01. (ITA) Um móvel A parte da origem O, com velocidade inicial nula, no instante t 0 = 0 e per-
corre o eixo Ox com aceleração constante a . Após um intervalo de tempo t , contado a
partir da saída de A, um segundo móvel, B parte de O com uma aceleração igual a n a ,
sendo n 1 . B alcançará A no instante:
n
a) t 1 t
n 1
n
b) t 1 t
n 1
n 1
c) t t
n
n 1
d) t t
n
n
e) t t
n 1
02. (ITA) Na figura, um ciclista percorre o trecho AB com velocidade escalar média de 22,5
km/h e, em seguida, o trecho BC de 3 km de extensão. No retorno, ao passar em B, verifica
ser de 20 km/h sua velocidade escalar média no percurso então percorrido, ABCB. Final-
mente, ele chega em A perfazendo todo o percurso de ida e volta em 1 h, com velocidade
escalar média de 24 km/h. Assinale o módulo v do vetor velocidade média referente ao per-
curso ABCB.
a) v = 12 km/h
b) v = 15 km/h
c) v = 20 km/h
d) v = 25 km/h
e) v = 36 km/h
3
03. (ITA) Cinco bolinhas de aço estão presas por eletroímãs ao longo de uma reta r de equação
y = kx. As bolas estão em posições equidistantes, tais que d = 0,5 m. Uma bolinha O parte
da origem ao longo de x (mesa horizontal sem atrito) com V = 2 m/s, constante, no mesmo
instante em que todas as outras são desligadas dos eletroímãs. Assinale abaixo o valor de
k para que O se choque com a bola n° 4. (Usar g = 10 m/s2.)
a) 0,62
b) 1,25
c) 1,87
d) 2,50
e) 3,12
04. (ITA) Um avião de vigilância aérea está voando a uma altura de 5,0 km, com velocidade de
50 10 m/s no rumo norte, e capta no radio goniômetro um sinal de socorro vindo da dire-
ção noroeste, de um ponto fixo no solo. O piloto então liga o sistema de pós-combustão da
turbina, imprimindo uma aceleração constante de 6,0 m/s 2. Apos 40 10 /3 s, mantendo a
mesma direção, ele agora constata que o sinal esta chegando da direção oeste. Neste ins-
tante, em relação ao avião, o transmissor do sinal se encontra a uma distância de:
a) 5,2 km.
b) 6,7 km.
c) 12 km.
d) 13 km.
e) 28 km.
05. (ITA) Duas bolas são lançadas de um mesmo lugar ao mesmo tempo: a bola 1, com veloci-
dade para cima de 30 m/s, e a bola 2, com velocidade de 50 m/s formando um ângulo de
30º com a horizontal. Se g = 10 m/s2, assinale a distância entre as bolas no instante em que
a primeira alcança sua máxima altura.
a) d = 6250 m
b) d = 7217 m
c) d = 17100 m
d) d = 19375 m
e) d = 26875 m
4
06. (ITA) Um corpo cai, em queda livre, de uma altura tal que durante o último segundo de que-
da ele percorre 1/4 da altura total. Calcular o tempo de queda, supondo nula a velocidade
inicial do corpo.
1
a) t s
2 3
2
b) t s
2 3
2
c) t s
2 3
3
d) t s
2 3
4
e) t s
3 3
07. (ITA) Dois móveis A e B percorrem uma mesma reta, no mesmo sentido, de tal maneira que
no instante t = 0 s a distância entre eles é de 10 m. Os gráficos de suas velocidades são os
da figura abaixo.
Sabe-se que os móveis passam um pelo outro num certo instante tE > 0, no qual a veloci-
dade de B em relação a A tem um certo valor VBA.
Podemos concluir que:
a) tE = 8 s e VBA = 4 m.s-1
b) tE = 4 s e VBA = 0 m.s-1
c) tE = 10 s e VBA = 6 m.s-1
d) o problema como foi proposto não tem solução.
e) tE = 8 s e VBA = 4 m.s-1
08. (ITA) Durante as Olimpíadas de 1968, na cidade do México, Bob Beamow bateu o recorde
de salto em distância, cobrindo 8,9 m de extensão. Suponha que, durante o salto, o centro
de gravidade do atleta teve sua altura variando de 1,0 m no início, chegando ao máximo de
2,0 m e terminando a 0,20 m no fim do salto. Desprezando o atrito com o ar, pode-se afir-
mar que a componente horizontal da velocidade inicial do salto foi de
a) 8,5 m/s
b) 7,5 m/s
c) 6,7 m/s
d) 5,2 m/s
e) 4,5 m/s
5
09. (ITA) Uma partícula move-se ao longo de uma circunferência circunscrita a um quadrado
de lado L com velocidade angular constante. Na circunferência inscrita nesse mesmo qua-
drado, outra partícula move-se com a mesma velocidade angular. A razão entre os módulos
das respectivas velocidades tangenciais dessas partículas é:
a) 2
b) 2 2
c) 2 / 2
3
d)
2
3
e)
2
10. (ITA) Uma partícula, partindo do repouso, percorre no intervalo de tempo t, uma distância d.
Nos intervalos de tempo seguintes, todos iguais a t, as respectivas distâncias percorridas
são iguais a 3d, 5d, 7d,... A respeito desse movimento pode-se afirmar que:
a) a distância da partícula do ponto em que inicia seu movimento cresce exponencialmente
com o tempo.
b) a velocidade da partícula cresce exponencialmente com o tempo.
c) a distância da partícula do ponto em que inicia seu movimento é diretamente proporcional
ao tempo elevado ao quadrado.
d) a velocidade da partícula é diretamente proporcional ao tempo elevado ao quadrado.
e) nenhuma das opções acima é correta.
11. (ITA) Um avião voa numa altitude e velocidade de módulo constante, numa trajetória circu-
lar de raio R, cujo centro coincide com o pico de uma montanha onde está instalado um ca-
nhão. A velocidade tangencial do avião é de 200 m/s e a componente horizontal da veloci-
dade da bala do canhão é de 800 m/s. Desprezando-se os efeitos de atrito, o movimento da
Terra e admitindo que o canhão está direcionado de forma a compensar o efeito da atração
gravitacional, para atingir o avião no instante do disparo, o canhão deverá estar apontando
para um ponto à frente do mesmo situado a:
a) 4 rad
b) 4 rad
c) 0,25R rad
d) 0,25 rad
e) 0,25 rad
12. (ITA) Dentro de um elevador em queda livre num campo gravitacional g, uma bola é jogada
para baixo com velocidade v de uma altura h. Assinale o tempo previsto para a bola atingir
o piso do elevador.
a) t = v/g
b) t = h/v
c) t = 2h g
d) t =
v 2 2gh v /g
e) t = v2 2gh v /g
6
13. (ITA) Uma bola é lançada horizontalmente do alto de um edifício, tocando o solo decorrido
aproximadamente 2 s. Sendo de 2,5 m a altura de cada andar, o número de andares do edi-
fício é:
a) 4
b) 5
c) 6
d) 8
e) 9
14. (ITA) A figura mostra uma pista de corrida A B C D E F, com seus trechos retilíneos e circu-
lares percorridos por um atleta desde o ponto A, de onde parte do repouso, até a chegada
em F, onde para. Os trechos BC, CD e DE são percorridos com a mesma velocidade de
módulo constante.
7
15. (ITA) Um problema clássico da cinemática considera objetos que, a partir de certo instante,
se movem conjuntamente com velocidade de módulo constante a partir dos vértices de um
polígono regular, cada qual apontando à posição instantânea do objeto vizinho em movi-
mento. A figura mostra a configuração desse movimento múltiplo no caso de um hexágono
regular. Considere que o hexágono tinha 10,0 m de lado no instante inicial e que os objetos
se movimentam com velocidade de módulo constante de 2,00 m/s. Após quanto tempo es-
tes se encontrarão e qual deverá ser à distância percorrida por cada um dos seis objetos?
a) 5,8 s e 11,5 m
b) 11,5 s e 5,8 m
c) 10,0 s e 20,0 m
d) 20,0 s e 10,0 m
e) 20,0 s e 40,0 m
16. (ITA) Um avião voando horizontalmente a 4000 m de altura numa trajetória retilínea com
velocidade constante passou por um ponto A e depois por um ponto B situado a 3000 m do
primeiro. Um observador no solo, parado no ponto verticalmente abaixo de B, começou a
ouvir o som do avião, emitido em A, 4,00 segundos antes de ouvir o som proveniente de B.
Se a velocidade do som no ar era de 320 m/s, a velocidade do avião era de:
a) 960 m/s
b) 750 m/s
c) 390 m/s
d) 421 m/s
e) 292 m/s
17. (ITA) Um automóvel a 90 Km/h passa por um guarda num local em que a velocidade má-
xima é de 60 Km/h. O guarda começa a perseguir o infrator com sua motocicleta, mantendo
aceleração constante até que atinge 108 Km/h em 10 s e continua com essa velocidade até
alcançá-lo, quando lhe faz sinal para parar. Pode-se afirmar que:
a) O guarda levou 15 s para alcançar o carro.
b) O guarda levou 60 s para alcançar o carro.
c) A velocidade do guarda ao alcançar o carro era de 25 m/s.
d) O guarda percorreu 750 m desde que saiu em perseguição até alcançar o motorista infra-
tor.
e) Nenhuma das respostas acima é correta.
18. (ITA) Um barco leva 10 horas para subir e 4 horas para descer um mesmo trecho do rio
Amazonas, mantendo constante o módulo de sua velocidade em relação á água. Quanto
tempo o barco leva para descer esse trecho com os motores desligados?
a) 14 horas e 30 minutos
b) 13 horas e 20 minutos
c) 7 horas e 20 minutos
d) 10 horas
e) Não é possível resolver porque não foi dada a distância percorrida pelo barco.
8
19. (ITA) Ao passar pelo ponto O, um helicóptero segue na direção norte com velocidade v
constante. Nesse momento, um avião passa pelo ponto P, a uma distância de O, e voa
para o oeste, em direção a O, com velocidade u também constante, conforme mostra a figu-
ra. Considerando t o instante em que a distância d entre o helicóptero e o avião for mínima,
assinale a alternativa correta.
20. (ITA) Um barco, com motor em regime constante, desce um trecho de um rio em 2,0 horas
e sobe o mesmo trecho em 4,0 horas. Quanto tempo, em horas, levará o barco para percor-
rer o mesmo trecho, rio abaixo, com o motor desligado?
a) 3,5
b) 6,0
c) 8,0
d) 4,0
e) 4,5
21. (IME) Um elevador, tendo acabado de partir de um andar, desce com aceleração de
3 m/s2. O ascensorista, sentado em seu banco, percebe o início da queda do globo de luz, o
qual está a 3,5 m acima de seu pé. Calcule o tempo de que ele disporá para afastar o pé.
Use g = 10 m/s2.
9
23. (IME) A velocidade vertical de uma gota de chuva é constante e igual a v, enquanto a velo-
cidade de translação horizontal de um cano é constante e vale 2v. Relativamente à horizon-
tal, determine qual deverá ser a inclinação do cano para que a gota de chuva percorra o
seu interior sem tocar na parede.
24. (IME) Uma gota de chuva cai verticalmente com velocidade constante igual a v. Um tubo
retilíneo está animado de translação horizontal com velocidade constante v 3 . Determine
o ângulo , de modo que a gota de chuva percorra o eixo do tubo.
10
Estática
25. (ITA) Uma chapa de aço de duas toneladas esta suspensa por cabos flexíveis conforme
mostra a figura, na qual R é uma roldana fixa e P o peso necessário para equilibrar a
chapa na posição indicada. Desprezando-se as massas dos cabos, da roldana e o atrito
no eixo da mesma, o valor de P deverá ser:
2
a) 3 .104 N
3
b) 4.104 N
c) 2.104 N
d) 1.104 N
e) nenhum dos valores acima
a) Q = 150 N.
b) Q = 300 N.
c) Q = 400 N.
d) Q = 600 N.
e) Q = 900 N.
27. (ITA) Uma haste metálica de seção retangular de área A e de comprimento L é composta
de dois materiais de massas específicas 1 e 2 . Os dois materiais constituem hastes ho-
mogêneas de comprimentos L1 e L2, com L1 + L2 = L e L1 = 3L2 soldadas nas extremidades.
Colocada a haste sobre um cutelo verifica-se que o equilíbrio é atingido na situação indica-
da na figura. Calcule a relação 1 2
a) 1 2 = 1
b) 1 2 = 2
c) 1 2 = 3
d) 1 2 = 2,5
e) 1 2 = 0,4
11
28. (ITA) Um brinquedo que as mamães utilizam para enfeitar quartos de crianças é conhecido
como “mobile”. Considere o “mobile” de luas esquematizado na figura abaixo. As luas estão
presas por meio de fios de massas desprezíveis a três barras horizontais, também de mas-
sas desprezíveis. O conjunto todo está em equilíbrio e suspenso num único ponto A. Se a
massa da lua 4 é de 10g, então a massa em quilograma da lua é:
a) 180
b) 80
c) 0,36
d) 0,18
e) 9
29. (ITA) Considere um bloco cúbico de lado d e massa m em repouso sobre um plano inclina-
do de ângulo , que impede o movimento de um cilindro de diâmetro d e massa m idêntica
à do bloco, como mostra a figura. Suponha que o coeficiente de atrito estático entre o bloco
e o plano seja suficientemente grande para que o bloco não deslize pelo plano e que o coe-
ficiente de atrito estático entre o cilindro e o bloco seja desprezível. O valor máximo do ân-
gulo a do plano inclinado, para que a base do bloco permaneça em contato com o plano, é
tal que:
a) sen = 1/2.
b) tg = 1.
c) tg = 2.
d) tg = 3.
e) cotg = 2.
12
30. (ITA) Considere um semicilindro de peso P e raio R sobre um plano horizontal não liso,
mostrado em corte na figura. Uma barra homogênea de comprimento L e peso Q está arti-
culada no ponto O. A barra está apoiada na superfície lisa do semicilindro, formando um
ângulo com a vertical. Quanto vale o coeficiente de atrito mínimo entre o semicilindro e o
plano horizontal para que o sistema todo permaneça em equilíbrio?
31. (ITA) Um caixote de peso W é puxado sobre um trilho horizontal por uma força de magnitu-
de F que forma um ângulo em relação à horizontal, como mostra a figura. Dado que o
coeficiente de atrito estático entre o caixote e o trilho é , o valor mínimo de F, a partir de
qual seria possível mover o caixote, é:
2W
a)
1
W sen
b)
1 tan
W sen
c)
1 tan
W sec
d)
1 tan
e) 1 tan W
13
32. (ITA) No arranjo mostrado na figura com duas polias, o fio inextensível e sem peso susten-
ta a massa M e, também, simetricamente, as duas massas m, em equilíbrio estático. Des-
prezando o atrito de qualquer natureza, o valor h da distância entre os pontos P e Q vale:
a) ML / 4m2 M2 .
b) L.
c) ML / M2 4m2 .
d) mL / 4m2 M2 .
e) ML / 2m2 M2 .
33. (ITA) Na figura abaixo, a massa esférica M pende de um fio de comprimento L, mas está
solicitada para a esquerda por uma força F que mantém a massa apoiada contra uma pare-
de vertical P, sem atrito. Determine os valores de F e de R (reação da parede).
(O raio da esfera <<L)
a) 2(31/2)Mg/ 3; Mg(31/2) / 3 .
b) 8(31/2)Mg/ 3; 8 Mg(31/2) / 3.
c) 4(31/2)Mg/ 3; Mg(31/2) / 3.
d) 8(31/2)Mg/ 3; 4Mg(31/2) / 3.
e) (31/2)Mg; Mg(31/2) / 2 .
14
34. (ITA) Uma das extremidades de uma corda de peso desprezível está atada a uma massa
M1 que repousa sobre um cilindro fixo, liso, de eixo horizontal. A outra extremidade está
atada a uma outra massa M2, como mostra a figura. Para que haja equilíbrio na situação in-
dicada, deve-se ter:
a) M2 = 3 M1/2
b) M2 = 3 M1/4
c) M2 = M1/2
d) M2 = M1/ 3
e) M2 = M1/4
35. (ITA) A barra AB é uniforme, pesa 50,0 N e tem 10,0 m de comprimento. O bloco D pesa
30,0 N e dista 8,0 m de A. A distância entre os pontos de apoio da barra é AC = 7,0 m. Cal-
cular a reação na extremidade A.
a) R = 14,0 N
b) R = 7,0 N
c) R = 20,0 N
d) R = 10,0 N
e) R = 8,0 N
15
36. (ITA) Uma mesa de material homogêneo, de massa 50 kg e largura 1,2 m, tem seu centro
de massa localizado a 65 cm de altura acima do solo, quando a mesa está em sua posição
normal. Levantam-se dois dos pés da mesa e colocam-se os sobre uma balança, de forma
que o ângulo β indicado na figura 3 tem cosseno igual a 0,43 e seno igual a 0,90. Os dois
outros pés permanecem apoiados no solo, sem atrito. A massa acusada pela balança é:
a) 25 kg
b) zero quilograma, porque a mesa vira
c) zero quilograma, porque a balança será empurrada para a direita e não há equilíbrio
d) 12 kg
e) 10 kg
37. (ITA) Para que a haste AB homogênea de peso P permaneça em equilíbrio suportado pelo
fio BC, a força de atrito em A, deve ser:
a) P/4
b) P/2
c) P / 4
d) P 2 / 2
e) P 2
16
38. (ITA) Considere um bloco de base d e altura h em repouso sobre um plano inclinado de
ângulo . Suponha que o coeficiente de atrito estático seja suficientemente grande para
que o bloco não deslize pelo plano. O valor máximo da altura h para que a base d perma-
neça em contato com o plano é:
a) d/tg .
b) d/sen .
c) d/sen2 .
d) d/cotg .
e) dcos .
39. (ITA) Um atleta mantém-se suspenso em equilíbrio, forçando as mãos contra duas paredes
verticais, perpendiculares entre si, dispondo seu corpo simetricamente em relação ao canto
e mantendo seus braços horizontalmente alinhados, como mostra a figura. Sendo m a mas-
sa do corpo do atleta e μ o coeficiente de atrito estático interveniente, assinale a opção cor-
reta que indica o módulo mínimo da força exercida pelo atleta em cada parede.
1
mg 1
2 2
a)
2 2 1
1
mg 2 1 2
b)
2 2 1
mg 2 1
c)
2 2 1
mg 2 1
d)
2 2 1
mg 2 1
e)
4 2 1
17
40. (ITA) Na experiência idealizada na figura, um halterofilista sustenta, pelo ponto M, um con-
junto em equilíbrio estático composto de uma barra rígida e uniforme, de um peso
P1 = 100 N na extremidade a 50 cm de M, e de um peso P2 = 60 N, na posição x2 indicada.
A seguir, o mesmo equilíbrio estático é verificado dispondo-se, agora, o peso P2 na posição
original de P1, passando este à posição de distância x1 = 1,6 x2 da extremidade N. Sendo de
200 cm o comprimento da barra e g = 10 m/s2 a aceleração da gravidade, a massa da barra
é de
a) 0,5 kg.
b) 1,0 kg.
c) 1,5 kg.
d) 1,6 kg.
e) 2,0 kg.
41. (ITA) A figura mostra uma barra de 50 cm de comprimento e massa desprezível, suspensa
por uma corda OQ, sustentando um peso de 3000 N no ponto indicado. Sabendo que a bar-
ra se apoia sem atrito nas paredes do vão, a razão entre a tensão na corda e a reação na
parede no ponto S, no equilíbrio estático, é igual a
a) 1,5
b) 3,0
c) 2,0
d) 1,0
e) 5,0
18
42. (ITA) Duas partículas, de massas m e M, estão respectivamente fixadas nas extremidades
de uma barra de comprimento L e massa desprezível. Tal sistema é então apoiado no inte-
rior de uma casca hemisférica de raio r, de modo a se ter equilíbrio estático com m posicio-
nado na borda P da casca e M, num ponto Q, conforme mostra a figura. Desconsiderando
forças de atrito, a razão m/M entre as massas é igual a
a) (L2 - 2r2)/(2r2)
b) (L2 - 3r2)/(2r2)
c) (L2 - 2r2)/(r2 – L2)
d) (2L2 - 3r2)/(r2 – L2)
e) (3L2 - 2r2)/(L2 - 2r2)
43. (ITA) Um hemisfério homogêneo de peso P e raio a repousa sobre uma mesa horizontal
perfeitamente lisa. Como mostra a figura, um ponto A de hemisfério está atado a um ponto
B da mesa por um fio inextensível, cujo peso é desprezível. O centro de gravidade do he-
misfério é o ponto C.
OC
a) T = P tg θ
a
OC
b) T = P sen θ
a
OC
c) T = P (1 – cos θ)
a
OC
d) T = P tgθ
a
OC
e) T = P cotgθ
a
19
44. (ITA) Um semidispo de espessura e, massa m = 2 kg está apoiado sobre um plano horizon-
tal, mantendo-se na posição indicada em virtude da aplicação de uma força F , no ponto Q.
O centro de gravidade G é tal que OG = 0,1 m; o raio do disco é r = 0,47 m e o ângulo θ
vale 30°. O valor de F neste caso é:
a) 19,6 N
b) 7,2 N
c) 1,2 N
d) 2,4 N
e) 2,9 N
45. (ITA) Um toro de madeira cilíndrico de peso P e de 1,00 m de diâmetro deve ser erguido
por cima de um obstáculo de 0,25 m de altura. Um cabo é enrolado ao redor do toro e pu-
xado horizontalmente como mostra a figura. O canto do obstáculo em A é áspero, assim
como a superfície do toro. Nessas condições a tração (T) requerida no cabo e a reação (R)
em A, no instante em que o toro deixa de ter contato com solo são:
a) T = P / 3 , R = 2P
b) T = P / 3 , R = 2P/ 3
c) T = P 3 /2 , R = P 7 /2
d) T = P/2 , R = P 5 /2
e) T = P 2 /2 , R = P 3 / 2
20
46. (IME) Considerando a figura, determine a expressão, em função do peso W, da força exer-
cida pelo solo sobre a barra AD.
47. (IME) Uma barra uniforme e homogênea de peso P, tem seu centro de gravidade (C.G.) na
posição indicada na figura abaixo. A única parede considerada com atrito é aquela na qual
a extremidade esquerda da barra está apoiada. O módulo da força de atrito Fat é igual ao
peso da barra. Determine o valor do ângulo na posição de equilíbrio, em função do compri-
mento da barra L e da distância entre as paredes a
21
49. (IME) Os blocos A e B da figura têm pesos iguais. Determine o coeficiente de atrito mínimo
para manter o sistema em equilíbrio. Despreze o peso da corda e o atrito na roldana.
50. (IME) Um cilindro C de raio R e peso 2W é colocado sobre dois semicilindros A e B de raio
R e peso W, como ilustra a figura. O contato entre o cilindro e o semicilindros não tem atrito.
O coeficiente de atrito entre o plano horizontal e a face plana do semicilindro é 0,5. Deter-
mine o valor máximo da distancias “d” entre os centros dos semicilindros A e B para que
exista equilíbrio em todo o sistema. Não é permitido o contato do cilindro C com o plano ho-
rizontal.
51. (IME) Uma escada de 4,0 m de comprimento está apoiada contra uma parede vertical com
a sua extremidade inferior a 2,4 m da parede, como mostra a figura. A escada pesa 20 kg e
seu centro de gravidade está localizado no ponto médio. Sabendo que os coeficientes de
atrito estático entre a escada e o solo e entre a escada e a parede são, respectivamente,
0,5 e 0,2,
calcule:
a) a altura máxima, em relação ao solo, a que um homem de 90 kg de peso pode subir, sem
provocar o escorregamento da escada;
b) a distância máxima da parede a que se pode apoiar a parte inferior da escada vazia, sem
provocar escorregamento.
22
Dinâmica
52. (ITA) O plano inclinado da figura 4 tem massa M e sobre ele se apoia um objeto de massa
m. O ângulo de inclinação é α e não há atrito nem entre o plano inclinado e o objeto, nem
entre o plano inclinado e o apoio horizontal. Aplica-se uma força F horizontal ao plano incli-
nado e constata-se que o sistema todo se move horizontalmente sem que o objeto deslize
em relação ao plano inclinado. Podemos afirmar que, sendo g a aceleração da gravidade
local:
a) F = mg
b) F = (M + m) g
c) F tem que ser infinitamente grande
d) F = (M + m) g tg
e) F = Mg sen
53. (ITA) Fazendo compras num supermercado, um estudante utiliza dois carrinhos. Empurra o
primeiro de massa m, com uma força F, horizontal, o qual, por sua vez, empurra outro de
massa M sobre um assoalho plano e horizontal. Se o atrito entre os carrinhos e o assoalho
puder ser desprezado, pode-se afirmar que a força que está aplicada sobre o segundo car-
rinho é:
a) F
b)MF/(m +M)
c) F(m + M)/M
d) F/2
e) Outra expressão diferente.
54. (ITA) Um motociclista trafega numa estrada reta e nivelada atrás de um caminhão de 4 m
de largura, perpendicularmente à carroceria. Ambos estão trafegando à velocidade constan-
te de 72 km/h quando o caminhão se detém instantaneamente, devido a uma colisão. Se o
tempo de reação do motociclista for 0,5 s, a que distância mínima ele deverá estar trafe-
gando para evitar o choque apenas com mudança de trajetória? Considere o coeficiente de
atrito entre o pneumático e o solo = 0,8, aceleração gravitacional g = 10 m/s2 e que a tra-
jetória original o levaria a colidir-se no meio da carroceria.
a) 19,6 m
b) 79,3 m
c) 69,3 m
d) 24,0 m
e) 14,0 m
23
55. (ITA) Um pêndulo simples no interior de um avião tem a extremidade superior do fio fixa no
teto. Quando o avião está parado o pêndulo fica na posição vertical.
Durante a corrida para a decolagem a aceleração a do avião foi constante e o pêndulo fez
um ângulo com a vertical.
Sendo g a aceleração da gravidade, a relação entre o a , e g é:
a) g2 = (1 - sen2 )a2
b) g2 = (a2 + g2 )sen2
c) a = g tg
d) a = g sen cos
e) g2 = a2sen2 + g2cos2
56. (ITA) Um avião, ao executar uma curva nivelada (sem subir ou descer) e equilibrada, o pilo-
to deve incliná-lo com respeito a horizontal (à maneira de um ciclista em uma curva), de um
ângulo . Se = 60°, a velocidade da aeronave é 100 m/s e a aceleração local da gravida-
de é 9,5 m/s2, qual é aproximadamente o raio de curvatura?
a) 600 m
b) 750 m
c) 200 m
d) 350 m
e) 1000 m
57. (ITA) Um antigo vaso chinês está a uma distância d da extremidade de um forro sobre uma
mesa. Essa extremidade, por sua vez, se encontra a uma distância D de uma das bordas
da mesa, como mostrado na figura. Inicialmente tudo está em repouso. Você apostou que
consegue puxar o forro com uma aceleração constante a (veja figura) de tal forma que o
vaso não caia da mesa. Considere que ambos os coeficientes de atrito, estático e cinético,
entre o vaso e o forro tenham o valor e que o vaso pare no momento que toca na mesa.
Você ganhará a aposta se a magnitude da aceleração estiver dentro da faixa:
d
a) a g
D
d
b) a g
D
c) a g
D
d) a g
d
D
e) a g
Dd
24
58. (ITA) Uma pilha de seis blocos iguais, de mesma massa m, repousa sobre o piso de um
elevador, com uma aceleração de módulo a. O módulo da força que o bloco 3 exerce sobre
o bloco 2 é dado por:
a) 3m(g + a)
b) 3m(g - a)
c) 2m(g + a)
d) 2m(g - a)
e) m(2g - a)
59. (ITA) Considere uma rampa de ângulo com a horizontal sobre a qual desce um vagão,
com aceleração , em cujo teto está dependurada uma mola de comprimento l, de massa
desprezível e constante de mola k, tendo uma massa m fixada na sua extremidade. Consi-
derando que l0 e o comprimento natural da mola e que o sistema está em repouso com re-
lação ao vagão, pode-se dizer que a mola sofreu uma variação de comprimento l l0
dada por
a) l mg sen / k.
b) l mg cos / k.
c) l mg/ k.
d) l m a2 2ag cos g2 / k.
e) l m a2 2ag sen g2 / k.
25
60. (ITA) Num certo experimento, três cilindros idênticos encontram-se em contato pleno entre
si, apoiados sobre uma mesa e sob a ação de uma força horizontal F, constante, aplicada
na altura do centro de massa do cilindro da esquerda, perpendicularmente ao seu eixo, con-
forme a figura. Desconsiderando qualquer tipo de atrito, para que os três cilindros permane-
çam em contato entre si, a aceleração a provocada pela força deve ser tal que
a) g 3 3 a g 3
b) 2g 3 2 a 4g 2
c) g 2 3 a 4g 3 3
d) 2g 3 2 a 3g 4 2
e) g 2 3 a 3g 4 3
61. (ITA) No interior de um carrinho de massa M mantido em repouso, uma mola de constante
elástica k encontra-se comprimida de uma distância x, tendo uma extremidade presa e a
outra conectada a um bloco de massa m, conforme a figura. Sendo o sistema então aban-
donado e considerando que não há atrito, pode-se afirmar que o valor inicial da aceleração
do bloco relativa ao carrinho é:
a) kx/m.
b) kx/M.
c) kx/(m +M).
d) kx(M − m)/mM.
e) kx(M + m)/mM.
62. (ITA) Um corpo de massa M é lançado com velocidade inicial V formando com a horizontal
um ângulo , num local onde a aceleração da gravidade é g. Suponha que o vento atue de
forma favorável sobre o corpo durante todo o tempo (ajudando a ir mais longe), com uma
força F horizontal constante. Considere t como sendo o tempo total de permanência no ar.
Nessas condições, o alcance do corpo é:
a) V2.sen 2 /g
b) 2V t + F.t2/2m
c) V2.sen 2 [ 1 + (F.tg )/Mg) ]/g
d) Vt
e) Outra expressão diferente das mencionadas.
26
63. (ITA) Um funil que gira com velocidade angular uniforme em torno do seu eixo vertical de
simetria apresenta uma superfície crônica que forma um ângulo com a horizontal, con-
forme a figura. Sobre esta superfície, uma pequena esfera gira com a mesma velocidade
angular mantendo-se a uma distância d do eixo de rotação. Nestas condições, o período de
rotação do funil é dado por
a) 2 d gsen
b) 2 d gcos
c) 2 d gtan
d) 2 d gsen2
e) 2 dcos gtan
64. (ITA) Uma massa pontual se move, sob a influência da gravidade e sem atrito, com veloci-
dade angular em um circulo a uma altura h 0 na superfície interna de um cone que
forma um ângulo com seu eixo central, como mostrado na figura. A altura h da massa
em relação ao vértice do cone é:
a) g/ 2.
b) (g/ 2)/ sen .
c) g cotga / 2 sen .
d) [g/ 2] cotg2 .
e) Inexistente, pois a única posição de equilíbrio é h = 0.
65. (ITA) Um corpo cai na água e após alguns segundos atinge uma velocidade praticamente
constante (chamada velocidade limite) de 5,0 m/s. Sabendo-se que:
- a massa do corpo é 8 g;
- na força exercida pela água sobre o corpo é dissipativas, oposta ao movimento do corpo
e proporcional a velocidade do mesmo, isto é F v
- quando o corpo atinge a velocidade limite a força total sobre o corpo é nula;
Calcule o coeficiente , que será:
a) 16 Ns/m
b) 1,6 x 10-2 kg/s
c) 1,6 x 10-3 kgf/s
d) 1,6 x 10-3 Ns/m
e) nenhum dos valores acima
27
66. (ITA) As leis fundamentais da Mecânica Newtoniana são formuladas em relação a um
principio fundamental denominado
a) principio de inércia
b) principio da conservação de energia mecânica
c) principio da conservação da quantidade de movimento
d) principio da conservação do momento angular
e) principio da relatividade: “todos os referenciais inerciais são equivalentes para formula-
ção da mecânica newtoniana”
68. (ITA) Uma bola de 1,0 x 10-1 Kg tem velocidade v , sendo v = 11 m s, no instante que é gol-
peada por um bastão e obrigada a voltar com velocidade igual a - v . Supondo que o bas-
tão esteve em contato com a bola durante 3 x 10 -2 s, calcular o valor médio da força exerci-
da pelo bastão sobre a bola.
a) F = 73,3 N
b) F = 3,7 x 10 N
c) F = 36,6 N
d) F = 3,67 x 10 N
e) F = 7 x 10 N
69. (ITA) No instante dinâmico representado abaixo, são desprezíveis todos os atritos e o peso
do fio que liga os blocos A e B. Calcular a tensão no fio, sendo m a massa de cada bloco e
g a aceleração da gravidade.
mg
a) T = 1 sen
2
b) T = mg
1 sen
2
1 sen
c) T = mg
d) T = mg sen
e) T = mg tg
28
70. (ITA) O cachorrinho da figura tem massa 10 kg e move-se num terreno horizontal numa
trajetória de raio de curvatura 1,0 m. Num dado instante, sua velocidade é de 0,36 km/h e
ele exerce contra o solo forças de 0,10 N (dirigida de A para o centro de curvatura C) e de
0,500 N (tangencial). Sabendo que a mão do dono está na vertical erguida do centro de
curvatura, podemos afirmar que a tensão na guia e a aceleração tangencial do cachorrinho
valem respectivamente:
71. Num folheto de orientação de trânsito afirma-se que numa colisão a 50 km/h uma criança
de massa 5,0kg exerce uma força equivalente a 150 kg contra os braços que a seguram.
Adotando o valor g = 10 ms-2 para a aceleração da gravidade podemos dizer que o tempo
de freamento e a distância percorrida pelo veículo até parar foram estimados pelo autor do
folheto com respectivamente:
a) 0,5 min e 70 m
b) 0,05 s e 0,33 m
c) 7 min e 990 m
d) 12600 s e 19700 m
e) 10-8 s e 10-5 m
72. (ITA) Da posição mais baixa de um plano inclinado, lança-se um bloco de massa m ≅ 5,0
kg com uma velocidade de 4,0 m/s no sentido ascendente. O bloco retorna a este ponto
com uma velocidade de 3,0 m/s. O ângulo do plano inclinado mede θ = /6. Calcular a
distância “d” percorrida pelo bloco em sua ascensão. Obs.: adotar para g ≅ 10,0 m/s2
a) 0,75 m
b) 1,0 m
c) 1,75 m
d) 2,0 m
e) nenhum dos valores acima
29
73. (ITA) Na figura a seguir, as duas massas m1 ≅ 1,0 kg e m2 ≅ 2,0 kg, estão ligadas por um
fio de massa desprezível que passa por uma polia também de massa desprezível, e raio R.
Inicialmente m2, é colocada em movimento ascendente, gastando 0,20 segundos para per-
correr a distância d ≅ 1,0 m indicada.
74. (ITA) Para que um automóvel percorra uma curva horizontal de raio dado, numa estrada
horizontal, com uma certa velocidade, o coeficiente de atrito estático entre os pneus e a pis-
ta deve ter no mínimo um certo valor μ (fig. A). Para que o automóvel percorra uma curva
horizontal, com o mesmo raio e com a mesma velocidade acima, numa estrada com sobre-
levação (Fig. B), sem ter tendência a derrapar, o ângulo de sobrelevação deve Ter o valor
. Podemos afirmar que:
a) = arctg μ
b) = 45º
c) = arcsen μ
d) =0
e) = μ (em radianos)
30
75. (ITA) Seja F a resultante das forças aplicadas a uma partícula de massa m, velocidade v e
aceleração a . Se a partícula descrever uma trajetória plana indicada pela curva tracejada
em cada um dos esquemas baixo, segue-se que aquele que relaciona corretamente os ve-
tores coplanares v,a e F é:
31
76. (ITA) Um motoqueiro efetua uma curva de raio de curvatura de 80 m a 20 m/s num plano
horizontal. A massa total (motoqueiro + moto) é de 100 kg. Se o coeficiente de atrito estáti-
co entre o pavimento e o pneu da moto vale 0,6, podemos afirmar que: a máxima força de
atrito estático fa e a tangente trigonométrica do ângulo de inclinação θ, da moto em relação
à vertical, serão dados respectivamente por:
fa(N) tg θ
a) 500 0,5
b) 600 0,5
c) 500 0,6
d) 600 0,6
e) 500 0,3
d)
m1 m2 F
m2
m2 F
e)
m1 m2
78. (ITA) Um corpo desliza sobre um plano inclinado, cujo coeficiente de atrito de deslizamento
é μ = 3 /3. Qual deve ser o ângulo do plano com a horizontal para que a velocidade do
corpo se mantenha constante?
a) 15°
b) 30°
c) 45°
d) 60°
e) 75°
79. (ITA) No caso anterior, qual deve ser o módulo da força F que aplicada ao corpo, parale-
lamente ao plano, conduz o corpo para cima com velocidade constante?
2
a) mg
2
3
b) mg
3
1
c) mg
2
d) mg
2 3
e) mg
3
32
80. (ITA) Uma metralhadora dispara 200 balas por minuto. Cada bala tem 28 g e uma veloci-
dade de 60 m/s. Neste caso a metralhadora ficará sujeita a uma força média, resultante dos
tiros, de:
a) 0,14N
b) 5,6 N
c) 55 N
d) 336N
e) outro valor
81. (ITA) Um corpo em movimento retilíneo tem a sua velocidade em função do tempo dada
pelo gráfico abaixo:
82. (ITA) A figura abaixo representa três blocos de massas M1 = 1,00 kg, M2 = 2,50 kg e
M3 = 0,50 kg, respectivamente. Entre os blocos e o piso que os apoia existe atrito, cujos co-
eficientes cinético e estático são, respectivamente, 0,10 e 0,15, e a aceleração da gravidade
vale 10,0 m/s2. Se ao bloco M1 for aplicada uma força F horizontal de 10,00 N, pode-se
afirmar que a força que bloco 2 aplica sobre o bloco 3 vale:
a) 0,25 N
b) 10,00 N
c) 2,86 N
d) 1,25 N
e) n.d.a.
33
83. (ITA) Um corpo de peso P desliza sobre uma superfície de comprimento L, inclinada com
relação a horizontal de um ângulo . O coeficiente de atrito cinético entre o corpo e a su-
perfície é e a velocidade inicial do corpo é igual a zero. Quanto tempo demora o corpo
para alcançar o final da superfície inclinada?
a) ( 2L/g ) 1/2
b) {3L /[g (sen cosa)]}1/2
c) {2L/[g (sen cosa)]}1/2
d) {3L /[g (sen cosa)]}1/2
e) {2L /[g (sen cosa)]}1/2
84. (ITA) Seja F a resultante das forças aplicadas a uma partícula de massa m, velocidade V e
aceleração a . Se a partícula descrever uma trajetória plana, indicada pela curva tracejada
em cada um dos esquemas a seguir, segue-se que aquele que relaciona corretamente os
vetores coplanares, e é:
34
85. (ITA) Um fio tem presa uma massa M numa das extremidades e na outra, uma polia que
suporta duas massas; m1 = 3,00 kg e m2 = 1,00 kg unidas por um outro fio como mostra a
figura. Os fios têm massas desprezíveis e as polias são ideais. Se CD = 0,80 m e a
massa M gira com velocidade angular constante = 5,00 rad/s numa trajetória circular em
torno do eixo vertical passando por C, observa-se que o trecho ABC do fio permanece imó-
vel. Considerando a aceleração da gravitacional g = 10,0 m/s2, a massa M deverá ser:
a) 3,00 Kg
b) 4,00 kg
c) 0,75 kg
d) 1,50 kg
e) 2,50 kg
86. (ITA) Dois blocos de massa M estão unidos por um fio de massa desprezível que passa por
uma roldana com um eixo fixo. Um terceiro bloco de massa m é colocado suavemente so-
bre um dos blocos, como mostra a figura. Com que força esse pequeno bloco de massa m
pressionará o bloco sobre o qual foi colocado?
a) 2.M.m.g/(2M+m)
b) m.g
c) (m - M).g
d) m.g/(2M+m)
e) Outra expressão.
35
87. (ITA) A figura representa uma mesa horizontal de coeficiente de atito cinético μ 1 sobre a
qual se apoia o bloco de massa M2. Sobre ele está apoiado o objeto de massa m, sendo μ o
coeficiente de atrito cinético entre eles. M2 e m estão ligados por cabos horizontais estica-
dos, de massa desprezível, que passam por uma roldana de massa desprezível.
88. (IME) Determinar a massa necessária ao bloco A para o bloco B, partindo do repouso, suba
0,75 m ao longo do plano inclinado liso, em um tempo t = 2,0 s. Desprezar as massas das
polias e dos tirantes e as resistências passivas ao movimento. A massa do bloco B vale 5,0
kg e a aceleração da gravidade deve ser considerada igual a 10 m/s2.
36
89. (IME) Um carro de corrida de Fórmula 1 parte do repouso, atinge a velocidade de 216 km/h,
freia e pára no tempo total de 30 segundos. O coeficiente de atrito entre as rodas e a estra-
da, que é explorado ao limite durante a frenagem, é = 0,5. Sabendo que as acelerações, no
período de velocidade crescente e no período de frenagem, são constantes, determine:
a) a aceleração durante o período em que a velocidade está aumentando;
b) a distância total percorrida ao longo dos 30 segundos.
Dado: g = 10 m/s2
90. (IME) Um corpo que repousa sobre uma superfície rugosa horizontal, recebe um impacto
horizontal e desliza sobre a referida superfície durante 5 segundos, quando para tendo per-
corrido 25 m. Determine o coeficiente de atrito, entre o corpo e a superfície horizontal.
Nota: Considere g = 10 m/s2.
91. (IME) Um disco rotativo paralelo ao solo é mostrado na figura. Um inseto de massa m = 1,0
g está pousado no disco a 12,5 cm do eixo de rotação. Sabendo-se que o coeficiente de
atrito estático do inseto com a superfície do disco é µe = 0,8, determine qual o valor mínimo
da velocidade angular, em rpm (rotações por minuto), necessário para arremessar o inseto
para fora do disco.
Dado: g = 10 m / s2
37
92. (IME) Uma pequena esfera está suspensa por um fio ideal que está preso ao teto de um
vagão. O trem faz uma curva plana horizontal de raio r, com velocidade constante. De-
termine o ângulo que o fio forma com a direção vertical.
93. (IME) Os dois blocos da figura deslizam sobre o plano horizontal sem atrito. Sabendo-se
que os pesos dos blocos A e B são, respectivamente, 250 N e 375 N, determinar a acelera-
ção relativa entre os blocos e a tensão no cabo. Adotar g = 10m/s2.
94. (IME) Uma mesa giratória tem velocidade angular constante , em torno do eixo y. Sobre
esta mesa encontram-se dois blocos, de massas m e M, ligados por uma corda inelástica
que passa por uma roldana fixa à mesa, conforme a figura abaixo. Considerando que não
existe atrito entre a massa e o bloco M, determine o coeficiente de atrito mínimo entre os
dois blocos para que não haja movimento relativo entre eles. Considere d a distância dos
blocos ao eixo da rotação. Despreze as massas da roldana e da corda.
38
95. (IME) Um carro de peso Q, provido de uma rampa fixa e inclinada de ângulo , suporta um
bloco de peso P. O coeficiente de atrito estático entre o bloco e a rampa vale . Não há
atrito entre o carro e o chão. Determine:
a) O maior valor da aceleração com a qual o carro pode ser movimentado sem que o corpo
comece a subir a rampa.
b) A intensidade F da força horizontal correspondente.
39
40
Trabalho, energia e potência
96. (ITA) Uma haste rígida de comprimento “L” e massa desprezível é suspensa por uma das
extremidades de tal maneira que a mesma possa oscilar sem atrito. Na outra extremidade
da haste acha-se fixado um bloco de massa m ≅ 4,0 kg. A haste é abandonada no repouso,
quando a mesma faz um ângulo θ = 60º com a vertical. Nestas condições, a tensão T so-
bre a haste, quando o bloco passa pela posição mais baixa, vale:
Obs.: adotar para g ≅ 10,0 m/s2
a) 40 N
b) 80 N
c) 160 N
d) 190 N
e) 210 N
97. (ITA) Um objeto pontual de massa m desliza com velocidade inicia v , horizontal, do topo de
uma esfera em repouso, de raio R. Ao escorregar pela superfície, o objeto sofre uma força
de atrito de módulo constante dado por f = 7 mg / 4 . Para que o objeto se desprenda da
superfície esférica após percorrer um arco de 60° (veja figura), sua velocidade inicial deve
ter o módulo de
a) 2gR 3.
b) 3gR / 2.
c) 6gR / 2.
d) 3 gR 2.
e) 3 gR.
41
99. (ITA) Um pequeno bloco, solto com velocidade nula a uma altura h, move-se sob o efeito
da gravidade e sem atrito sobre um trilho em forma de dois quartos de circulo de raio R
que se tangenciam, como mostra a figura. A mínima altura inicial h que acarreta a saída
do bloco, do trilho, após o ponto A é:
a) 4 R/3.
b) 5 R/4.
c) 3 R/2.
d) 5 R/3.
e) 2 R.
a) 75º
b) 60º
c) 55º
d) 45º
e) 30º
42
101. (ITA) Um fio de comprimento L = 1,0 m tem fixo em uma das extremidades, um corpo de
massa m = 2,0 kg, enquanto que a outra extremidade acha-se presa no ponto 0 de um pla-
no inclinado, como mostra a figura. O plano inclinado forma um ângulo θ = 30º com o plano
horizontal. O coeficiente de atrito entre o corpo e a superfície do plano inclinado é μ = 0,25.
Inicialmente, o corpo é colocado na posição A, em que o fio está completamente esticado e
paralelo ao plano horizontal. Em seguida abandona-se o corpo com velocidade inicial nula.
Calcular a energia dissipada por atrito, correspondente ao arco AB, sendo B a posição mais
baixa que o corpo pode atingir. g = 10 m/s2.
a) 6,8 J
b) 4,3 J
c) 3,1 J
d) 10,0 J
e) 16,8 J
102. (ITA) A partir do repouso, um carrinho de montanha russa desliza de uma altura
H = 20 3 m sobre uma rampa de 60º de inclinação e corre 20 m num trecho horizontal an-
tes de chegar em um loop circular, de pista sem atrito. Sabendo que o coeficiente de atrito
da rampa e do plano horizontal é 1/2, assinale o valor do raio máximo que pode ter esse
loop para que o carrinho faça todo o percurso sem perder o contato com a sua pista.
a) R = 8 3 m
b) R = 4( 3 − 1) m
c) R = 8( 3 − 1) m
d) R = 4(2 3 − 1) m
e) R = 40( 3 − 1)/3 m
43
103. (ITA) Uma haste rígida de peso desprezível e comprimento , carrega uma massa 2m em
sua extremidade. Outra haste, idêntica suporta uma massa m em seu ponto médio e outra
massa m em sua extremidade.
As hastes podem girar ao redor do ponto fixo A, conforme a figura. Qual a velocidade hori-
zontal mínima que deve ser comunicada às suas extremidades para que cada haste deflita
até atingir a horizontal?
a) v1 g e v 2 0,8g
b) v1 2g e v 2 0,8g
c) v1 g e v 2 2,4g
d) v1 2g e v 2 2,4g
e) nenhuma das anteriores.
44
105. (ITA) Sobre um plano inclinado de um ângulo α sobre o horizonte fixa-se um trilho
ABCDE composto das porções: AB = DE = (na direção do declive do plano inclinado) e
da semicircunferência BCD de raio R, à qual AB e ED são tangentes. A partir de A lança-se
uma bolinha ao longo de AB, por dentro do trilho. Desprezando todos os atritos e resistên-
cias, podemos afirmar que a mínima velocidade inicial que permite que a bolinha descreva
toda a semicircunferência BD é:
a) 3R 2 gsen
b) 2g sen
c) qualquer velocidade inicial é suficiente
d) 3gR 2g
e) nenhuma. É impossível que a bolinha faça esse percurso.
106. (ITA) Um 'bungee jumper' de 2 m de altura e 100 kg de massa pula de uma ponte usando
uma 'bungee cord', de 18 m de comprimento quando não alongada, constante elástica de
200 N/m e massa desprezível, amarrada aos seus pés. Na sua descida, a partir da superfí-
cie da ponte, a corda atinge a extensão máxima sem que ele toque nas rochas embaixo.
Das opções abaixo, a menor distância entre a superfície da ponte e as rochas é:
a) 26 m.
b) 31 m.
c) 36 m.
d) 41 m.
e) 46 m.
45
107. (ITA) A Usina de Itaipu, quando pronta, vai gerar 12 600 MW (megawatt) de potência. Su-
pondo que não haja absolutamente perdas e que toda a água que cai vai gerar energia elé-
trica, qual deverá ser o volume de água, em metros cúbicos, que deve escoar em uma hora,
sofrendo um desnível de 110m, para gerar aquela potência?
(g = 9,8 m/s2)
a) 1,17 x 107 m3
b) 1,20 x 104 m3
c) 4,21 x 107 m3
d) 4,19 x 108 m3
e) 7,01 x 108 m3
109. (ITA) Um motor a explosão tem potência de 50 kW e recebe, por hora, através da com-
bustão da gasolina, 2,1. 106 kJ. Seu rendimento e a potência dissipada por ele são respecti-
vamente:
a) 8,6% e 5,80. 102 kW
b) 9,4% e 50 kW
c) 8,6% e 5,3. 102 kW
d) 9,4% e 5,3. 102 kW
e) 91% e 50 kW
110. (ITA) Uma foca de 30 kg sobre um trenó de 5 kg, com uma velocidade inicial de
4,0 m/s inicia a descida de uma montanha de 60m de comprimento e 12 m de altura, atin-
gindo a parte mais baixa da montanha com a velocidade de 10,0 m/s. A energia mecânica
2
que é transformada em calor será: (Considere g = 10 m/s )
a) 8 400 J
b) 4 200 J
c) 2730 J
d) 1 470 J
e) Impossível de se determinar sem o conhecimento do coeficiente de atrito cinético entre
o trenó e a superfície da montanha.
46
111. (ITA) Um navio navegando à velocidade constante de 10,8 km/h consumiu 2,16 toneladas
de carvão em um dia. Sendo = 0,10 o rendimento do motor e q = 3,00.107 J/kg o poder
calorífico de combustão do carvão, a força de resistência oferecida pela água e pelo ar ao
movimento do navio foi de:
a) 2,5 .104 N
b) 2,3 .105 N
c) 5,0 .104 N
d) 2,2 .102 N
e) 7,5 .104 N
112. (ITA) Uma pequena esfera penetra com velocidade v em um tubo oco, recurvado, coloca-
do num plano vertical, como mostra a figura, num local onde a aceleração da gravidade é g.
Supondo que a esfera percorra a região interior ao tubo sem atrito e acabe saindo horizon-
talmente pela extremidade, pergunta-se: que distância, x, horizontal, ela percorrerá até to-
car o solo?
3R2 v 2
a) x ( g2R)
g R
3R2
b) x
g
3R2
c) x v
g
3R 2
d) x (v gR)
g
e) outro valor
113. (ITA) Um pingo de chuva de massa 5,0. 10-5 kg cai com velocidade constante de uma alti-
tude de 120 m, sem que sua massa varie, num local onde a aceleração da gravidade g é 10
m/s. Nestas condições, a força de atrito Fa do ar sobre a gota e a energia Ea dissipada du-
rante a queda são respectivamente:
a) 5,0. 10-4 N; 5,0.10-4 J
b) 1,0 . 10-3 N; 1,0 .10-1 J
c) 5,0. 10-4 N; 5,0.10-2 J
d) 5,0 . 10-4 N; 6,0 .10- 2 J
e) 5,0. 10-4 N; 0 J
47
114. (ITA) Projetado para subir com velocidade média constante a uma altura de 32 m em 40 s,
um elevador consome a potência de 8,5 kW de seu motor. Considere seja de 370 kg a
massa do elevador vazio e a aceleração da gravidade g = 10 m/s 2. Nessas condições, o
número máximo de passageiros, de 70 kg cada um, a ser transportado pelo elevador é
a) 7.
b) 8.
c) 9.
d) 10.
e) 11.
115. (IME) Um cursor de dimensões desprezíveis e de massa m = 0,250 kg está livre ligado a
uma mola cuja constante é k = 150 N/m e cujo comprimento livre vale 100 mm. Se o cursor
é liberado a partir do repouso em A e se desloca ao longo da guia, sem atrito, determinar a
velocidade com a qual ele atinge o ponto B. Considere a figura contida no plano vertical.
48
116. (IME) Na borda de uma mesa há várias esferas pequenas de massas variadas. No solo,
sobre a extremidade de uma gangorra, está um rato de 200 g de massa, como mostra a fi-
gura.
Um gato empurra uma esfera de massa M para cair na extremidade da gangorra oposta ao
rato, na esperança de que este seja arremessado diretamente à sua boca, ao passar pelo
ponto mais alto da trajetória.
O rato arremessado pela gangorra, passa sobre a cabeça do gato, cai sobre a sua cauda e
foge...
O gato desapontado pede que você determine qual deveria ter sido a massa M da esfera
para que seu plano tivesse dado certo.
3
Dados: h = 1m; y = 1,6 m; x = m; z = 0,6 m
3
49
50
Hidrostática
117. (ITA) Um cilindro maciço flutua verticalmente, com estabilidade, com uma fração f do seu
volume submerso em mercúrio, de massa especifica D. Coloca-se água suficiente (de mas-
sa especifica d) por cima do mercúrio, para cobrir totalmente o cilindro, e observa-se que o
cilindro continue em contato com o mercúrio após a adição da água. Conclui-se que o mí-
nimo valor da fração f originalmente submersa no mercúrio é:
D
a)
Dd
d
b)
Dd
d
c)
D
D
d)
d
Dd
e)
d
118. (ITA) Um cubo maciço homogêneo com 4,0 cm de aresta flutua na água tranquila de uma
lagoa, de modo a manter 70% da área total da sua superfície em contato com a água, con-
forme mostra a figura. A seguir, uma pequena rã se acomoda no centro da face superior do
cubo e este se afunda mais 0,50 cm na água. Assinale a opção com os valores aproxima-
dos da densidade do cubo e da massa da rã, respectivamente.
51
119. (ITA) Um bloco de urânio de peso 10 N está suspendo a um dinamômetro e submerso em
mercúrio de massa específica 13,6 x 103 kg/m3, conforme a figura. A leitura no dinamômetro
é 2,9N. Então, a massa específica do urânio é:
120. (ITA) Um recipiente, cujas secções retas dos êmbolos valem S1 e S2, está cheio de um
líquido de densidade r, como mostra a figura. Os êmbolos estão unidos entre si por um
arame fino de comprimento L. Os extremos do recipiente estão abertos. Despreze o peso
dos êmbolos, do arame e quaisquer atritos. Quanto vale a tensão T no arame?
52
121. (ITA) Um recipiente contém dois líquidos homogêneos e imiscíveis, A e B, com densida-
des respectivas A e B . Uma esfera sólida, maciça e homogênea, de massa m = 5 kg,
permanece em equilíbrio sob ação de uma mola de constante elástica k = 800 N/m, com
metade de seu volume imerso em cada um dos líquidos, respectivamente, conforme a figu-
ra. Sendo A = 4 e B = 6 , em que é a densidade da esfera, pode-se afirmar que a
deformação da mola é de:
a) 0 m.
b) 9/16 m.
c) 3/8 m.
d) 1/4 m.
e) 1/8 m.
122. (ITA) Uma haste homogênea e uniforme de comprimento , secção reta de área A, e
massa específica ρ; é livre de girar em torno de um eixo horizontal fixo num ponto P locali-
zado a uma distância d = /2 abaixo da superfície de um líquido de massa específica
ρ = 2ρ. Na situação de equilíbrio estável, a haste forma com a vertical um ângulo θ igual a:
a) 45º
b) 60º
c) 30º
d) 75º
e) 15º
53
123. (ITA) Um bloco homogêneo de massa m e densidade d é suspenso por meio de um fio
leve e inextensível preso ao teto de um elevador. O bloco encontra-se totalmente imerso em
água, de densidade ρ, contida em um balde, conforme mostra a figura. Durante a subida do
elevador, com uma aceleração constante a , o fio sofrerá uma tensão igual a
a) m (g + a) (1 − ρ / d)
b) m (g −a) (1 − ρ / d)
c) m (g + a) (1 + ρ / d)
d) m (g −a) (1 + d /ρ )
e) m (g + a) (1 − d /ρ )
124. (IME) Uma boia de peso desprezível apresenta o empuxo de 200N quando totalmente
submersa em água. Determine o numero de boias necessárias para sustentar submerso,
nas condições da figura, um cabo de aço pesando 7.000N e com peso específico de
70N/dm3. O peso específico da água é de 10 N/dm3.
54
125. (IME) Um corpo homogêneo é lançado, do ponto A na figura, com uma velocidade v que
forma um ângulo de 45° abaixo da horizontal. O corpo percorre uma distância 2X, sob a
água, e sai para o ar, onde percorre uma distância X, até cair novamente sobre a superfície
líquida. Desprezando as resistências, da água e do ar, ao movimento do corpo, determine a
massa específica deste. Dado: μágua = 1,0 x 103 kg/m3
126. (IME) Uma barra uniforme e delgada AB de 3,6 m de comprimento pesando 120 N, é se-
gura na extremidade B por um cabo, possuindo na extremidade A um peso de chumbo de
60 N. A barra flutua, em água, com metade do seu comprimento submerso, como é mostra-
do na figura abaixo. Desprezando o empuxo sobre o chumbo, calcule:
a) O valor da força de tração no cabo.
b) O volume total da barra.
55
127. (IME) Um submarino inimigo encontra-se a uma altura H do fundo do mar, numa região
onde a gravidade vale g e a água pode ser considerada um fluido não viscoso, incompres-
sível, com massa específica . Subitamente, a nave solta do seu interior uma misteriosa
caixa cúbica de volume h3 e massa específica 1,2 . Determine o tempo que a caixa gasta
até tocar o solo.
Dados:
g = 10 m/s2
H = 7,5 m
= 1000 kg/m3
h=2m
128. (IME) Um objeto, feito de uma liga de ouro e prata com massa de 400 gramas é imerso
em óleo, cuja massa específica vale 0,8 kg/dm3. Observa-se uma perda aparente de peso
correspondente a 25g de massa. Determine o percentual de ouro e de prata usado na liga,
sabendo-se que a massa específica do ouro é de 20 g/cm3 e a da prata é de 10 g/cm3.
56
Impulso
129. (ITA) Uma bola de 1,0 x 10-1 Kg tem velocidade v , sendo v = 11 m s, no instante que é
golpeada por um bastão e obrigada a voltar com velocidade igual a - v . Supondo que o
bastão esteve em contato com a bola durante 3 x 10-2 s, calcular o valor médio da força
exercida pelo bastão sobre a bola.
a) F = 73,3 N
b) F = 3,7 x 10 N
c) F = 36,6 N
d) F = 3,67 x 10 N
e) F = 7 x 10 N
130. (ITA) Uma massa m1 em movimento retilíneo com velocidade de 8.10-2 m/s colide frontal e
elasticamente com outra massa m2 em repouso e sua velocidade passa a ser 5.10-2 m/s. Se
a massa m2 adquire a velocidade de 7,5.10-2 m/s podemos afirmar que a massa m1 é:
a) 10 m2
b) 3,2 m2
c) 0,5 m2
d) 0,04 m2
e) 2,5 m2
131. (ITA) Todo caçador ao atirar com um rifle, mantém a arma firmemente apertada contra o
ombro evitando assim o “coice” da mesma. Considere que a massa do atirador é 95,0 kg, a
massa do rifle é 5,0 kg, e a massa do projétil é 15,0 g a qual é disparada a uma velocidade
de 3,00 .104 cm/s. Nestas condições a velocidade de recuo do rifle (Vr) quando se segura
muito frouxamente a arma e a velocidade de recuo do atirador (Va) quando ele mantém a
arma firmemente apoiada no ombro serão respectivamente:
a) 0,90 m/s; 4,7.10-2 m/s
b) 90,0 m/s; 4,7 m/s
c) 90,0 m/s; 4,5 m/s
d) 0,90 m/s; 4,5. 10-2 m/s
e) 0,10 m/s; 1,5. 10-2 m/s
132. (ITA) Apoiado sobre patins numa superfície horizontal sem atrito, um atirador dispara um
projétil de massa m com velocidade contra um alvo a uma distância d. Antes do disparo,
a massa total do atirador e seus equipamentos é M. Sendo s a velocidade do som no ar e
desprezando a perda de energia em todo o processo, quanto tempo após o disparo o atira-
dor ouviria o ruído do impacto do projétil no alvo?
d s M m
a)
Ms m s
d s M m
b)
Ms m s
d s M m
c)
Ms m s
d s M m
d)
Ms m s
d s M m
e)
Ms m s
57
133. (ITA) Um garoto pode deslizar sobre um escorregador solidário com um barco, a partir
de uma altura “H” (ver figura). O plano do escorregador forma um ângulo de 30º com o
plano horizontal. A massa “m” do garoto é igual à metade da massa “M”do conjunto bar-
co-escorregador. Supondo que o sistema inicialmente esteja em repouso e desprezando
os atritos no instante em que o garoto atingir o ponto “A”, a velocidade do barco será da-
da por:
9H
a)
3
b) V = 0 (em repouso)
3gH
c)
2
gH
d) 2
3
1
e) gH
3
58
135. (ITA) Uma escada rígida de massa 15,0 kg está apoiada numa parede e no chão, lisos, e
está impedida de deslizar por um cabo horizontal BC, conforme a figura. Uma pedra de di-
mensões pequenas e massa 5,00 kg é abandonada de uma altura de 1,80m acima do ponto
A, onde sofre colisão elástica ricocheteando verticalmente. Sabendo-se que a duração do
choque é de 0,03s e que a aceleração da gravidade é de 10,0 m . s -2, pode-se afirmar que a
tensão no cabo durante a colisão valerá:
a) 1 200 N
b) 1 150 N
c) 2 025
d) 1 400 N
e) 900 N
136. (ITA) No barco da figura há um homem de massa 60 kg subindo uma escada solidária ao
barco de inclinada de 60º sobre o plano horizontal. Sabe-se que os degraus da escada es-
tão distanciados de 60º sobre o plano horizontal. Sabe-se que os degraus da escada estão
distanciados de 20 cm um do outro e que o homem galga um degrau por segundo. A massa
total do sistema barco mais escada é 300 kg. Sabendo que inicialmente o barco e o homem
estavam em repouso em relação à água, podemos concluir que o barco passará a mover-se
com velocidade de:
a) 10 cm/s
b) 2,0 cm/s
c) 2,5 cm/s
d) 103 cm/s
e) 1,66 cm/s
59
137. (ITA) Na figura, um gato de massa m encontra-se parado próximo a uma das extremi-
dades de uma prancha de massa M que flutua em repouso na superfície de um lago. A
seguir, o gato salta e alcança uma nova posição na prancha, à distância L. Desprezando
o atrito entre a água e a prancha, sendo θ o ângulo entre a velocidade inicial do gato e a
horizontal, e g a aceleração da gravidade, indique qual deve ser a velocidade u de deslo-
camento da prancha logo após o salto.
gLM
a) u
M
1 m msen cos
gLM
b) u
M
1 m 2msen2
gLm
c) u
M
1 m 2Mtan
gLM
d) u
M
1 m 2msen
2gLm
e) u
M
1 m Mtan
60
138. (ITA) Numa brincadeira de aventura, o garoto (de massa M) lança-se por uma corda
amarrada num galho de árvore num ponto de altura L acima do gatinho (de massa m) da fi-
gura, que pretende resgatar. Sendo g a aceleração da gravidade e H a altura da plataforma
de onde se lança, indique o valor da tensão na corda, imediatamente após o garoto apanhar
o gato para aterrisá-lo na outra margem do lago.
2H
a) Mg 1
L
M m 2 2H
b) M m g 1
M L
2H
c) Mg 1
L
M 2 2H
d) M m g 1
M m L
M 2H 2
e) m M g 1
M m L
139. (ITA) Num choque não elástico entre duas partículas de massas iguais:
a) as variações das velocidades das duas partículas se conservam
b) a soma das energias cinéticas das duas partículas se conserva
c) a soma vetorial das quantidades de movimentos das duas partículas se conserva.
d) a soma vetorial das quantidades de movimentos das duas partículas, assim como a
soma das energias cinéticas das mesmas, separadamente se conserva.
e) nenhuma das respostas acima é verdadeira.
61
140. (ITA) Um corpo de massa igual a 2,0 kg acha-se em movimento retilíneo. Num certo
trecho de sua trajetória faz-se agir sobre ele uma força que tem a mesma direção do mo-
vimento e que varia com o tempo, conforme a figura abaixo. Neste trecho e nestas condi-
ções pode-se afirmar que a variação da velocidade “ V ” do corpo será dada:
a) V = 2,5 m/s
b) V = 5,0 m/s
c) V = 8,0 m/s
d) V = 2,0 m/s
e) V = 4,0m/s
141. (ITA) Considerem-se dois pêndulos simples dispostos conforme a figura abaixo. Aban-
donando o da esquerda, na posição indicada, o mesmo colidira com o outro; após a coli-
são as das esferas dos pêndulos caminharão aderidas uma a outra. Para tal sistema po-
de-se afirmara que:
62
142. (ITA) O bloco B1 de massa igual a 1,0 kg e velocidade de 8,0 m. s -1 colide com um bloco
idêntico B2, inicialmente em repouso. Após a colisão ambos os blocos ficam grudados e so-
bem a rampa até comprimir a mola M de 0,10 m. Desprezando os atritos e considerando
g = 10 m.s-2; h = 0,5 m e θ = 30º, pergunta-se qual o valor da constante da mola?
a) 1,2.103 Nm-1
b) 1,0.103 Nm-1
c) 6,4.103 Nm-1
d) 3,2.103 Nm-1
e) 1,1.102 Nm-1
143. (ITA) Dois projéteis de igual massa m0 e mesma velocidade, movem-se em sentidos opos-
tos e colidem simultaneamente com um bloco de madeira de massa 10 m 0, conforme mos-
tra a figura. O bloco, inicialmente em repouso, pode deslizar sem atrito sobre a superfície
em que se apoia. O projétil A, que se desloca para a direita, fica aprisionado ao bloco, en-
quanto que o projétil B, que se desloca para a esquerda, atravessa o bloco, e mantém a sua
direção original.
A velocidade do projétil B, após atravessar o bloco de madeira é 100 ms -1. Podemos afirmar
que a velocidade final do bloco de madeira será da ordem de:
a) -8.2 ms -1
b) +8.2 ms -1
c) 9,1 ms -1
d) 110 ms -1
e) indeterminado, pois não são conhecidas as posições e velocidades iniciais dos projé-
teis.
63
144. (ITA) Uma granada de massa m é lançada a partir de um ponto do gramado de um campo
de futebol com velocidade inicial V0 =30 m/s que forma com a horizontal um ângulo =
45º. Segundo o relato de um observador: “No ponto mais alto de sua trajetória a granada
explodiu em dois fragmentos iguais, cada um de massa m/2, um dos quais (o primeiro), aí
sofreu uma ‘parada’ e caiu verticalmente sobre o campo. O segundo fragmento também
caiu sobre o campo.” Nestas condições.
Desprezando-se a resistência do ar pode-se afirmar que o segundo fragmento atingiu o
campo a uma distância do ponto de lançamento igual a:
a) 45, 0 m
b) 67,5 m
c) 135 m
d) 90,0
e) O relato do observador contraria a lei da conservação da quantidade de movimento.
145. (ITA) Uma bala de massa m e velocidade v0 é disparada contra um bloco de massa M,
que inicialmente se encontra em repouso na borda de um poste de altura h, conforme mos-
tra a figura. A bala aloja-se no bloco que, devido ao impacto, cai no solo. Sendo g a acele-
ração da gravidade, e não havendo atrito e nem resistência de qualquer outra natureza, o
módulo da velocidade com que o conjunto atinge o solo vale:
2
mv 0
a) m M 2gh
2ghm2
b) v 02
m M
2
2mgh
c) v 02
M
d) v 02 2gh
mv 02
e) 2gh
mM
64
146. (ITA) Um vagão-caçamba de massa M se desprende da locomotiva e corre sobre trilhos
horizontais com velocidade constante v = 72,0 km/h (portanto, sem resistência de qualquer
espécie ao movimento). Em dado instante, a caçamba e preenchida com uma carga de
grãos de massa igual a 4M, despejada verticalmente a partir do repouso de uma altura de
6,00 m (veja figura). Supondo que toda a energia liberada no processo seja integralmente
convertida em calor para o aquecimento exclusivo dos grãos, então, a quantidade de calor
por unidade de massa recebida pelos grãos é
a) 15 J/kg.
b) 80 J/kg.
c) 100 J/kg.
d) 463 J/kg.
e) 578 J/kg.
147. (IME) Um carro esporte, pesando 5 kN e deslocando-se a 108 km/h, choca-se com um
furgão pesando 15 kN e com velocidade de 36 km/h, nas condições da figura. Os dois veí-
culos cujos motores deixam de funcionar no instante do choque, ficam presos um ao outro e
deslocam-se após a colisão 15 m até parar. Determine o módulo da força constante que
travou os veículos.
65
148. (IME) Um bloco C desliza com velocidade constante sobre o trecho horizontal da pista e
choca-se com o bloco D, de mesma massa, inicialmente em repouso. Em consequência, o
bloco D desloca-se e ao passar no ponto mais alto B não exerce qualquer esforço sobre a
pista. O bloco C continua em movimento e chega a subir na parte curva da pista até uma al-
tura de 0,2 m em relação ao trecho horizontal. Desprezando a resistência do ar e o atrito
entre as superfícies, determine a velocidade do bloco C antes do choque.
Dados:
g = 10 m/s2;
r = 2,88 m
149. (IME) A figura mostra um bloco “P” de massa 10 kg que parte do repouso em “A” e desce
o plano inclinado com atrito cujo coeficiente cinético é = 0,2. Em “B”, o bloco p choca-se
com o bloco “Q” de massa 2 kg, inicialmente em repouso. Com o choque, “Q” desloca-se na
pista horizontal, desliza sobre sua parte semicircular e vai cair sobre o ponto “B”.
Sabendo que as partes, horizontal e semicircular da pista não têm atrito e que o coeficiente
de restituição entre P e Q é 0,8, determine a altura D.
Dados:
g = 10 m/s2
r = 2,5 m
x = 2 11 m
= 45º
66
150. (IME) Em uma fábrica de bombons, tabletes de balas caem continuamente sobre o prato
de uma balança, que originariamente indicava leitura nula. Eles caem de uma altura de
1,8 m à razão de 6 por segundo. Determine a leitura da escala da balança, ao fim de 10 s,
sabendo que cada tablete tem massa de 10 g e as colisões são completamente inelásticas.
NOTA: Despreze a resistência do ar.
Considere g = 10 m/s2
151. (IME) Calcule o ângulo θ em relação ao plano horizontal que deve formar uma placa rígida
lisa e fixa na posição mostrada na figura, para que uma esfera ao cair verticalmente sobre
ela seja rebatida horizontalmente. O coeficiente de restituição entre a placa e a esfera é.
67
152. (IME) Um projétil de massa m, com velocidade v, choca-se com o bloco de massa M, sus-
penso por um fio de comprimento R, conforme mostra a figura. Depois da colisão, projétil
cai verticalmente e o bloco descreve uma circunferência completa, no plano vertical. Deter-
minar a velocidade mínima do projétil, antes da colisão, em função de M, m, g e R, para que
o bloco descreva a trajetória prevista.
68
Gravitação
153. (ITA) Um foguete lançado verticalmente da superfície da terra atinge uma altitude máxima
igual a três vezes o raio R da terra. Calcular a velocidade inicial do foguete
3GM
a) ,onde M é a massa da terra e G a constante gravitacional
2R
4GM
b)
3R
2GM
c)
3R
3GM
d)
4R
GM
e)
R
154. (ITA) Considere um planeta cuja massa é o triplo da massa da Terra e seu raio, o dobro
do raio da Terra.
Determine a relação entre a velocidade de escape deste planeta e a da terra (v p/vT) e a re-
lação entre a aceleração gravitacional na superfície do planeta e a da Terra (gp/gT).
v 3 g 3
a) p e p
vT 4 gT 4
vp 3 g 3
b) e p
vT 2 gT 4
v 3 g 3
c) p e p
vT 2 gT 2
v p 3 gp 3
v T 2 gT 4
d) e
69
155. (ITA) Uma casca esférica tem raio interno R1, raio externo R2 e massa M distribuída uni-
formemente. Uma massa puntiforme m está localizada no interior dessa casca, a uma dis-
tância d de seu centro (R1 < d < R2). O módulo da força gravitacional entre as massas é:
a) 0.
b) GMm d2
c) GMm (R32 d3 )
d) GMm (d3 R13 )
e) GMm(d3 R13 ) d2 (R32 R13 )
156. (ITA) Considere que MT é a massa da Terra, RT o seu raio, g a aceleração da gravidade e
G a constante de gravitação universal. Da superfície terrestre e verticalmente para cima,
desejamos lançar um corpo de massa m para que, desprezando a resistência do ar ele se
eleve a uma altura acima da superfície igual ao raio da Terra. A velocidade inicial V do cor-
po neste caso deverá ser de:
a) v GMT 2RT
b) v gRT m
c) v GMT RT
d) v gRT 2
e) v gGMT mRT
157. (ITA) Uma das conclusões nas famosas leis de Kepler foi sobre o movimento dos plane-
tas em orbitas elípticas das quais o sol ocupa um dos focos.
a) esta conclusão foi uma consequência, e, portanto posterior, do enunciado das leis da
Mecânica de Newton
b) coube a Sir Isaac Newton interpretar teoricamente estas conclusões com base na lei
de gravitação universal e nos princípios da mecânica clássica que ele próprio havia pro-
posto.
c) esta conclusão não apresenta nenhuma relação com o movimento dos engenhos co-
nhecidos como satélites artificiais da terra.
d) o movimento da Lua em torno da Terra é de natureza diferente daquele descrito por
Kepler.
e) nenhuma das afirmações acima é verdadeira
70
M
158. (ITA) A relação g G entre o valor da aceleração da gravidade na superfície da Ter-
R2
ra e os valores da Constante de gravitação universal, massa e raio da Terra:
a) é resultado de uma forma empírica elaborada pelos astrônomos e valida para qualquer
planeta de forma esférica.
b) dá o valor correto da aceleração da gravidade em qualquer ponto da Terra desde o po-
lo até o equador.
c) pode ser obtida teoricamente, tanto no caso da Terra como no caso de um planeta
qualquer de forma esférica, homogêneo e que não esteja em rotação em torno de um ei-
xo relativamente a um sistema de referencia inercial.
d) dá o valor correto para g mesmo para pontos internos á superfície da Terra desde que
R seja interpretado como a distância entre este posto e o centro da terra.
e) nenhuma das afirmações acima é verdadeira.
159. (ITA) O trabalho necessário para levar a partícula de massa M/3 do ponto “A” até o pon-
to “B”, em função da constante universal de gravitação “G”, quando essa partícula se en-
contra sob a ação de 2 massas “M” e “2M”, conforme a figura abaixo, será dado por:
a) +9GM2/2D
b) -9GM2/2D
c) +GM2/2D
d) -GM2/2D
e) nenhum dos valores acima
160. (ITA) Sendo R o raio da Terra, suposta esférica, G a constante da gravitação universal, g
1
a aceleração de queda livre de um corpo no Equador, g2 a aceleração de queda livre no po-
lo Norte, M a massa da Terra, podemos afirmar que:
a) g1 = G M/R2
R2 g2
b) M =
G
c) g2 é nula
d) g1 é nula
GM g g2
e) 2 1
R 2
71
161. (ITA) Comentando as leis de Kepler para o movimento planetário, um estudante escreveu:
I- Os planetas do sistema solar descrevem elipses em torno do Sol que ocupa o centro des-
sas elipses.
II- Como o dia (do nascer ao pôr-do-sol) é mais curto no inverno e mais longo no verão,
conclui-se que o vetor posição da Terra (linha que une esta ao Sol) varre uma área do es-
paço menor no inverno do que no verão para o mesmo período de 24 horas.
III- Como a distância média da Terra ao Sol é de 1,50.10 8 km e a de Urano ao Sol é de
3,00.109 km, pela 3ª lei de Kepler conclui-se que o “ano” de Urano é igual a 20 vezes o ano
da Terra.
IV- As leis de Kepler não fazem referência à força de interação entre o Sol e os planetas.
Verifique quais as afirmações que estão corretas e assinale a opção correspondente.
a) I e IV estão corretas.
b) Só a I está correta.
c) II e IV estão corretas.
d) Só a IV está correta.
e) II e III estão corretas.
162. (IME) Um astronauta de massa m move-se no espaço interplanetário com velocidade uni-
forme v. Ele segura um pequeno objeto de massa m. Num dado momento o referido astro-
nauta atira o objeto com velocidade v0, em relação ao seu movimento inicial. Determinar a
distância da posição real do astronauta àquela que este ocuparia se não tivesse lançado o
objeto, decorrido um tempo t após o lançamento.
72
Termologia
163. (ITA) Um recipiente continha inicialmente 10,0 kg de gás sob a pressão de 10.10 6 N/m2.
Uma quantidade m de gás saiu do recipiente sem que a temperatura variasse. Determine
m, sabendo que a pressão caiu para 2,5.106 N/m2.
a) 2,5 kg
b) 5,0 kg
c) 7,5 kg
d) 4,0 kg
e) Nenhuma das anteriores
164. (ITA) Dois balões de vidro de volumes iguais estão ligados por meio de um tubo de volu-
me desprezível e ambos contêm hidrogênio a 0°C. Eles estão a uma pressão de 1,013.10 5
Pa. Qual será a pressão do gás se um dos bulbos for imerso em água a 100°C e outro for
mantido a - 40 °C?
a) A pressão permanece a mesma.
b) 1,06 .105 Pa.
c) 2,32.105 Pa.
d) 1,25.105 Pa.
e) 1,20.105 Pa.
165. (ITA) O coeficiente médio de dilatação térmica linear do aço é 1, 2. 10 -5 ºC -1. Usando tri-
lhos de aço de 8,0 m de comprimento um engenheiro construiu uma ferrovia deixando um
espaço de 0,50 cm entre os trilhos, quando a temperatura era de 28 ºC. Num dia de sol for-
te os trilhos soltaram-se dos dormentes. Qual dos valores abaixo corresponde à mínima
temperatura que deve ter sido atingida pelos trilhos?
a) 100 ºC
b) 60 ºC
c) 80 ºC
d) 50 ºC
e) 90 ºC
166. (ITA) Uma molécula-grama de gás ideal sofre uma série de transformações e passa su-
cessivamente pelos estados A B C D, conforme o diagrama PxV ao lado, onde TA =
300K. Pode-se afirmar que a temperatura em cada estado, o trabalho líquido realizado no
ciclo e a variação da energia interna no ciclo são respectivamente:
169. (ITA) O verão de 1994 foi particularmente quente nos Estados Unidos da América. A dife-
rença entre a máxima temperatura do verão e a mínima do inverno anterior foi 60°C. Qual o
valor desta diferença na escala Fahrenheit?
a)108 °F
b) 60°F
c) 140°F
d) 33°F
e) 92°F
170. (ITA) Para medir a febre de pacientes, um estudante de medicina crio sua própria escala
linear de temperaturas. Nessa nova escala, os valores de 0 (zero) e 10 (dez) correspondem
respectivamente a 37 ºC e 40 ºC. A temperatura de mesmo valor em ambas escalas é
aproximadamente.
a) 52,9 ºC
b) 28,5 ºC
c) 74,3 ºC
d) – 8,5 ºC
e) – 28,5 ºC
171. (ITA) Três recipientes metálicos, de igual volume, contêm respectivamente água, gelo e
9
vapor d’água. O gelo e a água têm a mesma massa e o volume que eles ocupam é de
10
5
do recipiente, fecham-se os três recipiente à pressão 1,01 x 10 Pa e colocam-se os mesmo
simultaneamente, no interior de um forno pré-aquecido a 200 °C, de modo a receberem ca-
lor em idênticas condições. Assim sendo, para um mesmo intervalo de tempo no interior do
forno, pode-se afirmar que:
a) o gelo necessitara de menor energia para aumentar sua temperatura do que a água e o
vapor d’água.
b) a água é das três fazes, a que maior quantidade de energia necessita para aumentar sua
temperatura.
c) o vapor d’água é o que necessitara de menor quantidade de energia para aumentar sua
temperatura.
d) a água e gelo necessitam a mesma quantidade de calor para aumentar igualmente suas
temperaturas e tal quantidade é menor que aquela para o vapor.
e) o gelo e o vapor d’água necessitaram de menor quantidade de calor para aumentar suas
temperaturas do mesmo valor do que a água.
74
172. (ITA) Dentro de um calorímetro de capacidade térmica 50 J. ºC-1 deixa-se cair um sistema
de duas massas de 100 g cada uma, ligadas por uma mola de massa desprezível. A altura
da qual o sistema é abandonado é de 1,0 m acima do fundo do calorímetro e a energia total
de oscilação do sistema é, inicialmente, de 1,5 J. Dada a aceleração da gravidade
g = 10 m . s-2 e sabendo que após um certo tempo as duas massas se encontram em re-
pouso no fundo do calorímetro, pode-se afirmar que a variação da temperatura, no interior
do calorímetro, desprezando-se a capacidade térmica do sistema oscilante, é de:
a) 0,07 ºC
b) 0,04 ºC
c) 0,10 ºC
d) 0,03 ºC
e) 1,10 ºC
173. (ITA) Um fogareiro é capaz de fornecer 250 calorias por segundo. Colocando-se sobre o
fogareiro uma chaleira de alumínio de massa 500 g, tendo no seu interior 1,2 kg de água à
temperatura ambiente de 25 ºC, a água começará a ferver após 10 minutos de aquecimen-
to. Admitindo-se que a água ferve a 100 ºC e que o calor específico da chaleira de alumínio
é 0,23 cal/g.°C e o da água 1,0 cal/g.°C, pode-se afirmar que:
a) Toda a energia fornecida pelo fogareiro é consumida no aquecimento da chaleira com
água, levando a água à ebulição.
b) Somente uma fração inferior a 30% da energia fornecida pela chama é gasta no aqueci-
mento da chaleira com água, levando a água à ebulição.
c) Uma fração entre 30 a 40% da energia fornecida pelo fogareiro é perdida.
d) 50% da energia fornecida pelo fogareiro é perdida.
e) A relação entre a energia consumida no aquecimento da chaleira com água e a energia
fornecida pelo fogão em 10 minutos situa-se entre 0,70 e 0,90.
174. (ITA) Cinco gramas de carbono são queimadas dentro de um calorímetro de alumínio, re-
sultando o gás CO2. A massa do calorímetro é de l000 g e há l500 g de água dentro dele. A
temperatura inicial do sistema era de 20 ºC e a final 43 ºC. Calcule o calor produzido em
Kcal, por grama de carbono.
Dados:
cAL= 0,125 cal/g ºC; cH2O = 1,00 cal/g ºC. Despreze a pequena capacidade calorífica do car-
bono e do dióxido de carbono.
a) 7,9
b) 7,8
c) 39
d) 57,5
e) 11,5
175. (ITA) Uma resistência elétrica é colocada em um frasco contendo 600 g de água e, em
10 min., eleva a temperatura do líquido de 15 ºC. Se a água for substituída por 300 g de ou-
tro líquido a mesma elevação de temperatura ocorre em 2,0 min. Supondo que a taxa de
aquecimento seja a mesma em ambos os casos, pergunta-se qual é o calor específico do
líquido. O calor específico médio da água no intervalo de temperaturas dado é
4,18 kJ/(kg ºC) e considera-se desprezível o calor absorvido pelo frasco em cada caso:
a) 1,67 kJ/(kg ºC);
b) 3,3 kJ/(kg ºC);
c) 0,17 kJ/(kg ºC);
d) 12 kJ/(kg ºC);
e) Outro valor.
75
176. (ITA) Num dia de calor, em que a temperatura ambiente era de 30°C, João pegou um co-
po com volume de 200 cm3 de refrigerante a temperatura ambiente e mergulhou nele dois
cubos de gelo de massa 15 g cada um. Se o gelo estava a temperatura de -4°C e derreteu-
se por completo e supondo que o refrigerante tem o mesmo calor específico que a água, a
temperatura final da bebida de
João ficou sendo aproximadamente de:
a) 16°C
b) 25°C
c) 0°C
d) 12°C
e) 20°C
177. (ITA) Um bloco de gelo com 725 g de massa é colocado num calorímetro contendo 2,5 kg
de água a uma temperatura de 5,0º C, verificando-se um aumento de 64 g na massa desse
bloco, uma vez alcançado o equilíbrio térmico. Considere o calor específico da água
(c = 1,0 cal/g ºC) o dobro do calor específico do gelo, e o calor latente de fusão do gelo de
80 cal/g. Desconsiderando a capacidade térmica do calorímetro e a troca de calor com o ex-
terior, assinale a temperatura inicial do gelo.
a) -191,4 ºC
b) - 48,6 ºC
c) - 34,5 ºC
d) - 24,3 ºC
e) - 14,1 ºC
178. (ITA) Uma pessoa dorme sob um cobertor de 2,5 cm de espessura e de condutibilidade
térmica 3,3 x 10 -4 J cm -1 s -1 (ºC)-1. Sua pele está a 33 ºC e o ambiente a 0 ºC. O calor
transmitido pelo coberto durante uma hora, por m2 de superfície é:
a) 4,4 x 10-3 J
b) 4,4 x 102 J
c) 1,6 x 102 J
d) 2,8 x 102 J
e) 1,6 x 105 J
179. (ITA) Tem-se a sensação de que uma colher de alumínio, num dia muito frio, está muito
mais fria do que outra de madeira, de mesma massa e em equilíbrio térmico com ela, por-
que a colher de metal:
a) tem condutividade térmica maior do que a da colher de madeira
b) reflete melhor o calor do que a de madeira
c) tem calor específico maior do que a de madeira
d) tem capacidade térmica menor do que a de madeira
e) tem capacidade térmica maior do que a de madeira
76
180. (ITA) Duas salas idênticas estão separadas por uma divisória de espessura
L = 5,0 cm, área A = 100 m2 e condutividade térmica k = 2,0 W/mK. O ar contido em cada
sala encontra-se, inicialmente, à temperatura T1 = 47 ºC e T2 = 27 ºC, respectivamente.
Considerando o ar como um gás ideal e o conjunto das duas salas um sistema isolado, cal-
cule:
a) O fluxo de calor através da divisória relativo às temperaturas iniciais T1 e T2 .
b) A taxa de variação de entropia ΔS / Δt no sistema no início da troca de calor, explicando
o que ocorre com a desordem do sistema.
181. (ITA) Uma garrafa térmica, devido às paredes espelhadas, impede trocas de calor por:
a) condução
b) irradiação
c) convecção
d) reflexão
e) n.r.a.
182. (ITA) Uma garrafa térmica impede, devido ao vácuo entre as paredes duplas, trovas de
calor por:
a) condução apenas.
b) radiação.
c) convecção apenas.
d) condução e convecção.
e) n.r.a.
183. (ITA) Um bulbo de vidro cujo coeficiente de dilatação linear é 3 x 10 -6 °C-1 está ligado a um
capilar do mesmo material. À temperatura de -10,0°C a área da secção do capilar é
3,0 x 10-4cm2 e todo o mercúrio, cujo coeficiente de dilatação volumétrico é 180 x 10 -6 °C-1,
ocupa o volume total do bulbo, que a esta temperatura é 0,500cm3. O comprimento da colu-
na de mercúrio a 90,0°C será:
a) 270mm
b) 257mm
c) 285mm
d) 300mm
e) 540mm
184. Você é convidado a projetar uma ponte metálica, cujo comprimento será de
2,0 km. Considerando os efeitos de contração e expansão térmica para temperatura no in-
tervalo de -40°F a 110°F e o coeficiente de dilatação linear do metal que é de 12.10 -6 °C-1,
qual a máxima variação esperada no comprimento da ponte? (O coeficiente de dilatação li-
near é constante no intervalo de temperatura considerado).
a) 9,3 m
b) 2,0 m
c) 3,0 m
d) 0,93 m
e) 6,5 m
77
185. Se duas barras de alumínio com comprimento L 1 e coeficientes de dilatação térmica
1 = 2,3.10 -5 °C -1 e outra de aço com comprimento L2 > L1 e coeficiente de dilatação tér-
mica 2 = 1,10.10-5 °C-1, apresentam uma diferença em seus comprimentos a 0°C, de 1000
mm e esta diferença se mantém constante com a variação da temperatura, podemos con-
cluir que os comprimentos L2 e L1 são a 0°C:
a) L1 = 91,7 mm ; L2 = 1091,7 mm
b) L1 = 67,6 mm ; L2 = 1067,6 mm
c) L1 = 917 mm ; L2 = 1917 mm
d) L1 = 676 mm ; L2 = 1676 mm
e) L1 = 323 mm ; L2 = 1323 mm
186. (ITA) Um pequeno tanque, completamente preenchido com 20,0 de gasolina a 0 ºF, é
logo a seguir transferido para uma garagem mantida à temperatura de 70 ºF. Sendo
= 0,0012 ºC–1 o coeficiente de expansão volumétrica da gasolina, a alternativa que me-
lhor expressa o volume de gasolina que vazará em consequência do seu aquecimento até a
temperatura da garagem é
a) 0,507
b) 0,940
c) 1,68
d) 5,07
e) 0,17
187. (ITA) Na expansão livre de um gás ideal, quando o mesmo passa de um volume V i para
um volume Vf, pode-se afirmar que esta expansão pode ser descrita por
a) uma expansão isotérmica
b) uma expansão adiabática irreversível, na qual a temperatura no estado de equilíbrio fi-
nal é a mesma que a do estado inicial
c) uma expansão isobárica
d) um processo isovolumétrico
e) nenhuma das afirmações acima esta correta
78
188. (ITA) Um recipiente de volume ajustável contém n moles de um gás ideal. Inicialmente, o
gás está no estado A, ocupando o volume. V à pressão P. Em seguida, o gás é submetido à
transformação indicada na transformação cíclica ABCA.
a) Q = 0
nPV
b) Q
2
nPV
c) Q
2
PV
d) Q
2
PV
e) Q
2
189. (ITA) Uma máquina térmica reversível opera entre dois reservatórios térmicos de tempera-
turas 100 ºC e 127 ºC, respectivamente, gerando gases aquecidos para acionar uma turbi-
na. A eficiência dessa máquina é melhor representada por
a) 68%
b) 6,8%
c) 0,68%
d) 21%
e) 2,1%
190. (ITA) Um termômetro em uma sala de 8,0 x 5,0 x 4,0m indica 22°C e um higrômetro indica
que a umidade relativa é de 40 %. Qual é a massa (em kg) de vapor de água na sala se sa-
bemos que nessa temperatura o ar saturado contém 19,33 g de água por metro cúbico?
a) 1,24
b) 0,351
c) 7,73
d) 4,8 x 10-1
e) Outro valor.
79
191. (ITA) Considere as seguintes afirmativas:
I- Um copo de água gelada apresenta gotículas de água em sua volta porque a temperatura
da parede do copo é menor que a temperatura de orvalho do ar ambiente.
II- A névoa (chamada por alguns de vapor) que sai do bico de uma chaleira com água quen-
te é tanto mais perceptível quanto menor for a temperatura ambiente.
III- Ao se fechar um “freezer”, se a sua vedação fosse perfeita, não permitindo a entrada e
saída de ar do seu interior, a pressão interna ficaria inferior à pressão do ar ambiente.
a) Todas são corretas.
b) Somente I e II são corretas.
c) Somente II e III são corretas.
d) Somente I e III são corretas.
e) Nenhuma delas é correta.
192. (ITA) Uma certa quantidade de gás expande-se adiabaticamente e quase estaticamente
desde uma pressão inicial de 2,0 atm e volume de 2,0 litros na temperatura de 21°C até
atingir o dobro de seu volume. Sabendo-se que para este gás = Cp/CV = 2,0, pode-se
afirmar que a pressão final e a temperatura final são respectivamente:
a) 0,5 atm e 10,5°C.
b) 0,5 atm e - 126°C.
c) 2,0 atm e 10,5°C.
d) 2,0 atm e - 126°C.
e) n.d.a .
193. (ITA) O módulo da velocidade das águas de um rio é de 10 m/s pouco antes de uma
queda de água. Ao pé da queda existe um remanso onde a velocidade das águas é prati-
camente nula. Observa-se que a temperatura da água no remanso é 0,1 °C maior do que
a da água antes da queda. Conclui-se que a altura da queda de água é:
a) 2,0 m.
b) 25m.
c) 37m.
d) 42m.
e) 50m.
194. (IME) Um projétil de liga de chumbo de 10 g é disparado de uma arma com velocidade
de 600 m/s E atinge um bloco de aço rígido, deformando-se. Considere que, após o impac-
to, nenhum calor é transferido do projétil para o bloco. Calcule a temperatura do projétil de-
pois do impacto. Calcule a temperatura inicial do projétil do impacto.
Dados:
Temperatura inicial do projétil: 7 ºC.
Temperatura de fusão da liga: 327 ºC.
Calor de fusão da liga ; 20.000 J/kg.
Calor específico da liga no estado sólido: 120J/kg.ºC.
Calor específico da liga no estado líquido; 121J/kg.°C.
80
195. (IME) Um balão de borracha, esférico, perfeitamente elástico e de peso desprezível é
cheio com 1 kg de um gás ideal que ocupa 2 litros nas condições ambientais de 20 ºC de
temperatura e pressão barométrica de 105 Pa. Depois de cheio o balão é mergulhado len-
tamente em um poço profundo que contém água pura à temperatura de 20ºC de tal modo
que a temperatura do gás não varie. Supondo-se que o balão permaneça esférico e que es-
teja totalmente imerso, determine a que profundidade, medida da superfície do liquido ao
centro do balão, o mesmo permanecerá parado quando solto. Considere a gravidade local
g = 10 m/s2 e a massa especifica da água = 1 g/cm3.
81
82
Oscilações
197. (ITA) Uma corda de 2,00 m de comprimento e massa igual a 2,00.10-2 kg (uniformemente
distribuída) está submetida a uma força de tração de 1,00.10-2 N. A corda é obrigada a vi-
brar de modo a realizar o modo normal correspondente à frequência mais baixa. Calcular a
frequência de vibração dos pontos da corda.
a) 25 Hz
b) 50 Hz
c) 25 / 2 Hz
d) 25 2 Hz
e) 50 2 Hz
198. (ITA) Uma partícula de massa m realiza um movimento harmônico simples de amplitude A,
em torno da posição de equilíbrio, 0. Considerando nula a energia potencial para a partícu-
la em 0, calcule a elongação para a qual a energia cinética é igual ao dobro da energia po-
tencial.
A
a) x
2
A
b) x
2
A
c) x
3
A
d) x
3
A
e) x
4
200. (ITA) As siglas TV, FM e os termos ondas curtas e médias referem-se às frequências usa-
das em comunicação no Brasil. Assim sendo, o conjunto de radiações que se encontra em
ordem crescente de frequências é:
a) ondas médias, televisão raios-X, radiação infra-vermelha.
b) radiação ultra-violeta, radiação infra-vermelha, luz, televisão.
c) FM, infra-vermelho, luz raios-X
d) FM, TV, ondas médias, ondas curtas.
e) microondas, luz, ultra-violeta, ondas curtas.
83
201. (ITA) Um tubo sonoro de comprimento , fechado numa das extremidades, entra em res-
sonância, no seu modo fundamental, com o som emitido por um fio, fixado nos extremos,
que também vibra no modo fundamental. Sendo L o comprimento do fio, m sua massa e c,
a velocidade do som no ar, pode-se afirmar que a tensão submetida ao fio é dada por
2
c
a) m
2L
2
c
b) mL
2
2
c
c) mL
2
c
d) m
2
e) n.d.a.
202. (ITA) Um pêndulo simples oscila com um período de 2,0 s. Se cravarmos um pino a uma
distância 3 4 L do ponto de suspensão e na vertical que passa por aquele ponto, como
mostrado na figura, qual será o novo período do pêndulo? Desprezar os atritos. Considere
ângulos pequenos tanto antes quanto depois de atingir o pino.
a) 1,5 s.
b) 2,7 s.
c) 3,0 s.
d) 4,0 s.
e) O período de oscilação não se altera.
203. (ITA) São de 100 Hz e 125 Hz, respectivamente, as frequências de duas harmônicas ad-
jacentes de uma onda estacionária no trecho horizontal de um cabo esticado, de compri-
mento = 2m e densidade linear de massa igual a 10 g/m (veja figura). Considerando a
aceleração da gravidade g = 10 m/s2, a massa do bloco suspenso deve ser de
a) 10 kg.
b) 16 kg.
c) 60 kg.
d) 102 kg.
e) 104 kg.
84
204. (ITA) Numa planície, um balão meteorológico com um emissor e receptor de som é arras-
tado por um vento forte de 40 m/s contra a base de uma montanha. A frequência do som
emitido pelo balão é de 570 Hz e a velocidade de propagação do som no ar é de 340 m/s.
Assinale a opção que indica a frequência refletida pela montanha e registrada no receptor
do balão.
a) 450 Hz
b) 510 Hz
c) 646 Hz
d) 722 Hz
e) 1292 Hz
205. (ITA) Uma banda de rock irradia uma certa potência em um nível de intensidade sonora
igual a 70 decibéis. Para elevar esse nível a 120 decibéis, a potência irradiada deverá ser
elevada de
a) 71%.
b) 171%.
c) 7 100%.
d) 9 999 900%.
e) 10 000 000%.
206. (ITA) Um cubo de 81,0 kg e 1,00 m de lado flutua na água cuja massa específica é
ρ = 1000 kg/m3. O cubo é então calcado ligeiramente para baixo e, quando liberado, oscila
em um movimento harmônico simples com uma certa frequência angular. Desprezando-se
as forças de atrito e tomando g = 10 m/s2, essa frequência angular é igual a
a) 100/9 rad/s.
b) 1000/81 rad/s.
c) 1/9 rad/s.
d) 9/100 rad/s.
e) 81/1000 rad/s.
207. (ITA) Um violinista deixa cair um diapasão de frequência 440 Hz. A frequência que o violi-
nista ouve na iminência do diapasão tocar no chão é de 436 Hz.
Desprezando o efeito da resistência do ar, a altura da queda é:
a) 9,4 m.
b) 4,7 m.
c) 0,94 m.
d) 0,47 m.
e) Inexistente, pois a frequência deve aumentar a medida que o diapasão se aproxima do
chão.
85
208. (ITA) Um fio tem uma das extremidades presa a um diapasão elétrico e a outra passa por
uma roldana e sustenta nesta extremidade um peso P = mg que mantém o fio esticado. Fa-
zendo-se o diapasão vibrar com uma frequência constante f e estando a corda tensionada
sob a ação de um peso 3,00 kg.m.s-2 a corda apresenta a configuração de um 3º harmônio
(3 ventres), conforme a figura. São conhecidos: L ≅ 1,000m, o comprimento do fio e o μ ≅
3,00 x 10-4 linear do fio.
209. (ITA) Um pesquisador percebe que a frequência de uma nota emitida pela buzina de um
automóvel parece cair de 284 Hz para 266 Hz à medida que o automóvel passa por ele.
Sabendo que a velocidade do som no ar é 330 m/s, qual das alternativas melhor representa
a velocidade do automóvel?
a) 10,8 m/s
b) 21,6 m/s
c) 5,4 m/s
d) 16,2 m/s
e) 8,6 m/s
86
210. (IME) Da figura abaixo, sabem-se que:
l) A mola tem constante elástica K = 103 N/m;
ll) As massas do carrinho e do bloco são respectivamente 1,0 kg e 9,0 kg. A massa da mola
E desprezível.
lll) O coeficiente de atrito entre o bloco e o caminho vale 0,5 e os demais atritos são despre-
zíveis.
Determine a maior amplitude de oscilação possível para o sistema sem que o bloco deslize
sobre o carrinho.
211. (IME) Um esquiador desce uma rampa inclinada de 30º, enquanto ouve o som de uma
sirene, colocada na base da rampa, que emite som puro de 400 Hz. Sabe-se, ainda, que a
velocidade do som no ar vale 340m/s, que o esquiador parte do repouso e não usa os im-
pulsores. Desprezar os atritos e a resistência do ar. Estabelecer a expressão da frequência
do som ouvido pelo esquiador como uma função da distância deste ao ponto de partida.
212. (IME) Duas fontes sonoras A e B irradiam uniformemente a uma frequência de 600Hz ca-
da uma. A fonte A está parada enquanto que a B afasta-se da fonte A, a 60m/s. Um obser-
vador está entre as duas fontes, movendo-se também para a direita, a 30m/s. calcular:
a) a frequência do som ouvido pelo observador se a fonte A emitisse sozinha;
b) a frequência do som ouvido pelo observador se a fonte B emitisse sozinha
c) a frequência do batimento do som ouvido pelo observador na emissão simultânea das
duas fontes.
213. (IME) Na superfície de um planeta hipotético, de raio igual ao da Terra, um pêndulo sim-
ples oscila com um período de 2,0 s. Sabendo, quem na própria Terra, o período de oscila-
ção do mesmo pêndulo vale 2 s, determine a razão entre as massas do planeta e da Ter-
ra.
214. (IME) Um fio preso na extremidade O atravessa a argola fixa A e sustenta um corpo de
massa m = 3,2 kg. A densidade linear de massa do fio é de 4 g/m. O corpo move-se for-
mando um pêndulo cônico conforme a figura. Determine a menor frequência possível para
uma onda estacionária que oscile na parte horizontal do fio.
Dado: g = 10 m/s2.
87
215. (IME) Uma corda, presa, nas duas extremidades, possui um corpo fixo de massa
m = 1 g, localizado no meio do seu comprimento L = 2 m. Ao ser distendida, como mostra
a figura, fica sujeita a uma força de tração F = 0,82 N . Determine a frequência das peque-
nas oscilações do corpo fixo, quando se libera a corda. Despreze a massa da corda e a
ação da gravidade.
216. (IME) Um pescador desenvolveu um método original de medir o peso dos peixes pesca-
dos. Ele utiliza uma vara com uma linha de 2 m de comprimento e um frequencimetro. Ao
pescar um peixe, ele percute a linha na posição da figura e mede a frequência do som pro-
duzido.
O pescador quer selecionar uma linha adequada, de modo que para um peixe de peso 10 N
ele obtenha uma frequência fundamental de 50 Hz. Determine a massa (em gramas) da li-
nha que deve ser utilizada para obter o resultado desejado.
217. (IME) Uma fonte sonora é arremessada verticalmente a partir da superfície da Terra. O
som emitido no momento em que a fonte atinge o ponto mais alto da trajetória é ouvido por
um observador que está imóvel no ponto de lançamento com uma frequência de
400 Hz.
Desprezando os efeitos do atrito com o ar e da rotação da Terra, determine a frequência
com que o observador ouvirá um som emitido 17 segundos após o início da descida.
Dados:
aceleração da gravidade: g = 10 m/s2;
velocidade do som: vs = 340 m/s.
218. (IME) Um veículo aproxima-se de uma parede extensa, perpendicular a trajetória, com
velocidade constante de 10 m/s. Ao mesmo tempo uma sirene no veículo emite um som
simples de frequência 400 Hz. Determine a frequência do som refletido recebido pelo moto-
rista do veículo.
88
219. Um fio de 80 cm de comprimento e 0,2 g de massa esta ligado a um dos extremos de um
diapasão que vibre a 250 Hz. Determine a tração que faça o fio vibrara a frequência do
quarto harmônico. Considere a frequência fundamental igual à frequência do primeiro har-
mônico.
220. (IME) Uma plataforma oscila horizontalmente, com uma frequência de 1,0 Hz tendo sobre
ela um bloco de massa m. determine a amplitude máxima que pode ter a oscilação da plata-
forma, para que o bloco mova-se sem deslizar. O coeficiente de atrito estático entre ao blo-
co e a plataforma é 0,40.
89
90
Óptica geométrica
221. (ITA) Seja E um espelho côncavo cujo raio de curvatura é 60,0 cm. Qual tipo de imagem
obteremos se colocarmos um objeto real de 7,50 cm de altura, verticalmente, a 20,0 cm do
vértice de E ?
a) virtual e reduzida a 1/3 do tamanho do objeto;
b) real e colocada a 60,0 cm da frente do espelho;
c) virtual e três vezes mais alta que o objeto;
d) real, invertida e de tamanho igual ao do objeto;
e) nenhuma das anteriores.
222. (ITA) Um objeto tem altura h0 = 20 cm está situado a uma distância d0 = 30 cm de uma
lente. Este objeto produz uma imagem virtual de altura h 1 = 4,0 cm. A distância da imagem
à lente, a distância focal e o tipo da lente são respectivamente:
a) 6,0 cm; 7,5 cm; convergente
b) 1,7 cm; 30 cm; divergente
c) 6,0 cm; - 7,5 cm; divergente
d) 6,0 cm; 5,0 cm; divergente
e) 1,7 cm; - 5,0 cm; convergente
223. (ITA) A figura mostra uma placa de vidro com índice de refração n v = 2 mergulhada no
ar, cujo índice de refração é igual a 1,0. Para que um feixe de luz monocromática se propa-
gue pelo interior do vidro através de sucessivas reflexões totais, o seno do ângulo de entra-
da, e sen θe deverá ser menor ou igual a
a) 0,18
b) 0,37
c) 0,50
d) 0,71
e) 0,87
91
224. (ITA) A partir de que valor do índice refração de um cristal cubico um raio luminoso mono-
cromático ao refratar em uma de suas faces e refletido na outra face como mostra a figura
abaixo.
2
a) n
2
3
b) n
2
3
c) n
3
2
d) n
2
3
e) n
2
225. (ITA) O índice de refração de uma lente plano-côncava é n2 ≅ 1,5 e o raio de curvatura é
R2 ≅ 30 cm. Quando imersa no ar (n1 = 1) a lente comporta-se como uma lente divergente
de distância focal f = -60 cm. Ao se colocar esta mesma lente num meio de índice de refra-
ção 3 pode-se afirmar que:
227. (IME) Um automóvel cujo velocímetro não funciona está se deslocando com o movimento
retilíneo uniforme. Possui o espelho retrovisor esférico convexo, com raio de curvatura de 2
m. Ao entrar numa avenida cuja velocidade máxima permitida é 50 km/h, o motorista põe
em funcionamento um cronômetro no exato instante em que passa por uma trave graduada
tendo 1,80 m de altura. Após um tempo t = 14 s, a imagem da trave no espelho é de 10 mm
de altura. Determine se o automóvel trafega dentro do limite permitida.
93
94
Eletrostática
228. (ITA) Um capacitor plano é formado por duas placas paralelas, separadas entre si de uma
distância 2a, gerando em seu interior um campo elétrico uniforme E. O capacitor está rigi-
damente fixado em um carrinho que se encontra inicialmente em repouso. Na face interna
de uma das placas encontra-se uma partícula de massa m e carga q presa por um fio curto
e inextensível. Considere que não haja atritos e outras resistências a qualquer movimento e
que seja M a massa do conjunto capacitor mais carrinho. Por simplicidade, considere ainda
a inexistência da ação da gravidade sobre a partícula. O fio é rompido subitamente e a par-
tícula move-se em direção à outra placa. A velocidade da partícula no momento do impacto
resultante, vista por um observador fixo ao solo, é
4qEMa
a)
m M m
2qEMa
b)
m M m
qEa
c)
M m
4qEMa
d)
M M m
4qEa
e)
m
95
229. (ITA) Entre duas placas planas e paralelas, existe um campo elétrico uniforme, devido a
uma diferença de potencial V aplicada entre elas. Um feixe de elétrons é lançado entre as
placas com velocidade inicial v0. A massa do elétron é m e q é sua carga elétrica, L é a dis-
tância horizontal que o elétron percorre para atingir uma das placas e d é a distância entre
as placas.
q
Dados: v0, L, d e V, a razão entre a carga e a massa do elétron
m
Vd
a)
Lv 0
2L2v 0
b)
Vd
V 2L
c) 2
d v0
d2 v 02
d)
VL2
VL
e)
d2 v 02
a) permanece positiva;
b) fica nula, devido à ligação com a terra;
c) torna-se negativa;
d) terá sinal que vai depender da maior ou menor aproximação de C;
e) terá sinal que vai depender do valor da carga em C.
96
231. (ITA) Deseja-se carregar negativamente um condutor metálico pelo processo de indução
eletrostática. Nos esquemas I e II, o condutor foi fixado na haste isolante. F é um fio condu-
tor que nos permite fazer o contato com a Terra nos pontos A, B e C do condutor. Devemos
utilizar:
97
233. (ITA) Três cargas elétricas puntiformes estão nos vértices A, B e C de um triangulo re-
tângulo isóscele. Sabe-se que a força que atua sobre a carga localizada no vértice C só
ângulo reto tem a mesma direção que a da reta AB. Aplicando-se a lei de Coulomb a esta
situação se conclui que:
a) as cargas localizadas em A e B são de sinais contrários e de valores absolutos iguais.
b) as cargas localizadas nos pontos A e B têm valores absolutos diferentes e sinais con-
trários
c) as três cargas são de valores absolutos iguais
d) as cargas localizadas nos pontos A e B têm o mesmo valor absoluto e o mesmo sinal.
e) nenhuma das afirmações acima é verdadeira
234. (ITA) Três cargas elétricas puntiformes estão nos vértices U, V, e W de um triângulo equi-
látero. Suponha-se que a soma das cargas é nula e que a força sobre a carga localizada no
vértice W é perpendicular à reta UV e aponta para fora do triângulo, como mostra a figura.
Conclui-se que:
98
235. (ITA) Uma pequena esfera de massa m e carga q, sob a influência da gravidade e da inte-
ração eletrostática, encontra-se suspensas por duas cargas Q fixas, colocadas a uma dis-
tância d no plano horizontal, como mostrado na figura. Considere que a esfera e as duas
cargas fixas estejam no mesmo plano vertical, e que sejam iguais a os respectivos ângu-
los entre a horizontal e cada reta passando pelos centros das cargas fixas e da esfera. A
massa da esfera é então:
236. (ITA) Um pêndulo simples é construído com uma esfera metálica de massa 1,0.10-4 kg
carregada com uma carga elétrica de 3,0.10- 5 C e um fio isolante de comprimento 1,0 m de
massa desprezível. Este pêndulo oscila com período P num local em que g = 10,0 m/s 2.
Quando um campo elétrico uniforme e constante E é aplicado verticalmente em toda região
do pêndulo o seu período dobra de valor. A intensidade do campo elétrico E é de:
a) 6,7.103 N/C
b) 42 N/C
c) 6,0.10-6 N/C
d) 33 N/C
e) 25 N/C
99
237. (ITA) Uma partícula de massa M ≅ 10,0 g e carga q = -2,0. 10-6C são acopladas a uma
mola de massa desprezível. Este conjunto é posto em oscilação e seu período medido é:
-6
P = 0,40 s. É fixada a seguir outra partícula de carga q’ = 0,20. 10 C a uma distância d da
posição de equilíbrio 0 do sistema massa-mola (ver figura 11). O conjunto é levado lenta-
mente até a nova posição do equilíbrio distante x ≅ 4,0 cm da posição de equilíbrio inicial 0.
O valor de d é:
1 Nm2
É dado: = 9.109
4 0 C2
OBS.: Considerar as duas cargas puntiformes.
a) 56 cm
b) 64 cm
c) 60 cm
d) 36 cm
e) nenhuma das alternativas
100
239. (ITA) Na figura C, é um condutor em equilíbrio eletrostático, que se encontra próximo de
outros objetos eletricamente carregados. Considere a curva tracejada L que une os pontos
A e B da superfície do condutor.
d) a curva L pode representar uma linha de força desde que L seja ortogonal à superfície do
condutor nos pontos A e B;
e) a curva L pode representar uma linha de força, desde que a carga total do condutor seja
nula.
240. (ITA) A figura mostra uma carga positiva q puntiforme próxima de uma barra de metal. O
campo elétrico nas vizinhanças da carga puntiforme e da barra está representado pelas li-
nhas de campo mostradas na figura. Sobre o módulo da carga da barra Q bar , comparativa-
mente ao módulo da carga puntiforme positiva q , e sobre a carga líquida da barra Q bar, res-
pectivamente, pode-se concluir que :
101
241. (ITA) Uma esfera metálica isolada, de 10,0 cm de raio, é carregada no vácuo até atingir o
potencial U = 9,0 V. Em seguida, ela é posta em contato com outra esfera metálica isolada,
de raio R2 = 5,0cm. Após atingido o equilíbrio, qual das alternativas abaixo melhor descreve
1
a situação física? É dado que: 9,0.109 Nm2/C2.
40
a) A esfera maior terá uma carga de 0,66.10–10C.
b) A esfera maior terá um potencial de 4,5 V.
c) A esfera menor terá uma carga de 0,66.10–10C.
d) A esfera menor terá um potencial de 4,5V.
e) A carga total é igualmente dividida entre as 2 esferas.
242. (ITA) Um dispositivo desloca, com velocidade constante, uma carga de 1,5 C por um per-
curso de 20,0 cm através de um campo elétrico uniforme de intensidade 2,010 3 N/C. A força
eletromotriz do dispositivo é
a) 60 103 V
b) 40 103 V
c) 600 V
d) 400 V
e) 200 V
243. (ITA) Uma carga q distribui-se uniformemente na superfície de uma esfera condutora, iso-
lada, de raio R. Assinale a opção que apresenta a magnitude do campo elétrico e o poten-
cial elétrico num ponto situado a uma distância r = R/3 do centro da esfera.
a) E 0V m e U 0V
1 q
b) E 0V m e U
40 R
1 3q
c) E 0V m e U
40 R
1 qr
d) E 0V m e U
40 R2
1 rq
e) E e U 0V
40 R3
102
244. (ITA) Um pequeno bloco B de massa 0,02 kg é mantido em repouso no alto de uma ram-
pa pela tração de um fio isolante elétrico, ligado a uma carga elétrica positiva Q, de massa
desprezível, afastada de 3 x 10-3 m de uma carga negativa de valor igual , fixada no fundo
de um poço ( ver a figura ). Calcule o valor das cargas sabendo que, se o fio for cortado, o
bloco levara 2s para chegar ao fim da rampa, deslizando sem atrito (despreze a massa do
fio).
Dado: valor da constante da lei de Coulomb: 9x109 N.m2/c2.
103
104
Eletrodinâmica
245. (ITA) Um objeto metálico é colocado próximo a uma carga de +0,02 C e aterrado com um
fio de resistência de 8 . Suponha que a corrente que passa pelo fio seja constante por um
tempo de 0,1 ms até o sistema entrar em equilíbrio e que a energia dissipada no processo
seja de 2 J.
Conclui-se que, no equilíbrio, a carga no objeto metálico é:
a) -0,02 C.
b) -0,01 C.
c) -0,005C.
d) 0 C.
e) +0,02 C.
246. (ITA) Duas baterias, de f.e.m. de 10 V e 20 V respectivamente, estão ligadas a duas resis-
tências de 200 e 300 e com um capacitor de 2 F, como mostra a figura.
Sendo Qc a carga do capacitor e Pd a potência total dissipada depois de estabelecido o re-
gime estacionário, conclui-se que:
a) Qc = 14 C ; Pd = 0,1 W.
b) Qc = 28 C ; Pd = 0,2 W.
c) Qc = 28 C ; Pd = 10 W.
d) Qc = 32 C ; Pd = 0,1 W.
e) Qc = 32 C ; Pd = 0,2 W.
247. (ITA) Considere o circuito elétrico mostrado na figura formado por quatro resistores de
mesma resistência, R = 10, e dois geradores ideais cujas respectivas forças eletromotrizes
são 1 = 30 V e 2 = 10 V. Pode-se afirmar que as correntes i1, i2, i3 e i4 nos trechos indica-
dos na figura, em ampères, são respectivamente de
a) 2, 2/3, 5/3 e 4.
b) 7/3, 2/3, 5/3 e 4.
c) 4, 4/3, 2/3 e 2.
d) 2, 4/3, 7/3 e 5/3.
e) 2, 2/3, 4/3 e 4.
105
248. (ITA) Um circuito elétrico é constituído por um número infinito de resistores idênticos,
conforme a figura. A resistência de cada elemento é igual a R. A resistência equivalente
entre os pontos A e B é:
a) infinita
b) R 3 1
c) R 3
d) R 1 3 3
e) R 1 3
249. (ITA) No circuito da figura, o gerador tem f.e.m. de 12 V e resistência interna desprezível.
Liga-se o ponto B a Terra (potencial zero). O terminal negativo N do gerador, ficará ao po-
tencial VN, e a potência P dissipada por efeito Joule será:
VN P
a) + 9V 12 W
b) - 9V 12 W
c) nulo 48 W
d) nulo 3W
e) nulo 12 W
106
250. (ITA) O circuito da figura abaixo, conhecido como ponte de Wheatstone, está sendo utili-
zado para determinar a temperatura de óleo em um reservatório, no qual está inserido um
resistor de o de tungstênio RT. O resistor variável R e ajustado automaticamente de modo a
manter a ponte sempre em equilíbrio, passando de 4,00 para 2,00 . Sabendo que a re-
sistência varia linearmente com a temperatura e que o coeficiente linear de temperatura pa-
ra o tungstênio vale = 4, 00 x 10-3 oC-1, a variação da temperatura do óleo deve ser de
a) -125 oC.
b) -35,7 oC.
c) 25,0 oC.
d) 41,7 oC.
e) 250 oC.
251. (ITA) O circuito elétrico mostrado na figura é constituído por dois geradores ideais, com
45 V de força eletromotriz, cada um; dois capacitores de capacitâncias iguais a 2 μF ; duas
chaves S e T e sete resistores, cujas resistências estão indicadas na figura. Considere que
as chaves S e T se encontram inicialmente fechadas e que o circuito está no regime estaci-
onário.
107
252. (ITA) Considere o circuito abaixo, em regime estacionário. Indicando por Q a carga elétri-
ca nas placas do capacitor C; por U a energia eletrostática armazenada no capacitor C; por
P a potência dissipada por efeito Joule, então:
253. (ITA) Conforme a figura, um circuito elétrico dispõe de uma fonte de tensão de 100 V e de
dois resistores, cada qual de 0,50 . Um resistor encontra-se imerso no recipiente conten-
do 2,0 kg de água com temperatura inicial de 20 ºC, calor específico 4,18 kJ/ kg ºC e calor
latente de vaporização 2230 kJ/kg. Com a chave S fechada, a corrente elétrica do circuito
faz com que o resistor imerso dissipe calor, que é integralmente absorvido pela água. Du-
rante o processo, o sistema é isolado termicamente e a temperatura da água permanece
sempre homogênea. Mantido o resistor imerso durante todo o processo, o tempo necessá-
rio para vaporizar 1,0 kg de água é
a) 67,0 s.
b) 223 s.
c) 256 s.
d) 446 s.
e) 580 s.
108
254. (ITA) O circuito da figura é composto de duas resistências, R1 = 1,0x103 Ω e R2 = 1,5x103
Ω, respectivamente, e de dois capacitores, de capacitâncias C1 = 1,0x10-9 F e C2 = 2,0x10-9
F, respectivamente, além de uma chave S, inicialmente aberta. Sendo fechada a chave S, a
variação da carga ΔQ no capacitor de capacitância C1, após determinado período, é de:
a) −8,0 x 10-9 C.
b) −6,0 x 10-9 C.
c) −4,0 x 10-9 C.
d) +4,0 x 10-9 C.
e) +8,0 x 10-9 C.
255. (IME) Deixa-se cair uma pedra pesando 10 N de altura de 2,5 m em um recipiente conten-
do água. Toda a energia cinética da pedra é transferida para a água, cuja temperatura, em
consequência, aumenta de um valor T. Em uma segunda experiência, o resistor R do cir-
cuito abaixo é mergulhado durante 1 s em um recipiente idêntico ao primeiro, também con-
tendo água. Se o aumento da temperatura da água também é T, determinar o valor da
tensão V aplicada ao circuito. Desprezar o atrito da pedra com o ar.
109
256. (IME) A intensidade da corrente elétrica em um condutor metálico varia, com o tempo, de
acordo com o gráfico abaixo. Sendo a carga elementar de um elétron 1,6 x 10-19 C, determi-
ne:
a) a carga elétrica que atravessa uma seção do condutor em 8 segundos;
b) o número de elétrons que atravessa uma seção do condutor durante esse mesmo tempo;
c) a intensidade média de corrente entre os instantes zero e 8 segundos.
257. (IME) Um poço tem seção reta quadrada, de lado . Duas de suas paredes opostas são
metálicas. Enche-se o poço, até a borda, com um líquido de constante dielétrica k e índice
de refração n.
Fazendo-se incidir um raio luminoso monocromático em uma borda, com um ângulo em
relação à horizontal, o raio entrante atinge exatamente a aresta interna oposta, no fundo do
poço.
Dê, em função dos dados do problema, a expressão da capacitância entre as duas placas
metálicas do poço cheio pelo líquido.
Dado: Permissividade do vácuo: 0.
110
258. (IME) A figura representa um aquecedor elétrico composto de um recipiente suposto adia-
bático e de um circuito cujas três resistências R são iguais. 100 g de gelos a-10 ºC são
transformadas em água em 65 ºC, decorridos 10 minutos e 27 segundos após o fechamento
da chave K.
Determine:
a) O valor da resistência R;
b) O tempo em que se processaria a evolução citada se um dos resistores estivesse rompi-
do.
Dados: calor específico do gelo: 0,5 Cal/g.ºC; calor latente de fusão: 80 cal/g; 1 cal = 4,18 J.
Nota: despreze a capacidade térmica do recipiente.
259. (IME) No circuito da figura, onde C1=C2=C3=1,0 F, o capacitor C1 é carregado com po-
tencial V0 = 3,0V pela bateria. Após um período de tempo suficientemente longo para que a
carga de C1 se complete, a chave é passada da posição 1 para a posição 2. Determinar:
111
260. (IME) Um circuito é construído com o objetivo de aquecer um recipiente adiabático que
contém 1 litro de água a 25 ºC. Considerando-se total a transferência de calor entre o resis-
tor e a água, determine o tempo estimado de operação do circuito da figura abaixo para que
a água comece a ferver.
Dados:
calor específico da água: 1cal/g ºC
massa específica da água: 1kg/l
temperatura necessária para ferver a água: 100 ºC
112
Eletromagnetismo
262. (ITA) O circuito da figura ao lado é constituído de um ponteiro metálico MN, com uma das
extremidades pivotadas em M e a outra extremidade N, deslizando sobre uma espira circu-
lar condutora de raio MN = 0,4 m. R é um resistor ligando os pontos M e A. A espira é aber-
ta num ponto ao lado da extremidade A, e o circuito AMN é fechado. Há uma indução mag-
nética uniforme B = 0,5 T, perpendicular ao plano do circuito, e cujo sentido aponta para fo-
ra desta folha. No instante inicial, o ponteiro tem sua extremidade N sobre o ponto A e se a
partir de então descrever um movimento uniforme, com frequência 0,2 Hz, no sentido do ho-
rário, a força eletromotriz média, induzida no circuito fechado, será:
113
263. (ITA) Pela lei de Faraday-Lentz se pode prever, no caso em que o polo Norte de um imã
se aproxima do centro de um anel condutor, o aparecimento de uma corrente elétrica neste
anel. Essa corrente:
a) ira produzir uma força de atração sobre o polo norte do imã
b) tendera de aumentar ainda mais a variação do fluxo magnético através do anel
c) só existirá durante um movimento relativo entre o imã e o anel
d) produzira um aquecimento do anel à custa de diminuição de energia armazenada no
campo magnético do anel
e) nenhuma das afirmações acima
264. (ITA) Um avião com envergadura de 30 m está voando na direção e sentido norte-sul a
1800 km/h num local em que a componente vertical do campo magnético da terra é de
8.10-5 weber/m2 e aponta para baixo. A diferença de potencial entre as pontas das asas e a
extremidade que está ao potencial mais elevado é:
a) 1,2 V, extremidade esquerda
b) 1,2 V, extremidade direita
c) 4,3 V, extremidade direita
d) 4,3 V, extremidade esquerda
e) 3,2 V, extremidade direita
265. (ITA) A figura representa uma espira imersa num campo de indução magnética B perpen-
dicular ao plano da espira e apontada para dentro da página (x). Sabe-se que o fluxo do ve-
2
tor indução magnética através da espira está variando a relação: (∅) = at + bt + c, onde:
-2
a ≅ 5,0 miliweber.s
-1
b ≅ 2,0 miliweber.s
c ≅ 1,0 miliweber.
t é dado em segundos
( ∅ ) em miliweber
Nestas condições, pode-se afirmar que a força eletromotriz induzida na espira no instante
t = 3 segundos:
a) é nula;
b) é igual a 52 milivolts, no sentido anti-horário;
c) é igual a 52 milivolts, no sentido horário;
d) é igual a 32 milivolts, no sentido anti-horário;
e) é igual a 32 milivolts, no sentido horário.
114
266. (ITA) Faz-se girar uma bobina retangular de comprimento a e largura b, com uma fre-
quência f, na presença de um campo de indução magnética, conforme a figura (entrando
perpendicularmente à folha do papel). Nestas condições, pode-se afirmar que:
267. (ITA) No circuito da figura, a barca metálica AB é móvel e apoia-se num arame ABCD fixo
e situado num plano horizontal. Existe um campo estático de indução magnética cuja dire-
ção é vertical. A barca AB recebeu um impulso e em seguida foi abandonada a si mesma,
de forma que, no instante considerado, desloca-se da direita para a esquerda. Podemos
afirmar que:
115
268. (ITA) Numa experiência inédita, um pesquisador dirigiu um feixe de partículas desconhe-
cidas para dentro de uma região em que existe um campo de indução magnética uniforme.
Ele observou que todas as partículas descreveram trajetórias circulares de diferentes raios
(R), mas todas com mesmo período. Poderá ele afirmar com certeza que o feixe é constitu-
ído:
a) de partículas iguais e com mesma velocidade inicial, pois todas partículas descrevem
órbitas circulares de mesmo período;
b) de partículas diferentes, mas todas com mesma velocidade inicial, pois todas partículas
descrevem órbitas circulares de mesmo período;
c) de partículas que apresentam o mesmo quociente entre o módulo da carga elétrica (q) e
massa (m), independentemente de sua velocidade inicial;
d) de partículas que apresentam o mesmo quociente entre carga elétrica (q) e massa (m) e
mesma velocidade inicial, pois todas partículas descrevem órbitas circulares de mesmo pe-
ríodo;
e) nenhuma das afirmações acima está correta.
269. (ITA) Coloca-se uma bússola nas proximidades de um fio retilíneo, vertical, muito longo,
percorrido por uma corrente elétrica, contínua “i”. A bússola é disposta horizontalmente e
assim a agulha imantada pode girar livremente em torno de seu eixo. Nas figuras abaixo, o
fio é perpendicular ao plano do papel, com a corrente no sentido indicado (saindo). Assina-
lar a posição de equilíbrio estável, da agulha imantada, desprezando-se o campo magnético
terrestre (Explicar).
270. (ITA) Uma partícula de carga elétrica q e massa m realiza um movimento circular unifor-
me, sob a ação de um campo de indução magnética uniforme. Calcular o período do movi-
mento.
qB
a) T 2
m
mB
b) T 2
q
q
c) T 2
mB
m
d) T 2
qB
B
e) T 2
mq
116
271. (ITA) Um fio retilíneo e longo acha-se percorrido por uma corrente “i” que pode aumentar
ou diminuir com o tempo. Uma espira condutora circular de raio “R” acha-se nas proximida-
des deste fio, com o seu eixo de simetria disposto perpendicularmente ao fio como mostra a
figura. Qualquer variação na corrente “i” que percorre o fio, irá, segundo a lei de indução de
Faraday, induzir uma corrente “ Iind" na bobina cujo sentido será ditado pela lei de Lenz, ou
seja, esta corrente induzida “ Iind” tem sentido tal que tende a criar um fluxo indução de atra-
vés da bobina, oposto à variação do fluxo de que lhe deu origem. Se a corrente “i” que per-
corre o fio, estiver crescendo ou decrescendo no tempo, a corrente “ Iind.” deverá ter seu
sentido indicado na configuração:
272. (ITA) Cargas elétricas penetram com velocidade v numa região onde reina um campo de
indução magnética uniforme. Para que as cargas descrevam trajetórias circulares é neces-
sário e suficiente que:
a) v seja ortogonal a B .
b) v seja paralelo a B .
c) v forme com B um ângulo de 45º.
d) Todas as partículas carregadas tenham a mesma massa.
e) Todas as partículas carregadas tenham a mesma relação carga / massa.
117
273. (ITA) Um quadro retangular de lados a e b é formado de fio condutor com resistência total
R. Ele é disposto perpendicularmente às linhas de força de um campo de indução uniforme
B?. A intensidade desse campo é reduzida a zero num tempo T. A carga elétrica total que
circula pelo quadro nesse tempo é:
a) Zero
b) Bab / RT
c) Bab / R
d) B a2 b2 / R
e) B ab a b / R
274. (ITA) A figura representa um ímã com seus polos Norte e Sul, próximo a um circuito cons-
tituído por uma bobina e um medidor sensível de corrente. Impondo-se à bobina e ao ímã
determinados movimentos o medidor poderá indicar passagem de corrente pela bobina.
Não haverá indicação de passagem de corrente quando:
275. (ITA) Um fio retilíneo, muito longo, é percorrido por uma corrente contínua I. Próximo do
fio, um elétron é lançado com velocidade inicial v0, paralela ao fio, como mostra a figura.
Supondo que a única força atuante sobre o elétron seja a força magnética devida à corren-
te I, o elétron descreverá uma
a) trajetória retilínea
b) circunferência
c) curva plana não circular
d) curva reversa
e) espiral
118
276. (ITA) Uma bobina circular de raio R = 1,0 cm e 100 espiras de fio de cobre, colocada num
campo de indução magnética constante e uniforme, tal que B = 1,2 T, está inicialmente nu-
ma posição tal que o fluxo de através dela é máximo. Em seguida, num intervalo de tempo
t = 1,5.10-2 s (∆t) ela é girada para uma posição em que o fluxo de através dela é nulo. Qual
é a força eletromotriz média induzida entre os terminais da bobina?
a) 2,5.10-2 V
b) 5,9.10-4 V
c) 2,5 V
d) 5,9.10-6 V
e) 80 V
119
278. (ITA) Ao fazer a sua opção na questão anterior você deve ter se baseado numa lei física.
Deve ter sido a lei de:
a) Ampère.
b) Lenz.
c) Biot- Savart.
d) Coulomb.
e) Ohm.
279. (ITA) Uma partícula de massa m e carga q > 0 é produzida no ponto P do plano (x, y) com
velocidade v0 paralela ao eixo y, dentro de uma região onde existe um campo elétrico e um
campo de indução magnética, ambos uniformes e constantes, na direção do eixo z e com
os sentidos indicados. Qual deverá ser, aproximadamente, a trajetória da partícula? (Des-
preze o efeito da gravidade)
120
280. (ITA) Uma partícula de carga q e massa m desloca-se com movimento circular sob a ação
exclusiva de um campo de indução magnética uniforme de intensidade |B|. Nestas condi-
ções, pode-se afirmar que:
a) Este movimento é uniformemente acelerado.
b) o trabalho realizado pela força magnética, num período é positivo.
c) O trabalho realizado pela força magnética, num período é negativo.
d) O movimento é circular e uniforme com velocidade angular diretamente proporcional a
q/m.
e) O movimento é circular e uniforme com velocidade angular independente de |B|.
281. (ITA) A figura representa um fio retilíneo pelo qual circula uma corrente de i ampères no
sentido indicado. Próximo do fio existem duas espiras retangulares A e B planas e coplana-
res com o fio. Se a corrente no fio retilíneo está crescendo com o tempo pode-se afirmar
que:
282. (ITA) Um atirador, situado sobre a linha do equador, dispara um projétil dirigido de oeste
para leste. Considere que, devido ao atrito no cano da arma, o projétil adquiriu carga q. A
interação do campo magnético da Terra com a carga do projétil tende a desviá-lo para:
a) o norte geográfico independente do sinal de q;
b) o sul geográfico independente do sinal de q;
c) o norte geográfico se q for positivo;
d) o norte geográfico se q for negativo;
e) nenhuma das anteriores.
121
283. (ITA) Considere as seguintes afirmações:
I) Uma partícula carregada, libertada sobre uma linha de campo elétrico continuará todo seu
movimento sobre esta mesma linha.
II) O movimento circular e uniforme é assim chamado pois sua aceleração é nula.
III) A força magnética, aplicada a uma partícula carregada por um campo magnético estáti-
co é incapaz de realizar trabalho.
a) Apenas I é correta.
b) Apenas II é correta.
c) Apenas III é correta.
d) Todas as afirmações estão corretas.
e) todas afirmativas estão erradas.
284. (ITA) Uma espira em forma de U está ligada a um condutor móvel AB. Este conjunto é
submetido a um campo de indução magnética B = 4,0 T, perpendicular ao papel e dirigido
para dentro dele. Conforme mostra a figura, a largura do U é de 2,0 cm. Determine a tensão
induzida e o sentido da correte, sabendo-se que a velocidade de AB é de 20 cm/s.
a) 1,6 V e a corrente tem sentido horário.
b) 1,6 V e a corrente tem sentido anti-horário.
c) 0,16 V e a corrente tem sentido horário.
d) 0,16 V e a corrente tem sentido anti-horário.
e) nenhuma das anteriores.
285. (ITA) Consideremos uma carga elétrica q entrando com velocidade v num campo magné-
tico B . Para que a trajetória de q seja uma circunferência é necessário e suficiente que:
a) v seja perpendicular a B e que seja uniforme e constante.
b) v seja paralelo a B .
c) v seja perpendicular a B .
d) v seja perpendicular a B e que tenha simetria circular.
e) Nada se pode afirmar pois não é dado sinal de q.
286. (ITA) Correntes I1 e I2 fluem na mesma direção ao longo de dois condutores paralelos,
separados por uma distância a, com I1 > I2. Em qual das três regiões I, II ou III, e para que
distância x medida a partir do condutor onde passa a corrente I1, é a indução magnética
igual a zero?
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287. (ITA) Um imã desloca com velocidade constante ao longo do eixo x da espira E, atraves-
sando-a. Tem-se que a f.e.m . induzida entre A e B varia em função do tempo mais apro-
ximadamente, de acordo com a figura:
123
288. (ITA) Uma partícula com carga q e massa M move-se ao longo de uma reta com velocida-
de v constante numa região onde estão presentes um campo elétrico de 500 V/m e um
campo de indução magnética de 0,1 T. Sabe-se que ambos os campos e a direção de mo-
vimento da partícula são mutuamente perpendiculares. A velocidade da partícula é:
a) 500 m/s
b) Constante para quaisquer valores dos campos elétrico e magnético.
c) M / q 5000 m/s
d) 5000 m/s
e) Faltam dados para o cálculo.
289. (ITA) Na figura acima, numa experiência hipotética, o eixo x delimita a separação entre
duas regiões com valores diferentes de campo de indução magnética, B 1 para y < 0 e B2 pa-
ra y > 0, cujos sentidos são iguais (saindo da página). Uma partícula de carga positiva, +q,
é lançada de um ponto do eixo x com velocidade v no sentido positivo do eixo y. Nessas
condições pode-se afirmar que:
a) A partícula será arrastada com o passar do tempo para a esquerda (valores de x decres-
centes) se B1 < B2.
b) A partícula será arrastada com o passar do tempo, para a esquerda (valores de x de-
crescentes) se B1 > B2.
c) A partícula seguirá trajetória retilínea.
d) A partícula descreverá uma trajetória circular.
e) Nenhuma das afirmativas acima é correta.
290. (ITA) A agulha de uma bússola está apontando corretamente na direção norte-sul. Um
elétron se aproxima a partir do norte com velocidade V, segundo a linha definida pela agu-
lha. Neste caso:
a velocidade do elétron deve estar necessariamente aumentando em módulo
a) a velocidade do elétron deve estar necessariamente aumentando em módulo
b) a velocidade do elétron estará certamente diminuindo em módulo.
c) o elétron estará se desviando para leste.
d) o elétron se desviará para oeste.
e) nada do que foi dito acima é verdadeiro.
124
291. (ITA) Na região do espaço entre os planos a e b, perpendiculares ao plano do papel, exis-
te um campo de indução magnética simétrico ao eixo x. cuja magnitude diminui com au-
mento de x, como mostrado na figura abaixo. Uma partícula de carga q é lançada a partir do
ponto p no eixo x, com uma velocidade formando um ângulo com o sentido positivo desse
eixo. Desprezando o efeito da gravidade, pode-se afirmar que, inicialmente:
a) A partícula seguirá uma trajetória retilínea, pois o eixo x coincide com uma linha de indu-
ção magnética.
b) A partícula seguirá uma trajetória aproximadamente em espiral com raio constante.
c) Se < 90°, a partícula seguirá uma trajetória aproximadamente em espiral com raio cres-
cente.
d) A energia cinética da partícula aumentará ao longo da trajetória.
e) Nenhuma das alternativas acima é correta.
292. (ITA) Uma espira quadrada de lado d está numa região de campo de indução magnética
uniforme e constante, de magnitude B, como mostra a figura abaixo.
A espira gira ao redor de um eixo fixo com velocidade angular constante, de tal maneira que
o eixo permanece sempre paralelo às linhas do campo magnético. A força eletromotriz in-
duzida na espira pelo movimento é:
a) 0
b) B d2 sen t.
c) B d2 cos t.
d) B d2.
e) Depende da resistência da espira.
125
293. (ITA) Pendura-se por meio de um fio um pequeno imã permanente cilíndrico, formando
assim um pêndulo simples. Uma espira circular é colocada abaixo do pêndulo, com seu eixo
de simetria coincidente com o fio do pêndulo na sua posição de equilíbrio, como mostra a
figura. Faz-se passar uma pequena corrente I através da espira mediante uma fonte exter-
na. Sobre o efeito desta corrente nas oscilações de pequena amplitude do pêndulo, afirma-
se que a corrente:
294. (ITA) Um elétron, movendo-se horizontalmente, penetra em uma região do espaço onde
há um campo elétrico de cima para baixo, como mostra a figura. A direção do campo de in-
dução magnética de menor intensidade capaz de anular o efeito do campo elétrico, de tal
maneira que o elétron se mantenha na trajetória horizontal, é:
126
295. (ITA) Uma haste WX de comprimento L desloca-se com velocidade constante sobre dois
trilhos paralelos separados por uma distância L, na presença de um campo de indução
magnética, uniforme e constante, de magnitude B, perpendicular ao plano dos trilhos, dire-
cionado para dentro do papel, como mostra a figura. Há uma haste YZ fixada no término
dos trilhos. As hastes e os trilhos são feitos de um fio condutor cuja resistência R? . A cor-
rente na espira retangular WXYZ:
a) 0,017 V
b) 1,0 V
c) 0,52 V
d) 0,105 V
e) 1,0 V
127
297. (ITA) A figura mostra duas regiões nas quais atuam campos magnéticos orientados em
sentidos opostos e de magnitude B1 e B2, respectivamente. Um próton de carga q e massa
m é lançado do ponto A com uma velocidade perpendicular às linhas de campo magnético.
Após um certo tempo t, o próton passa por um ponto B com a mesma velocidade inicial (em
módulo, direção e sentido). Qual é o menor valor desse tempo?
m B1 B2
a)
q B1B2
2m
b)
qB1
2m
c)
qB2
4m
d)
q B1 B2
m
e)
qB1
298. (ITA) Uma espira de raio R é percorrida por uma corrente i. A uma distância 2R de seu
centro encontra-se um condutor retilíneo muito longo que é percorrido por uma corrente i 1
(conforme a figura). As condições que permitem que se anule o campo de indução magnéti-
ca no centro da espira, são, respectivamente:
128
299. (ITA) Uma barra metálica de comprimento L = 50 cm faz contato com um circuito, fechan-
do-o. A área do circuito é perpendicular ao campo de indução magnética uniforme B. A re-
sistência do circuito é R = 3 , sendo de 3,75 10-3 N a intensidade da força constante apli-
cada à barra, para mantê-la em movimento uniforme com velocidade v = 2 m/s. Nessas
condições, o módulo de B é:
a) 0,300 T
b) 0,225 T
c) 0,200 T
d) 0,150 T
e) 0,100 T
300. (ITA) Situado num plano horizontal, um disco gira com velocidade angular constante, em
torno de um eixo que passa pelo seu centro O. O disco encontra-se imerso numa região do
espaço onde existe um campo magnético constante B , orientando para cima, paralelamen-
te ao eixo vertical de rotação. A figura mostra um capacitor preso ao disco (com placas me-
tálicas planas, paralelas, separadas entre si de uma distância L) onde, na posição indicada,
se encontra uma partícula de massa m e carga q > 0, em repouso em relação ao disco, a
uma distância R do centro. Determine a diferença de potencial elétrico entre as placas do
capacitor, em função dos parâmetros intervenientes.
129
301. (ITA) Tubos de imagem de televisão possuem bobinas magnéticas defletoras que desvi-
am elétrons para obter pontos luminosos na tela e, assim, produzir imagens. Nesses dispo-
sitivos, elétrons são inicialmente acelerados por uma diferença de potencial U entre o cato-
do e o anodo. Suponha que os elétrons são gerados em repouso sobre o catodo. Depois de
acelerados, são direcionados, ao longo do eixo x, por meio de uma fenda sobre o anodo,
para uma região de comprimento L onde atua um campo de indução magnética uniforme B ,
que penetra perpendicularmente o plano do papel, conforme mostra o esquema.
Suponha, ainda, que a tela delimita a região do campo de indução magnética. Se um ponto
luminoso é detectado a uma distância b sobre a tela, determine a expressão da intensidade
B de necessária para que os elétrons atinjam o ponto luminoso P, em função dos parâme-
tros e constantes fundamentais intervenientes. (Considere b << L).
302. (ITA) Quando uma barra metálica se desloca num campo magnético, sabe-se que seus
elétrons se movem para uma das extremidades, provocando entre elas uma polarização
elétrica. Desse modo, é criado um campo elétrico constante no interior do metal, gerando
uma diferença de potencial entre as extremidades da barra. Considere uma barra metálica
descarregada, de 2 m de comprimento, que se desloca com velocidade constante de módu-
lo v = 216 km/h num plano horizontal (veja figura), próximo à superfície da Terra. Sendo cri-
ada uma diferença do potencial (ddp) de 3.10-3 V entre as extremidades da barra, o valor do
componente vertical do campo de indução magnética terrestre nesse local é de:
a) 6,9 x 10-6 T
b) 1,4 x 10-5 T
c) 2,5 x 10-5 T
d) 4,2 x 10-5 T
e) 5,0 x 10-5 T
130
303. (ITA) Uma bicicleta, com rodas de 60 cm de diâ-
metro externo, tem seu velocímetro composto de
um ímã preso em raios, a 15 cm do eixo da roda, e
de uma bobina quadrada de 25 mm2 de área, com
20 espiras de fio metálico, presa no garfo da bicicle-
ta. O ímã é capaz de produzir um campo de indu-
ção magnética de 0,2 T em toda a área da bobina
(veja a figura). Com a bicicleta a 36 km/h, a força
eletromotriz máxima gerada pela bobina é de:
a) 2.10-5 V
b) 5.10-3 V
c) 1.10-2 V
d) 1.10-1 V
e) 2.10-1 V
304. (ITA) Uma haste metálica de comprimento 20 cm está situada num plano xy, formando um
ângulo de 30o com relação ao eixo Ox. A haste movimenta-se com velocidade de 5 m/s na
direção do eixo Ox e encontra-se imersa num campo magnético uniforme , cujas compo-
nentes, em relação a Ox e Oz (em que z é perpendicular a xy) são, respectivamente,
Bx = 2,2 T e Bz = - 0,5 T. Assinale o módulo da força eletromotriz induzida na haste.
a) 0,25 V
b) 0,43 V
c) 0,50 V
d) 1,10 V
e) 1,15 V
305. (ITA) Um fio delgado e rígido, de comprimento L, desliza, sem atrito, com velocidade v
sobre um anel de raio R, numa região de campo magnético constante B .
131
306. (ITA) A figura mostra uma partícula de massa m e carga q > 0, numa região com campo
magnético constante e uniforme, orientado positivamente no eixo x. A partícula é então lan-
çada com velocidade inicial no plano xy, formando o ângulo indicado, e passa pelo ponto P,
no eixo x, a uma distância d do ponto de lançamento.
307. (ITA) Uma espira retangular é colocada em um campo magnético com o plano da espira
perpendicular à direção do campo, conforme mostra a figura. Se a corrente elétrica flui no
sentido mostrado, pode-se afirmar em relação à resultante das forças, e ao torque total em
relação ao centro da espira, que:
132
308. (ITA) A figura mostra uma região de superfície quadrada de lado L na qual atuam campos
magnéticos B1 e B2 orientados em sentidos opostos e de mesma magnitude B. Uma partícu-
la de massa m e carga q > 0 é lançada do ponto R com velocidade perpendicular às linhas
dos campos magnéticos. Após um certo tempo de lançamento, a partícula atinge o ponto S
e a ela é acrescentada uma outra partícula em repouso, de massa m e carga – q (choque
perfeitamente inelástico). Determine o tempo total em que a partícula de carga q > 0 aban-
dona a superfície quadrada.
309. (ITA) Uma corrente elétrica passa por um fio longo, (L) coincidente com o eixo y no senti-
do negativo. Uma outra corrente de mesma intensidade passa por outro fio longo, (M), coin-
cidente com o eixo x no sentido negativo, conforme mostra a figura. O par de quadrantes
nos quais as correntes produzem campos magnéticos em sentidos opostos entre si é:
a) I e II
b) II e III
c) I e IV
d) II e IV
e) I e III
133
310. (ITA) A figura mostra uma bobina com 80 espiras de 0,5 m 2 de área e 40 de resistência
elétrica. Uma indução magnética de 4 teslas é inicialmente aplicada ao longo do plano da
bobina. Esta é então girada de modo que seu plano perfaça um ângulo de 30° em relação à
posição inicial. Nesse caso, qual o valor da carga elétrica que deve fluir pela bobina?
a) 0,025 C
b) 2 C
c) 0,25 C
d) 3,5 C
e) 0,5 C
311. (ITA) A figura mostra um circuito formado por uma barra fixa FGHJ e uma barra móvel
MN, imerso num campo magnético perpendicular ao plano desse circuito. Considerando
desprezível o atrito entre as barras e também que o circuito seja alimentado por um gerador
de corrente constante I, o que deve acontecer com a barra móvel MN?
134
312. (ITA) Um elétron (massa m e carga -e) com uma velocidade V penetra na região de um
campo magnético homogêneo de indução magnética B perpendicularmente à direção do
campo, como mostra a figura. A profundidade máxima h de penetração do elétron na região
do campo magnético é:
a) h = Vm (1 - cos )/(eB)
b) h = Vm (1 - sen )/(eB)
c) h = Vm (1 + sen )/(eB)
d) h = Vm (cos2 )/(eB)
e) h = Vm [1 - (cos2 /2)]/(eB)
314. (ITA) Uma haste metálica com 5 kg de massa e resistência de 2 desliza sem atrito sobre
duas barras paralelas separadas de 1 m, interligadas por um condutor de resistência nula e
apoiadas em um plano de 30º com a horizontal, conforme a figura. Tudo encontra-se imerso
num campo magnético B perpendicular ao plano do movimento, e as barras de apoio têm
resistência e atrito desprezíveis. Considerando que após deslizar durante um certo tempo a
velocidade da haste permanece constante em 2 m/s assinale o valor do campo magnético.
a) 25 T
b) 20 T
c) 15 T
d) 10 T
e) 5 T
135
315. (ITA) Um elétron é acelerado do repouso através de uma diferença de potencial V e entra
numa região na qual atua um campo magnético, onde ele inicia um movimento ciclotrônico,
movendo-se num círculo de raio RE com período TE. Se um próton fosse acelerado do re-
pouso através de uma diferença de potencial de mesma magnitude e entrasse na mesma
região em que atua o campo magnético, poderíamos afirmar sobre seu raio R P e período TP
que:
a) RP = RE e TP = TE
b) RP > RE e TP > TE
c) RP > RE e TP = TE
d) RP < RE e TP = TE
e) RP = RE e TP < TE
316. (ITA) Uma espira circular de raio R é percorrido por uma corrente elétrica i criando um
campo magnético no seu centro. Em seguida, no mesmo plano da espira, mas em lados
opostos, a uma distância 2R do seu centro colocam-se dois fios condutores retilíneos, muito
longos e paralelos entre si, percorridos por correntes i1 e i2 não nulas, de sentidos opostos,
como indicado na figura. O valor de i e o seu sentido para que o módulo do campo de indu-
ção resultante no centro da espira não se altere são respectivamente
317. (ITA) Considere dois fios paralelos, muito longos e finos, dispostos horizontalmente con-
forme mostra a figura. O fio de cima pesa 0,08 N/m, é percorrido por uma corrente I1 = 20 A
e se encontra dependurado por dois cabos. O fio de baixo encontra-se preso e é percorrido
por uma corrente I2 = 40 A, em sentido oposto. Para qual distância r indicada na figura, a
tensão T nos cabos será nula? (μ0 = 4.10-7 Tm/A)
136
318. (ITA) Considere um aparato experimental composto de um solenoide com n voltas por
unidade de comprimento, pelo qual passa uma corrente I, e uma espira retangular de largu-
ra , resistência R e massa m presa por um de seus lados a uma corda inextensível, não
condutora, a qual passa por uma polia de massa desprezível e sem atrito, conforme a figu-
ra. Se alguém puxar a corda com velocidade constante v, podemos afirmar que a força
exercida por esta pessoa é igual a:
319. (ITA) As figuras mostram três espiras circulares concêntricas e coplanares percorridas por
correntes de mesma intensidade I em diferentes sentidos. Assinale a alternativa que ordena
corretamente as magnitudes dos respectivos campos magnéticos nos centros B1, B2, B3 e
B4.
137
320. (IME) As extremidades do fio rígido em forma de U, com 10 g de massa, estão imersas
em cubas de mercúrio, como mostra a figura. O campo magnético uniforme B tem 0,1 tesla
de indução. Fechando-se a chave C, uma carga Q circula pelo fio durante um pequeno in-
tervalo de tempo, o fio salta, atingindo uma altura de 3,2 metros. Calcule o valor de q.
Use g = 10 m/s2.
321. (IME) Uma pequena esfera de massa 10-3 kg, carregada eletricamente, é lançada de um
ponto A com uma velocidade inicial de 40 m/s, formando um ângulo de 60º com o plano ho-
rizontal. No instante em que atinge o ponto mais alto da trajetória, a esfera penetra em um
campo magnético de 0,5 tesla, que é perpendicular ao plano da trajetória. Supondo a acele-
ração da gravidade g = 10 m/s2 e desprezando a resistência do ar, calcule a carga, em Cou-
lomb, que deve existir na esfera para que, após penetrar no campo, mantenha trajetória
sempre horizontal.
322. (IME) A haste condutora rígida CD, de massa 0,05 kg pode deslizar sem atrito ao longo de
duas guias fixas paralelas, horizontais, distanciadas de 10 cm, como mostrado na figura. A
haste conduz uma corrente i = 2A no sentido indicado, mantida constante pela fonte F, e es-
tá submetida a um campo magnético uniforme a constante, dirigido verticalmente de baixo
para cima, valor B = 0,05 weber/m2. Indica o sentido e calcular o valor da velocidade adqui-
rida pela haste em t = 2 segundo, supondo que ela estivesse em repouso no instante t = 0.
138
323. (IME) A barra condutora AB com 50 cm de comprimento, 5 N de peso e resistência elétri-
ca desprezível cai verticalmente com velocidade constante, fazendo contato com dois trilhos
verticais, paralelos e sem atrito com resistências também desprezíveis, conforme mostra a
figura abaixo. Perpendicularmente ao plano dos trilhos existe um campo de indução magné-
tica uniforme B, com intensidade de 0,5 T.
Determine:
a) a corrente na resistência R;
b) a velocidade da barra AB.
324. (IME) Uma barra condutora MN, de massa m [kg], de resistividade [ .m], submetida a
uma tensão V [V] entre suas extremidades, apoia-se em dois trilhos condutores e paralelos,
que formam com a horizontal um ângulo [º]. Não há atrito entre a barra e esses conduto-
res e o conjunto estão imerso em um campo magnético uniforme vertical, de intensidade B
[T].
139
325. (IME) A figura abaixo mostra um canhão magnético sem atrito, que tem dimensões
d = 10 m, L = 0,1 m e campo magnético B = 100 T.
Determine a corrente na armadura necessária para acelerar 100 g (incluindo a armadura)
de zero a 11,3 km/s no final do canhão.
326. (IME) Um corpo puntiforme, de massa m, carregado eletricamente com carga positiva
q = +2.10-3 C tem inicialmente a velocidade v no ponto A de uma pista tipo montanha-russa,
representada na figura abaixo. Depois de percorrer a pista, o corpo penetra num campo
magnético de indução B = 5 T, perpendicular ao plano da figura. Supondo que v seja a me-
nor velocidade necessária para o corpo percorrer a pista, determine a valor da massa m de
modo que ele atravesse o campo magnético sem mudar de direção.
Dado: aceleração local da gravidade:
g = 10m/s2.
OBS. : despreze o atrito.
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