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Fonte: "A roupa e a Moda. Uma História Concisa" - Laver, James. Ed. Companhia das
Letras
Apesar dos golpes sofridos com a recente conquista romana, as cidades etruscas
forneciam, ainda, um grande número de produtos alimentícios, em particular o
frumentum, destinado ao aprovisionamento do exército romano. A Etrúria continuava
sendo, pois, um dos principais produtores de trigo, como o confirmam, aliás, outras
fontes escritas, dentre as quais uma passagem muito conhecida do De re rustica de
Varrão (I, 44, 1): entre prescrições à quantidade de sementes comparada ao
rendimento das terras, esse autor explica que o mesmo grão pode render dez vezes
em um lugar e, até, quinze vezes em outro, como em algumas regiões da Etrúria.
Fonte: http://www.unb.br/fs/educ_nut6.htm
Fonte: Wikipédia
BARRA: Parte inferior das roupas, que, dobrada para dentro, dá acabamento e regula
o comprimento de calças, vestidos, saias, camisas, casacos e camisetas.
BLIAULT: A palavra “bliaut” pode ser usada para designar várias coisas: Pode
designar o estilo largo da roupa. Pode designar a um estilo específico francês desta
roupa. Em textos franceses medievais, a palavra é usada possivelmente para
descrever todos os vestidos exteriores (túnicas, vestidos, não casacos). Este uso
aparece até o século XIV. Segundo Teresa Eckfordo, bliaut era um vestido comum a
ambos os sexos. Parece ter sido uma peça externa do vestido e assemelhou-se
provavelmente ao surcoat ou super-túnica.
BUSTIER: Que cobre o busto, pode ser curto como um sutiã ou comprido como
espartilho.
Desde 1850, Céleste Mogador, dançarina vedete do Bal Mabille, Paris - que mais
tarde se juntaria á orquestra do cabaré moulin rouge - inventa uma dança nova, a
quadrilha: oito minutos para cortar a respiração em harmonias perfeitas e com
Offenbach como mestre da música inconstestável. Um ritmo endiabrado, de
contrapeso, flexibilidade, em casos extremos de sensualidade e acrobacias,as
dançarinas da quadrilha, em seu traje fascinando, faziam para perder a cabeça Toda
Paris.A quadrilha era composta por meninas de 170 cm, roupas coloridas e
esvoaçantes,liberdade de movimento ao som de trombones poderosos e cornetas.
Em Londres,1861, Charles Morton, inspirado pela quadrilha, inventa o cancan. O
termo "cancan" refere-se aos ruídos provocados pela própria dança. Quando os
ingleses, chocados, e até condenando a dança como "indecência", o cancan não
parava de crescer na França,e seus quesitos ainda eram as meninas de 170 cm,
onde tudo estava na arte de fazer mexer os quadris, levantar as saias,frou-frous e
jarretelles, encantando e atiçando desejo naqueles que as assistiam. Algumas das
grandes damas do cancan francês foram La goulue (Louise Weber), Jane Avril e
Yvette Guilbert e Nini-Pernas-Para-O-Ar. O cancan foi tema inspirador para muitos
pintores do impressionismo, como Toulouse Lautrec. Alguns cabarés famosos pelo
cancan: Moulin Rouge e Chat Noir, ambos na França.
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Cancan".
CARGO / UTILITY / CARPENTER: São modelos baseados nos estilos dos uniformes
de serviço e utilitários. Com base em modelagens amplas e confortáveis dando um
efeito de roupa casual.
CINQUECENTO RENASCENTISTA:
Trecento
O Trecento (em referência ao século XIV) manifesta-se predominantemente na Itália,
mais especificamente na cidade de Florença, pólo político, econômico e cultural da
região. Giotto, Boccaccio e Petrarca estão entre seus representantes.
Quattrocento
Durante o Quattrocento (século XV) o Renascimento espalha-se pela península
itálica, atingindo seu auge. Neste período actuam Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael
e, no seu final, Michelangelo (que já prenuncia certos ideais anti-clássicos utilizando-
se da linguagem clássica, o que caracteriza o Maneirismo, a etapa final do
Renascimento, considerados os três últimos o "trio sagrado" da Renascença.
Cinquecento
O Renascimento torna-se no século XVI um movimento universal europeu, tendo, no
entanto, iniciado sua decadência. Ocorrem as primeiras manifestações maneiristas e
a Contra Reforma instaura o Barroco como estilo oficial da Igreja Católica. Na
literatura atuaram Ludovico Ariosto, Torquato Tasso e Nicolau Maquiavel, já na
pintura eram Rafael e Michelangelo.
Fonte: Wikipédia
CLÂMIDE: Manto curto, levado no ombro esquerdo.
A versão feminina da clâmide era conhecida como peplo e, da mesma forma que a
masculina era usada sobre o quíton, que ia até os pés.
CLOCHE: Sino.
CODPIECE: Sobre o órgão sexual usavam uma espécie de suporte que tinha uma
maior característica de adorno do que de utilidade e/ou proteção. De efeito visual bem
erótico, essa peça foi chamada, em inglês, de codpiece; em francês, de braguette e,
em português, porta-pênis. Esse detalhe era de fato para evidenciar, ou melhor, exibir
toda a masculinidade e virilidade do portador. Nas pernas usavam meias coloridas,
muitas vezes com visuais (cores e/ou listras) para cada perna, o que caracterizava
uma informação de pertencimento ao seu respectivo clã, uma espécie de heráldica
através das roupas. Toda essa moda foi bem colorida e chamativa, sendo a
masculina mais efusiva que a feminina.
CÓS: Tira de pano usada para arrematar certas peças de vestuário, especialmente as
calças e as saias, no lugar em que cingem a cintura.
DANDISMO: A partir de 1818 o traje masculino vira símbolo de poder nas mãos de
George Brummell e Oscar Wilde, com o dandismo. O grupo classificado como Dândi,
composto por homens que prezavam muito a estética vestia calças e sobrecasacas
pretas, cartola e bengala (BOLLON, 1993, p.127).
DÓRIO:
DRAPEADO: Efeito produzido por dobras e pregas de um tecido. Aplica-se em
blusas, vestidos e saias.
ESPARTILHO: Criado para deixar as mulheres com cintura fina no século 18, o
também chamado corset era colocado sob as roupas e amarrado fortemente pelas
costas. No princípio as damas da burguesia usavam a peça para se distinguir das
plebeias. Com o tempo, virou lingerie, pois o acessório empina o busto feminino,
deixando o corpo bem curvilíneo. Pode ser confeccionado em tecidos nobres com
barbatanas para modelos de alta-costura e vestidos de noiva.
EVASÊ: Modelagem popular nos anos 1930 com leve abertura em direção à barra.
Esta forma se assemelha a um trapézio e é mais comum em vestidos e saias, mas
também pode ser usada em blusas e casacos.
FENDA: Abertura feita no vestuário feminino, como recurso prático, para facilitar o
movimento do corpo ou como elemento de sensualidade em saias e vestidos. Em
1960, o estilista Pierre Cardin criou calças com fendas que iam dos quadris até a
barra e ganhavam movimento com o caminhar das mulheres.
FIL A FIL: Tecido de construção de tela sendo os fios tintos ou seja tanto o fio da
trama quanto o fio do urdume são tingidos na mesma cor dando um aspecto de tom
sobre tom.
FORRO: Nome do revestimento da parte interna das roupas, que pode ser feito de
tecidos finos ou estruturados. Tule e voal são as melhores opções para dar volume
aos vestidos e saias.
FRANZIDO: Efeito que se obtém no tecido, antes de costurar, no qual são colocadas
pequenas pregas juntas para tornar uma parte ou toda a roupa mais volumosa.
FUSEAU: (Do francês) calça justa e afunilada, cuja linha lembra a de um fuso. A
diferença entre uma calça fuseau e uma legging é que na primeira, as pernas tem
uma alça de união que fica na sola do pé, enquanto a legging tem o comprimento das
pernas até a metade da parte inferior destas, nunca chegando aos tornozelos.
GODÊ: Peça de cintura marcada e caimento volumoso. Virou moda quando o estilista
Christian Dior criou o New Look, em 1947, com uma saia nesse corte.
HIMATION:
:
I
JOGGING: Do inglês jog (correr em ritmo de trote). Agasalho (blusa e calça) para
fazer esportes (deve ser usado com tênis). Também conhecido como trainning ou
abrigo.
Fonte: Portal.joia.br
JÔNIO: O Chiton Ionic, que deve ter tido suas origens em algum lugar no período
Archaic, é similar ao Peplos. Demasiado, começa como um retângulo tecido para
fazer sob medida para o wearer. É um garment mais sofisticado e aparece
frequentemente ambos mais sheer e mais cheios do que o Peplos. Mais importante,
não tem nenhum overfold. O comprimento adicional é bloused sobre o girdle e pode
ser tão profundo quanto os hips. Isto bloused a seção é chamado um Kolpos. Os
ombros são prendidos então com uma série dos pinos pequenos ao longo da borda
superior, dando forma a um garment sleeved original. Este desenho mostra a
quantidade de fullness que está sendo controlado pelo girdle e dando forma às luvas.
Neste exemplo não há nenhum Kolpos dado forma do comprimento adicional.
MODA DO VENTRE SALTADO: A moda do séc. XIV do ventre saltando (imitando por
necessidade talvez, magicamente, a gravidez) aparece numa época de grandes
distúrbios sociais. A cauda, as mangas compridas (iniciadas no séc. XI,
aproximadamente) e o comprido véu do chapéu cônico indicam um período de luto. A
cauda e a manga comprida são provenientes do povo e daqueles que, em Roma,
eram taxados de infâmia. Na época de Luiz XIV, a cauda da rainha tinha comprimento
de 13 metros. Durante o Terror em 1790, aparece a moda dos ventres postiços,
imitando a gravidez, usada por casadas e solteiras. Esta moda logo tomou conta do
mundo elegante e desapareceu logo após os efeitos do Terror. A moda sugere uma
compensação pelos resultados do Terror. (Diáletica Flávio de Carvalho)
O
PALA: Parte recortada de vestido, saia, blusa ou calça, posicionada entre o ombro e
a cava, entre a cintura e os quadris, ou entre a cintura e o busto. Pode ser destacável,
tornando-se uma peça única.
PEPLOS: A roupa pesada de lãs deu forma a partir de um retângulo de lãs dobrado
acima pelo meio, cuja a borda mais elevada da tela é dobrada para trás para a parte
externa. A redução faz possível regular a altura da tunica. É fixa nos ombros usando
um tipo de fivela (fibule) e girdled geralmente.
PÉROLA: Formada a partir de um grão de areia envolvido por uma substância que
existe dentro das conchas de moluscos, essa bolinha branca é um dos mais antigos
adornos femininos. Obsessão de Ana Bolena, esposa de Henrique VIII, foi também
um dos acessórios preferidos de Coco Chanel e até hoje enfeita punhos e pescoços
das mulheres.
PREGA: É uma dobra feita no tecido para dar forma à roupa. A embutida ou fêmea é
curta, inserida na parte de trás da saia, perto da bainha, para dar mobilidade à mulher
na hora de andar. Diferentemente dela, a prega macho é formada por duas dobras
viradas para dentro e ficam de frente uma para a outra. A prega faca é estreita,
passada a ferro, para formar vincos em saias ou vestidos.
A palavra quíton quer dizer "túnica de linho" sendo de fato o tecido mais usado para a
sua elaboração, porém, a lã também servia como base têxtil da peça. No que diz
respeito ao tingimento, os quítons eram de diversas cores e não como sempre
imaginamos, brancos ou da cor natural da fibra utilizada.
Com o passar do tempo, o quíton deixou de ser uma peça de um único retângulo de
tecido para ser composto de duas partes costuradas, muitas vezes possuindo
mangas.
RENDA: Tecido delicado feito à mão ou à máquina, cujos fios entrelaçados formam
desenhos. É utilizado em camisas, saias, vestidos de noiva e lingeries.
TEAR: Desde 12.000 anos atrás, na Era Neolítica, os primeiros homens usavam o
princípio da tecelagem entrelaçando pequenos galhos e ramos para construir para si
mesmo barreiras, escudos ou cestas. Teia de aranha ou ninho de pássaros podem ter
sido as fontes de inspiração para isso. Uma vez que essa técnica já era bem
conhecida é muito provável que ele tenha começado a usar novos materiais para
produzir os primeiros tecidos rústicos, e, mais tarde, vestuário.
O primeiro tear foi provavelmente algo tão simples quanto uma estrutura vertical
contruída de galhos, no qual os fios eram pendurados e tensionados. Outros fios
eram então entrelaçados manualmente, a um certo ângulo daqueles já tensionados,
criando um tecido rústico.
São protuberâncias laterais nos quadris. Essas senhoras usavam uma indumentária
muito pesada e ricamente ornamentada.