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MECANIZAÇÃO EM CANA DE
AÇÚCAR
Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola
- LAMMA – UNESP
- Jaboticabal - SP
Fev. 2011
Qualidade de operações
mecanizadas em cana-de-açúcar
M. MILAN
Depto ENG. BIOSSISTEMAS
ESALQ-USP
Século XX- Início
Surgem as grandes empresas
Produção de bens
Século XX (Final) - Século XXI
Recursos e consumidores escassos
Competitividade
ESTUDO DAS ORGANIZAÇÕES
Clássica- (produção- Taylor; Ford)
Comportamental- (fator humano)
Enfoque Sistêmico- (integração)
Enfoque da Qualidade
Modelo Japonês
CONTROLE ESTATÍSTICO
Anos 20
Departamento especializado;
Localização de defeitos;
Enfoque corretivo.
SHEWHART
Carta de controle;
Técnicas de amostragem;
Elimina-se a inspeção 100%. SHEWHART
1891 - 1967
ANOS 40 – DIFUSÃO DO CONTROLE
ESTATÍSTICO DA QUALIDADE...
Acionistas
Funcionários
- AGRICULTURA -
Planta, Clima, Solo, Máquina, Homem
ORGANIZAÇÃO:VISÃO SISTÊMICA
Visão
Tático
Missão
Operacional
MISSÃO
Finalidade da existência;
VALORES
Princípios éticos que norteiam as
ações;
VISÃO
O que realizar, objetivamente, nos
próximos anos.
ESTRATÉGICO E TÁTICO: EFICÁCIA
(1) (2)
Qualidade (4)
Qualidade Planejada
Exigida
Matriz de relações
O QUE ? PORQUE ?
(5)
Qualidade Projetada
QUANTO ?
ESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO
MILAGRE!!!!!!
A cana de açúcar
falou......!
#
++
++
++
++
++
Bom plantio
++ + ++
4. Plantio
4.14 autonomia
Forte ++ Fortemente positiva
4.3 pisoteio
Média
Desempenho e confiabilidade
+ Positiva
r Fraca
6%
- Negativa
# Fortemente negativa
Desempenho:
+, +, $ +, $ , $ $ +, +, +, $ +, # , # # # $ Peso
# Quanto maior melhor
$ Quanto menor melhor
kg.ha-1 l.ha-1
-1
Absoluto
Relativo
+ Quanto maior melhor, mas possui um limite
gemas.m
-1
horas
t.ha-1
Baixo custo
min
-1
, Quanto menor melhor, mas possui um limite
cm
cm
cm
cm
ha.h
m
l.h
3% +, Possui limite especificado
12,50 2,90
plantio
31,3 31,3 31,3 31,3
1,00 0,23
4. Bom plantio
20,9
4.3.1 Aplicação adequada em relação a
2,00 0,46
localização da muda 4,2
4.3 Boa distribuição e 4.3.2 Abastecimento rápido e fácil 1,25 0,29
2,6 0,9
aplicação de insumos
e defensivos 4.3.3 Boa autonomia 2,00 0,46
4,2 4,2 4,2
r
4.3.4 Dosagem uniforme 6,25 1,45
1,4 13,0 13,0
O QUÊ?
4.4.1 Altura de cobrição uniforme 7,50 1,74
5,2 15,6 15,6 15,6 15,6
4.4 Boa cobertura de
4.4.2 Não deixar mudas expostas 6,00 1,39
sulco 4,2 12,5 12,5 12,5 12,5
4.4.3 Não deixar bolsas de ar entre mudas
5,00 1,16
após a cobrição 3,5 3,5 10,4
4.5.1 Ter bom desempenho operacional 12,50 2,90
4.5 Desempenho e 26,1 26,1 26,1 26,1 26,1 26,1 26,1
confiabilidade r
4.5.2 Não interromper o plantio 15,00 3,48
31,3 31,3 31,3 3,5
4.6 Baixo custo 4.6.1 Baixo custo operacional 15,00 3,48
31,3 31,3 31,3 31,3
Viveiro de mudas
idade
gemas viáveis
infestação de pragas
meses
%
% 1,4%
2,3%
2,2%
COMO?
infestação de doenças
declividade
obstáculos
%
%
obstáculos.ha-1
1,4%
1,6%
2,6%
CARACTERÍSTICAS
desnível entre fileiras e entrefileiras
porte
distância da área de plantio
cm
E/A/D
km
* 1,2%
2,0%
TÉCNICAS........
3,5%
abalo de soqueira % 1,3%
altura de tocos cm 1,4%
MENSURÁVEIS
Colheita de Mudas
l.t-1
++ ++ + # ++ ++
++ ++ ++ + ++ ++ ++
consumo de combustível 1,7% 4. Plantio
Relações: Correlações:
4.14 autonomia
Forte ++ Fortemente positiva
4.3 pisoteio
capacidade de transporte t.h-1 3,5%
Média
r Fraca
+ Positiva
- Negativa
# Fortemente negativa
-1
l.ha
l.h-1
-1
Absoluto
Relativo
+ Quanto maior melhor, mas possui um limite
gemas.m
-1
horas
t.ha-1
consumo de combustível
min
l.h-1
, Quanto menor melhor, mas possui um limite
1,4%
cm
cm
cm
cm
ha.h
m
%
-1
+, Possui limite especificado
kg.ha
densidade de gemas viáveis gemas.m-1 5,0% 4.1.1 Profundidade adequada e uniforme
15,6
15,6 15,6 15,6
7,50 1,74
4.1 Boa sulcação 4.1.2 Paralelismo entre fileiras 9,38 2,17
gemas danificadas % 1,9% 19,6 19,6
4.1.3 Não pisotear sulcos adjacentes 1,25 0,29
2,6 2,6
4. Bom plantio
20,9
4.3.1 Aplicação adequada em relação a
ha.h-1
2,00 0,46
localização da muda
capacidade de campo 2,9% 4.3 Boa distribuição e 4.3.2 Abastecimento rápido e fácil
4,2
1,25 0,29
2,6 0,9
aplicação de insumos
disponibilidade maquina % 1,8% e defensivos 4.3.3 Boa autonomia
r
4,2 4,2 4,2
2,00 0,46
l.h-1
4.4 Boa cobertura de
4.4.2 Não deixar mudas expostas 6,00 1,39
consumo de combustível 1,2% sulco
4.4.3 Não deixar bolsas de ar entre mudas
4,2
12,5 12,5 12,5
12,5
5,00 1,16
após a cobrição 3,5 3,5 10,4
falhas % 1,8% 4.5.1 Ter bom desempenho operacional 12,50 2,90
plantio
brotos.m-1
31,3 31,3 31,3 3,5
brotação 2,7% 4.6 Baixo custo 4.6.1 Baixo custo operacional
15,00 3,48
31,3 31,3 31,3 31,3
Classificação 46 57 52 1 19 2 11 29 44 27 61 53 48 47 49 8 21 21 37
Avaliação técnica Real 22 1,5 24 7 21 3,5 38
Ideal 25-30 1,4 18-21 18 7 80
* E = ereto; A = acamado; D = deitado comparativa
Metas de desempenho 27 1,4 20 19 6 50
PADRONIZAÇÃO DA ROTINA
Mapeamento do Processo
Materiais
Serviços
FEEDBACK FEEDBACK
Missão da
organização
ENTRADAS SAÍDAS
Método
Indicadores de
“feedback”
desempenho
produto
Padronização da Rotina.
IDENTIFICANDO OS PROCESSOS
FAB.
RAÇÃO
ENSILA-
PASTAGEM GEM
LAVOURA
Fornecedor Insumos UGB Produto Clientes Indicadores
Marcação Marcação de
de rua Planta
Tamanho de Fita 50 a 60 cm
Se houver necessidade de ajuda......
Se houver necessidade de ajuda......
CONTROLE
Processos primários de produção de cana de açúcar
DOCUMENTO DA QUALIDADE
Assunto: Inspeção do CCP Ímãs Preparo (1) Plantio (2) Tratos (3) Colheita (4)
de solo
1. Monitoramento Culturais
Especificação Tipo de Inspeção Freq. de Instrução de Trabalho
Monitoramento
Imã Visual e limpeza 02 vezes p/turno
Data Turno
A
Ocorrência Ação Tomada Resp.
Monitoramento
Sulcação (5) Distribuição (6) das
mudas
Cobrição de (7)
mudas Fluxograma,
A
B
B
C
Transporte (8)
C das Mudas
Fluxograma do Processo de
A
Folha de Verificação
A
B
B
40,00
Histograma Corte
120,00
100,00das
(9)
Diagrama de Pareto plantio
frequência acumulada
frequência relativa
A 20,00 60,00 70% 70%
B 60% 60%
B 40,00 50% 50%
C 10,00 40% 40%
C 20,00
A
30% 30%
A 20% 20%
0,00 0,00
B 10% 10%
1,26 1,31 1,36 1,41 1,45 1,51 1,56 1,61 1,66 1,71 1,76 1,81 1,86 Mais
B 1,30 1,35 1,40 1,44 1,50 1,55 1,60 1,65 1,70 1,75 1,80 1,85 1,90 0% 0%
C
Classe (m) I II
III IV V
C
Freqüência relativa Freqüência acumulada
Motivos da falha
2. Verificação I- Curva de nível intermediária; II- Operador; III- Declividade
Freqüência Ass. Responsável Verificação acentuada do terreno; IV- Regulagem do equipamento;
Quinzenal V- Umidade alta do solo.
- SETE FERRAMENTAS -
3. Validação
Freqüência
Mensal
Ass. Responsável Validação 0,50
Amplitude (m)
0,30
Diagrama de Dispersão
0,28 m
0,20
0,13 m
0,10
0,00 0,00 m
2,00 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40
1,85
Diagrama 1,40
1,50 m
1,10
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40
Amostra
35 45,0
40,0
30
15 20,0
15,0
10
10,0
5 5,0
0 -
0,04 0,055 0,07 0,08 0,09 Mais
Taman ho d e torrão (m)
LIE e LSE limites de especificação
40 50,0
45,0
35
40,0
Operação 30
30,0
de 20
15
25,0
20,0
15,0
gradagem 10
5
10,0
5,0
0 -
0,04 0,055 0,07 0,08 0,09 Mais
Tamanho de torrão (m)
LIE e LSE limites de especificação
Defeitos no plantio
Manual
4,0
Palha
3,0
2,0
1,0
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
1 15 29 43 57 71 85 99 113 127 141 155 169 183 197 211 225 239 253 267 281 295 309 323 337 351 365 379
Tocos
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
1 15 29 43 57 71 85 99 113 127 141 155 169 183 197 211 225 239 253 267 281 295 309 323 337 351 365 379
Tocos
90
20 80
Freqüência de Altura de Toco (ADT)
15 60
50
10 40
30
5 20
10
0 0
0,0- 1,1- 2,1- 3,1- 4,1- 5,1- 6,1- 7,1- 8,1- 9,1- 10,1- 11,1- 12,1- 13,1-
1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0
Classes (cm)
Freqüência Freqência Acumulada (%)
Histograma de Distribuição de Altura de Tocos (cm) Para o Operador
Folguista com o Sistema Ligado
25 65 % LE = 5 cm 100
90
20 80
Freqüência de Altura de Toco (ADT)
15 60
50
10 40
30
5 20
10
0 0
0,0- 1,1- 2,1- 3,1- 4,1- 5,1- 6,1- 7,1- 8,1- 9,1- 10,1- 11,1- 12,1- 13,1-
1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0
Classes (cm)
Freqüência Freqüência Acumulada (%)
Histograma de Distribuição de Altura de Tocos (cm) Para o Operador
Titular com o Sistema Desligado
65 75,8 % LE = 5 100
60
90
55
80
Freqüência de Altura de Toco (ADT)
50
40 60
35
50
30
25 40
20 30
15
20
10
10
5
0 0
0,0- 1,1- 2,1- 3,1- 4,1- 5,1- 6,1- 7,1- 8,1- 9,1- 10,1- 11,1- 12,1- 13,1-
1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0
Classes (cm)
Freqüência (%) Freqüência Acumulada (%)
Histograma de Distribuição de Altura de Tocos (cm) Para o Operador
Titular com o Sistema Ligado
65 88,5 % LE = 5 cm 100
60
90
55
80
Freqüência de Altura de Toco (ADT)
50
40 60
35
50
30
25 40
20 30
15
20
10
10
5
0 0
0,0- 1,1- 2,1- 3,1- 4,1- 5,1- 6,1- 7,1- 8,1- 9,1- 10,1- 11,1- 12,1- 13,1-
1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0
Classes (cm)
Freqüência Freqüência Acumulada (%)
Mensagem- Não adianta brigar!
1,25
LSC
LSE
1,20
(m) (m)
LIE
dos fardos
Média
dos fardos
1,15
Comprimento
1,10 LIC
Comprimento
1,05
1,00
12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00
Horário
Horário
PRODUTIVIDADE
Mapeamento de Processo da UGB
Fornecedor Insumos UGB Produto Cliente
Adequada
Acompanhamento dos
Diretoria
Procedimentos Legais
Computador, Armários
com prateleiras, Mesa,
Telefone, Arquivos
para pastas suspensas,
Telefone e Cofre.
1 / 14
QUALIDADE
Mapeamento de Processo
Procedimentos Operacionais
Controle: Indicadores
•Produtividade CUSTO
•Qualidade
•Custo
Estratégico Administração por Políticas
Gerência
e Chefias
VISÃO
Tático
MIsSÃO
Operacional
Adequada
Acompanhamento dos
Diretoria
Procedimentos Legais
Computador, Armários
com prateleiras, Mesa,
Telefone, Arquivos
para pastas suspensas,
Telefone e Cofre.
1 / 14
Autonomia/Responsabilidade
ROTINA:“FAZER BEM FEITO”
MISSÃO Processos: Estruturar; Padronizar;
Controlar.
Qualidade Das operações
Gerência
e Chefias
ESTRATÉGICO/TÁTICO:
VISÃO “O QUE DEVE SER FEITO”
Políticas:Definição e Implementação
VALORES PRINCÍPIOS
NORTEADORES
- FIM -
macmilan@usp.br