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São Paulo
2001
ii
ARON LOPES PETRUCCI
(Volume 1)
Área de Concentração:
Engenharia de Construção Civil e Urbana
Orientador:
Orestes Marraccini Gonçalves
São Paulo
2001
iii
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 1
2 OBJETIVOS .......................................................................................................... 9
4 APARELHOS ...................................................................................................... 23
4.1. Curvas de Descarga dos Aparelhos.................................................................. 24
6 SISTEMAS .......................................................................................................... 52
6.1. Grafos............................................................................................................... 52
7 CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO................................................................ 77
7.1. Necessidades Básicas dos Usuários. ................................................................ 78
7.2. Dados sobre o Usuário. .................................................................................... 79
viii
12 APLICAÇÃO................................................................................................... 159
12.1. Análise de resultados ................................................................................... 161
APÊNDICE I...........................................................................................................I-1
I.1 Questionário.......................................................................................................I-1
APÊNDICE III.....................................................................................................III-1
III.1. Utilização da Fórmula Universal. ...............................................................III-1
III.2. Biblioteca Matemática Básica...................................................................III-19
APÊNDICE IV.....................................................................................................IV-1
IV.1. Solução para o Sistema de Equações não Lineares.....................................IV-1
IV.1.1 Fundamentação..........................................................................................IV-1
xii
APÊNDICE VI.....................................................................................................VI-1
VI.1. Função Gama (Γ•) ......................................................................................VI-2
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SIMBOLOS
γ Peso específico;
α Expoente característico da curva vazão x pressão de aparelhos;
σ Desvio padrão;
ρ Massa específica;
ε Rugosidade relativa;
λ Parâmetro descritor da função Gama;
ν Viscosidade cinemática;
σ2 Variança;
χ2 “Qui-quadrado”;
Γ• Função Gama;
∆H (ou DH) Perda de carga;
∆H(Q) Perda de carga provocada pela vazão “Q”;
Cd Coeficiente de descarga;
D, d Diâmetro;
Dg Desnível geométrico;
E Conjunto de arestas de grafo;
F Frequência diária de uso per capita de aparelhos;
f Fator de atrito;
g Aceleração da gravidade;
H Altura manométrica;
He Altura manométrica na entrada;
Hs Altura manométrica na saída;
I Intervalo;
J Perda de carga unitária;
J Matriz jacobiana
k Rugosidade absoluta;
L Comprimento;
LD Comprimento direto;
xxii
LL Comprimento lateral;
M Massa total;
m Massa de componente;
n Número de elementos ou classes;
NF Número de “faces” ou número de eventos equiprováveis;
p Pressão;
p Probabilidade de ocorrência de evento;
pki Propriedade “k” do componente “i”;
Pn “N-ésima” população amostral;
Q Vazão;
q Probabilidade de não ocorrência de evento;
q Vazão média;
Qe Vazão de entrada;
Qs Vazão de saída;
r Parâmetri descritor da função Gama;
R Conjunto de relações entre componentes;
Re Número de Reynolds;
rij Relação entre componente “i” e componente “j”;
t Tempo de duração de evento;
T Intervalo de tempo entre eventos;
v Velocidade;
V Volume; velocidade;
V Conjunto de vértices de grafo;
vi Elemento de V; valor característico para classe de eventos;
w Largura ou dimensão horizontal;
x Média;
x Vetor solução;
y Altura de lâmina d’água;
z Altura;
Z Nível;
xxiii
RESUMO
ABSTRACT
1.1
Normas técnicas de organismos normativos, empresas, companhias
concessionárias de serviços públicos, ou outras fontes.
1.2
Engenheiros projetistas e consultores de sistemas prediais de distribuição de
água e empreendedores de edificações que abriguem múltiplas economias.
5
2 OBJETIVOS
Com isso, será possível uma escolha mais segura e objetiva entre
diversas hipóteses de topologia, dimensionamento, materiais e técnicas
construtivas, de maneira que se possa satisfazer, no maior grau possível, as
necessidades e expectativas dos usuários quanto a desempenho, custos de
implantação e metas ligadas ao uso racional da água.
3.1
No presente trabalho, o termo “carga” ou “carga dinâmica” é utilizado para
p v2
designar toda a energia hidráulica disponível, correspondendo à soma + + z ; já o termo
γ 2⋅ g
pressão refere-se exclusivamente a “p” ou “p/γ”.
15
3.2
Aqui utiliza-se o termo “modelo fechado” em contraposição aos “modelos
abertos”, mesmo que não tenham sido assim definidos por seus mentores.
17
para que os mesmos possam operar de forma satisfatória; além do fato de que esses
modelos não contemplam as especificidades relativas ao tipo de ocupação, à
disponibilidade e característica dos equipamentos sanitários, a diferenças
climáticas e culturais, assim como diversas outras características específicas de um
determinado sistema, grupo de usuários ou ambiente.
3.3
Nesse trabalho, o termo “aparelho” é utilizado segundo o contexto explanado no
Capítulo 4.
21
4 APARELHOS
Qs = f ( H e , C d ) (4.1)
Qs = C d ⋅ H e α (4.2)
1,4
1,2
1,0
Q [L/s]
0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
0 45 90 135 180 225 270 315 360
H [KPa]
1,4
1,2
1,0
Q [L/s]
0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
0 45 90 135 180 225 270 315 360
H [KPa]
Fig. 4.2 Campo de curvas de descarga para aparelho hipotético, de ajuste contínuo
pelo usuário.
4.1
Para efeito desse estudo, o aparelho é considerado acionado, e em operação
quando, mesmo não apresentando vazão, cumpre algum ciclo característico resultante de ação do
usuário ou ambiente.
28
do volume desejado4.2).
4.2
Como se pode observar, para esse caso, assim como para as torneiras de
lavagem operando com baldes, em que pese tenha sido o usuário a acionar a parada do aparelho, esse
age somente como mecanismo de controle e acionamento, uma vez que o momento de sua ação é
determinado não por sua vontade ou presença, mas pelo preenchimento de um volume pré-estabelecido.
De fato, o usuário pode se afastar do aparelho durante sua operação.
30
t
p= (4.3)
T
q = 1− p (4.4)
32
0,25
0,2
vazão [L/s]
0,15
0,1
0,05
0
0
0
0
40
80
12
16
20
24
28
32
36
40
tempo [s]
Fig. 4.3 Curva tempo x vazão típica para aparelho que exige a presença contínua
do usuário durante a operação.
(t), do aparelho.
70 65
60
Freqüência [%] 50
40
30
19
20 11
10 1 1 2 1
0
5-32 32-59 59-86 86-113 113-140 140-167 167-194
20 18
16
15
Frequência [%]
15
11
10
6 6 6
5 4 4
3
2 22 2 2
1
0
10
12
14
16
18
20
22
24
0
2
4
6
8
Hora do dia
Fig. 4.5 Número de usos de água quente por hora – lavatório (ILHA, 1991).
V
t= 1
(4.5)
Cd ⋅ H 2
1 V dv
t = 1/ 2 ∫ (4.6)
H 0 Cd (v)
4.3
Marca Brastemp, modelo Luxo, Línea Veneza, adquirida em 1988, operando
nível 3, ciclo completo com cerca de 4Kg de roupas.
39
deve-se determinar quais fases acionam esse sistema, quando ocorrem e como são
controladas.
Qe = 1,688 ×10 −2 ⋅ H
1
2
(4.7)
3199
t= 1
(4.8)
H 2
c) análise de dados:
4.4
Não se trata de 2 minutos de vazão, mas alguns segundos iniciais de descarga
para o volume de água, seguido do acionamento da bomba por algum tempo para o esgotamento de
sobras; portanto não se pode utilizar tais dados para a avaliação da vazão de esgotamento.
41
57’58”;
• conjunto de 8 “pulsos” com duração de 6 segundos, espaçados
de 25 segundos, com vazão dada pela equação 4.7 e volume de
consumo de cada “pulso” dado pela equação 4.9.
Vcp = 1,013 × 10 −1 ⋅ H
1
2
(4.9)
0,1 0,12
0,08 0,1
Vazão [L/s]
Vazão [L/s]
0,06 0,08
0,06
0,04
0,04
0,02 0,02
0 0
0:00:00
0:10:00
0:20:00
0:30:00
0:40:00
0:50:00
1:00:00
1:10:00
1:20:00
1:30:00
0:00:00
0:10:00
0:20:00
0:30:00
0:40:00
0:50:00
1:00:00
1:10:00
1:20:00
1:30:00
Tempo Tempo
0,2 0,25
0,2
Vazão [L/s]
Vazão [L/s]
0,15
0,15
0,1 0,1
0,05 0,05
0 0 0:00:00
0:10:00
0:20:00
0:30:00
0:40:00
0:50:00
1:00:00
1:10:00
1:20:00
1:30:00
0:00:00
0:10:00
0:20:00
0:30:00
0:40:00
0:50:00
1:00:00
1:10:00
1:20:00
1:30:00
Tempo Tempo
H=320Kpa H=400Kpa
0,35 0,4
0,3
Vazão [L/s]
0,3
Vazão [L/s]
0,25
0,2 0,2
0,15
0,1 0,1
0,05
0 0
0:00:00
0:10:00
0:20:00
0:30:00
0:40:00
0:50:00
1:00:00
1:10:00
1:20:00
1:30:00
0:00:00
0:10:00
0:20:00
0:30:00
0:40:00
0:50:00
1:00:00
1:10:00
1:20:00
1:30:00
Tempo Tempo
Fig. 4.6 Prováveis perfis de consumo e operação para máquina de lavar roupas
submetidas a diversas alturas de carga na entrada da torneira.
0,7
0,6
0,5
Vazão [L/s]
0,4
0,3
0,2
0,1
0
15:50
16:00
16:10
16:20
16:30
16:40
16:50
17:00
17:10
17:20
17:30
17:40
17:50
18:00
18:10
Tempo
Fig. 4.7 Curva tempo x vazão para aparelho acionado por temporizador.
ii) sistemas onde a vazão pode ser ajustada pelo usuário, durante o
período de operação. Esse tipo de operação proporciona uma vazão ditada pelas
condições de altura de carga presentes, mas, sofrendo correções, mais ou menos
precisas de vazão, conforme a sensibilidade e as preferências do usuário que
amiúde acompanha a operação do aparelho;
5.1
Aqui citado em um sentido completamente amplo, e não especificamente o
espaço sideral com seu conteúdo.
47
5.1. Conceituação.
níveis: ações sobre si mesmos, sobre outros componentes, sobre outras partes do
sistema em que se insere, sobre o meio ambiente.
5.2
Nem tanto complexidade conceitual mas no sentido de ser necessário o estudo
simultâneo de milhares de componentes.
51
tubos e joelhos, “kits” misturadores para chuveiros e outros como será visto no
Capítulo 6.
52
6 SISTEMAS
6.1. Grafos.
V = {a, b, c, d , e, f , g , h} (6.1.a)
E = { a , b , a , c , b, e , c , d , d , e , d , f , f , g , g , g , g , e } (6.1.b)
6.1
Esse sentido de influência pode ser de orientação única, ou bi-orientado. Não se
pode ainda descartar que, em alguns casos, realmente esse sentido de relação coincide com sentidos de
fluxos físicos.
54
a) Árvores.
a b
c d g e f
b) Listas.
h b c d e f
6.2
São denominados folhas os “vértices” , ou “nós”, da árvore que não se ligam a
nenhum nó subseqüente, constituindo assim o final de um possível caminho.
56
lista como a árvore de um único elemento são definidas, assim como a lista vazia.
Água Reservatório
1 2
Registro de gaveta
Entrada de borda
4
3
Tubo
5 Torneira
Tubo Luva 9
Joelho 7 8
6
6.2
Sistemas estruturais ideais, pois sempre existem características dinâmicas nas
estruturas como fluência, deformações lentas, etc.
60
6.3
Estruturas adequadas para armazenamento convencional (gráfico)
freqüentemente não são as mais adequadas para armazenamento eletrônico, ou em sistemas de fichários;
o mesmo ocorre com relação a processamento dos cálculos por meio manual ou eletrônico.
61
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
2 1 1 1 0 0 0 0 0 0
3 0 0 1 1 0 0 0 0 0
4 0 0 0 1 1 0 0 0 0
5 0 0 0 0 1 1 0 0 0
6 0 0 0 0 0 1 1 0 0
7 0 0 0 0 0 0 1 1 0
8 0 0 0 0 0 0 0 1 1
9 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Fig. 6.6 Matriz de relação para o sistema apresentado na Figura 6.4.
Como não se pode criar mais de uma aresta com o mesmo sentido
entre dois vértices, pois haveria indução de séria ambigüidade na matriz de
adjacência, uma solução possível seria a associação, como elemento dessa matriz,
não mais de um rótulo do tipo lógico ou um par (x;y) denotando uma relação única,
mas um vetor de pares (x;y), denotando todas as propriedades do componente
“mestre” e sua correspondente, sob uma relação de igualdade no componente
escravo.
1 2 3 4 5 6 7 8 9
2 1 3
3 4
4 5
5 6
6 7
7 8
8 9
9
6.4
Elemento encadeáveis podem ser fichas que trazem apontadores para outras
fichas, ou elementos de dados em computador que trazem apontadores para outros da mesma espécie.
64
6.5
Para efeito da presente discussão toma-se como componente “mestre” aquele
quer exerce determinada influência, e “escravo” aquele que a sofre.
66
a) para que haja uma relação, cada componente “mestre” deve ter
ao menos uma propriedade que se relacione, em igualdade ou simetria, com ao
menos uma de seu “escravo”, podendo ser denominada propriedade de entrada
neste, e de saída naquele;
n
n
R ≡ U {rij } (6.3)
i =1
j =1
( A = B ) ∧ (B = C ) ∴ ( A = C ) (6.4)
Fig. 6.9 Grafo para relações hidráulicas do sistema apresentado na Figura 6.4.
Dado que, para esse caso, assim como para muitos outros casos
práticos, existe um grande número de igualdades, especialmente de vazões, nas leis
internas que regem os componentes, e tanto de vazões como de alturas
manométricas, na descrição das relações, é vantajoso aplicar-se o silogismo
70
6.6
Esse expediente satisfaz a todas as proposições do conjunto de relações, uma
vez que são, por definição, igualdades diretas.
71
x2 = y2
x = x 2 − ∆H 3 ( x1 )
3
x4 = x3 − ∆H 4 ( x1 )
x5 = x4 − ∆H 5 ( x1 ) + Dg 5
x = x5 − ∆H 6 ( x1 ) (6.5)
6
x7 = x6 − ∆H 7 ( x1 ) + Dg 7
x8 = x7 − ∆H 8 ( x1 )
1
x α
x8 = 1
Cd
onde: Dg 5 = Z e5 − Z s 5
Dg 7 = Z e7 − Z s 7
1
x1 α
= y2 − ∆H 3 ( x1 ) − ∆H 4 (x1 ) − ∆H 5 ( x1 ) − ∆H 6 ( x1 ) − ∆H 7 ( x1 ) − ∆H 8 ( x1 ) + Dg5 + Dg8 (6.6)
Cd
possível, que para cada valor de “H” seja calculado um valor de “Q”.
Q=
( H + 24,39871)
0 , 5255217
(6.8)
4,752383
H B 1 = H A1 − ∆ H 1 + 10 ( Z A1 − Z B 1 )
H = H
B1 A2
(6.9)
M
H B (i −1 ) = H Ai
H = H − ∆ H + 10 ( Z − Z )
Bi Ai i Ai Bi
H Bi = H A (i +1 )
M
H Bn = H An − ∆ H n + 10 ( Z An − Z Bn )
76
n
H Beq = H Aeq − ∑ [∆H i + 10 ⋅ ( Z Ai − Z Bi )] (6.10)
i =1
7 CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO
Os sistemas objeto desse estudo têm sua criação, e por vezes sua
existência, condicionadas à existência de, no mínimo, um usuário.
7.1
Em outros sistemas hidráulicos, como por exemplo aqueles destinados a fins
industriais, pode-se definir como usuário máquinas ou mesmo processos.
79
do usuário, que também deve ser elemento do sistema de informações para projeto
dos sistemas hidráulicos prediais, em especial para as redes de distribuição de
água, é necessário que se faça a sistematização de uma série de dados sobre o
comportamento e preferências do mesmos.
7.2
Aqui, o conceito de plenitude não trata de alcance da ocorrência, mas sim do
fato de que eventos ocorrem ou não ocorrem, independentemente do grau de suas conseqüências, que
depende de estudo específico.
81
uma vez que tenta quantificar aspectos por vezes subjetivos, não tem a capacidade
de gerar valores determinísticos e que possam ser tomados com “status”
semelhante ao de constantes físicas, pois apresentam dispersão, muitas vezes
acentuada.
7.3
Esses valores máximos aparecem exagerados provavelmente por não se tratar de
distribuição normal. Mas, infelizmente, a distribuição de freqüências não está presente no trabalho
consultado.
83
será visto para as vazões mínimas, seria então necessário uma faixa de distribuição
ainda maior.
7.4.
Grandezas associadas ao sistema podem ter suas conseqüências de desrespeito a
limites mais facilmente determináveis, p.e. ao menos teoricamente, ao se exceder a pressão máxima
suportada por um tubo esse apresentará ruptura, não existindo, via de regra, nenhum estado de
tolerância que se deva considerar.
85
reformas ou alterações, visando atingir uma forma em que este possa atender a uma
nova necessidade, um novo nível de necessidade ou uma mudança de hierarquia
dessas necessidades que, até então, não era capaz;
7.5
Ato de acionar, e não fato de estar acionado.
87
8 SIMULAÇÃO DO SISTEMA
máquina (CPU), tampouco com o tempo real, indicado pelo relógio do sistema.
8.1
Visual Component Library.
91
8.2
Existem geradores que não retornam números realmente aleatórios, mas
seqüências caóticas, a partir de determinada semente, de forma que, repetindo-se tal semente, a
seqüência se repete. Para o presente caso é recomendável a utilização de geradores randômicos que
tomem, como semente, eventos ligados ao “hardware” computacional, como tempo entre toque de
teclas, acesso a discos, ou outros eventos similares.
92
8.3
Freqüência esperada para a faixa “i” em “NF” eventos.
93
0,25
0,20
0,15 Distribuição de
base.
0,10 Distribuição
gerada.
0,05
0,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Classes.
8.4
Como as probabilidades acumuladas não podem ser superior a 1, sugere-se
utilizar para “NF” o maior valor de tipo cardinal que a implementação específica da programação
permitir.
94
0,20
0,15
Distribuição de
base.
0,10 Distribuição
gerada.
0,05
0,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Classes.
8.5
Mesmo na leitura de registradores analógicos, como os de agulha tintada sobre
discos de papel, faz-se uma discretização manual ao se determinar os parâmetros da distribuição.
98
0,02
Probabilidade de ocorrência
Sequência obtida
0,015
Sequência esperada
0,01
0,005
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Idade [anos]
8.6
População brasileira segundo faixas etárias (0 a 100 anos), fonte: IBGE base
SIDRA ref. Censo-1991. Foram ignorados os classes correspondentes a idade desconhecida e idade
maior que 100 anos.
99
8.7
Há limite físico vinculado ao tamanho da memória disponível, além da restrição
de uma única seqüência por registrador. No entanto o número de registradores a serem utilizados limita-
se somente pela memória disponível.
8.8
O software MS-Excel deve estar instalado na máquina com suas classes OLE
devidamente registradas.
100
8.8
Isso é possível uma vez que se está tratando com tempo discretizado, e não
contínuo.
102
9 SIMULAÇÃO DA POPULAÇÃO
9.1
Esse alcance define as fronteiras de sistema para o presente trabalho.
104
9.2
Para todos os efeitos um conjunto unitário, a menos que alguma característica
específica não o permita, como o caso dos chamados “cortiços”. Pode ainda ser utilizado para designar
grupos que se alternam na ocupação de um sistema comercial ou industrial.
105
Edifício
1
n
Economia
1
n
Família
1
n
Pessoa
inicial estimada.
9.3
Nos dados originais, obtidos junto ao IBGE, não havia discriminação por
idades, entre 15 e 85 anos, mas por grupos de idades, como o trabalho com classes de amplitudes
diferentes introduziria um grau de complexidade desnecessário para a presente demonstração,
distribuiu-se a freqüência de cada grupo de idade uniformemente segundo as classes que o formam.
114
9.3.1. Óbitos.
9.3.2. Nascimentos.
9.4 Dados tomados da Tabela 9.2. Dessa forma, deve-se alertar que há uma inconsistência na tabela 9.4
.
que, embora não inviabilize sua utilização para a demonstração da técnica de simulação, objeto desse trabalho, inviabiliza sua
utilização para casos reais, ou seja, os dados do registro civil são referentes a 1994 e os dados populacionais a 1996.
116
9.5
Na categoria aqui apresentada como “não próprio”, estão somados os valores
correspondentes às categorias Alugado, e Cedido apresentadas pelo IBGE.
120
1,80E-03
1,60E-03
probabilidade de saída
1,40E-03
1,20E-03
1,00E-03
8,00E-04
6,00E-04
4,00E-04
2,00E-04
0,00E+00
1 201 401 601 801 1001 1201 1401 1601 1801 2001
tempo decorrido [dias]
a) o instante de acionamento;
b) o tempo de duração desse acionamento;
c) a vazão determinada pelo usuário
25
20
Percentagem
15
10
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
Horas do dia
Fig. 10.1 Número de usos por hora – chuveiro – dias de semana (ILHA, 1991).
distribuição normal, com média sobre cada hora determinada na Figura 10.1, e
desvio padrão de 30 minutos10.1. A área dessa curva é ajustada para a percentagem
indicada do número de usos em cada classe horária.
5
4,5
4
3,5
Percentagem
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26
Horas do dia
Fig. 10.2 Número de usos por hora – chuveiro – como números nebulosos.
10.1
Valor adotado por considerar-se que o usuário “atrasado” em mais de 1/2 hora,
na realidade é um usuário “adiantado” da hora seguinte. Essa consideração se deve à modularização
adotada no trabalho original (ILHA, 1991), em uma hora.
128
semana;
5
Percentagem