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D.

Filó Sophia e o Menino Espiritism o - Parte V - Lei da Reprodução

Menino Espiritism o

- D. Filó Sophia , um irm ãozinho vou ganhar, m eu pai e m inha m ãe com m uita felicidade acabam de
noticiar !

D. Filó Sophia

- Que beleza m eu bom rapazinho ! Pois este assunto veio m esm o a calhar.
O m ilagre da vida , passo a passo em form ação,
Estudarem os agora a lei da reprodução.

Menino Espiritism o

- Um a agradável lem brança,um acalanto,um a doce sensação,


Que um dia tam bém recebi,
O am or infinito das m ães que geram com alegria os filhos dentro de sí .

D. Filó Sophia

- Pois venha até aqui m eu jovem cortês, m ire-se nesse espelho e diga-m e o que vês ?

Menino Espiritism o

- Vejo o que dissestes, um jovem ,um m enino, ou a resposta que queres seja, um corpo, talvez !

D. Filó Sophia

- Resposta dúbia m e pareceu dessa vez ?


Sim , és um jovem m enino, m as que não é apenas um , m as sim três.

Menino Espiritism o

- Hãaaaa ! Desculpe-m e cara docente, m as por acaso não estás precisando trocar o grau de suas lentes ?

D. Filó Sophia

-Retiro o que disse sobre sua cortesia, ora m enino insolente !


Fingindo irritação, sorriu a bondosa m estra am avelm ente.
- Apesar da displicencia vou explicá-lo im ediatam ente.

- O corpo é veículo servil a guardar-nos em cada encarnação, m áquina m ais que perfeita onde cada
pequeno detalhe tem im portante função,
A partir de pequena sem ente, fruto de um ato que cham am os de cópula ou relação sexual, e assim inicia-
se o processo de fecundação natural.
Cada espécie m anterá suas caracteristicas com uns, m as cada espírito terá caráter individual.
Por isso cada um de nós é um ser único, em bora criados todos iguais, som os todos diferentes e para Deus
cada um de seus filhos é um "Filho Especial".
Hoje tem os um corpo, m as que vai nos conduzir
apenas até o nosso fluído vital se extinguir.

Menino Espiritism o

- Legal ! Essa parte eu entendi ...

D. Filó Sophia

- Mas espere não param os por aqui...afinal Deus, o princípio inteligente, o idealizador dessa m agnífica
invenção, não daria um a oportunidade tão curta para testar sua criação.
Ele nos quer cada vez m ais evoluídos e por isso nos im prim iu o dom da razão, a nos dar consistencia, o
que nos faz m esm o um "Ser", o elem ento inteligente e que nos dá a natureza im ortal, este cham am os de
espírito, é o que resistirá fora do m undo corporal.

Menino Espiritism o

- E qual a ligação? Se um é m atéria grosseira ,e outro é sútil com o água em ebulição ? Um é sujeito a
gravidade e o outro é tão etéreo que pode transitar livre sem barreira ou condição ?

D. Filó Sophia

- Bravíssim o ! É Quase um a regra de três , onde tem os a vida com o conclusão, a razão que é o espírito, e
o corpo com o proteção. Mas falta aí um elem ento, que será a ligação entre o pensam ento e o nosso
coração.
Cham am os de perispirito que som ados aos outros dois nos dará tal equação.
Mas se fossem os m elhor adequar a nossa im pressão, eu cham aria este elem ento de diário das em oções,
pois não só liga os dois, m as tam bém é responsável em registrar as ações e percepções.

Menino Espiritism o

- Agora já sei porque não sou um , m as três.


Mas se cada um é três, e Deus ainda não cansou e continua a sua produção, logo beirarem os ao caos as
vésperas de um a superpopulação.

D. Filó Sophia

- Ora,ora, olha a nossa m atem ática outra vez , na sua sapiência descom unal, Deus nunca iria errar em
um a operação tão norm al, neste caso a sim ples solução, nada m ais é que: adição e subtração.
É fácil, vocês verão:
Im aginem um grande porto, onde enquanto uns chegam , outros vão,
Um a viagem certeira que poderá ter curta ou longa duração,
Por isso todos devem os, estar m uito bem preparados, com o se estivéssem os sem pre com a nossa m ala
na m ão.
Lem brando que não há só a Terra, m as um universo em vastidão, onde só tolos poderiam ter da
exclusividade a pretensão.
São vários m undos, a receber os seres, cada qual e de acordo com seu grau de evolução.
Lem bram os nossos degrauzinhos, já vistos em outra questão ?

Menino Espiritism o

- Indo e vindo e evoluindo, várias cores, várias raças,


variadas condições, m as se hoje estou aqui, onde estarei depois ?

D. Filó Sophia

- Essa resposta ainda não nos pertence , m as Deus nada de inútil faz, coloca-nos no m elhor lugar onde
possam os nos aperfeiçoar.
Por isso notam os sem pre a transform ação das espécies, a m elhoria descendente a olhos vistos, são os
seres progredindo, e assim o que é antiquado , é Deus próprio quem se encarrega de dar a elas um
sum iço.

Menino Espíritism o

- O hom em consciente, deve saber que o direito de extinguir pertence a Deus som ente, assim com o
tam bém deve ser respeitada a capacidade de reprodução, regular com responsabilidade e m oderação não
é nenhum crim e, desde que não afete das espécies, o direito da conservação.
Deve o hom em trasm itir-se de geração em geração, e assim se for necessário para sua evolução, um dia
tam bém se oportunizará de um a nova encarnação.
D. Filó Sophia

- Um hom em de bem deve dispor-se a perpetuar sua espécie, sem egoísm os ou frivolidades sensuais,
som ente pra satisfazer seus instintos naturais,
Deve esse escolher seu parceiro baseado em um a pura e verdadeira relação de am or ,pois a experiencia
de poder ver nascer os seus próprios frutos, é um presente divino, a nos auxiliar para serm os cada vez
m elhor.

Menino Espiritism o

-É com o se assim recebessem os um a pequena sem ente de luz.


Um a verdade que não se pode contestar Daquele que nos conduz.
"Qualquer que receber um a criança, em m eu nom e, a m im m e recebe " assim já ensinara Jesus,

D. Filó Sophia

- Bela interpretação que deveis para sem pre lem brar, quando a vossa capacidade de reprodução com eçar
a aflorar,
Paternidade deve sem pre ser responsável,ter m uito afeto e carinho, quem educar seus filhos com
exem plo e am or,aos olhos de Deus terá certam ente seu valor, e nunca se sentirá abandonado e sózinho.

Convido-te ao próxim o encontro a fazerm os um a excursão, buscarm os bom m aterial para poderm os falar
da lei de conservação.

(5ª parte - D. Filó Sophia e o Menino Espirtism o , por Paty Bolonha - aug/2006 - divulgação com
expressa autorização da autora. Ao repassar ou utilizar, respeite a autoria)

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