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ANATOMIA RADIOLÓGICA

PROF. ROSILANE MARQUES


Anatomia
Crânio e Face
Divisão do crânio

O crânio humano é normalmente composto de 22 ossos: (8) ossos


do crânio e (14) ossos da face.
Para facilitar sua análise, separamos os ossos do crânio humano em suas
divisões:

Neural (neurocrânio) e Visceral (viscerocrânio).


Porção visceral – 14
Porção neural – 8 ossos
ossos da face
01 frontal 02 zigomáticos
02 parietais 02 ossos maxilas
01 occipital 01 mandíbula
02 temporais 02 palatinos
01 esfenóide 02 nasais
01 etmóide 01 vômer
02 conchas nasais
inferiores
02 lacrimais
CRÂNIO
ESQUELETO DA CABEÇA
CALVÁRIA

É a parte superior do crânio, também conhecida como abóbada


craniana.
É constituída pelos ossos: parietais, frontal, occipital e temporal.
A calvária contém diversos forames diminutos, por onde passam veias,
conhecidas como veias emissárias, comunicando o sistema venoso
intracraniano com o sistema venoso extracraniano.
O revestimento externo da calvária é o couro cabeludo, formado
por cinco camadas:
A camada mais externa é formada pela pele; subjacente a ela a camada
de tecido conectivo denso; aponeurose (gálea aponeurótica); tecido
conectivo frouxo, que permite a mobilidade das três camadas localizadas
superficialmente, nessa camada localiza-se as veias emissárias; e
o pericrânio.
As suturas são as articulações que promovem a união dos ossos da
calvária.
No crânio do recém-nascido, existe uma grande quantidade de tecido fibroso
nessas áreas, formando as fontanelas ou fontículos do crânio.
DIVISÃO DO CRÂNIO
NEUROCRÂNIO
CALOTA CRANIANA
NEUROCRÂNIO
BASE CRANIANA

ESPLANCNOCRÂNIO
(FACE)

ESPLANCNOCRÂNIO
Os oito ossos cranianos são divididos entre calvário (calota) e base.
Cada uma dessas duas áreas é constituída principalmente de quatro
ossos.

Calvário (calota)
1. Frontal
2. Parietal direito
3. Parietal esquerdo
4. Occipital

Base
5. Temporal direito
6. Temporal esquerdo
7. Esfenoide
8. Etmoide
OSSOS DA CALOTA CRANIANA

FRONTAL (1)

PARIETAL (2)

OCCIPITAL (1)

TEMPORAL (2)

ESFENÓIDE (1)
CALOTA CRANIANA

FRONTAL PARIETAL

TEMPORAL

OCCIPITAL

ESFENÓIDE
Divisões do crânio

O crânio está localizado na parte superior do esqueleto axial.


Desenvolve-se do mesênquima embrionário localizado ao redor do encéfalo.
Consiste em duas regiões diferentes: o neurocrânio e o víscerocrânio.

Dentre suas funções, o crânio apresenta principalmente as de:

Alojar e proteger a parte central do sistema nervoso, órgãos dos sentidos


(audição, visão, olfato e gustação), vasos sanguíneos e nervos.

A posição anatômica de estudo do crânio é definida por uma linha transversal,


de sentido ântero-posterior, que passa abaixo da margem infra-orbital e acima do
meato acústico externo, denominada de linha órbito-meática (de “Frankfurt”).
A parte superior do crânio, revestida externamente pelo couro cabeludo, é
denominada de calvária.
A cavidade do crânio (cavidade craniana) abriga o encéfalo, nervos, meninges
e vasos sanguíneos.
O assoalho desta cavidade é denominado de base do crânio.
As órbitas são duas cavidades encontradas na região anterior do crânio.
Abrigam o bulbo do olho (globo ocular), aparelho lacrimal, músculos
associados, vasos sanguíneos e nervos.
É formada pelos ossos: frontal, maxila, lacrimal, zigomático, esfenóide,
etmóide e palatino.

A abertura piriforme (do latim pirum = pêra, formis = forma) é uma


abertura mediana que dá acesso à cavidade nasal.
Diversas aberturas (forames, canais ou meatos) são encontradas no
crânio, permitindo a passagem de estruturas (de fora para dentro ou vice-
versa)
OSSOS DA BASE CRANIANA
FRONTAL (1)

ETMÓIDE (1)

ESFENÓIDE (1)

TEMPORAL (2)

OCCIPITAL (1)

SUPERFÍCIE SUPERIOR
BASE CRANIANA

SUPERFÍCIE INFERIOR SUPERFÍCIE SUPERIOR


OSSOS DO CRÂNIO
OSSOS DO CRÂNIO
CRÂNIO-VISTA SAGITAL
Anatomia Radiológica do
Crânio e Face
Frontal

Esfenóide
Parietal
Temporal
Lacrimal
Zigomático
Maxila

Nasal Mandíbula

Vômer

Concha nasal inferior


Anatomia Radiológica do
Crânio e Face
• Ossos do crânio
– parietal (2), temporal (2), occipital (1), frontal (1), etmóide (1) e
esfenóide (1).
• Ossos da face
– Maxilares (2), zigomáticos (2), lacrimais (2), nasais (2), Conchas nasais
inferiores (2), palatinos (2), Vômer (1) e Mandíbula (1)
• Seios da face
– Frontal (1/2), maxilar (2), etmóide (2) e esfenóide (1).
• Cavidade Orbital
– Fissura orbital, forame óptico
• Esfenóide
– Sela turca ( proc. clinóides, clívus, forme óptico, dorso), forame
carotídeo ( oval), forame jugular
• Art. Temporo-Mandibular
– Côndilo da mandíbula, fossa temporo-mandibular temporal e
tubérculo articular.
CRÂNIO
SUTURAS DO CRÂNIO
1- CORONAL

2- SAGITAL 2
1
3- LAMBDÓIDEA 3

4- ESCAMOSA
* FRONTAL
(METÓPICA)

DÍPLOE
Suturas
São encontradas entre os ossos do crânio.
A maneira pela qual as bordas dos ossos articulados entram em contato é
variável, reconhecendo-se:
Suturas planas = união linear retilínea ou aproximadamente
retilínea, ex: internasal e interpalatina;
Suturas escamosas = união em bisel (Corte enviesado na aresta de uma peça.

O mesmo que chanfradura = marca na pele provocada por corte de faca ou


de navalha; cicatriz), ex: temporo-parietal;
Suturas serreadas ou serrátil = união em linha “denteada”, ex: inter-parietal ;
Suturas esquindilese = Também chamada de cunha e sulco por assim se
apresentarem às superfícies ósseas, ex: esfenóide e vômer.
As articulações, ou juntas, do crânio são denominadas suturas e são
classificadas como articulações (sinartroses) fibrosas.
A sutura coronal ou frontal separa o osso frontal dos dois ossos parietais;
A separação entre estes dois ossos na linha média é a sutura sagital;
Na parte posterior, a sutura lambdóidea separa os ossos parietais do osso
occipital;
As suturas escamosas são formadas pelos cruzamentos inferiores dos dois
ossos parietais com os respectivos ossos temporais.
Anatomia Radiológica do
Crânio e Face
Sutura Sutura Sutura
Coronal Sagital lambdóide
SUTURAS DO CRÂNIO

SUTURA METÓPICA
FONTÍCULOS
1
1- FRONTAL
2- POSTERIOR
3- PÓSTERO-LATERAIS 2

4- ÂNTERO-LATERAIS

3
São seis fontículos:
Anterior (bregmático), posterior (lambdóide), ântero-lateral (esfenoidal) e póstero-
lateral (mastóideo).
Quase todos os fontículos sofrem sinostose no primeiro ano de vida, sendo o
fontículo anterior o que mais tarda a desaparecer, seu fechamento ocorre por volta
do 2º ao 3º ano de vida.
Fontanelas ou fontículos
As fontanelas ou fontículos são espaços situados entre os ossos do crânio
dos recém-nascidos e fetos.
São vulgarmente chamados “moleiras“.
Desaparecem quando se completa a ossifícação dos ossos do crânio.
No crânio do feto e recém-nascido, onde a ossificação ainda é incompleta, a
quantidade de tecido conjuntivo fibroso interposto é muito maior, explicando
a grande separação entre os ossos e uma maior mobilidade.
É isto que permite, no momento do parto, uma redução bastante apreciável do
volume da cabeça fetal pelo “cavalgamento“, digamos assim, dos ossos do crânio.
Esta redução de volume facilita a expulsão do feto para o meio exterior.
O bebê ainda não atingiu o desenvolvimento completo do seu crânio no
momento do nascimento e as fontanelas permitem que o osso do crânio continue a
crescer até chegar ao seu tamanho adulto.
Anatomia Radiológica do
Crânio e Face
FONTANELAS
Fechamento das fontanelas
Com o passar do tempo, os ossos da cabeça vão crescendo até que se encostam
e “colam” uns nos outros, fechando a fontanela quando a criança tem cerca de 1
ano e meio de idade.

Se fechar antes de 1 ano, é necessário procurar o pediatra.


As fontanelas ântero e póstero laterais fundem-se durante o primeiro ano de
vida.
A fontanela posterior é muito pequena e fecha perto dos dois meses de idade.
A fontanela anterior é maior, mede cerca de dois cm.
Contudo, o tamanho é muito variável entre bebês e fecha entre os 12 e os 18
meses.
Uma das suas características é a pulsação (batimentos rítmicos), originada pela
proximidade de vasos arteriais.
Embora já tenha sido descrita anteriormente, seria interessante lembrar que na
idade avançada pode ocorrer ossificação do tecido interposto (sinartrose), fazendo
com que as suturas, pouco a pouco, desapareçam e, com elas, a elasticidade do
crânio.
Estimativa de idade em anos para fechamento das suturas cranianas.

Esquerda: face externa. Direita, vista interna.Como visto anteriormente, as suturas


são as articulações que promovem a união dos ossos da calvária.

A sutura sagital localizada entre os ossos parietais (sofre sinostose entre o 20º e 30º
ano de vida).
A Sutura coronal localizada entre os ossos frontal e parietais (sofre sinostose entre o
30º e 40º ano de vida).
A Sutura lambdóidea localizada entre os ossos occipital e parietal (sofre sinostose
entre o 40º e 50º ano de vida).
A Sutura escamosa localizada entre os ossos paritais e temporais (sofre sinostose
entre o 30º e 60º ano de vida).
ESPLANCNOCRÂNIO
FRONTAL (1)
NASAL (2)
MAXILA (2)
ZIGOMÁTICO (2)
ETMÓIDE (1)
VÔMER (1)
CONCHA NASAL INF. (2)
LACRIMAL (2)
PALATINO (2)
MANDÍBULA (1)
Anatomia Radiológica do
Crânio e Face

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Anatomia Radiológica do
Crânio e Face

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Anatomia Radiológica do
Crânio e Face

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Anatomia Radiológica do
Crânio e Face

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e
p

Forame Lácero
t
Forame Jugular

o
CRÂNIO: FRONTAL.
Frontal

É o osso da calvária mais prontamente visível. Esse osso, que


forma a fronte, a parte superior, o teto da órbita ocular e a maior
parte da fossa craniana anterior.
É um osso pneumático (seio frontal) e possui uma pequena
depressão entre os arcos superciliares denominada Glabela.

O osso frontal apresenta duas caras:


Uma, posterior e côncava, a cara interna (endocranial ou
cerebral).
A outra, anterior, angulosa e projetada para frente, a cara
externa (exocranial ou cutânea).
CRÂNIO: FRONTAL
CRÂNIO: ESFENÓIDE
Esfenóide

O osso esfenoide é um osso situado na base do crânio na


frente das partes temporal e basilar do osso occipital. Apresenta
um formato semelhante a uma borboleta ou morcegocom as
asas estendidas.

Os principais acidentes anatômicos encontrados são:


Corpo;
Asa maior;
Asa menor;
Processo clinóide anterior;
Processo clinóide posterior;
Fossa hipofisária (Sela turca);
Canal óptico;
Seio esfenoidal.
CRÂNIO: ESFENÓIDE
Anatomia Radiológica do
Crânio e Face
Processos
Clinoides
Anteriores

Processos Clinoides
Canal Ótico Posteriores

Fossa
Hipofissaria Dorso ou Clivus

Seio esfenoidal
FOSSA HIPOFISÁRIA (Sela turca)

Uma deformidade da sela turca é frequentemente o único


indício de uma lesão intracraniana; logo, uma radiografia da
sela turca pode ser muito importante.
A depressão da sela turca e o dorso da sela são mais bem
vistos no perfil.
Os processos clinóides anteriores são superiores a sela
turca, e os processos clinóides posteriores são vistos como
pequenas extensões localizadas acima do dorso da sela.
Posterior ao dorso em direção ao forame magno, localiza-se
o Clivo.
CRÂNIO: ETMÓIDE
Etmóide

O etmoide é um osso denominado curto, uma vez que a sua


altura, comprimento e largura se equivalem harmoniosamente,
não havendo predomínio de nenhuma destas dimensões.
Este osso localiza-se na base do crânio, mais concretamente,
na zona anterior medial.
A lâmina horizontal é também chamada lâmina crivosa devido
aos crivos (orifícios) que possui.

Os principais acidentes anatômicos encontrados são:


Lâmina perpendicular;
Concha nasal média;
Crista etmoidal;
Células etmoidais (seio etmoidal);
Lâmina orbital;
Lâmina cribiforme ou crivosa.
CRÂNIO: TEMPORAL
Temporais

O osso temporal é um osso par que forma as laterais do


crânio ou têmporas.
É um osso irregular e situa-se na região lateral e inferior do
crânio, constitue as paredes laterais do crânio e na sua cavidade
timpânica localizam-se os 3 ossículos da orelha média.
A saliência óssea atrás da orelha chama-se Apófise Mastoide.

Os principais acidentes anatômicos encontrados são:


Processo mastóideo;
Parte petrosa;
Parte escamosa;
M.A.E. (meato acústico externo);
M.A.I. (meato acústico interno);
Processo estilóide;
Processo zigomático.
Ossículos da audição
Três pequenos pares de ossos, chamados ossículos da
audição, estão localizados no interior da cavidade da orelha
média na parte petrosa do osso temporal.
De fora para dentro são: martelo, bigorna e estribo.
Seus movimentos transmitem impulsos sonoros através da
cavidade da orelha média.
As vibrações são selecionadas, primeiro, pelo martelo, que está
ligado diretamente à superfície interior da membrana timpânica.
A cabeça do martelo se articula com o ossículo central, a
bigorna, assim nomeada por causa de uma suposta semelhança
com uma bigorna, sendo que, na verdade, parece-se mais com um
dente pré-molar, com um corpo e duas raízes.
A bigorna se conecta ao estribo, que é o menor dos três
ossículos auditivos.
A platina do estribo é ligada a outra membrana, denominada
janela oval, que leva para a orelha interna.
CRÂNIO: PARIETAL
Parietais

Os ossos parietais, formam os lados e


a abóboda craniana.
É um osso par, possuindo dois lados:
esquerdo e direito.
Estes lados são unidos pela sutura Sagital.
É um osso achatado.
CRÂNIO: PARIETAL
CRÂNIO: OCCIPITAL
Occiptal

O osso occipital está localizado na parte posterior do crânio e,


é dividido em quatro partes: uma basilar, uma escamosa e
duas laterais.
O principal acidente anatômico encontrado
é o forame magno.
A região delimitada pelo forame, além de ser o local de
comunicação entre a cavidade craniana e o canal vertebral, é
também onde a medula espinhal se converte
em medulaoblonga – contínua com o bulbo do tronco encefálico.
Pelo forame magno passam:
As meninges, raízes espinhais, ramos meníngeos do primeiro ao
terceiro nervos cervicais, artérias vertebrais e artérias espinhais.
CRÂNIO: OCCIPITAL
Anatomia Radiológica do
Crânio e Face
Seios paranasais

Os seios paranasais são extensões,


cheias de ar, da parte respiratória da
cavidade nasal para os seguintes ossos do
crânio: Frontal, etmóide, esfenóide e
maxila.

São nomeados de acordo com os


ossos nos quais estão localizados.
Os seios continuam a invadir o osso
adjacente, e extensões acentuadas são
comuns nos crânios de idosos.
Anatomia Radiológica do
Crânio e Face
Seio Frontal
Seio Etmoidal

Seio
Esfenoidal

Seio Maxilar
Seios frontais
Os seios frontais direito e esquerdo estão entre as
lâminas externa e interna do frontal, posteriormente aos
arcos superciliares e à raiz do nariz.
Seios etmoidais (CÉLULAS ETMOIDAIS)

As células etmoidais são pequenas invaginações da túnica mucosa


dos meatos nasais médio e superior para o etmóide entre a cavidade
nasal e a órbita.
SEIOS ESFENOIDAIS

Os seios esfenoidais estão localizados no corpo do esfenóide, mas


podem estender-se até as asas deste osso.
São divididos de modo desigual e separados por um septo ósseo.
SEIOS MAXILARES

Os seios maxilares são os maiores seios paranasais.


Ocupam os corpos das maxilas e se comunicam com o meato
nasal médio.
Anatomia Radiológica do
Crânio e Face

Cérebro

CC

3v
M

P 4v Cer

B
Anatomia Radiológica do
Crânio e Face
Comunicante Cerebral Anterior
Anterior

Carótida
Interna
Comunicante
Posterior
Cerebral
média

Art. Basilar
Art. Cerebral
Posterior

Art. Vertebral
Anatomia Radiológica do
Crânio e Face
ANATOMIA HUMANA

Ossos da Face
ANATOMIA
Ossos da Face
Ossos da face – vista
frontal
São em número de 14, que formam,
junto com os 8 ossos do crânio o
esqueleto ósseo da cabeça.
Os 14 ossos (da face), contribuem
para o formato e a aparência da face.
Além disso, as cavidades das órbitas, do
nariz e da boca, são construídas em
grande parte pelos ossos da face. Dos
ossos da face, apenas dois são impares; o
vômer e a mandíbula.
Cada um dos ossos da face será
estudado individualmente, ou como pares
no caso daqueles seis ossos pares. Após
a descrição de cada um destes ossos da
face, será fornecida uma lista daqueles
ossos adjacentes específicos com os
quais se articulam, ou com os quais são
unidos, visto que em um adulto
apresentam-se todos fundidos e imóveis,
exceto pela mandíbula. O conhecimento
destas relações anatômicas ajuda a
compreender a estrutura do crânio
completo ou do esqueleto ósseo da Ossos da face – vista
cabeça. lateral
ANATOMIA
Ossos da Face
Ossos Maxilares Direito e
Esquerdo

O primeiro par de ossos da


face a ser estudado é composto
pelas duas maxilas ou ossos
maxilares que são os maiores
ossos fixos da face.
O único osso da face maior
que a maxila é a mandíbula móvel.
Todos os outros ossos da área
superior da face estão intimamente
associados às duas maxilas, assim
são estruturalmente os mais
importantes da parte superior da
face. As maxilas direita e esquerda
apresentam se solidamente unidas
na linha média abaixo do septo
nasal. Cada maxila auxilia na
Maxilares direito e esquerdo
formação de três cavidades da
face: (1) a boca, (2) a cavidade
nasal e (3) uma órbita.
FACE: MAXILA
FACE: MAXILA
ANATOMIA
Ossos da Face
Vista Lateral da Maxila Esquerda: Cada
maxila consiste em um corpo localizado no
centro e quatro processos que se projetam a
partir do corpo. Três destes processos são
observados nestes desenhos. O quarto processo,
o palatino, é descrito adiante como parte do
palato duro.
O corpo de cada maxila é a porção central
situada lateral ao nariz. Um dos três processos é
o processo frontal, que se projeta para cima ao
longo da borda lateral do nariz em direção ao
osso frontal. O processo zigomático projeta-se
lateralmente para unir-se ao osso zigomático. O
terceiro processo, o alveolar, é a face inferior do
corpo de cada maxila. Os oito dentes superiores
de cada lado estão incrustados em cavidades ao
longo da margem inferior do processo alveolar.
As duas maxilas apresentam-se sólidas e
unidas na linha média anteriormente. Na parte
superior desta união na linha média, está a Maxilar esquerdo – vista lateral
espinha nasal anterior. Um golpe no nariz
algumas vezes resulta em separação desta
espinha nasal da maxila.
Um ponto na base da espinha nasal anterior
é denominado acântion, descrito como um ponto
de reparo superficial na linha média onde o nariz
e o lábio superior se encontram.
ANATOMIA
Ossos da Face
Vista Frontal: A relação entre
os dois maxilares e o restante dos
ossos do crânio é bem demonstrada
nesta vista frontal. Observar
novamente os três processos
maxilares. Estendendo-se para
cima em direção ao osso frontal, há
o processo frontal; lateralmente
em direção ao osso zigomático, o
zigomático; e sustentando os
dentes superiores, o alveolar.
O corpo de cada maxilar contém
uma grande cavidade cheia de ar
conhecida como seio maxilar. Há
várias destas cavidades cheias de
ar encontradas em determinados
ossos do crânio. Estes seios
comunicam-se com a cavidade
Maxilares – vista frontal
nasal e são coletivamente
chamados de seios paranasaís
ANATOMIA
Ossos da Face
Palato Duro (Superficie Inferior.):
O quarto processo de cada osso
maxilar é o palatino, que só pode ser
demonstrado em uma vista inferior dos
dois maxilares. Os dois processos
palatinos formam a porção anterior do
teto da boca, denominada palato duro ou
ósseo. Os dois processos palatinos são
solidamente unidos na linha média para
formar uma articulação sinartrodial ou
imóvel. Um defeito congênito comum
designado fenda palatina é uma abertura
entre os processos palatinos, causada
por uma união incompleta dos dois
ossos.
A parte posterior do palato duro é
formada pelas porções horizontais de Maxilares e ossos palatinos – superfície inferior
dois outros ossos da face, os ossos
palatinos. Observar que a parte
posterior do palato duro é formada pelos
dois ossos palatinos, enquanto a anterior
é constituída pelos processos palatinos
dos dois ossos maxilares.
FACE: PALATINO
FACE: PALATINO
ANATOMIA
Ossos da Face
Ossos Palatinos Direito e
Esquerdo

A visualização dos dois ossos


palatinos é difícil quando se estuda o
esqueleto seco, porque eles estão
localizados internamente e não são
visíveis a partir do exterior. Cada osso
palatino possui formato aproximado
da letra “L”. A porção vertical do “L”
estende-se para cima entre o maxilar
e a placa pterigóide do osso
esfenóide. A porção horizontal de
cada “L” ajuda a formar a porção
posterior do palato duro, conforme no
desenho ao lado.
Maxilares e ossos palatinos – superfície inferior
ANATOMIA
Ossos da Face
Ossos Zigomáticos Direito e Esquerdo

0 zigoma ou osso zigomático está


localizado lateral ao processo zigomático
de cada maxilar. Estes ossos, algumas
vezes denominados ossos malares,
formam a proeminência da bochecha e
constituem a porção interior externa de
cada órbita.
Projetando-se posteriormente a partir
do osso zigomático, é um processo
delgado que se conecta ao processo
zigomático do osso temporal para formar o
arco zigomâtico. Este arco é uma
estrutura muito delicada, e algumas vezes
um golpe na bochecha o fratura ou
“afunda”. Observar que a porção anterior
do arco zigomático é formada pelo osso
zigomatico e a porção posterior, pelo osso
temporal. A proeminência zigomática é
um ponto de reparo de posicionamento e Osso zigomático – vista lateral
refere-se a esta proeminente porção do
osso zigomatico.
Articulações: Cada zigomático
articula-se com três ossos do crânio,
frontal, esfenoide e temporal; e com um
osso da face, maxilar.
CRÂNIO: ZIGOMÁTICO
ANATOMIA
Ossos da Face
Ossos Nasais e Lacrimais Direitos e
Esquerdos

Os ossos lacrimais e nasais são os mais finos


e mais frágeis de todo o corpo.
Ossos Lacrimais: Os dois ossos lacrimais
pequenos e muito delicados (aproximadamente do
tamanho e do formato de uma unha) situam-se
anteriormente sobre a face medial de cada órbita
logo atrás do processo frontal do maxilar. O nome
lacrimal, derivado de lágrima, é apropriado, pois os Ossos nasal e lacrimal –
ossos lacrimais estão intimamente associados aos vista lateral
ductos lacrimais.
Ossos Nasais: Os dois ossos nasais
fundidos formam a ponte do nariz e têm tamanho
variável. Algumas pessoas possuem ossos nasais
muito proeminentes, enquanto os de outras são
bem pequenos. Grande parte do nariz é
constituída por cartilagem, e apenas a porção
superior na ponte do nariz é formada pelos dois
ossos nasais. Os ossos nasais situam-se
imediatamente na frente e acima do processo
frontal das maxilas e logo abaixo do osso frontal.
O ponto de junção dos dois ossos nasais com o
osso frontal é um ponto de reparo de Ossos nasal e lacrimal –
posicionamento chamado de nasio. vista frontal
FACE: LACRIMAL
ANATOMIA
Ossos da Face

Composição Óssea das


Órbitas

Cada órbita é composta de


partes de sete ossos. A
circunferência ou base circular de
cada órbita é composta de três
ossos, o osso frontal (lâmina
orbital) do crânio, e o maxilar e o
zigoma do maciço facial. No interior
de cada cavidade orbital, há o teto, o
assoalho e duas paredes, cujas
partes também são formadas por
estes três ossos. A lâmina orbital do
osso frontal forma a maior parte do
teto da órbita. O zigoma constitui
grande parte da parede lateral e
parte do assoalho da órbita,
enquanto uma porção do maxilar Base a órbita – três ossos (vista frontal direita)
ajuda a formar o assoalho.
Anatomia Radiológica do
Crânio e Face
Fissura
Orbital Canal
Superior Ótico
F

Fissura
ES ET
Orbital N
L
Inferior

Z
M
M
ANATOMIA
Ossos da Face
Todos os sete ossos que formam cada órbita
são mostrados na figura ao lado. O osso frontal,
o zigoma e o maxilar constituem a base da
órbita. Parte da parede medial da órbita é
formada pelo delgado osso lacrimal. Os ossos
esfenóide e etmóide formam a maior parte da
órbita posterior, enquanto apenas um pequeno
pedaço do osso palatino contribui para a parte
posterior mais interna do assoalho de cada
órbita.
Em resumo, os sete ossos que formam cada
órbita incluem três ossos do crânio e quatro da
face, como vemos a seguir no quadro abaixo:

Órbita – sete ossos (vista frontal


ligeiramente oblíqua)
Anatomia Radiológica do
Crânio e Face
M Reto M Obliquo
Superior Superior

Nervo
Ótico

M Reto
Medial

M Obliquo
Inferior
M Reto
Inferior
ANATOMIA
Ossos da Face

A. Sete Ossos da Órbita Esquerda

A. Osso frontal (lâmina orbital)


B. Osso esfenóide
C. Pequena porção do osso palatino
D. Osso zigomático
E. Osso maxilar
F. Etmóide
G. Lacrimal

Sete ossos da órbita esquerda


ANATOMIA
Ossos da Face

B. Aberturas da Órbita Esquerda

A. Forame óptico
B. Suporte esfenóide
C. Fissura orbital superior
D. Fissura orbital inferior

Aberturas da órbita esquerda


ANATOMIA
Ossos da Face
Conchas Nasais Inferiores Direita e
Esquerda

No interior da cavidade nasal, há dois


ossos finos, curvos ou em forma de rolo
denominados conchas (cornetos) nasais
inferiores. Estes dois ossos projetam-se a
partir das paredes laterais da cavidade nasal
d cada lado e estende-se em sentido medial. Conchas
Conchas (cornetos) nasais superior e nasais
média são projeções enroladas semelhantes inferiores
que se estendem do osso etmóíde para as
cavidaes nasais.
Em resumo, há três pares de conchas ou
cornetos nasais. Os pares superioe e médio
são partes do osso etmóide, enquanto o par
inferior é formado por ossos da face.
O efeito dos três pares de cornetos é
dividir as cavidades nasais em vários
departamentos. Estes compartimentos Conchas
irregulares tendem a dividir ou misturar o fluxo nasais
de ar que chega às cavidades nasais antes inferiores
que ele alcance os pulmões. Dessa forma, o e ossos
palatinos
ar que chega é um pouco aquecido e limpo á
medida que entra em contato com a mucosa
que recobre as conchas, antes de chegar aos
pulmões.
FACE: NASAL
FACE: CONCHAS NASAIS
ANATOMIA
Ossos da Face
Conchas Nasais
Inferiores: A relação entre as
várias conchas nasais e a
parede lateral da cavidade
nasal é ilustrada neste
desenho ao lado. As
estruturas da linha média que
formam o septo nasal foram
removidas de forma que a
porção lateral da cavidade
nasal direita possa ser
observada. Observar que as
conchas superior e média
são parte do osso etmóide, e
as nasais inferiores são
ossos da face. A lâmina
crivosa e a crista gaili do
osso etmóide ajudam a Conchas nasais inferiores e ossos palatinos
separar o crânio do maciço
ósseo facial.
ANATOMIA
Ossos da Face
Septo Nasal Ósseo

AS estruturas da linha média da


cavidade nasal, incluindo o septo nasal
ósseo, são mostradas neste desenho no
plano sagital. O septo nasal ósseo é
formado por dois ossos, o etmóide e o
vômer. È formado superiormente pela
lâmina perpendicular do osso etmóide, e
inferiormente pelo osso vômer isolado.
Anteriormente, o septo nasal é
cartilaginoso e é denominado cartilagem
septal.
O septo nasal ósseo, que pode ser
demonstrado radiologicamente, é assim
formado pela lâmpada perpendicular do
osso etmóide e pelo osso vômer. No
traumatismo grave da área do osso nasal,
o septo pode ser empurrado para um lado,
afastando-se da linha média, determinando
o desvio do septo nasal. Conchas nasais inferiores e
ossos palatinos
FACE: VÔMER
ANATOMIA
Ossos da Face
Vômer

O osso vômer (significa relha de


arado) ímpar é um osso triangular fino
que forma a parte ínfero-posterior do
septo nasal. As suas superfícies são
marcadas por pequenas depressões
semelhantes a sulcos para vasos
sanguíneos, uma causa de epistaxe no
traumatismo da área nasal. O desvio
do septo nasal descreve a condição
clínica na qual o septo nasal é
desviado ou deslocado para o lado a
partir da linha média do nariz. Este
desvio geralmente ocorre no local de
junção entre a cartilagem septal e o
vômer. Um desvio acentuado pode
bloquear totalmente a passagem nasal,
tornando impossível a respiração
através do nariz.

Conchas nasais inferiores e


ossos palatinos
ANATOMIA
Mandíbula
Ossos da Face
O último e maior dos ossos da
face é a mandíbula, o único osso
movei no crânio do adulto.. Este
grande osso da face, um osso ímpar
no adulto, na verdade origina-se
como dois ossos distintos. Os dois
ossos no lactente unem-se tornando-
se um osso único por volta de 1 ano
de idade.
Vista Lateral: O ângulo (gúnio)
da mandíbula divide cada metade da
mandíbula em duas partes principais.
A área anterior ao ângulo é
denominada corpo da mandíbula e a
área superior a cada ângulo,, ramo.
Como a mandíbula é um osso ímpar,
o corpo na verdade estende-se do
ângulo esquerdo até o direito.
Os (dentes inferiores têm suas
raízes na mandíbula; portanto, o
processo ou crista alveolar
Mandíbula – vista lateral e frontal
estende-se ao longo de toda a porção
superior do corpo da mandíbula.
MANDÍBULA
ANATOMIA
Ossos da Face
Vista Frontal: A face anterior da
mandíbula do adulto é mais bem
observada em uma vista frontal. O corpo
único forma-se a partir de cada metade
lateral e une-se na linha média anterior.
Esta união é chamada de sínfise da
mandíbula, ou sínfise do mento. A área
triangular plana abaixo da sínfise que se
projeta para a frente como o queixo é
denominada mento ou protuberância
mentoniana. O centro da protuberância
mental é descrito como o ponto
mentoniano.
Mento e mentoniano são palavras do
latim que se referem a toda a área
conhecida como o queixo. O ponto
mentoniano é um ponto específico do
queixo, enquanto o mento é toda a área.
Localizados em cada metade do
corpo da mandíbula, estão os forames
mentonianos. Estes forames servem Mandíbula – vista lateral e frontal
como passagens para nervos e vasos
sanguíneos.
FACE: MANDÍBULA
FACE: MANDÍBULA
ANATOMIA
Ossos da Face
Ramo: A porção superior de
cada ramo termina em uma
incisura em forma de U
denominada incisura mandibular.
Em cada extremidade da incisura
mandibular, há um processo. O
processo na extremidade anterior
da incisura mandibular é chamado
de processo coronóide. Este não
se articula com outro osso e não
pode ser facilmente palpado,, pois
situa-se logo abaixo do arco
zígomatico. Serve como um local
para fixação muscular.

Método Mnemônico: O
processo coronóide da mandíbula
não deve ser confundido com o da
porção proximal da ulna do ante-
braço, ou o processo coracóide
da escápula. Uma forma de Ramo da mandíbula – lado esquerdo
lembrar-se destes termos é
associar o “n” em coronóide aos
“ns” de ulna e mandíbula.
Anatomia Radiológica do
Crânio e Face
Tubérculo Articular

Fossa Mandibular

Ligamento
Estilomandibular
ANATOMIA
Ossos da Face
Incidência
Submnentovértice: O formato
em ferradura da mandíbula é bem
visualizado na incidência
submentovértice (SMV) na
figura ao lado. Observar que a
mandíbula é uma estrutura
regularmente fina, o que explica
sua susceptibilidade as fraturas. A
área do queixo) oumento é bem
demonstrada, bem como o corpo
e ramos da mandíbula. As
posições relativas do ramo
superior e seu processo
coronólde e côndilo associados
também são bem demonstradas
nesta incidência. Observar que os
côndilos projetam-se para dentro
e os processos coronoides
ligeiramente para fora, como Incidência submentovértice (SMV) da mandíbula
demonstrado nas radiografias.
Anatomia Radiológica do
Crânio e Face
Processo Coronoide

Condilo da Mandíbula

Ramo Vertical

Ângulo ou Gônio

Ramo Horizontal
ANATOMIA
Ossos da Face
Articulação
Temporomandibular (ATM)

A articulação
temporoniandíbular (ATM ), a
única articulação móvel, é
mostrada neste desenho e na
fotografia lateral de um crânio
seco ao lado. Articulação temporomandibular (ATM)
A relação entre a mandíbula
e o osso temporal do crânio é
bem demonstrada.
A ATM é formada pelo
côndilo ou cabeça do processo
condiloide da mandíbula que se
encaixa na fossa
temporomandibular do osso
temporal. A ATM está localizada
imediatamente anterior e
ligeiramente superior a MAE.

Articulações da mandíbula
Anatomia Radiológica do
Crânio e Face
ANATOMIA
Ossos da Face
Articulações Sinoviais (Diartrodiais)

A ATM classifica-se como uma


articulação do tipo sinovial que é
diartrodial ou livremente móvel. Esta
articulação sinovíal é dividida em
cavidades sinoviais superior e inferior por
um único disco articalar fibroso. Uma série
de ligameiitos fortes une o colo condilar da
mandíbula às bordas inferiores do
processo zigomático do osso temporal.
A cápsula articular que tem duas
partes é revestida por membrana sinovial e
dividida pelo disco articular. Esta
articulação sínovial, juntamente com seu
disco articular fibroso, permite não apenas
um movimento do tipo dobradiça, mas
também um movimento deslizante no Articulações da mandíbula
qual o côndilo da mandíbula desliza para a
frente quando a boca é aberta. Este
moviniento é ainda mais facilitado por uma
fossa temporomandibular rasa do osso
temporal com a qual se articula o côndilo
ou a cabeça da mandíbula.
ANATOMIA
Ossos da Face
Ossos da Face — Vista Frontal

A. Osso nasal esquerdo


B. Processo frontal do maxilar esquerdo
C. Forame óptico
D. Fissura orbital superior
E. Fissura orbital inferior
F. Conchas nasais médias do osso etmóide
G. Osso da face vômer (porção inferior do septo nasal
ósseo)
H. Conchas nasais inferiores esquerdas do osso da face
I. Espinha nasal anterior dos ossos maxilares
J. Processo alveolar do maxilar esquerdo
K. Processo alveolar da mandíbula esquerda
L. Forame mentoniano
M. Mento ou protuberância mentoniana
N. Corpo da mandíbula direita
O. Ângulo (gônio) da mandíbula direita
P. Ramo da mandíbula direita
Q. Corpo do maxilar direito (contém seios maxilares)
R. Proeminência zigomática do osso zigomático direito
S. Porção orbital externa do osso zigomático direito Ossos da face – vista frontal
T. Osso esfenóide (osso do crânio)
ANATOMIA
Ossos da Face — Lateral
Ossos da Face
*A. Arco zigomatico
*B Osso zígomátíco D
*C. Osso nasal D
*D Processo frontal do maxilar D
E. Espinha nasal anterior
F. Processo alveolar do maxilar
G. Processo alveolar da mandíbula
H. Mento ou protuberância mentoneana
*I. Forame mentoniano
J. Corpo da mandíbula
K. Ângulo (gónio)
L. Ramo da mandíbula
*M Processo coronóide
N. Incisura mandibular
O. Colo do côndilo mandibular
P. Côndilo ou cabeça da mandíbula
Q. Meato acústico externo (MAE)
R. Fossa temporomandibular do osso temporal
**S. Asas maiores do esfenóide
Ossos da face - lateral
**T. Asas menores do esfenóide com processos
clinoides anteriores
*Apenas esquerdo 1ª figura
**U. Células etmóides entre as árbitas
**V. Corpo do maxilar contendo seios maxilares ** Apenas radiografias 2ª figura
ANATOMIA
Ossos da Face
Ossos da Face — Parietoacantial (Waters)

A fotografia ao lado representa o crânio em uma


incidência parietoacantial (posição de Waters), com a
cabeça inclinada para trás. Isso resulta em uma
incidência parietoacantial que é uma das mais
comuns para visualizar os ossos da face.

A. Proeminência zigomática
B. Corpo do maxilar (contém seios maxilares)
C. Septo nasal osseo (lâmina perpendicular do
osso etmóide e vômer)
D. Espinha nasal anterior
E. Arco zigomâtico
F. Processo coronóide
G. Côndilo (cabeça)
H. Processo mastóide do osso temporal
I. Ângulo da mandíbula
J. Forame magno (a radiografia demonstra o
dente ou processo odontóide dentro do forame
magno) Osso da face – incidência
parietoacantial (Watrs)
ANATOMIA
Ossos da Face

Apenas crânio

A. Arco zigomático
B. Processo palatino do maxilar
C. Processo horizontal do palatino
D. Hâmulo pterigóide do esfenóide

Ossos da face – vista inferior


Referências Bibliográficas
BONTRAGER: Kenneth L.; John P. Manual Prático de
Técnicas e Posicionamento Radiográfico. 8 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015.
MOORE: Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
NETTER: Frank H. Netter Atlas De Anatomia Humana.
5.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011.
SOBOTTA: Sobotta J. Atlas de Anatomia Humana. 21ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
DÚVIDAS???

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