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A sua experiência com arranjos para musicalização infantil (ou a falta

dela).

Durante minha graduação tive contato com uma disciplina chamada “Jogos e
Vivências Musicais”. Nesta nos era exigido compor arranjos para serem
executados pelos outros alunos que faziam a matéria. Durante o estágio tive a
oportunidade de trabalhar com crianças bem pequenas e com outras maiores,
8 e 9 anos, onde pude, junto com meu amigo de estágio, criar arranjos bem
bacanas para os alunos. Atualmente trabalho com aulas particulares e tive uma
pequena experiência com orquestra de violões.

Quais aspectos educativos e/ou musicais mais chamaram a sua atenção


nos vídeos assistidos?

A forma como as crianças interagiam com a música me chamou atenção, bem


como a concentração que elas estavam dispondo no momento da execução.
Outro fator interessante foi a rotatividade de instrumentos e a forma de tocar a
música, que mudava a cada momento.

Quais estratégias didáticas, dicas/ensinamentos você guardará para


aplicar em sala de aula?

Este início de módulo me abriu o entendimento para como atrair a atenção dos
alunos para o exercício proposto. A rotatividade de instrumentos, executar uma
mesma música de maneiras diferentes explorando o que a música oferece,
oportunizar o improviso para que o aluno se sinta livre em criar e contribuir com
a composição e beleza do arranjo.

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