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II SIMPÓSIO PAULISTA DE

MECANIZAÇÃO EM CANA DE
AÇÚCAR
Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola
- LAMMA – UNESP
- Jaboticabal - SP
Fev. 2011
Qualidade de operações
mecanizadas em cana-de-açúcar
M. MILAN
Depto ENG. BIOSSISTEMAS
ESALQ-USP
Século XX- Início
 Surgem as grandes empresas
 Produção de bens
Século XX (Final) - Século XXI
 Recursos e consumidores escassos
 Competitividade
ESTUDO DAS ORGANIZAÇÕES
 Clássica- (produção- Taylor; Ford)
 Comportamental- (fator humano)
 Enfoque Sistêmico- (integração)
 Enfoque da Qualidade
 Modelo Japonês
CONTROLE ESTATÍSTICO

Anos 20
Departamento especializado;
Localização de defeitos;
Enfoque corretivo.
SHEWHART
Carta de controle;
Técnicas de amostragem;
Elimina-se a inspeção 100%. SHEWHART
1891 - 1967
ANOS 40 – DIFUSÃO DO CONTROLE
ESTATÍSTICO DA QUALIDADE...

...SEGUNDA GUERRA MUNDIAL-TWI


Deming
Juran
Ishikawa
1954- JAPÃO: QUALIDADE TOTAL
Controle do processo; Responsabilidade
de todos; Prevenção de defeitos
ISO-9000 (EUROPA); TOTAL QUALITY
MANAGEMENT - TQM

CWQC - COMPANY WIDE QUALITY CONTROL


GESTÃO PELA QUALIDADE
Gerenciamento envolvendo do
executivo à mais simples função, todos
os departamentos, visando atender as
necessidades dos consumidores da
Organização.
CONSUMIDORES
Cliente
Sociedade

Acionistas
Funcionários
- AGRICULTURA -
Planta, Clima, Solo, Máquina, Homem
ORGANIZAÇÃO:VISÃO SISTÊMICA

Fonte: Fundação Nacional da Qualidade FNQ


Valores
Estratégico

Visão
Tático

Missão
Operacional
MISSÃO
Finalidade da existência;

VALORES
Princípios éticos que norteiam as
ações;

VISÃO
 O que realizar, objetivamente, nos
próximos anos.
ESTRATÉGICO E TÁTICO: EFICÁCIA

SWOT; PDCA; WORKSHOP


OPERACIONAL: EFICIÊNCIA
(Processos - Produção enxuta)
• (Produto Definido)
• ESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO
• PADRONIZAÇÃO DA ROTINA.
• CONTROLE
ESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO- QFD
(6)
Matriz de
correlações
(3)
Características da Qualidade
COMO ?

(1) (2)

Qualidade (4)
Qualidade Planejada
Exigida
Matriz de relações

O QUE ? PORQUE ?

(5)
Qualidade Projetada
QUANTO ?
ESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO
MILAGRE!!!!!!
A cana de açúcar
falou......!

Sim! Graças ao QFD


eu posso expressar as
minhas necessidades
como cliente...!
O QUE ?
Ter mudas de qualidade 8%
Viveiro de mudas de
Ser adequado a colheita mecanizada 5%
qualidade
Ter boa logística 4%
Qualidade no corte 7%
Boa colheita de Qualidade no processamento 7%
mudas Desempenho e confiabilidade 9%
Baixo custo 5%
Ser Confiável 7%
Bom transporte de Ser Eficiente 1%
mudas Não perder muda 1%
Baixo custo 3%
Boa sulcação 5%
Boa deposição e distribuição de mudas 13% ++

Boa distribuição e aplicação de insumos e defensivos 3% ++


++
-
++ ++
++ +
+

#
++
++
++
++
++

Bom plantio
++ + ++
4. Plantio

4.11 distancia do adubo à muda


4.4 densidade de gemas viáveis
Boa cobertura de sulco

4.18 disponibilidade operador

4.19 consumo de combustível


4.17 disponibilidade maquina
5%

4.12 tempo de abastecimento


4.7 espaços vazios no sulco

4.16 capacidade de campo


4.9 profundidade da muda
4.1 profundidade de sulco

4.15 tamanho de torrões


4.10 altura de cobrição
4.6 consumo de mudas

4.13 taxa de aplicação


4.5 gemas danificadas

4.8 mudas expostas


4.2 espaçamento
Relações: Correlações:

4.14 autonomia
 Forte ++ Fortemente positiva

4.3 pisoteio
 Média

Desempenho e confiabilidade
+ Positiva
r Fraca

6%
- Negativa
# Fortemente negativa

Desempenho:
+, +, $ +, $ , $ $ +, +, +, $ +, # , # # # $ Peso
# Quanto maior melhor
$ Quanto menor melhor

kg.ha-1 l.ha-1
-1

Absoluto

Relativo
+ Quanto maior melhor, mas possui um limite

gemas.m

-1
horas
t.ha-1
Baixo custo

min

-1
, Quanto menor melhor, mas possui um limite

cm

cm

cm

cm

ha.h
m

l.h
3% +, Possui limite especificado

4.1.1 Profundidade adequada e uniforme


   
7,50 1,74
15,6 15,6 15,6 15,6
 
4.1 Boa sulcação 4.1.2 Paralelismo entre fileiras 9,38 2,17

Boa conservação do solo


19,6 19,6

Qualidade pós 2% 4.1.3 Não pisotear sulcos adjacentes

4.2.1 Distribuição uniforme


 
2,6 2,6
    
26,1 8,7 26,1 26,1 26,1
   
1,25 0,29

12,50 2,90

4.2.2 Distribuição em quantidade adequada 15,00 3,48

plantio
31,3 31,3 31,3 31,3
  

Boa brotação e perfilhamento 6%


4.2 Boa deposição e
4.2.3 Não deixar sulcos sem muda

distribuição de mudas 4.2.4 Colocar mudas na posição correta


(horizontal)

31,3 31,3 31,3
  
2,1 2,1 2,1


0,7


0,7

15,00 3,48

1,00 0,23

4.2.5 Colocar mudas no fundo do sulco 0,80 0,19


1,7 1,7 1,7 1,7

4.2.6 Não danificar gemas 10,00 2,32

4. Bom plantio
20,9
4.3.1 Aplicação adequada em relação a 
2,00 0,46
localização da muda 4,2
 
4.3 Boa distribuição e 4.3.2 Abastecimento rápido e fácil 1,25 0,29
2,6 0,9
aplicação de insumos
  
e defensivos 4.3.3 Boa autonomia 2,00 0,46
4,2 4,2 4,2
r  
4.3.4 Dosagem uniforme 6,25 1,45
1,4 13,0 13,0

O QUÊ?
    
4.4.1 Altura de cobrição uniforme 7,50 1,74
5,2 15,6 15,6 15,6 15,6
4.4 Boa cobertura de     
4.4.2 Não deixar mudas expostas 6,00 1,39
sulco 4,2 12,5 12,5 12,5 12,5
4.4.3 Não deixar bolsas de ar entre mudas   
5,00 1,16
após a cobrição 3,5 3,5 10,4
      
4.5.1 Ter bom desempenho operacional 12,50 2,90
4.5 Desempenho e 26,1 26,1 26,1 26,1 26,1 26,1 26,1
confiabilidade    r
4.5.2 Não interromper o plantio 15,00 3,48
31,3 31,3 31,3 3,5
   
4.6 Baixo custo 4.6.1 Baixo custo operacional 15,00 3,48
31,3 31,3 31,3 31,3

Peso Absoluto 44 22 36 250 97 180 132 74 50 79 6 33 43 44 39 144 89 89 61 432 100


Peso Relativo 0,89 0,44 0,72 5,00 1,95 3,60 2,65 1,47 0,99 1,59 0,11 0,66 0,87 0,88 0,77 2,88 1,78 1,78 1,22
Classificação 46 57 52 1 19 2 11 29 44 27 61 53 48 47 49 8 21 21 37
Avaliação técnica Real 22 1,5 24 7 21 3,5 38
comparativa Ideal 25-30 1,4 18-21 18 7 80
Metas de desempenho 27 1,4 20 19 6 50
COMO ?
comprimento de entrenó cm 1,8%

Viveiro de mudas
idade
gemas viáveis
infestação de pragas
meses
%
% 1,4%
2,3%
2,2%
COMO?
infestação de doenças
declividade
obstáculos
%
%
obstáculos.ha-1
1,4%
1,6%
2,6%
CARACTERÍSTICAS
desnível entre fileiras e entrefileiras
porte
distância da área de plantio
cm
E/A/D
km
* 1,2%
2,0%

TÉCNICAS........
3,5%
abalo de soqueira % 1,3%
altura de tocos cm 1,4%
MENSURÁVEIS
Colheita de Mudas

comprimento de tolete cm 0,8%


capacidade de campo t.h-1 2,5%
disponibilidade mecânica % 3,3%
++
disponibilidade operador % 3,3%
absenteísmo dia 1,7% -
+
++
++

l.t-1
++ ++ + # ++ ++
++ ++ ++ + ++ ++ ++
consumo de combustível 1,7% 4. Plantio

4.11 distancia do adubo à muda


4.4 densidade de gemas viáveis
disponibilidade mecânica % 2,0%

4.18 disponibilidade operador

4.19 consumo de combustível


4.17 disponibilidade maquina
4.12 tempo de abastecimento
4.7 espaços vazios no sulco

4.16 capacidade de campo


4.9 profundidade da muda
4.1 profundidade de sulco
Transporte de

4.15 tamanho de torrões


4.10 altura de cobrição
4.6 consumo de mudas

4.13 taxa de aplicação


4.5 gemas danificadas
disponibilidade operador % 2,0%

4.8 mudas expostas


4.2 espaçamento
mudas

Relações: Correlações:

4.14 autonomia
 Forte ++ Fortemente positiva

4.3 pisoteio
capacidade de transporte t.h-1 3,5%
 Média
r Fraca
+ Positiva
- Negativa
# Fortemente negativa

eficiência de transporte % 3,5% Desempenho:


# Quanto maior melhor
$ Quanto menor melhor
+, +, $ +, $ , $ $ +, +, +, $ +, # , # # # $ Peso

-1
l.ha
l.h-1

-1

Absoluto

Relativo
+ Quanto maior melhor, mas possui um limite

gemas.m

-1
horas
t.ha-1
consumo de combustível

min

l.h-1
, Quanto menor melhor, mas possui um limite
1,4%

cm

cm

cm

cm

ha.h
m

%
-1
+, Possui limite especificado

kg.ha
densidade de gemas viáveis gemas.m-1 5,0% 4.1.1 Profundidade adequada e uniforme

15,6
  
15,6 15,6 15,6
7,50 1,74
 
4.1 Boa sulcação 4.1.2 Paralelismo entre fileiras 9,38 2,17
gemas danificadas % 1,9% 19,6 19,6
 
4.1.3 Não pisotear sulcos adjacentes 1,25 0,29
2,6 2,6

consumo de mudas t.ha-1 3,6% 4.2.1 Distribuição uniforme


    
26,1 8,7 26,1 26,1 26,1
   
12,50 2,90

4.2.2 Distribuição em quantidade adequada 15,00 3,48


31,3 31,3 31,3 31,3
espaços vazios no sulco cm 2,7% 4.2.3 Não deixar sulcos sem muda
  
15,00 3,48
4.2 Boa deposição e 31,3 31,3 31,3
    
Plantio

distribuição de mudas 4.2.4 Colocar mudas na posição correta


1,00 0,23
mudas expostas % 1,5% (horizontal)

2,1 2,1 2,1

0,7

0,7

4.2.5 Colocar mudas no fundo do sulco 0,80 0,19
1,7 1,7 1,7 1,7

altura de cobrição cm 1,6% 4.2.6 Não danificar gemas



10,00 2,32

4. Bom plantio
20,9
4.3.1 Aplicação adequada em relação a 

ha.h-1
2,00 0,46
localização da muda
capacidade de campo 2,9% 4.3 Boa distribuição e 4.3.2 Abastecimento rápido e fácil
4,2
 
1,25 0,29
2,6 0,9
aplicação de insumos
  
disponibilidade maquina % 1,8% e defensivos 4.3.3 Boa autonomia
r
4,2 4,2 4,2
 
2,00 0,46

4.3.4 Dosagem uniforme 6,25 1,45


1,4 13,0 13,0
disponibilidade operador % 1,8% 4.4.1 Altura de cobrição uniforme

5,2
  
15,6 15,6 15,6

15,6
7,50 1,74

l.h-1
4.4 Boa cobertura de     
4.4.2 Não deixar mudas expostas 6,00 1,39
consumo de combustível 1,2% sulco
4.4.3 Não deixar bolsas de ar entre mudas
4,2

12,5 12,5 12,5

12,5

5,00 1,16
após a cobrição 3,5 3,5 10,4
      
falhas % 1,8% 4.5.1 Ter bom desempenho operacional 12,50 2,90
plantio

4.5 Desempenho e 26,1 26,1 26,1 26,1 26,1 26,1 26,1


confiabilidade    r
Pós

4.5.2 Não interromper o plantio 15,00 3,48

brotos.m-1
31,3 31,3 31,3 3,5
brotação 2,7% 4.6 Baixo custo 4.6.1 Baixo custo operacional
   
15,00 3,48
31,3 31,3 31,3 31,3

perfilhos perfilhos.m-1 2,8% Peso Absoluto


Peso Relativo
44 22 36 250 97 180 132 74 50 79 6 33 43 44 39 144 89 89 61
0,89 0,44 0,72 5,00 1,95 3,60 2,65 1,47 0,99 1,59 0,11 0,66 0,87 0,88 0,77 2,88 1,78 1,78 1,22
432 100

Classificação 46 57 52 1 19 2 11 29 44 27 61 53 48 47 49 8 21 21 37
Avaliação técnica Real 22 1,5 24 7 21 3,5 38
Ideal 25-30 1,4 18-21 18 7 80
* E = ereto; A = acamado; D = deitado comparativa
Metas de desempenho 27 1,4 20 19 6 50
PADRONIZAÇÃO DA ROTINA
Mapeamento do Processo

Materiais

PROCESSO Produto Cliente


Fornecedores Insumos

Serviços

FEEDBACK FEEDBACK

Missão da
organização
ENTRADAS SAÍDAS
Método
Indicadores de
“feedback”
desempenho
produto
Padronização da Rotina.
IDENTIFICANDO OS PROCESSOS

FAB.
RAÇÃO

ESTAÇÃO BOI GORDO


CRIA RECRIA ENGORDA
MONTA

ENSILA-

PASTAGEM GEM

LAVOURA
Fornecedor Insumos UGB Produto Clientes Indicadores

Recria Boi Magro BOI Frigorí- GPD


ENGORDA GORDO fico
Volumoso Consumo
Ensilagem
Conc. Eficiência
Fármacos Produzir proteína animal de alto Tempo
Cerealistas MISSÃO DA valor nutritivo e segura ao
Água consumo humano, usando Peso Final
EMPRESA tecnologia que permita a
Revendas sustentabilidade da empresa em Rendimento
um ambiente favorável ao
M.O. crescimento pessoal e Acabamento
Reservatório profissional dos colaboradores,
preservando os recursos naturais Mortalidade
para as gerações futuras.
Máquinas
PADRONIZAÇÃO DA ROTINA
 Procedimento Operacional (PO)
– Atividades críticas.
 Objetivos
– Domínio da tecnologia;
– Padrão.
 Efeitos
– Funcionário;
– Novo colaborador.
FMEA – Análise do Modo de
Falhas e seus Efeitos
Ramo com
Greening

Marcação Marcação de
de rua Planta

Tamanho de Fita 50 a 60 cm
Se houver necessidade de ajuda......
Se houver necessidade de ajuda......
CONTROLE
Processos primários de produção de cana de açúcar

DOCUMENTO DA QUALIDADE
Assunto: Inspeção do CCP Ímãs Preparo (1) Plantio (2) Tratos (3) Colheita (4)
de solo
1. Monitoramento Culturais
Especificação Tipo de Inspeção Freq. de Instrução de Trabalho
Monitoramento
Imã Visual e limpeza 02 vezes p/turno

Data Turno

A
Ocorrência Ação Tomada Resp.
Monitoramento
Sulcação (5) Distribuição (6) das
mudas
Cobrição de (7)
mudas Fluxograma,
A
B
B
C
Transporte (8)
C das Mudas
Fluxograma do Processo de
A

Folha de Verificação
A
B
B
40,00

Histograma Corte
120,00

100,00das
(9)
Diagrama de Pareto plantio

Freqüência relativa (%)...


Mudas 100% 100%

Freqüência acumulada (%)...


30,00
C
C
80,00 90% 90%
A 80% 80%

frequência acumulada
frequência relativa
A 20,00 60,00 70% 70%
B 60% 60%
B 40,00 50% 50%
C 10,00 40% 40%
C 20,00
A
30% 30%
A 20% 20%
0,00 0,00
B 10% 10%
1,26 1,31 1,36 1,41 1,45 1,51 1,56 1,61 1,66 1,71 1,76 1,81 1,86 Mais
B 1,30 1,35 1,40 1,44 1,50 1,55 1,60 1,65 1,70 1,75 1,80 1,85 1,90 0% 0%
C
Classe (m) I II
III IV V
C
Freqüência relativa Freqüência acumulada
Motivos da falha
2. Verificação I- Curva de nível intermediária; II- Operador; III- Declividade
Freqüência Ass. Responsável Verificação acentuada do terreno; IV- Regulagem do equipamento;
Quinzenal V- Umidade alta do solo.

- SETE FERRAMENTAS -
3. Validação
Freqüência
Mensal
Ass. Responsável Validação 0,50

0,40 Carta de Controle

Amplitude (m)
0,30

Diagrama de Dispersão
0,28 m

0,20

0,13 m
0,10

0,00 0,00 m
2,00 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40

1,85

Distância entre sulcos (m)


1,70
1,65 m
1,58 m
1,55

Diagrama 1,40
1,50 m

Causa- Efeito 1,25

1,10
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40
Amostra

Resultado LSC LC LIC


40 50,0

35 45,0
40,0
30

Freq üência relativ a (%)


35,0
25
Freqü ên cia

LIE LSE 30,0


20 25,0

15 20,0
15,0
10
10,0
5 5,0
0 -
0,04 0,055 0,07 0,08 0,09 Mais
Taman ho d e torrão (m)
LIE e LSE limites de especificação

40 50,0
45,0
35
40,0

Operação 30

Freqüência relativa (%)


LIE LSE 35,0
25
Freqüência

30,0

de 20

15
25,0
20,0
15,0

gradagem 10

5
10,0
5,0
0 -
0,04 0,055 0,07 0,08 0,09 Mais
Tamanho de torrão (m)
LIE e LSE limites de especificação
Defeitos no plantio

Manual

CE-Muda com colo encoberto


FCS- Muda fora do centro do sulco
DF- Muda com dano nas folhas
DP- Muda com danos no ponteiro
PI- Muda plantada inclinada
Mecanizado
NF – Muda não firme
NP- Muda não plantada
SE- Substrato exposto
Ent- Muda enterrada
Jog- Muda Jogada
DISTRIBUIÇÃO DE PALHA
5,0
Nível de Cobertura de

4,0
Palha

3,0

2,0

1,0

Pontos de Coleta de Palha


Variação de Altura de Tocos (cm) ao Longo do Processo de Colheita de
Cana-de-Açúcar com o Sistema Automático de Corte de Base
Desligado.
18 Folguista Titular
17
16
15
14
13
Altura de Toco - ADT (cm)

12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
1 15 29 43 57 71 85 99 113 127 141 155 169 183 197 211 225 239 253 267 281 295 309 323 337 351 365 379
Tocos

Altura (cm) Média Limite Usina


Variação de Altura de Tocos (cm) ao Longo do Processo de Colheita
de Cana-de-Açúcar com o Sistema Automático de Corte de Base
Ligado.
18 Folguista Titular
17
16
15
14
13
Altura de Toco - ADT (cm)

12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
1 15 29 43 57 71 85 99 113 127 141 155 169 183 197 211 225 239 253 267 281 295 309 323 337 351 365 379
Tocos

Altura (cm) Média Limite Usina


Histograma de Distribuição de Altura de Tocos (cm) Para o Operador
Folguista com o Sistema Desligado
25 40,9 % LE = 5 cm 100

90

20 80
Freqüência de Altura de Toco (ADT)

Freqüência Acumulada (%)


70

15 60

50

10 40

30

5 20

10

0 0
0,0- 1,1- 2,1- 3,1- 4,1- 5,1- 6,1- 7,1- 8,1- 9,1- 10,1- 11,1- 12,1- 13,1-
1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0
Classes (cm)
Freqüência Freqência Acumulada (%)
Histograma de Distribuição de Altura de Tocos (cm) Para o Operador
Folguista com o Sistema Ligado
25 65 % LE = 5 cm 100

90

20 80
Freqüência de Altura de Toco (ADT)

Freqüência Acumulada (%)


70

15 60

50

10 40

30

5 20

10

0 0
0,0- 1,1- 2,1- 3,1- 4,1- 5,1- 6,1- 7,1- 8,1- 9,1- 10,1- 11,1- 12,1- 13,1-
1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0
Classes (cm)
Freqüência Freqüência Acumulada (%)
Histograma de Distribuição de Altura de Tocos (cm) Para o Operador
Titular com o Sistema Desligado
65 75,8 % LE = 5 100
60
90
55
80
Freqüência de Altura de Toco (ADT)

50

Freqüência Acumulada (%)


45 70

40 60
35
50
30
25 40

20 30
15
20
10
10
5
0 0
0,0- 1,1- 2,1- 3,1- 4,1- 5,1- 6,1- 7,1- 8,1- 9,1- 10,1- 11,1- 12,1- 13,1-
1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0
Classes (cm)
Freqüência (%) Freqüência Acumulada (%)
Histograma de Distribuição de Altura de Tocos (cm) Para o Operador
Titular com o Sistema Ligado
65 88,5 % LE = 5 cm 100
60
90
55
80
Freqüência de Altura de Toco (ADT)

50

Freqüência Acumulada (%)


45 70

40 60
35
50
30
25 40

20 30
15
20
10
10
5
0 0
0,0- 1,1- 2,1- 3,1- 4,1- 5,1- 6,1- 7,1- 8,1- 9,1- 10,1- 11,1- 12,1- 13,1-
1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0
Classes (cm)
Freqüência Freqüência Acumulada (%)
Mensagem- Não adianta brigar!

1,25
LSC

LSE
1,20
(m) (m)

LIE
dos fardos

Média
dos fardos

1,15
Comprimento

1,10 LIC
Comprimento

1,05

1,00
12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00
Horário
Horário
PRODUTIVIDADE
Mapeamento de Processo da UGB
Fornecedor Insumos UGB Produto Cliente

Informações dos Projetos


Secretaria Apoio a Pessoal, Contabilidade e
Financeiro / Fiscal II
Coordenadores de Executiva Financeiro
Postura de Atendimento
Projetos Financeiro / Fiscal I
Requisições Aprovadas
Adequada
Pessoal
Contabilidade
Informações Movimento MISSÃO Importações
Contábil
Apoiar institucionalmente
o ensino, pesquisa e Revisões Técnicas Administrativas Coordenadores de
Financeiro / Fiscal I Informações Financeiras extensão de instituições
públicas e privadas, nas Projeto
áreas de ciências agrárias
Licitações
Consultoria Jurídica Pendên cias Legais e ambientais, administrando Postura de Atendimento
recursos financ eiros e
contribuindo para o Adequada
Fazenda Figueira Informações desenvolvimento c ientífico,
Declaração de Imposto de
Financeiras / econômico e social Receita Federal
do país, bem como Renda - Pessoa Jurídica
Centro Ecológico Administrativas de seus colaboradores.
Prestação de Contas M inistério Ministério Publico
Documentação para Publico (Piracicaba - Londrina) (Piracicaba - Londrina)
CDT
Carta de Fiança
Elaboração de relatório
Mão de Obra para Concelho Curador
Diretoria
Balanço anual da Instituição
César Postura de Atendimento
Conselho Curador

Adequada
Acompanhamento dos
Diretoria
Procedimentos Legais

Máquinas Emissão de Carta de Fiança Alunos de Pós Graduaç ão

Computador, Armários
com prateleiras, Mesa,
Telefone, Arquivos
para pastas suspensas,
Telefone e Cofre.
1 / 14

QUALIDADE
Mapeamento de Processo
Procedimentos Operacionais
Controle: Indicadores
•Produtividade CUSTO
•Qualidade
•Custo
Estratégico Administração por Políticas
Gerência
e Chefias

VISÃO
Tático

MIsSÃO
Operacional

Mapeamento de Processo da UGB


Fornecedor Insumos UGB Produto Cliente

Informações dos Projetos


Secretaria Apoio a Pessoal, Contabilid ade e
Financeiro / Fiscal II
Coordenadores de Executiva Financeiro
Postura de Atendimento
Projetos Financeiro / Fiscal I
Requisições Aprovadas
Adequada
Pessoal
Contabilidade
Informações Movimento MISSÃO Importações
Contábil
Apoiar institucionalmente
o ensino, pesquisa e Revisões Técnicas Adminis trativas Coordenadores de
Financeiro / Fiscal I Informações Financeiras extensão de instituições
públicas e privadas, nas Projeto
áreas de ciências agrárias
Licitações
Consultoria Jurídica Pendências Legais e ambientais, administrando Postura de Atendimento
recursos financeiros e
contribuindo para o Adequada
Fazenda Figueira Informações desenvolvimento científico,
Declaração de Imposto de
Financeiras / econômico e social Receita Federal
do país, bem como Renda - Pessoa Jurídica
Centro Ecológico Administrativas de seus colaboradores.
Prestação de Contas Min istério Ministério Publico
Documentação para Publico (Piracicaba - Londrina) (Piracicaba - Londrina)
CDT
Carta de Fiança
Elaboração de relatório
Mão de Obra para Concelho Curador
Diretoria
Balanço anual da Instituição
César Postura de Atendimento
Conselho Curador

Adequada
Acompanhamento dos
Diretoria
Procedimentos Legais

Máquinas Emissão de Carta de Fiança Alunos de Pós Graduação

Computador, Armários
com prateleiras, Mesa,
Telefone, Arquivos
para pastas suspensas,
Telefone e Cofre.
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Autonomia/Responsabilidade
ROTINA:“FAZER BEM FEITO”
MISSÃO Processos: Estruturar; Padronizar;
Controlar.
Qualidade Das operações
Gerência
e Chefias
ESTRATÉGICO/TÁTICO:
VISÃO “O QUE DEVE SER FEITO”
Políticas:Definição e Implementação

VALORES PRINCÍPIOS
NORTEADORES
- FIM -
macmilan@usp.br

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