo e fi §o sem seniclbante investigagiio. O estudo espaco muita superior ao le Se desereyessemos Possivel tell lia, o homem vivo apresenta ex fruclivo para nosso assumpto, Qui corpo, um tumor, procuramos, a Dp) na propria parte adoentada. O motive emianto, a impureza do sangue. provayelmente, a consequencia da rada ou insufficiente. Nao seria possi ciente, se @ medico combalesse apenas” exterior. Isso produziria talvez um allivio um abvdndamento das dores, mag a ria. Tambem uma cura drastica nao neamento definilivo, desde que nao si 4 causa essencial, i. &, a alimentacao_ ix iu ou inapla, ou quaesquer outras cir civas. S6 um saneamento interno “sera eurar, verdideira e Ge i é evidente e indubitayel. . Procedamos da mesma form: de um corpo social ¢adoentado». - adeanta combater apenas os symp! numero das lesdes dos interesses p € que indicio da exi NOSSO Corpo’ social, munidad j jonal-Social me Nae oe das ance Por! ‘ separ oO 4 “ae sengio pela proclama: h Bs epoutiea pela reorganizagao dum: sil @ vita jndependente & livre assado. Est dantemao », qualquer solugdo que | com os clementos exist estabelecer anteriores Lypos ‘a missao do pov que proc we Fr fallidas. 4 Outro perigo serio as eventuaes @Xperee se tentarem fazer, resuscitando typos de @ que ja pertencem 4 historia, quaesquer que ler sido seus merilos no passada, { Quaes sic os principaes indicios da crise _ Notamos externa e superficialmente, €0! febre humana, elevagao de temperatura, falarmos economica e politicamente, irrita lacio por moliyos mesmo insignificantes, eho e@ desorgani . Interessante 6 0 co fantas vezes dado por doutrinadores, igno ae malandros, de spaz e ordeana 3 i og ad Secs os 2 : nt uny simples ind ordem dentro do orga presentados Por certos indi gniprmosfique bem quieto, podkrem os bacillos se multip pidalnente, espalhando-se por todo corppsigio final. Por isso ata yemos os tumores! Seri uma o mas stmelhanies soffrimentos nao va sumento efficiente contra a necessid Depois) tiraremos o paciente do ini eo alkene de modo sufficies dico. — \ i io \indicios da infeceao: oceup: publicos par elementos ineptos; a de saveis; a @leigio de taes elementos eleitoral de formas livres e satisfa nio considera a inaplidio das mi crilicy racional; a suppressao bru ras conviecoes & do espirito de res} governo que depende de maioria seadas em meros acasos e orient interesses partidario: guma, uma garantia’ dade, elle nao, & mail ambiciosos partidari mente ignorantes. O ma-se parlamentarist Semelhante parl Nenlira democratic: Nactonal-Socialismo 4 tencia e pelo juizo, nos asssum iz i nee Ee eedaeos excepcionaes sao jnfluir nos destinos da communidade, Mas 0 volo seereto, o suffragio directo eu 6 yoto feminino, nada mais significam, na pr do que 0 sinistro dominio dos mediocres e di tadores. x ‘Ao lado da tyrannia dos parlamentos e@ yernos que delles dependem, dominam, hoje, de todo o palavrorio anticapitalista dos ma os emprestimos internacionaes. As altas fina soberanos absolutos sobre as nagdes e sobye poyos tornaram-se tributarios, pelo sistema ros das gigantescas dividas publicas, assumid: com tal poderio super-nacional. As cons dessa tyrannia dos juros sio incommensur: mundo esta, por ellas, perturbado. nos seus fu tos, economicos e politicos. A cobranca fornou-se tarefa principal dos governos. sulla a espantosa pilhagem, praticada nos impostos variados, directos e indirecto _ Salorizagiio das moedas, que progride té ¢ lcauson finalmente o roubo co 08 valo: a obreza das massas e principalmente das ara as quaes 0 « Tenlando descobrir 0 microbio. causadi dos os disturbios, encontramos, por toda 4 de modo surprehendente, -o judeu, como) p instigador e usufructuario. ~ } Por isso, © problema do judeu torna-se_ Dlema mundial. Sua solucio significa o bem estar das nacoes. A historia mostra que povos exasperado re tentaram libertar-se da d ; meio de san, See Cae Tae grenla oppressio ou eliminacé luos hebreus, Mas, poucas geracbes ay Ensinamentos do Pas © antisemitisrmo, levantando-se cg, € 0 fanal gue indica que os povos re eu. principal inimigo mortal. Cabe agora an rir methodicamente estes sentimentos intu sLos. } © combate ao marxismo, i. '€, ao judeu, pok meio de infatigavel propaganda nas orievtadas. E’ a primeira etapa da nossa | vabolicao da escravidio dos juros> hais grave dos combates economicos, de lirtr a Nagio das rédes aureas das fina {ernactonaes. S6 assim, vencendo étapa apés- sera cobypleta a victoria. Chegara o tempo, de reaiaarmos todas as reformas que darao ganismo tnfragquecido e morbido do povo, nov talidade o jnovo espirito productor; o tenrpo, de realizar os nossos anhelos communs, a dente créeanca, a nossa inflexivel yontade: 0 RENASCIMENTO DA ALLEMAN Uma Allemanha nova e lis pnnesentada por uma nacio ductora, Gada obra necessita dum plano: d elo tem que preceder uma creacio espiritu: proporcaio da clareza| e do valor dos clivos progridem a belleza ec a p Obras polilicas lambem dependem ciso; i, &, dum programma pral Altas © varius ¢ gramma politico dey da Nacho depende- Sabili Nacional-Soc sntar qualquer crilica, sem se perder sem offerecer pontos traces aos ai sem. despertar expectativas utopicas, que mi nao possum ser realizadas. Q programma roduzir fielmente a Nagiio do futuro e economia nacional, esbocando de modo dis! eontornos da ordem economica e da_polll jectada, sem difficullar a realizacao, e sem usur Alids, cada programma possue uma histo um desenvolvimento. Se muilos annos apés a posicio, os principios basicos puderem cont quasi inalterados, com insignificantes modilic apenas, ¢ licito concluir que os fundamentos f certos' e justos. Temos, dentro do nosso progr um s6 paragrapho que necessita de detalhi _ -commentarios polilicos, economicos e finan © paragrapho basico, ne 11 do antigo pr de 24 de» fevereiro de 1923, que trata da e das rendas conseguidas sem trabalho pro da «ABOLICAO DA ESCRAVIDAO DOS ____Eram, nos primeiros annos, port: idéas do programma, poucos homens em Anton Drexler e Adolph Hitler. A peq dade juntava ao ideal da restauracdio da da, idéas nacionaes, racistas ¢ socia foi nosso n i ie E Era preciso crear uma articulagao, uw amento synoptico dos varios rumos vi ean, O programma representa a realizagdo melhanie necessidade. Pevemo-nos lembrar dum outro. trabalho. co, manifestacio dum trabalho parallelo ao | nal-Socialismo na Austria e na Bohemia: a pul cio do engenheiro Jung-Troppau, deputado do: lemies da Tcheco-Slovaquia no pa Praga. : iy Nacional-Socialismo j4 existia algum antes da guerra. Seu problema central era a ciliacio da doulrina socialista com o element cional. O Nacional-Socialismo, no emtanto, no Ri surgiu apenas depois da queda da Nagao e enléo em perigoso antagonismo ao marxismo, em absoluta independencia e até sem conheci de quaesquer tendencias parallelas. Hoje, os dois movimentos sao aliliados, f do as mesmas finalidades. 0 Programma Po iI © Programma Politico e so caminho € © seguin! AXIMA POLITICA: A Allemianha allem@des. i ey, a) Na politica externa: ¥ 1. edificacio dum Estado nacional incluindo todos os povos allem: 2, represenlacao efficiente dos interesses lemfes no estrangeiro. b) Na politica racista: exclusio de judeu's e de todos os es ros dos cargos de responsabilida vida publica; suspensio da immigracio de ju entaes e de outros estrangeiros menos parasilas. Estrangeiros 6 jut versivos poderio Ser expulsos. 3 Quanto 4 cidadania: J. — MAXIMA ECONOMIGA: A tareja nacional é a satisfacgéo do co! o maior rendimento Po emprestados. d priedade particular, cercando- tias legais; : 9. O interesse collectivo traga, por 4 actividade individual, impedind cumulacao de riquezas irrazoaveil mitos de particulares; 10. A totalidade dos allemaes representa , cooperativa em prél do bem a cultura geral; é ' 11. De accordo com, a obrigaee cpu os allemaes téem' de tra ar, © tuando o principio da propriedade cular, todes os allemaes poderdo: 8 arbitrariamente a sua profissao. dos productos do seu trabalho; 12. FicarA cuidadosamente conse librio na distribuicio di do Estado. Realizaremos por is. LICAO DA ESCRAVIDAO DOS JUR( meio de: ' Libertacto do Estado e da Nagao di dos tribulos e dos juros, «devidos» grandes credores de capitaes empres Socializac&io da Sociedade Ano1 ‘sReichsbank» e dos bancos emissor Financiamento de todas as gran. eS publicas (obras de approveitam enerfias hydraulicas, estradas’ d de redagem), sem recorrer a emp por meio da emiss&o de bonus “ sengutscheine) sem juros e sem Uma moeda estabilizada sobri oo O Programima 1V.— MAXIMA SOCIAL: O bem 22. 24, estar publi Suprema. : i Organizagao mais ampla do segur tra velhice, por meio da socializa vendas individuaes («Leibrentenwesen») cada cidadao necessitado conceder-se-4 renda sufficiente, de certa idade emi te. ou em caso de incapacidade p e completa de trabalhar; Participa¢io nos lucros, de todos a: laboradores de emprezas producti proporcio da idade e da capacida participantes ficario responsaveis cumprimento dos compromissos socia economicos da empreza; ; ‘ Sequestro de todos os lueros que na jam producto de trabalho honesto, do eros de guerra e revolucio, dos prod de necessidade publica retidos, dos ctos de usura. Todos os lores trados hao de servir 4 beneficienci: Combate 4 ‘escassez de casas, | dade cultural é 0 desenvolvimento de toda: sicencias ¢ bellas aries na base de um do livre e duma economia florescente. Formacgio duma mocidade physicam forte. e espiritualmente livre, de accordo com as grandes tradicdes da nossa vida intellectual ; Plena liberdade religiosa e intellectual; Adeantamento especial das confissdes cris taes; Suppressio e prohibigao de doutrinas re- | ligiosas contrarias 4s nossas originarias no- ‘¢6es de moral, e cujas tendencias tenhamn caracter subversivo em sentido politico ou social: Suppressio de quaesquer tendencias no- civas em literatura e limprensa, theatre te e cinematografia; { Liberdade do ensino nas wniver, formagao duma camada de personal mucin de ser ge espirituaes. — na militar; Hortamerente da} ef _geral de servico ‘mili vil. — Oulras reformas: BD. 36. Reforma da imprensa. sas ou tendenciosamente mi Reforma do direito eleitoral das actuaes formas corruptas do ¢ elcitoral e da irresponsabilidade — putados eleitos. («immrunidade»); Formagtio de camaras de grupos sionaes; ‘ Reforma judiciaria do direito das (Bodenrecht) segundo o axioma priedade particular; prohibigao ao particular de dar hypotheeas sobri nos; preempcio do Estado; expro de lerrenos cultivados de mo Reforma do direito ¢ , contra 2 estreitamente, pelo caracter etnico e his rico, portanto os Estados gozardo de 1 ga independencia quanto aos assumptos in- lernos. Tarefa do ReiclY é a representagac — externa, o servico da fiscalizagaio dos pas- saportes, a2 administragdo dos direitos al- fandegarios, e a defeza em terra e mar. O programma politico e economico acima tem tres inimigos mortaes: O marxismo, o parlamentaris- ‘mo @, acima destes dois, os emprestimos internacior — naes. i 1.) Nosso combate anti-marxista enfrenta a dou- fvina subyersiva do judeu Karl Marx, «né» Mardo- chai; a doutrina da lucta social, que separa 0 povo em partes hostis; a doutrina da nega¢do da proprie- dade particular, perniciosa para a economia nacic nal; e, afinai, a interpretacgao apenas economica da — _ historia. g 2.) Nosso combate anli-parlamentar enfr irresponsabilidade dos chamados «represent fo», OS quaes, por gozarem da immuni ados, niin sio obrigados a se respol consequencias dos seus actos; elle 3.) Nosso combate aos em t naes, por ser mais grave que os dois outros, a ameagao mundial do deminio financeiro, permanente escarificagio economica e (los povos, pelos capitaes internacionaes: dos. Tal combate 6, ao mesmo lenrpo, uma gig: ca lucia 4 mentalidade de materialismo e, eg que esti suffocande as almas; ao espirito de ra a todos os symptomas de decomposigao em os ramos da vida publica, commercial e cult Afinal, trata-se, em formula curta, da lucta entre menialidades basica e fundamentalmente opp A mentalidade laboriosal e creadora, e a mrentali ardilosa e rapace. Chamamos de espiritos res os que sio arraigados 4 terra naliva; os procuram, como Fausto, conceber o universo, dando fios que ligam o individuo aos mysteri vida; os que se encontram principalmente ni de homem ariano, Chamamos de espiritos ra) os que vagueiam, orientados apenas pela opp dade, espiritos mercantis e materialistas, m: representados pelos judeus. De accordo com as nosssas no¢bes cas, o espirito materialista do judeu 1 tealidade de hoje, a fonte de todos les da época. Combater tal ne na historia humana, — Regativa apenas; n O «Partido Nacional-Socialista do operariado al- io» nfo é partido parlamentar como outros par- representa, porém, a parte resoluta, con: e esperangosa da Nagio, unida em volta de energicos e ‘perspicazes, com{o fim da liberta a Allemanha das actuaes condicdes humilhan- da sua fraqueza, da anarchia e da desmoraliza— collocando-a numa posicio externa, poderosa speitada, de unidade interna, de economia flor » e de elevada cultura espiritual e moral. Edificaremos o Reich, de accordo com as espe- neas da Nagio. ; i A ORGANISACAO DO ESTADO ae . A These Estadistica do Nacional:Socialismo JA no capitulo sobre os fundamentos do pi politico, lembramos as consequencias desastrosa sultantes do facto de terem os monarchas, no p do, muitas vezes abandonado os pontos de yis' ramente nacionaes. O grande ideal do Estado na nal unido era realidade durante curlas ¢pocas tri sitorias. Esse antigo sonho foi sempre de novo truido, e sempre de novo cahiu a Allemanha separatismo e fraqueza. A historia mostra, no tanto, que sé a Taide da Nagio, sob poder direc politica pe ittia, encarar os immenso i j a da sua desfavoravel | t* i afica. A Allemanha quasi ni fe peretica alguma; nenhum lado rotegido contra eventuaes invasdes de ‘Allemanha nao possue proteceao natural res, como a Gra-Bretanha, que esta por € cada, nem de altas serras como as que sep: Italia ou a Hespanha dos seus vizinhos. A J tem apenas um lado aberto do nosso lado, ‘mesma forma a Russia. S6 a Allemanha e: meio das oulras nacoes, representando assi ragio e o campo de batalha da Europa. Q yezes nfo se travaram lutas europeas nas germal icas! No solo allemfio bateram-se fore: panholas, francezas, inglezas, suecas, russas, folicas; o solo allemio foi scenario das hol atalhas religiosas da guerra dos trinta quanto, por outro lado, milhares de allen ‘iam sob bandeiras alheias e no interesse de ros. Exercitos estrangeiros e os prop: des destrogaram a nossa patria no Seculos. Inexprimivelmente tragica é | uca. To tragica, que o sonho acabou finalmente em simples Kaiser Barbaroxa, que segundo lormiria dentro do morro « ‘Sonho continuou atravez dos se nos, portanto, evitar os ae do pass obre a base da tradi¢ao. ilico que «faz» a historia como cos neo-allemaes na época recem passad: Pate nie guando tal destruicao é destructivas do marxismo; mas seria ico, querer conservar as formas anfigas antigas, como o propaga o conservani ega 0 novo, s6 por ser novo, apegando-s Semos contra o conservantismo 1 ia e sem forga creadora. Povo weres € nem construccdes os vivos. Yestidos, provados em! | assentam eternamente. Aigumas gr! as continuam inaltewiaag ati pria collectividade. Tal postulado nao se Ee racnte, de forma alguma, a necessidad| : igiosas, economicas ou humanitarias, cuja apré a clo @ tonsideracaio siio presuppostos essenciaes. Ao Estado, porém, cabe cuidar s6 de interesses nacio~ naes, quer na politica interna, quer na externa. Dahi resulta a nossa finalidade estadistica: 1) A organizacao do Estado nacional unido, | ineluindo todos os allemfes. i } 2) A representacgio efficaz de todos os inte- E Tesses nacionaes no eslrangeiro. is I i Ee A Idéa Racista | a Be A DEMISSAO DE TODOS OS JUDEUS E ES- ik TRANGEIROS DE TODOS OS CARGOS. DE RES- - PONSABILIDADE DA VIDA PUBLICA, eis o pri- __‘ineiro postulado prescripto pela consciencia nacional. _ © combate ao judaismo é a Iuta pela liberda- de politica e espiritual do nosso povo. Embora todo 4 undo saiba disso, ninguem mostrou a coragem le desencadcial-a. i A influencia e 0 effeito produzido pelos judeus -poves que os hospedam, nfo pode, de fo! » Ser comparado com as relacdes e as” ros poyos. E’ apenas comparavel rte entre um corpo s: ndo um orga , sufficiente para expulsar os te. No mundo inteiro existe um | ‘a os poyos onde ha judeu: do judeu (no sentido da vida nacional) os judeus da vida nacional. >. parabola do organismo. assallado por revela a falsidade da allegagao de ter sus conquistado posicgio de poderio por mo suas capacidades superiores. Se assim’ fo. extremamente injusto atacar ou pers m 6 que nfo acharia absurdo, no emtani gar que o microbio da peste @ «melhor» ow il e lvalente do que o individuo por elle ata ‘microbio, por mais que seja, sempre é yene Iucta do organismo contra a invasao dos to arecem certos phenomenos de envenenam. ipanhados por febre, convulsdes, paralysias: se a agonia dos povos, infiltrados por j iptomas identicos: nervosismo ¢ inqui da social ¢ politica, terrorismo e guerr: o de phenomenos typicos de paralysi te nas partes cerebraes do orga ernos. Tudo depende entao da consciencia eugenica, de co advirta e oriente os governos, ou vez um noyo governo, com exiclusio Outra cura nao hd. A solugao contra} | ite a decadencia moral Nacional-Socialismo ‘tarde os microbios invadem novamente as veias, o exito da segunda lucta é incondicionalmente a morte do paciente. 3 ae © que decide, afinal, como sempre ma vida, é& a energia vilal. Qualquer povo que nfo a tenha, esti perdido. Quando nao perecem, tornam-se po- yos escravos, «fellahs», servos ou lacaios do poderio mundial de Juda. E’ um combate de vida e de morte. Ja se le+ yantaram muitos guerreiros valentes, mas ainda dor- me a maioria dos nossos concidadaios. Uma cam- panha infaligavel de instruccio do povo sobre a ver- dade € supposicdo da salvacio. A ingenuidade e sim- plicidade, a incapacidade de imaginar semelhan- fe mentalidade parasita, do lado dos nao. judeus, tor nou a tarefa mais complicada ainda. 3 A mescla de ragas dentro do nosso povo ja pa> ralizou a clara consciencia racista. No lugar de no- gOes claras ficou apenas um sentimento incerto de aversio contra o judeu. Elle, por sua vez, segue ha dois mil annos, escrupulosamente suas Ieis ra- o inflexivelmente convicto da gravidade do pro- blema das racas. 3 Mas entretanto conseguiu, de modo engenhoso- vencer a0 nosso como aos demais povos, da in- mveniencia de qualquer movimento racista, prit+ ATT ao - E isto infelizmente com certa app dade. Era dever dos allemaes, enfr »; mas eram, afinal, as artes -seculo 8, larios, Lrouxe aos judeus a queda cadeias, forjadas por nossos ante irito de alta previdencia, como garan’ busos do espirito de rapina e de usura. O O:, a nés presenteado por tio glorioso ndou na completa confusio e na deso t o ao problema basico. A phrase «mas os~ tambem sao séres humanos» nunca foi n is sera negada por aiguem. Mas ella vale almente s6 em sentido antropologice, em os judeus se serviam della como instrun obter a igualdade dos direitos sociaes. Com ase adormecia a resistencia nacional con! mento judaico, contra a sua estructura espi elralmenle opposta 4 nossa. Foi interron luta em torno dos direitos sociaes: Assim ganharam os judeus uma plataforma, te a qual conquistaram, aos poucos, a n economica e politica, conseguindo finalm siluacio de dominio absoluto. ndé numero de attestados de proprio: a sua viva consciencia de sempre rt Estado dentro dos Estados, e de eiros de raca em outros paizes las nunca ©S povos que os instincto super-nacional de absoluta ‘resultam todos os peri 9s para as ni ‘ias, no campo das relacdes interna Nacional-Socialismo ' mercadores sem consciencia e sem espirito social, i Como inventores e representantes mundiaecs do ~ systema ereditorio moderno, conseguiram’ absoluta hegemonia sobre as financas publicas, bancos, bolsas e grande parte da produccio. Apdés a conquista do dominio financeiro, estenderam os judeus os dedos compridos na direcgao dos bens espirituaes e cultu~ raes, com consideravel versatilidade de espirito e ‘rapida concepcio, — qualidade que o espirito aria~ | no, mais grave, mais severo, mais pesado, mais pro- | fundo, tem muitas vezes, erradamente, julgado «su~ | perior:. Na realidade, tratava-se de instinctos de 4 wr k Fs | pe , _ rapina, de falla de consciencia' e de coragao, de ple- | no accordo com as manifestagdes religiosas dos ju | deus. 4 i i SEGUNDO OS ENSINAMENTOS DO «SCHUL- | CHAN ARUCH», OS BENS DE TODOS OS NAO SE- MITAS SE CONSIDERAM «RES NULLIUS», BENS a DONO, DESTINADOS AO PODERIO JUDAI- Os judeus servem-se de todos os meios da te chnica bancaria e das bolsas para semelhantes fins. Sua prelerencia pela anonymidade, representada na onomia pelas «sociedades anonymas», pela aboli~ io das nocées de «personalidade» e de «caracter*, las praxes das bolsas, analoga 4 anonymidade P' a do sistema parlamentar, tem separado, p' dizer, capital e trabalho. O accionista con vazes a fabrica, tendo apenas o estupid( do rendimento do seu dinheiro, | es. A consequenci: y sos dias. Ao industrial que edifica sua emp: de o principio, que conhece as exigencias da 4 a, que possue antigas nocdes de integrid: i considera sua farefa principal produzir mer dorias solidas, béas, duraveis, acompanhando as _ dadeiras necessidades dos negocios, — a semel BE te typo antigo corresponde o typo «moderno> d grande accionista, possuidor apenas dum grande - cole de accdes, e que temi o unico interesse de nhar a mais alta possivel quota de lucros. O p prietario de accdes nfio se incommoda de saber ‘boa ou mj 6 a qualidade dos productos, se a dade anonyma trata de produzir verdadeiros va res, ou se nfo produz valor algum, como, p. e., n sociedades crediarias, i. 6, nos bancos. O resul € que a produccaio nao corresponde 4s neces: des. Por isso, uma gigantesca creclame» proc _ timular necessidades ficlicias. Nos codigos co ciaes dos tempos antigos era estrictamente er clogio dos proprios productos. Aquelle que ia nada mais era que um charlatio, € 0s eo! mtes serios consideravam semelhante proc mencia deshonesta. O mercador hebreu, Bence suas capaci ide psycholo; uasio, exercia tal pratica com especi: Em nossos ics, ae a, chamada «economia nacional. bal da economia nacional era antigamente - lyse dos phenomenos, e das necessidades e a ago das leis economicas; gradativamente, po tal systema foi transformado em certa especie d thronica de circumstancias economicas. Foram abo. lidas quaesquer pesquizas sobre a aptidio das exis- fentes formas economicas. Tal methodo permittiu, e mais do que nunca contintia permittindo, descrever as mais desastrosas nocividades sociologicas, como — ‘sendo necessidades scientificas, e por isso inaltera~ yeis. Isso refere-se,, em primeiro lugar, 4s famosas doutrinas sobre os systemas crediarios, publicos e articulares, e, principalmente, 4 «sciencia» sobre os uros. © que se chama, hoje em dia, economia nacional» ou «sociologiay, nada mais! é do que uma assignagio tendenciosa, de interesse capitalista e pseu- do-individualista, para o enriquecimento particular, de uma astuta tentativa de justificar a usurat e aj ra- pina de exploragio das energias laboriosas das ra- gas productoras. ‘ O facto dos judeus representarem a maioria dos ites de «economia nacional» em nossas universi- ades, 6 commentario illustrativo da allegacéo aci- nA, oa A invasiio dos judeus na literatura e na ar Mais evidente de todos os factos. Quem pS: theatro actual, h4 de notar seu u C an que nelle reina. i A Idéa Racista em apenas, e que portanto nao vale a pena | tempo com ellas. Agentes theatraes hebreus | dam esses assallos contra o publico. Em! lugar | qualidade artistica, os pontos de vista de semelhi fes «agentes» sio quasi que sempre 0s actos de «gr: ‘tiddo. dos que prucuram uma collocagao. __ Formidayel 6 o influxo nocivo da imprensa d ‘ria na opiniao publica. Quasi que todos os grand jornaes cahiram successivamente nas mios de j ‘deus. © dominio economico associa-se com o di minio intellectual, formando um circulo fechado redor da nacao allemai. O que nio convyinha interesses de Jud4, foi interceptado e supprii Se por acaso cerlas idéas ou factos «contrarios» tornavam pubilcos, ridicularizava-se o autor da ferida publicacio; quando o ridiculo nio dava sultado satisfactorio, utilizava-se da mentira, da f sificacdo} e da calumnia, trabalhando depois com’ ( Tupgiioj ¢ ‘ameacas, arruinando economicamente, | { do possivel, ou até assassinando os indesejaveis tos da verdade. Os assassinios, porém, eram’ porque os verdadeiros amigos do povo quasi mi ea aleangaram o poder ou influencia pub ; 1p isso nfo apresentaram uma ameaca séria 4 activi- ide judia. Geralmente succumbiam sob as torre lé calumnias e diffamacées nos diarios seni: le poderem realizar seus ideaes. autores de todos e quaesquer assaltos vida nacional, aculavam e subvertiam' lo yergouhoso. Karl Marx, engenhoso inve if loutrina da lucta ide classes, cujo verdadeiro nl ntal 6 «Mardochai», era judeu, como tambem ; pulo «Ferdinand Lassalle», ou, na verdade, Feist it obra judaica de destrui¢io da nagdo allema | coroada pela grande guerra e a revolucio de 18. Foram expulsos os monarchas; arrancaram distinctivos dos officiaes; os funccionarios pu- icos foram «domados» pela fome, com o fim de rem sua actividade indispensavel ao Estado ru- 0 neo-allemiio do novo «socialismo», ou, melhor, altas finangas, A nacido, no emtanto, foi desar~ a, castrada, expropriada, esturpada, desmorali- enfraguecida, privada dos seus chefes, emquan- arrogancia dos hebreus tomava conta da vida da economia, da politica, da arte, do theay imprensa, de tudo. i eia-se seu dominio na sua riqueza fantas- ar do seu numero insignificante em face hospedeiros entregaram! todos a: OF: A segregaciio dos judeus do nosso corpo nac | nao estorvaria a produccdo rural, pois nunc: hoje, um judeu arar as terras; nao ficariam das as fabricas ou os altos fornos, por falta de ope rios, pois cada operario sabe que nenhum judeu, 6 hoje, tem cavado carvao ou tomado conta rjas; nfo ficariam abandonadas nossas officina le forjadores ¢ serralheiros, de carpinteiros e saj bee: $; nao decabiriam as casas em ruinas aps a se-" | gregacdio dos judeus, pois nada nos conta a estat ca sobre pedreiros e carpinteiros, telhadores ou _ draceiros judeus. E nem o transporte ou o comin cio soffreriam, se desapparecessem os parasitas subversivos. © ramo dc transporte de pessoas € b era classicamente organizado pelo poder publico Quem 6 que jAmais viu um judeu conductor de lo | gomriotiva, carroceiro ou carregador? { Nos campos predilectos do judeu, i &, 10 co mercio e nas financas, a administracio mili ‘gyara muito tempo antes da guerra alla cot jencia quanto ao problema das proyisoes ¢ da s istribuicio. Temos milhares e milhares de s allemées, capazes de conceber as necessidad ercio. No Banco do Estado e nas «Caixa ies postaes» possuimos organizagdes que re~ — um typo modelo para a economia naq futuro, livre dos methodos semiticos ‘ as consideragses acima mostram q epresenta funcgdes vitaes dentro licaj e bocial, e que elle, ao contra Nacional-Socialis cynico, da sua preponderancia, co : Ea de Mer aystematicamente escarificado os seus _ pedeiros. A consequencia evidente, necessaria © j “fificada, que se impoe, é a segregacdo dos judeus ) corpo nacional. CIDADAO EF’ APENAS QUEM SE SUBORDINA 4 COMMUNIDADE NACIONAL EMIS: ‘TORICA. ‘ Esta maxima aponta a uecessidade de suspender a immigraciio de judeus orientaes e sustar todas as consequencias que resultam de ial necessidade. Des- eonhece completamente o problema do judeu quem _pensa que uma simples prohibigdo da immigracao de judeus orientaes poderia resolye-lo. E’ preciso; submetter os judeus nao assimilados’e residentes ~~ em nosso meio, 4 condicio de estrangeiros. Os jt. deus orientaes sio o grande reservatorio que conti- nuamente nutre os judeus em nossa patria. As do- as experiencias dos annos recem-passados pro- indubitavelmente os formidaveis perigos de se- ante immigracio. Varios judeus orientaes comse- guiram ultimamente immensas fortunas por meio de transacgées tenebrosas. Nossos tribunaes estao dia noite alarefadissimos com as sentencas de crimes eltidos pelos elementos exoticos acima - oO Estado nao tem o menor interesse de existencias que nio provam! de a justificacdo d: pro II Do Direito dos Cidadaos OQ DIREITO DOS CIDADAOS TEM QUE SER ‘ADQUIRIDO. — Tal maxima afasia-se bastante do di- eito actual, pelo qual «poderao exercer 0s direitos de cidadios todos os allemaes, adultos, de ambos 0s gexos, maiores de vinte annos». De accordo, com a constituigio de Weimar, os membros do. povo judeu teem igual direito. A nacionalidade pode, pela co tittictio citada, ser adquirida com insignificantes fe malidades. 4 A constitnigho de Weimar nao conhece a n0r fo de «cidad&o». O paragrapho 1.° trata apenas da naturalidade, e o paragrapho 109° dos pel — nfo é, evidentemente, nem bom nem mrau,— € incapaz de praticar quaesquer actos immoraes. Dic — nheiro. é indispensavel para a troca de bens é€ s vieos. Portanto, todas as tentativas para resolver o problema da tyrannia do dinheiro por meio de medidas que se refiram 4 sua natureza inheren! estio Vantemfio condemnadas ao insuccesso. Ni se trata de questées monetarias, € sim{ de questo de poderio. Dinheiro, como jnstrumento de po nao é nem bom nem mau. Mau pode ser apenas o modo de empregal-o. Uma faca tambemr nfiio é nem béa nem ma. Trata-se apenas do modo de em- pregal-a. Sua idoneidade para cometter um assassi- nio nfo anulla, de forma alguma, a jnfinidade de possibilidades utcis que ella offerece. O dinheirp, vez, quando applicado de modo util, é de ef ; digioso na economia nacional. A interpre funcedes do dinheiro como «sangue nacional» é certa. Emquanto o dinh ; e ser meio para facilitar a tro: Paice ‘cccr a sua natureza economica; foo dinheiro ganho nao fica retido contra pria natureza economica, a sua influencia na mia nacional nunca pode ser nociva. Além disso, ¢ o dinheiro meio para fazer nomias. E’ desejavel que o espirito economico yo te como nos tempos antigos, abandonando a ¢aho. tica prodigalidade actual. O desejo, porém, de irra. zoavelmente accumular, 6 incompativel com a na. tureza inkerente do dinheiro, considerado «sangue da economia nacional. DINHEIRO E’ UMA ASSI- GNACAO PARA SERVICOS FEITOS. A definigio bkommum, «dinheiro é€ meio para troca de bens», E nao é falsa, mas tambem nao’ 4 completa. Se é ta- E refa do dinhciro, facilitar a troca de bens, hé outros: KE elementos que, da mesma forma, servem para tal i fim, como, p. e., 0s pacotes de ch4 dos chinezes ou as conchas «Kauri» dos negros, etc. A natureza es; 'Sencial do dinheiro, emiltido pelo Estado, como tam- “bem dos seus substitutos, é serem assignagdes para Servicos feiios, palavra esta que indica qualquer bem, inclusive materias primas, que representam um ya- lor nos mercados. Ao elemento intermediario, cha ‘mado «dinheiro», cabe satisfazer As variadas nect lades dos productores de uma s6 mereadoria ateiros fazem sé ‘Sapatos, mas consi ; carne, ‘ovos, etc. Os padeiros que Il P40, consomem talvez um ou dois or anno, mas niio lem a ik etal Sl Reforma das Financas ‘pateiros comem dia por dia. Os padeiros téem, sua vez, que pagar aos moinhos, aos fornect de lenha, © estes recusar-se-hao a acceitar pois j4 os compraram de outro sapateiro. O- deiro tambem nao pode comprar farinha com s producto, pois elle faz pao para grande numero de eonsumidores. Em resumo, um sistema de troca de bens é indispensavel numa sociedade civilizada, com adeantada differenciacio das funcgdes economicas. fi indispensavel um elemento intermediario. Tal ele- mento deve, ma sua forma universal, ser represen> tado por uma assignagdo publica. As assignacdes — téem que servir para effectuar compras, © todo 0 mundo é fobrigado’ a entregar seus productos em tro- ‘ca do elemento intermediario, chamado «dinheiro». Erra porém, quem, p. ¢., diz que dinheiro «compensaciio de servi¢os feitos». Na verdade, ace ta-se dinheiro em compensacio de servi¢os feitos, mas nao pelo: motivo que o circulo economico j4 es- teja fechado_e sim, porque tal dinheiro represel wma ASSIGNAGAO para qualquer servico pres por outros, assignagio esta que serve para satista a qualquer necessidade. O circulo do dinheiro fechado apenas quando o dinheiro volta) e 0 ‘mo est satisfeito. Sendo o dinheiro retido m circulo economico fica meio aberto e a tro- ii O dinheiro nao funccio Nacional-Socialismo anlo economicos como politicos wlancias entradas nio podem ed © mercado monetario precisa dij motives t que impo mente sahir. de quantidad jndividuos possam mecessarias, relendo g resgate de obrigacé gamentos annuaes. ; A Jnherente 4 natureza essencial do dinhei “necessidade de circular. Gastar o dinheiro g dever dos cidadios. ~ Isso nao impede que se fagam economias. nomizar nfo: ¢ o ‘voraz € avarento instineto de far e reter dinheiro, e sim, o cuidado para ‘co! filhos, a acquisicaio de bens reaes, a comipra ou sicao de casas, de objectos preciosos, de colle de liyros, quadros, objectos domesticos, 0 ala to e melhoramento dos negocios, dos «st mercadorias, etc.. Tudo isso é economia, ferivel 4 accumulacio de dinheiro. i Né6s, allemfies, lembramo-nos do mon © sobre os methoos de economizar, di 1919 em deante. Quem fez economias a, quasi nao soffreu naquella épo' tratar das medidas econom| as imporlancias precisas es mensaes ou de grande Reforma das Finangas geral, quando notavel pelo valor e pela hone Semelhantes typos encontramos na poesia p como representantes de industrias individwaes, mente manuaes. A formacao de fortunas que lese as fumcedes do dinheiro, ¢ irreprehensivel, pi ser caminho socialista no melhor sentido da palavr: A retencio de dinheiro produz estagnagoes n. mos de pessoas que desconhecem sua tarefa econo=— mica, ou mais ainda de outras que querem se ult lizar delle, accumulando-o como instrumento de derio. © resultado infallivel é a falta de dinhet no commercio. Acontece, porém, que os possuido= yes de dinheiro, em lugar de entregal-o ds suas func goes organicas, nao se incommodam com a fa de meios de pagamento no commercio ¢ nem! a ieslagnagiio do processo productivo. Nao Ik © commerciante, ou o fabricante, que precisam dinheiro para a manuten¢do das emprezas, das mercadorias, mas lh’o entregam;, apos tel-o in tamento retido (em sentido economico), contra’ gemiento de um tributo especial, chamado ‘Ahi comeca a extorcfo da economia nacit Esta, subitamente, invertida a relacio duccio e dinheiro. © dinheiro, cr de servir A economia, esta de repe 0 effeito da extorgao da produ prticular, a principio, fi | 104 Nacional-Socialismo meiro, faz assignar o devedor um reco i Y de divida, um tiulo, petlo qual a sua fortune eam passa 2 garantir a devolucéo da importancia em- prestada; depois, o devedor obriga-se a uma per- mapente contribuigéo especial, chamada dquroas 0° credito, porém, nado é dado por motives que corres- pondam ao significado da palavra «creditos, i. ¢, confianga na capacidade economica superior do de- vedor, e sim, NO INTUITO BRUTAL DE UTILIZAR- SE DAS DIFFICULDADES ECONOMICAS DO COM- MHUCTO Do PARA APODERAR-SE DE PARTE DO UCTO DO SEU TRABALHO, E ISTO SEM O ME- NOR ESFORGO. O systema crediario dos bancos € hoje orga- ou augmentar a produccio, e sim, pelo unico deseja de augmentar o «rendimento» de dinheiro possui- do. O credor nio faz caso dos fins do emprestimo: nfo tem inferesse algum, a n4o ser o, de constalar sé o dinheiro esté garantido, e, em primeiro lugar, se da bastante juros. © sislema crediario dos bancos esta hoje orga~ izado de maneira que © capitalista, possuidor de aheiro e credor, esta sem} o menor contacto com & duccio. Elle nao mantem relacées individuaes os varios ramos industriaes, nos quaes seu di- o virabalha», como diz cynicamente. Nada sabe tario de accdes, de «Girmes», «Poege», «We- iebeck Montan>, «tavir, «Steaua Roma Montan», «Otavir, Reforma das Finanegas estupido movimento das cotagdes dos seus valo. e 0 dividendo do seu capital. Nao lhe interessa questo, se as sociedades anonymas ou os demais be typos de actividade capitalista («Kommanditgesells- b ehaft ant Aktien», Sociedade Limitada, «Syndicato>) servem 20 processo productor. : Essencial é apenas o rendimento. Prova disso — é a formidave! consideracio prestada 4s acces de bancos. Os grandes bancos, como todos os inshi> tutos crediarios, nfo prestam o menor servigo emr s sentido economico. A nogio dos juros festeja ver- dadeiras orgias 1A nos grandes bancos, transmudando: grande parte dos frutos do trabalho productor para © bolso do simples possuidor de accées, e isso sem esforco algum. Hoje ha rarissimas emprezas in pendentes dos bancos, de uma ou de outra for A iproducgao nacional, em toda a sua extensao, pende do capital de bolsas, e de bancos. E’ tributa apenas. Os senhores dos grandes bancos — as nancas — sao, portanto, da mesma fo ges da produccdo. Delles sé, depende trabalho ou a inundagao dos mercado de ri . A satisfaccdo do consumo z ta inferior. = isso, a forma econon * 106 Nacionai-Socialismo O trabalho productlivo ¢ ecreador tornou-se ese crayo; e 0 espirito astuto,. voraz, subtil, infatigavel e nomade do judeu domina o universo. Tal ex- forcaéo foi possivel apenas pela creacgio duma mi- seria artificial, por meio da retensio do dinheiro,, jnadmissivel em sentido economico. Semelhante ex~ torso, porém, 6 hoje em dia direito intangivel, e ninguem temy a coragem de tirar 0 veo: Que encobre a verdade, receiando entrar em conflicto com! 0 po- derio mundial dos grandes emprestimos. ‘A ESCRAVIDAO NOS JUROS E UMA REALIDADE! ~~ \ realizacio foi completada pelas artes seducto- tas do espirito némade, conseguindo este envolver até o proprio Estado, tutor natural das finangas, de modo que este, hoje, reconhece, de m&os acorrenta— das, o capital mundial como senhor, deixando qué o desviem da sua verdadeira tarefa de fiel da eco- ? nomia nacional, fazendo-o carrasco © cobrador de ures por ordem das financas super-nacionaes. VI Das Financas Publicas mos agora que analyzar o desen publicas. Baseiamo-nos — a “pilhdes de dollares de dividas publicas. As Financas Publicas fodos levam cargas gigantescas sobre seus cory economicos, enfraquecidos pela guerra. — : A mais authentica de todas as obras estatistic do imperio britannico €6 «The Statesman’s Yi Book». Esse annuario official publica detalhadas Jagées sobre as dividas publicas de todas as nagées. A Inglaterra teria tido, segundo a fonte acima, em 31 de marco de 1930, 7.596.000.000 libras ester— linas, com juros annuaes de approximadamente 350 miilhGes de libras esterlinas, de dividas do povo tra balhador inglez para com o capital mundial. Estes algarismos, expressos em nossa moeda, mostrant im- dubitavelmente que se trata dum problema mundi da maior amplitude. A Franca deve aos seus credores internos fernos approximadamente 279 bilhoes de ouro. Os Eslados Unidos, da America do No: prospero paiz do dollar, tem mais ou meno No Canad4, na Australia, nas Indias | Italia, na Tcheco-Slovaquia, na Pol apresenta-se 0 mesmo doloro cando as nacdes por Nacional-Socialismo “tos; os parlamentos desputam mezes € mezes sobr “ novas leis, sobre novas contribuigdes. Mas ningun, acha 0 remedio. Parlamentos e governos Tecuam sempre de novo deante da majestade do capital usu- — rario mundial e das suas pretengdes «legaes», Pop. fanto impéem aos povos sempre renovados e inau- ditos impostos, em vez de manifestar a coragem de acabar a monsiruosa fraude mundial por um simples — e energico «NAO!» A injustica tornou-se justica, o senhor tornou-sé escravo. _ Assistimos diariamente 4s desastrosas consequen- cias em nossa pobre patria. Poderosa e energicamente levantara-se o gigan- _ te do trabalho allemao, apos ter conseguido, com os _ grandes sacrificios de sangue de 1870-71, a uniaio | Politica. O trabalho infatigavel ¢ o espirito creador produziram sempre novas invengoes. : O espirito industrial; e a iniciativa alleméaés con- istaram os mercados mundiaes. Os representan= dos capitaes emprestados, inglezes e framcezes, Rothschild e dos outros magnatas dos bancos iticos, como também os capitaes dos t norte-americanas, dos judeus Kahn, julgavam seriamente ameacado 0 contingentes. O valor do m nte subindo; um As Finangas Publicas modele os systemas allemiies de transporte, | ganizacdes sanitarias, de administragdes urban methodos militares. Quasi no mundo inteiro ¢ truiam engenheiros allemaes estradas de ferro, tes, estradas de rodagem. Mas tudo isso significava uma ameaca ao rendimento dos capitaes espalhad por todoi o mundo, emprestados pelas altas finangas. Portanto, resolveram as finangas mundiaes, apoiadas na franco-maconaria, cercar a Allemanh: utilizando-se de todos os meios de diffamagao e fal sificacio, com o fim de estigmatizar a Allemanha como «inimigo da culturas. O rei Edward VII a apenas homem de palha neste jogo. Na Franea come na Inglaterra e como finalmente no mundo inteir foram inciladas as paixdes nacionaes. E for nosso trabalho, a apreciacdéo dos primordios da ra. Mas é indubitavel que o jogo da Allemanha ya, apezar da perfeicio da sua organizagao mi danteméo perdido. Faltava-lhe pois absoluta antidoto politico contra as intrigas da franck maria. z ‘© unico grupo allemfo, dotado de cei os «Alldeutsche», desconheceu, como t a gigantesca Iucta armada entre nao visava,

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