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FILIPE ARAUJO
Conceitos e Aplicações
GOVERNADOR VALADARES
2011
FILIPE ARAUJO
Conceitos e Aplicações
Governador Valadares
2011
“A mente que se abre a uma nova
idéia jamais voltará ao seu tamanho
original.”
Albert Einstein
Silvestre C. Cabral
À Deus,
aos professores,
aos colegas de curso e
aos nossos familiares,
dedicamos este trabalho.
AGRADECIMENTOS
Inicialmente queremos agradecer a Deus, pelos dons recebidos. Aos nossos pais,
pelo amor incondicional e a oportunidade concedida. Aos nossos professores, pelos
conhecimentos adquiridos.E finalmente aos colegas de curso pela convivência e
trocas.
Resumo
Palavras-Chave:
The main objective of this research project is to develop a structured cabling for
computer rooms of the institution. A structured cabling system consists of a set of
connectivity products used in accordance with specific rules of engineering. This
system integrates various modes of transmission (wires, fiber optic, radio etc ...) that
support multiple applications of telecommunication. The set of specifications
provides a modular implementation capacity of the planned expansion. The materials
used ensure maximum connectivity for existing devices and prepare the
infrastructure for emerging technologies. The topology used easier diagnosis and
maintenance. Thus, a structured cabling system is a key engineering design in the
integration of different applications such as voice, data, and video.
Keywords:
Structured cabling, infrastructure, telecommunications
LISTA DE SIGLAS
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 11
1.1 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 14
1.2 SISTEMAS NÃO ESTRUTURADOS VS. SISTEMAS ESTRUTURADOS ........... 14
1.3 OBJETIVO GERAL..............................................................................................15
1.4 OBJETIVOS ESPECIFICOS ............................................................................... 15
2. REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................................16
2.1 CABEAMENTO ESTRUTURADO ....................................................................... 16
2.1.1 Cabeamento Horizontal (Horizontal Cabling)............................................... 18
2.1.2 Cabeamento Backbone (Backbone Distribution) ........................................ 20
2.1.3 Área de Trabalho (Work Area) ....................................................................... 21
2.1.4 Sala de Telecomunicações (Telecommunications Room) ..........................21
2.1.5 Sala de equipamentos (Equipment Room)...................................................22
2.1.6 Entrada do edifício (Entrance Facility) .........................................................23
2.2 NORMAS E PADRÕES .....................................................................................24
3.3 NORMAS EIA / TIA .............................................................................................24
2.4 ESPECIFICAÇÕES DOS CABOS. ..................................................................... 26
2.4.1 Cabos UTP e STP ( Cabos par trançado ). ...................................................26
2.4.2 Tipos de cabos UTP / STP ............................................................................. 27
2.4.3 Cabos de fibra óptica. ....................................................................................30
2.4.4 Tipos de fibra óptica ......................................................................................31
2.4.5 Cabos coaxiais. ..............................................................................................32
2.5 ESPECIFICAÇÃO DE CONECTORIZAÇÃO. .....................................................32
2.5.1 Opções para conectorização......................................................................... 33
2.5.2 Padrões de conectorização RJ45.................................................................. 34
2.6 TOMADA DE TELECOMUNICAÇÕES ...............................................................36
2.7 LINE CORDS E PATCH CABLES ...................................................................... 36
2.8 PAINÉIS DE DISTRIBUIÇÃO ( PATCH PANELS ) ............................................ 37
3. METODOLOGIA ................................................................................................... 40
3.1 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS............................................................41
4. PROJETO ............................................................................................................. 42
5. CONCLUSÃO E TRABALHOS FUTUROS ..........................................................53
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 54
APÊNDICE(S) ........................................................................................................... 56
11
1. INTRODUÇÃO
sua vez contém trecho dos dados, o endereço do destinatário e informações que
permitiam a remontagem da mensagem original.
1.1 JUSTIFICATIVA
Os sistemas não estruturados são aqueles aos quais todos nós já estamos
acostumados, como as redes locais de computadores, redes de telefonia, circuitos
para distribuição de sinais de televisão, circuitos de segurança, de automação de
processos, e muitos outros. Tais sistemas tiveram origens diferentes e se
desenvolveram também de forma independente, fazendo com que seus métodos de
comunicação fossem exclusivos, dando origem a sistemas prioritários.
Ao utilizar sistemas independentes é necessário um maior número de dutos e
espaços para a passagem dos cabos e acomodação dos elementos, pois os
mesmos deverão ser exclusivos para cada sistema, gerando uma mão-de-obra
maior.
15
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Fonte: OLIVEIRA,2002
18
________________
¹ Para o cabeamento horizontal, somente serão aceitos cabos com condutores sólidos devido a sua
menor perda em relação aos flexíveis
19
Cabos de pares trançados devem ser instalados com uma folga de 3 metros na
sala de telecomunicações e 30 cm nas caixas de tomadas (outlets), e 7 metros e
1 metro, respectivamente, quando se usar cabos de fibras ópticas; A norma prevê
100 metros totais para o Cabeamento Horizontal: 90 metros entre o Armário de
Telecomunicações e as Tomadas de Telecomunicações (conectores de parede); 10
metros para cabos entre uma estação de trabalho e o conector de parede, (em geral, 3
metros) mais as conexões internas do Armário de Telecomunicações e entre este e os
equipamentos ativos (7 metros restantes);
Nenhum trecho de eletrodutos deverá ser maior que 30 metros ou conter mais de
2 ângulos de 90° sem caixas de passagem;
Há uma solução, denominada cabeamento por zona (Zone Wire), que oferece
uma maior flexibilidade ao cabeamento horizontal.
20
Está limitado a no máximo duas hierarquias (dois níveis). Não deverá existir mais
do que duas conexões cruzadas além da principal;
Deverá se dispor de um duto de 4" para cada 5.000 metros quadrados de área
útil, mais dois dutos adicionais para crecimento ou reserva;
Microcomputadores;
Telefones;
Características:
Devem ser bem seladas para evitar a entrada de água, roedores e outros
inconvenientes;
Geralmente possuem tempo de instalação maior quando houver a necessidade
de montagem de infra-estrutura;
Preservam a estética do prédio.
Características:
Dificilmente possuem uma rota bem definida pois podem alterá-la com facilidade;
São mais susceptíveis a esforços mecânicos bem como acidentes;
Possuem pouca facilidade de expansão;
Preservam a estética do prédio;
Características:
A tabela abaixo mostra uma visão geral das normas adotadas no Cabeamento
Estruturado.
25
Norma Assunto
Categoria 1
Categoria 2
Esse cabo utiliza fios de pares trançados A WG 22 ou 24. Pode ser utilizado com
uma largura de banda máxima de 1 MHz, mas é testado em relação à paradiafonia.
Você pode utilizar esse cabo para conexões de computador IBM 3270 e AS/400 e
com o Apple LocalTalk. (ALVARO ANDRÉ,2007)
Categoria 3
Essa categoria utiliza fios de pares trançados sólidos A WG24. Esse fio apresenta
uma impedância típica de 100 ohms e é testado para atenuação e para diafonia a 16
megabits por segundo, esse fio é o padrão mais baixo que você poderá usar para
instalações 10Base-T e é suficiente para redes Token-Ring de 4 megabits.
(ALVARO ANDRÉ,2007)
Categoria 4
Esse cabo tem uma impedância de 100 ohms, e é testado para uma largura de
banda de 20 MHz. Os cabos dessa categoria são formalmente classificados para
uma velocidade de sinalização de 20 MHz. Portanto, eles representam uma boa
opção caso você pretenda utilizar um esquema Token-Ring de 16 megabits por
segundo em fios de pares trançados sem blindagem. O cabo da Categoria 4 também
funciona bem com instalações 10Base-T. (ALVARO ANDRÉ,2007)
Categoria 5
esse cabo é capaz de transportar uma sinalização de dados a 100 megabits por
segundo sob determinadas condições. (ALVARO ANDRÉ,2007)
Categoria 5e
Categoria 6
Trabalha com a taxa de 1gbps onde dois de seus pares trabalham como receptores
(Rx) e outros dois pares trabalham com transmissores (Tx), cada par trançado do
Cat6 tem capacidade de taxa de 500mbps, ou seja, 500mbps x 2 para recepção e
500mbps x 2 para transmissão. O Cat6 requer eletrônica simples para cada receptor
em cada extremidade, ele possui um conduíte interno o que tira um pouco sua
maleabilidade, é um cabo com maior diâmetro assim dificultando instalações quando
muitos cabos são utilizados.
Categoria 7
Fonte: PINHEIRO,2004
Fonte: PINHEIRO,2004
Classe
Cat 3 Dados até 16 MHz, incluindo 10Base-T e 100Base-T
C
Classe
Cat 4 Dados até 20 MHz, incluindo Token-Ring e 100B-T (extinto)
B
Classe
Cat 6 Dados até 200/250 MHz, incluindo 1000Base-T e 1000Base-TX
E
Classe
Cat 7 Dados até 500/600 MHz
F
A fibra óptica pode ser utilizada tanto para a Cabeação Horizontal como para a
Vertical. A fibra para Cabeação Horizontal é do tipo multimodo de 62,5/125m m com
um mínimo de duas fibras. A Cabeação Vertical ou Backbone utiliza fibras dos tipos
multimodo de 62,5/125m m e monomodo formados em grupos de 6 ou 12 fibras.
(ALVARO ANDRÉ,2007)
Fibra Multimodo
Fibra Monomodo
Conectores ópticos
Conectores coaxias
Os line Cords e Patch Cables são cabos utilizados para interligação dos
equipamentos de redes a tomada de telecomunicação e dos hubs aos Patch panels
37
São dispositivos utilizados para guiar os patch cables dentro do Rack para
melhor organização dos mesmos e evitar que o peso dos cabos não interfira nos
contatos tanto nos Hubs como nos patch panels.
2.11 RACKS
3. METODOLOGIA
4. PROJETO
exemplo disso é a localização dos ativos dentro de cada sala sem a utilização de um
rack fechado possibilitando que qualquer pessoa possa alterar a seqüência dos
cabos que foram colocadas pelos funcionários, bem como danificar o equipamento,
outra vulnerabilidade presente na atual estrutura e a falta de documentação do
cabeamento que dificulta o gerenciamento da rede por parte de seus responsáveis.
Estrutura do laboratório 1:
Figura 22 - Laboratório 1
Fonte: NLI,2011
44
Estrutura do laboratório 2:
Figura 23 - Laboratório 2
Fonte: NLI,2011
45
Estrutura do laboratório 3:
Figura 24 - Laboratório 3
Fonte: NLI,2011
46
Fonte: NLI,2011
O novo projeto foi proposto em cima das estruturas apresentadas nas figuras
22, 23, 24 e 25 que por meio da utilização de algumas normas foram estruturadas e
serão demonstradas a seguir:
48
Estrutura do laboratório 1:
Estrutura do laboratório 2:
Estrutura do laboratório 3:
O novo projeto tem como objetivo a mudança dos ativos para dentro da
central de rede de forma a aumentar a segurança com os equipamentos e facilitar a
manutenção dos mesmos, não podemos deixar de mencionar também que através
dessa reestruturação a categoria de cabeamento utilizada nos laboratórios que
atualmente corresponde CAT5 seria substituída pela categoria 6 visando uma maior
velocidade na comunicação entre os computadores, dessa forma essa
reestruturação possibilitaria a construção de uma documentação de identificação e
trajetos do cabeamento inexistente na estrutura atual. Criando dessa forma uma
52
6. Referências Bibliográficas
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas,
1999, http://www.algosobre.com.br/psicologia/a-entrevista-psicologica-e-suas-
nuancas.html Acessado em: 10 de outubro de 2011
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar um Projeto de Pesquisa. 3ª ed., São Paulo,
Atlas. 1994.
http://thalles.blog.br/2010/11/119/
Acessado em: 19 de outubro de 2011
Sustentti
http://www.sustentti.com.br/cabeamento_estruturado.php
55
ENG
http://www.eng.uerj.br/~orlando/pac.doc
Acessado em: Junho de 2011
Oficina Da Net
http://www.oficinadanet.com.br/artigo/836/diferencas_entre_par_trancado_cat5e_e_c
at6
Acessado em: 5 de Novembro 2011
Projeto De Redes
http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_cabeamento_10gbase_t.php
Acessado em: 5 de Novembro 2011
APÊNDICE(S)
57