PORTFÓLIO 1ª UNIDADE
1. INTRODUÇÃO
Meu nome é Edimara Flor Belchior tenho 21 anos tenho algumas paixões, mas não
preciso falar delas aqui, cheguei no curso no ano de 2019 em agosto não lembro muito bem
a data, mas fazia 1 ano que estava parada porque tinha acabado o ensino médio, quando
soube da minha vaga fiquei muito feliz eu tive duas opções Turismo ou Ciências da Religião
então resolvi cursar esse curso tão cheio de diversidade pelo o qual me apaixonei. De
primeira não era uma grande opção para mim nenhum dos dois citados, pois eu sempre
gostei de áreas ligadas à arte, mas a diversidade cultural também é algo impressionante.
Os temas pelos quais me identifico são direcionados a Psicologia, gosto muito de Freud e
de estudar o inconsciente humano o cérebro é algo curioso, junto com as emoções e tudo
mais. No entanto a aproximação recente a Antropologia foi a outra matéria de sociologia ela
demonstrou um pouco dessa ideia de crença anexada a autores que são expostos em
antropologia um deles o próprio Durkheim. A disciplina discute as principais divisões da
antropologia da religião separadas por dois escritores Laplantine e Guerriero juntos aos
conteúdos trazem as visões antropológicas, essa proposta não contempla temas de minha
afinidade, mas se torna bastante interessante ser aplicada em prática em um futuro, mas
afrente. De certa forma as expectativas foram cumpridas entendendo se porque os autores
nomeiam Antropologia por seções digamos assim, a importância da disciplina em si é trazer
um contexto histórico antropológico de modo que a haja evoluções de particularidades, para
ser aplicada em prática profissional se exige a necessidade pelo o qual o conhecimento da
área pede, pelo o outro lado levando a pensar como sujeito crítico.
espaço. A partir do século XIX na segunda metade mais ou menos a antropologia atribui
objetos de pesquisa empíricos autônomos dados como “primitivos” no entanto isso desperta
o avanço de estudos ligados a populações e civilizações ocidentais, mas só no século XX
percebeu se que o objeto empírico escolheu ser chamado de “sociedades primitivas” sendo
assim o universo no qual eles denominavam selvagens foi desaparecendo e sendo poupado
de uma evolução social confrontando deste modo uma grande crise de identidade social ,
de acordo com paul Mercier em 1966 houve a morte dos primitivos ou seja o
desaparecimento definitivo. A origem do desenvolvimento se deu por causa das suas
semelhanças e diferenças o comportamento cultural e social, destacou que os estudos
culturais são a respeito da diversidade cultural e a realidade de um grupo social mas seu
real desenvolvimento começou através de europeus e sociedades indígenas, ao explorar a
diversidade cultural de um povo é conhecer sua fé, valores e crenças, o método para se
entender é a observação direta ela é fundamental para obter dados pessoais e objetivos
humanos que formulam o ser cultural. A antropologia social e cultural tem algo em comum
pois atuam no mesmo campo de pesquisa e têm a mesma ambição por análises
comparativas. A pesquisa antropológica se dar através do estruturalismo segundo
Laplantine e Lévi Strauss essa pesquisa é constituída pelo parentesco, para Lévi as
características culturais são universais variam conforme materiais e pensamentos aplicados
construindo assim as estruturas de conhecimento, crenças, valores, normas e símbolos,
Exemplo: a estrutura é uma proibição do incesto que por ser uma estrutura varia de cultura
pra cultura. A antropologia da religião é a essência da religião, com ela a própria
singularidade se permanece temática, mas também um singular pelo plural auxilia a
ciências da religião e utiliza disciplinas como instrumentos de compreensão fundamentais
da religião. Na minha visão a importância de estruturas sociais abrange a complexidade de
um professor de ciências da religião para que ele possa construir por si só as próprias
fronteiras e conjuntos de dimensão social seja elas por agrupamentos humanos ou
processos simbólicos que fazem a religião ser o interior humano, tais significados podem
parecer subjacentes a crenças religiosas mas nunca a grupos sociais essa atuação deve
sempre olhar pra um lado de grandes comparações e funções de elementos culturais.
3. AUTO-AVALIAÇÃO
Essa unidade trouxe muito conhecimento complexidade sobre antropologia, que jamais
tinha visto antes de fato este assunto aborda a entender como se estuda o ser humano e
suas constituições, mas de certo modo também ajudou muito a compreender o ser humano
pelo o outro lado ou seja pelo o que ele é hoje e do que futuramente se tornará, cada parte
desse conteúdo foi útil na compreensão da população, cultura, conhecimento humano,
crenças e até os diversos significados dos símbolos que expõe nossos sentimentos.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROEG
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4. ANEXOS
5. REFERÊNCIAS