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Os Hormônios
Os hormônios são moléculas químicas (peptídeos, proteínas ou esteróides) produzidas
em uma parte do corpo que então viajam para fazer efeito em outra parte. Deste modo
uma célula pode afetar outras células distantes. O sistema endócrino é um sistema
refinado de verificações e equilíbrios em forma de circuitos realimentados que facilitam
o funcionamento normal de todos os sistemas do organismo. Os hormônios podem ser
produzidos e ter uma ação local, ou podem ser produzidos em uma glândula endócrina e
ter efeito em um local distante.
As Glândulas
Além disso, adicionamos uma tabela completa sobre os Hormônios secretados pelas
glândulas, assim como sua estrutura química, efeitos e estímulos no organismo.
Veja também:
OBSERVAÇÕES
A repetição diária permitirá que as situações da vida se tornem mais claras, que as
soluções cheguem de maneira mais rápida e com inteligência lúcida. Restabelecerá a
paz interior e a qualidade do sono se tornará melhor.
Este exercício tem um efeito imediato, pois os olhos fazem parte do cérebro. Ao fazer
contato com as células cerebrais, os nervos ópticos serão privilegiados com um
profundo relaxamento. Lembramos que estes órgãos maravilhosos são muito exigidos
e forçados a trabalhar sem descanso. Faça este gesto várias vezes ao dia sempre que
sentir a vista cansada ou a cabeça atordoada pelas exigências da vida.
A melatonina também tem um efeito sobre a retenção de memória, tendo sido efetiva
na reversão da perda de memória em animais velhos e em modelos de Alzheimer.
EXERCÍCIO 2 [Massagear para frente e para trás o couro cabeludo com os dedos]
♦ Outra forma indicada e confortável é
puxar o couro cabeludo para frente e
para trás sempre a partir desse ponto
[no alto da caixa craniana].
OBSERVAÇÕES
3.2 A TIROXINA
São quatro pequenas glândulas do tamanho de uma ervilha, localizadas no lado interno
da
tireóide. Segregam o paratormônio, que controla o metabolismo de minerais como o
cálcio e
o fósforo.
O hormônio das paratireóides regula a assimilação de cálcio e fósforo pelo organismo.
A
insuficiência desse hormônio causa contrações musculares. O excesso pode provocar
descalcificação acentuada nos dentes e ossos.
♦ Em pé, tronco ereto, projete a cabeça para baixo, esticando o queixo ao máximo e
mantendo-o esticado. Depois, leve a cabeça para cima e para trás. Ensaie algumas
vezes até aperfeiçoar o movimento.
♦ Procure fazer um movimento circular, primeiro para frente algumas vezes e, depois,
no
sentido contrário.
♦ Apóie o queixo no peito, projetando o queixo para baixo. Em seguida, vá projetando a
cabeça para a frente.
♦ A seguir, levante a cabeça devagar, sempre projetando o queixo para frente e continue
o movimento circular levando vagarosamente a cabeça para trás. Ao apertar o queixo
contra o pescoço e projetar o queixo para a frente, você estará produzindo uma
excelente massagem na tireóide.
♦ Faça o mesmo movimento circular, partindo do queixo projetado para cima, com a
cabeça erguida, e vá lentamente abaixando-a, até encostar o queixo no peito. Prossiga
erguendo a cabeça e retome o movimento.
A Glândula Timo
4. A GLÂNDULA TIMO
Externamente, o timo é revestido por uma cápsula de tecido conjuntivo, de onde partem
septos que dividem o órgão em numerosos lóbulos. Cada lóbulo apresenta uma capa, o
córtex, que é mais escura, e uma polpa interior, a medula, que é mais clara. Tanto a zona
cortical quanto a medular apresentam células de estrutura epitelial misturadas com um
grande número de linfócitos T e, ocasionalmente, células B e macrófagos.
Em termos fisiológicos, o timo elabora uma substância, a timosina, que mantém e
promove a
maturação de linfócitos e órgãos linfóides como o baço e os linfonodos. Reconhece-se,
ainda, a
existência de uma ou outra substância, como a timina, que exerce função na placa
mioneural
(junção de nervos com músculos) e, portanto, nos estímulos neurais e periféricos, sendo
responsável por doenças musculares.
Pâncreas
5. A GLÂNDULA PÂNCREAS
A pancreatite aguda é uma inflamação aguda do pâncreas que pode ser leve ou letal.
Normalmente, o pâncreas secreta suco pancreático através do ducto pancreático ao
duodeno.
Esse suco contém enzimas digestivas em uma forma inativa e um inibidor que atua
sobre
qualquer enzima que é ativada no seu percurso até o duodeno. A obstrução do ducto
pancreático (ex: por um cálculo biliar) interrompe o fluxo do suco pancreático.
Geralmente, a
obstrução é temporária e causa um dano limitado, o qual é logo reparado. Entretanto,
quando
a obstrução persiste, ocorre um acúmulo de enzimas ativadas no pâncreas, as quais
suplantam a capacidade do inibidor e começam a digerir as células do pâncreas,
causando
uma grave inflamação.
O consumo diário de mais de 120 ml de álcool durante vários anos pode provocar a
obstrução
do ducto pancreático, desencadeando finalmente a pancreatite aguda. Uma crise de
pancreatite pode ser desencadeada por um consumo excessivo de álcool ou por uma
refeição
copiosa. Existem muitos outros distúrbios que podem causar uma pancreatite aguda.
5.3 SINTOMAS
Quase todos os indivíduos com pancreatite aguda apresentam uma dor abdominal
intensa,
5.5 SINTOMAS
5.7 SINTOMAS
5.8 GLUCAGONOMA
O glucagonoma é um tumor que produz o hormônio glucagon, o qual eleva o nível de
glicose
no sangue e produz uma erupção cutânea característica.
♦ A seguir, faça com as mãos, uma sobre a outra, um movimento circular nesta região.
Sinta
qual é o movimento que provoca desconforto e qual é mais confortável.
EXERCÍCIO 4 [Movimento para cima e para baixo sobre o Pâncreas]
♦ Sempre com as duas mãos, uma sobre a outra, faça agora um movimento vertical
visando
estimular essa região.
♦ Mantenha os pés unidos e comece um pequeno giro circular com o tronco. Faça para o
lado que tiver mais prazer. Procure sentir esta região. Coloque sua atenção no
movimento.
♦ Perceba o que ocorre com seu organismo. Mantenha um ritmo na sua respiração.
As Glândulas Supra-Renais
6. AS GLÂNDULAS SUPRA-RENAIS
As glândulas supra-renais têm este nome devido ao fato de se situarem sobre os rins,
apesar
de terem pouca relação com estes em termos de função. As supra-renais são glândulas
vitais
para o ser humano, já que possuem funções muito importantes, como regular o
metabolismo
do sódio, do potássio e da água, regular o metabolismo dos carboidratos e regular as
reações
do corpo humano ao stress.
Estas glândulas endócrinas têm forma de lua achatada, situadas uma sobre cada rim e
secretam vários hormônios, entre os quais destacam-se a aldosterona, a adrenalina (ou
epinefrina) e a noradrenalina (ou norepinefrina).
Sua função básica está relacionada à manutenção do equilíbrio do meio interno, isto é,
da
homeostase do organismo, frente a situações diversas de modificação desse equilíbrio
(tensão
emocional, jejum, variação de temperatura, infecções, administração de drogas diversas,
exercício muscular, hemorragias, etc].
Possuem íntima conexão com o sistema nervoso. Embriologicamente, cada supra-renal
é
formada por dois tecidos embrionários diferentes, dos quais resultam as duas camadas
da
supra-renal: a mesoderme origina o córtex e a neuroectoderme a medula da glândula.
Muitos
autores consideram córtex e medula da supra-renal como sendo dois órgãos distintos.
6.3 A ALDOSTERONA
O estresse ainda é um tema que suscita muitas controvérsias, desde a sua definição até
as
suas implicações com as doenças. Por vezes, o estresse é definido como um estímulo,
sendo
por outras considerado como resposta desenvolvida por esse estímulo. Na realidade, a
palavra
estresse, em si, quer dizer “pressão”, “insistência” e estar estressado quer dizer “estar
sob
pressão” ou “estar sob a ação de estímulo insistente”. Significa também tensão. É uma
palavra amplamente usada no âmbito da Física como sendo a tensão gerada em um
corpo
pela ação de forças sobre o mesmo. Neste caso, o estresse assume o significado de
“reação” do
corpo à ação das forças que configuram o estressor.
De fato, estressor é qualquer estímulo capaz de provocar o aparecimento de um
conjunto de
respostas orgânicas e/ou comportamentais, relacionadas com mudanças fisiológicas
estereotípicas de padrões, que incluem a hiperfunção da supra-renal, ou adrenal. O
estresse é
um processo reativo, que tem como objetivo diminuir os efeitos negativos causados pelo
estressor e favorecer a adaptação a este ou às mudanças advindas da sua presença.
Assim, o estado de estresse é exatamente aquele relacionado com a fase de adaptação,
sendo
o seu estabelecimento compatível com a liberação de cortisol (hormônio secretado pela
suprarenal),
que torna o organismo hábil para responder às exigências adaptativas.
Existem, na medula adrenal, dois tipos de células: umas secretam adrenalina, as outras
noradrenalina. Tais hormônios são secretados em resposta à estimulação simpática e são
considerados como hormônios gerais. Liberados em grandes quantidades depois de
fortes
reações emocionais como, por exemplo, susto ou medo, estes hormônios são
transportados
pelo sangue para todas as partes do corpo, onde provocam reações diversas,
principalmente
constrição dos vasos, elevação da pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos,
etc.
Tais reações resultam, entre outras coisas, no aumento do suprimento de oxigênio às
células.
Além disso, a adrenalina, que aumenta a glicogenólise hepática e muscular e a liberação
de
glicose para o sangue, eleva o metabolismo celular. A combinação dessas reações
possibilita,
por exemplo, reações rápidas de fuga ou de luta frente a diferentes situações
ameaçadoras. Ao
contrário do córtex supra-renal, que lança seus produtos continuamente na circulação, a
medula acumula os hormônios produzidos.
Existem doenças que se caracterizam pelo excesso de produção dos hormônios das
supra-renais. As principais são a Síndrome de Cushing e o Feocromocitoma.
6.7 O FEOCROMOCITOMA
É uma doença na qual ocorrem crises de hipertensão arterial podendo ou não estar
acompanhada de dor de cabeça, sudorese e palpitações. Qualquer paciente jovem que
apresente hipertensão arterial merece uma investigação médica visando excluir a
possibilidade de feocromocitoma.
Além das doenças acima (que se caracterizam por excesso de hormônios das supra-
renais)
existe uma outra que se caracteriza pela falta dos hormônios das supra-renais. É a
Doença de
Addison, que se caracteriza por fraqueza, perda de peso, dores abdominais discretas e
escurecimento de algumas áreas da pele e das mucosas.
♦ Massageie com o dorso dos punhos em sentido vertical, para cima e para baixo.
Perceba uma sensação prazerosa de calor inundando a região e o corpo.
♦ Com os pés unidos, inicie um pequeno giro tendo como ponto de referência o períneo
(o
ponto localizado entre os órgãos genitais e o ânus). Tente descrever um círculo com o
períneo, começando pelo lado que lhe aprouver.
♦ Enquanto faz o giro coloque sua atenção nas supra-renais. Não mova a parte superior
do
corpo. O giro é feito apenas com a bacia e a pelve.
Sinta o resultado destas massagens, a energia que circula no corpo inteiro e o calor que
invade o peito trazendo alegria e conforto.
O testículo é composto por até 900 túbulos seminíferos enovelados, cada um tendo em
média
mais de 0,5m de comprimento, nos quais são formados os espermatozóides. O
espermatozóide
maduro é formado por uma cabeça, um corpo intermédio e uma cauda.
Os espermatozóides podem chegar a viver três dias no interior do aparelho genital
feminino.
Os testículos começam a fabricar os espermatozóides e este processo continua ao longo
da
vida. Os espermatozóides são lançados no epidídimo, outro tubo enovelado de cerca de
6 m de
comprimento. A hipófíse é a glândula que controla e regula o funcionamento dos
testículos.
7.2 OS ANDROGÊNIOS
Puberdade: os testículos da criança permanecem inativos até que são estimulados entre
10 e
14 anos pelos hormônios gonadotróficos da glândula hipófise (pituitária).
O hipotálamo secreta fatores liberadores dos hormônios gonadotróficos que fazem a
hipófise
liberar FSH (hormônio folículo estimulante) e LH (hormônio luteinizante). O FSH
estimula a
espermatogênese pelas células dos túbulos seminíferos. Já o LH estimula a produção de
testosterona pelas células intersticiais dos testículos e estabelece características sexuais
secundárias e elevação do desejo sexual.
A testosterona faz com que os testículos cresçam. Ela deve estar presente, também,
junto com
o folículo estimulante, antes que a espermatogênese se complete.
Após poucas semanas de vida do feto no útero materno, inicia-se a secreção de
testosterona.
Essa testosterona auxilia o feto a desenvolver órgãos sexuais masculinos e
características
secundárias masculinas. Isto é, acelera a formação do pênis, da bolsa escrotal, da
próstata,
das vesículas seminais, dos ductos deferentes e dos outros órgãos sexuais masculinos.
Além
disso, a testosterona faz com que os testículos desçam da cavidade abdominal para a
bolsa
escrotal. Se a produção de testosterona pelo feto é insuficiente, os testículos não
conseguem
descer e permanecem na cavidade abdominal.
A secreção da testosterona pelos testículos fetais é estimulada por um hormônio
chamado
gonadotrofina coriônica, formado na placenta durante a gravidez. Imediatamente após o
nascimento da criança, a perda de conexão com a placenta remove esse feito
estimulador, de
modo que os testículos deixam de secretar testosterona. Em conseqüência, as
características
sexuais interrompem seu desenvolvimento desde o nascimento até à puberdade. Na
puberdade, o reaparecimento da secreção de testosterona induz os órgãos sexuais
masculinos
a retomar o crescimento. Os testículos, a bolsa escrotal e o pênis crescem, então,
aproximadamente 10 vezes.
Além dos efeitos sobre os órgãos genitais, a testosterona exerce outros efeitos gerais por
todo
o organismo para dar ao homem adulto suas características distintivas. Faz com que os
pêlos
cresçam na face, ao longo da linha média do abdome, no púbis e no tórax. Origina,
porém, a
calvície nos homens que tenham predisposição hereditária para ela. Estimula o
crescimento
da laringe, de maneira que o homem, após a puberdade, fica com a voz mais grave.
Estimula, ainda, um aumento na deposição de proteínas nos músculos, pele, ossos e em
outras partes do corpo, de maneira que o adolescente do sexo masculino se torna
geralmente
maior e mais musculoso do que a mulher. Algumas vezes, a testosterona também
promove
uma secreção anormal das glândulas sebáceas da pele, fazendo com que se desenvolva a
acne
pós-puberdade na face.
Na ausência de testosterona, as características sexuais secundárias não se desenvolvem e
o
indivíduo mantém um aspecto sexualmente infantil.
7.9 SÍFILIS
O testículo e o epidídimo são lesados tanto na sífilis congênita como na adquirida, mas,
quase
invariavelmente, o testículo é o primeiro a ser lesado. Às vezes pode haver orquite sem
epididimite concomitante.
Microscopicamente, há dois tipos de reação: a produção de gomas ou uma inflamação
intersticial difusa, esta caracterizada por edema, infiltração de linfócitos e plasmócitos.
Nos
casos incipientes, as gomas podem produzir um aumento nodular e os focos de necrose
branco-amarelados característicos. A reação difusa causa edema e endurecimento.
Na evolução, seja a reação inicial gomosa ou difusa, segue-se uma cicatrização fibrótica
progressiva, a qual, por sua vez, conduz a uma atrofia tubular considerável e, em alguns
casos, à esterilidade. Geralmente o testículo diminui de tamanho, torna-se pálido e
fibrótico.
As células intersticiais de Leydig são poupadas e a potência não está alterada.
Entretanto,
quando o processo é muito extenso, as células de Leydig podem ser destruídas,
produzindo-se
perda de libido. A esterilidade ocorre menos freqüentemente quando a lesão é gomosa e
não
difusa.
Não é nosso objetivo neste caderno abordar o tema com profundidade. A idéia é dar
uma visão
geral para que nosso praticante possa tomar as providências necessárias assim que tiver
um
sintoma inquietante.
O câncer de próstata (câncer prostático) é o segundo tipo de câncer mais comum entre
os
homens, depois do câncer de pele, e a segunda causa principal de morte por câncer nos
homens, depois do câncer de pulmão.
A próstata é uma das glândulas sexuais masculinas. É uma glândula pequena (do
tamanho
de uma noz) e produz uma substância que, juntamente com a secreção da vesícula
seminal e
os espermatozóides produzidos pelos testículos, formam o esperma (sêmen). Está
localizada
em cima do reto e embaixo da bexiga. A próstata rodeia a uretra (tubo que leva a urina
desde
a bexiga até o pênis). Com o crescimento da próstata aparecem dificuldades em urinar e
em
manter relações sexuais. Só os homens possuem próstata e seu desenvolvimento é
estimulado
pela testosterona, o hormônio masculino.
O câncer de próstata se dá com maior freqüência em homens adultos. A próstata segue
crescendo durante toda vida de um homem, e muitos deles, com idades próximas a 60
anos,
apresentam uma condição chamada hipertrofia prostática benigna (HPB), muito mais
comum
que o câncer de próstata. Muitos dos sintomas do HPB são os mesmos do câncer de
próstata.
Como ocorre em muitos tipos de câncer, a detecção e o tratamento antecipados
aumentam a
perspectiva de cura. Além do mais, o câncer de próstata é um tipo de câncer que cresce
lentamente.
No seu estágio mais inicial, o câncer de próstata pode não produzir sintomas. Com o
crescimento do tumor, nota-se certos sintomas como:
• Dificuldades em começar e terminar de urinar.
• Reduzido jato da urina.
• Gotejo no final da urinação.
• Micção dolorosa.
• Urinar pouca quantidade de cada vez e freqüentemente, especialmente à noite.
• Ejaculação dolorosa.
• Sangue na urina.
• Incapacidade de urinar.
• Dores contínuas.
8.1 OS OVÁRIOS
A hipófise anterior das meninas, como a dos meninos, não secreta praticamente nenhum
hormônio gonadotrópico até à idade de 10 a 14 anos. Entretanto, por essa época,
começa a
secretar dois hormônios gonadotrópicos.
No inicio, secreta principalmente o hormônio folículo-estimulante (FSH), que inicia a
vida
sexual na menina em crescimento. Mais tarde, secreta o hormônio luteinizante (LH),
que
auxilia no controle do ciclo menstrual.
8.10 MENOPAUSA
Mais informações:
Livros – What your doctor may not tell you about menopause – DR. John R. Lee.
Wsarner Books, 1996.
Internet: www.johnleemd.com – Site do Dr. John Lee, em inglês.
www.novatrh.cjb.net
AS 4 POSIÇÕES FINAIS
POSIÇÃO 1
♦ Posicione o tronco, de forma que fique ereto. Solte bem os braços e comece
lentamente a
abaixar o tronco em direção ao solo. Deixe a cabeça pendente, solta; completamente
solta.
Quando as mãos tocarem os tornozelos, faça um esforço de visualização e sensação,
realizando um percurso mental e visualizando uma onda de energia saindo da região do
períneo, dirigindo-se em direção às glândulas sexuais (ovários, útero, testículos),
passando
pelas supra-renais, pâncreas, timo, tireóide, hipófise, até chegar na glândula pineal.
Esta prática tem um efeito meditativo e de desligamento do mundano.
♦ Neste trajeto, o calor vai passando de uma glândula para outra. As glândulas
sexuais são a “mãe” do sistema hormonal, executando o seu papel de alimentar todas as
outras. Todas as glândulas estão sendo irrigadas pela consciência e pela energia vital.
♦ Uma vez que esta energia vinda do períneo visite todas as glândulas até a pineal,
permita
que ela mude de direção. Recomece descendo, mudando o itinerário: partindo da pineal
até chegar ao períneo.
♦ Permaneça um tempo nesta posição, imaginando e sentindo esta energia como um rio
caudaloso e circular.
♦ Após um tempo, desfaça a posição subindo o tronco aos poucos, bem devagar. Por
último,
erga a cabeça.
POSIÇÃO 2 [Pêndulo]
1234
♦ Em pé, com as pernas separadas e
joelhos flexionados, impulsione o tronco
inclinando-o moderadamente à frente e
bata as mãos levemente nos joelhos,
imitando um pêndulo.
♦ A seguir, impulsione o
tronco para trás, levando
os braços naturalmente
para trás e batendo as
mãos na parte posterior
dos joelhos.
5678
♦ Faça de forma solta e relaxada, procure evitar
movimentos de sobe e desce com as pernas, elas
permanecem flexionadas. Só o tronco e os braços se
movimentam.
9 10 11
Assim que dominar este movimento de pêndulo, comece visualizar as glândulas, a
senti-las e localizá-las. A partir disto, inicie a visualização da onda de energia potente
que se desloca do períneo e glândulas sexuais para as supra-renais, inundando de
energia as supra-renais, envolvendo o pâncreas, invadindo o timo, penetrando na
tireóide, tomando a hipófise e acumulando-se na pineal.
♦ Acompanhe as mãos com o olhar ao estender o tronco para frente e para a direita.
Assim que os braços se estenderem de forma justa, vire as palmas das mãos para cima e
inicie um movimento lento para cima, descrevendo uma figura circular em frente ao
tronco
como se trouxesse a energia para si. O tronco se projeta para cima e para trás,
moderadamente, para descrever o círculo. Mantenha as plantas dos pés no chão.
♦ Ao chegar com o tronco para trás e com as mãos próximas à altura da fronte, inicie
um
movimento circular de descida dos braços e tronco. Prolongue o movimento circular até
chegar com as mãos novamente à altura da fronte. Em seguida vire a palma das mãos
para frente com os dedos bem relaxados, e imediatamente volte a descer o tronco,
sempre
descrevendo um movimento circular.
Deixe os braços e mãos bem relaxados, nada se contrai, todos os músculos ficam
descontraídos. O movimento deve ser ininterrupto e fluído.
♦ Quando o tronco chegar novamente à frente na linha do joelho flexionado, comece a
virar