à Engenharia de Petróleo
PROPRIEDADES DOS FLUIDOS
(COMPORTAMENTO DE FASES)
FLUIDOS PRODUZIDOS
Comportamento de Fases
• O comportamento de fases dos fluidos do reservatório (e dos fluidos
injetados) também é utilizado para modelar e classificar o Método de
Recuperação Avançada (Térmico, Miscível, Químico) aplicado.
SAGD
Comportamento de Fases
• O comportamento de fases dos fluidos do reservatório (e dos fluidos
injetados) também é utilizado para modelar e classificar o Método de
Recuperação Avançada (Térmico, Miscível, Químico) aplicado.
Comportamento de Fases
• O comportamento de fases dos fluidos do reservatório (e dos fluidos
injetados) também é utilizado para modelar e classificar o Método de
Recuperação Avançada (Térmico, Miscível, Químico) aplicado.
Vaporduto
Comportamento de Fases
• O comportamento de fases dos fluidos do reservatório (e dos fluidos
injetados) também é utilizado para modelar e classificar o Método de
Recuperação Avançada (Térmico, Miscível, Químico) aplicado.
ES - SAGD
Substância Pura
Vaporização de uma Substância Pura
Aquecimento da substância à pressão constante
Vaporização de uma Substância Pura
• Até que toda a substância tenha passado para o estado líquido, não
haverá redução adicional de temperatura;
dpv L
v
dT TVMg
Vaporização de uma Substância Pura
dpv L
v
dT TVMg
pvVMg RT
dpv pv Lv
dT RT 2
Lv 1
ln pv C
R T
Pressões de vapor do n-
hexano versus
Temperatura-1
Vaporização de uma Substância Pura
• Se os limites de integração pv1, pv2, T1 e T2 forem considerados, a
integração da Equação de Clausius-Clapeyron resultará em
pv 2 Lv 1 1
ln
pv1 R T1 T2
pv pc exp A B
Tr
Tr
T
Tr
Tc
Vaporização de uma Substância Pura
• Tr = temperatura reduzida;
• T = temperatura da substância, °R;
• Tc = temperatura crítica da substância, °R;
• pc = pressão crítica da substância, psia;
• ω = fator acêntrico da substância.
Vaporização de uma Substância Pura
Vaporização de uma Substância Pura
• Na figura anterior, a linha EFGH representa a vaporização da substância a
uma temperatura T1. Partindo-se do ponto H e seguindo a linha HGFE,
tem-se um processo de condensação;
mL mV DB / AD
mL mV DB / AD
• O calor que for cedido a partir desse instante vai provocar uma
vaporização progressiva da mistura, associada a uma elevação também
progressiva da temperatura;
Vaporização de uma Mistura
• Esse processo continua até que as últimas moléculas da mistura,
provavelmente as mais pesadas, se vaporizem. Essa condição
corresponde ao estágio 3 da figura;
• Para que mais e mais fluido se condense, deve haver uma retirada
contínua de calor com a correspondente redução da temperatura;
P1v P1v
1
Vaporização de uma Mistura
Diagramas isotérmicos
pressão versus
composição de misturas
metano / etano.
Vaporização de uma Mistura
• No diagrama abaixo, a composição da fase líquida é dada pelo ponto A’,
enquanto que a composição da fase vapor é dada pelo ponto A’’:
Vaporização de uma Mistura
T1S
Vaporização de uma Mistura
(T, x)P
(P, x)T
Vaporização de uma Mistura
Vaporização de uma Mistura
• Tanto no diagrama de fases quanto no diagrama pressão versus volume, a
linha formada pelas curvas de bolha e de orvalho delimitam uma região,
denominada envelope de fases ou envoltória, em cujo interior coexistem a
fase líquida e a fase vapor;
Vaporização da gasolina
Vaporização de uma Mistura