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CINEMATICA, L- Introducdo. Ped 03 2- Conceites 88sicos, Cs 3 - Movimento Uniforme. 03 4> Graficos. 7 ~ co Ot 5 ~ Movimento Uniformemente Variado. 04 6- Gratfico Velocidade por Tempo do Movimento Uniformemente Vari¢d0wnnnevnnn 05 7- Queda Livre. it - 05 8 - Grandezas Fisicas delat 105| 9 Movimento Circular Uniforme. 06 10 - Exercicios. - 96 © GABF ener ren 32 DINAMICA 1- Introducao. nn : ary 2- Forge 7 B 3 Primelra Lei de NeWtON secon B 4 Segunda Lei de Newton snccnnr Seal 5 - Tercera ei de Newton. : “4 8 = Tipos de FOFCAS ne cena 7 = Bxerccios es nl 8- Gabarito..— 7 vn 20 TRANSFORMACAO DE ENERGIA 1 Introdugao. 2 2 Trabalho © POtENG8. nm ett al 3 Energia Mecanica. a ay 4 Energia Potencial Quimica a 5 > Ex¢rC C05 nnn xa | 6 - Gabarita 23 MAQUINA SIMPLES: ~ Introdusao... 7 24 Alavancas: 24 rcicios.. ad carats Principio 4 = Principio ds 72 een 9 7 Byerclcios. cy - 30 8 - Gabari ~ 5 34 TERMOLOGIA ura 35 Termométn 88 nna 35 36 36 36 Fisica 6 - Sensegdes Termices.....~ 7 37 7- Dilatagéo. 37 B= EXEECICO5 ne 2 ae) 8 - Gabarit. al ELETRICIDADE 1 - Introdugao. : 42 2- Eletrostatica, 7 eee aa 3 = Eletiz0¢80.nuewnnnn nnn 2 4 Eletrodingmica v3 5 ~ Exe O$ nnn : AS 6 - Gabarito. 80 NOGOES DE MOVIMENTO ONDULATORIO E ACUSTICA SE st 2-- Classificagéo das Ondes. 52 3 - Elementos de uma Onda... ~ 5 4 = Actstca, Estudo 60 SOM nsession 52 5 - Exercicos, 33 6 = Gaba ns nance ne MAGNETISMO. Le IntrOdUG5 enon 55 2-- Polos Magnéticos.... zeae 55 3 ~ Campo Wiagnética, 55 4 ATerta se Comporta Como se Fosse um Grande IMB emonnnnnrnenn 56 S- Eletrofma nn 5B 6 Exercicios. snc 8B 7 = Gabarito.... 58 OPTICA, I~ A Cor des Coisas Peace) 2 Alluz em Linha Reta, eae ts) 3 Camara Escura de Offic wn 59 4 Somnbras e Penumbras 53 5 - Meigs de PropagaglO wenn sn 60 6 - Difusio e Reflexdo de Luz 60 7 - Espelho Plano, : 8- Refracio. 9 Lentes Esféricas. 10 — ExerCici0S ase ee 11 - Gabarito.... Professores Fabricio Fagundes Marcus Vintclus Rodrigo dos Santos Crepaide ole COS C C CINEMATICA LINTRODUGAO ‘A mecanica & @ mais antiga das ciéncias fisicas. Com cla podemos prever a posicgo que ums bola de futebol, por exemplo, val estar depois de ser lancada pelo jogador. ima- gine, nao seria étimo saber se vai ser gol mesmo antes do Jogador chutar a bole, ou talvez lancar uma sonda @ Marte. Estes, entre outros problemas, s8o estudados pela mecénica que & dividida em duas partes: a cinematica (que, como a palavra cinema, provém do termo grego para’ movimento) que descreve © movimento sem se preocupar com as suas causas, essa parte ¢ analisada pela dindmica (termo prove- niente, assim como dinamite, da palavre grege para forca). 2. CONCEITOS BASICOS 2.1. PARTICULA Para algumas situagbes 6 trivial considerar o corpo em estudo como um pontinho que no tenha dimens6es; uma particu’, como por exemplo, um carro em uma viagem de Belo Horizonte a0 Rio de Janeiro, Nessa situago o tempo deviagem nao depende do comprimento do carro, mas pa um carro ultrapassar uma carreta as dimensoes do cart j sho considerdvels, e assitn ele no pode ser considerado ‘uma particula 2.2. TRAJETORIA, Trajetéria 6 as sucessivas posigGes de um corpo ein rela 0a um referencial adotado. A trajetéria de um corpo pode ser alterada quando mudamos 0 observador (réferencial), por ‘exemplo, ume bomba sendo lancada por um avigo como na figura a seguir. Para quem estd dentro do avido a trajetéria € vertical pare baixo, mas para quem esté fora a trajetéria & um arco de pardbola. ‘Trajetérias de uma bomba para observadores dentro e fora do avido Ae Sh movimento 2.4. DISTANCIA PERCORRIDA E DESLOCAMENTO A distancia percortida é o comprimento da trajetéria de ‘um corpo, enquanto o destocamento é uma linha reta entre a posigio inicial e a final. init Posigso Desbcamenta | seamera Pegi Posiggo ca 3. MOVIMENTO UNIFORME Quando um corpo se desloce com velocidade constante, 20 longo de uma trajetéria retilinea, dizemos de seu movi- mento é retitineo uniforme (a palavra “uniforme® indica que © valor.da velocidade permanece constante). ‘Como por exemplo, suponhamios um avtomével mo- vverido-se em uma estrada plana e reta, com seu velocimetro indicando sempre uma velocidade de 60 km/n. Como voce sabe, iss0 significa que: + em 1,0 ho carro percorrerd 60 km. + em 2,0 ho carto percorreré 120 km. + em 3,0 h o-carto percorrerd 180km, ete Observe que, para obter 0s resultados mencionados, vvocé intuitivamente foi acrescentando 60 km a cada acrés- Gmo de 3,0 h no tempo de percurso. Vors podria, entao, chegar 20s mesmos valores da distancia percorrida multiph cando 8 velocidade pelo tempo gasio no percurso Portanto, representando por: d =a disténcia percorrida v= a velocidade (constante) t= 20 tempo gasto para percortera distancia d podemos “t escrever| d ou também v= 2.3. RELATIVIDADE DO MOVIMENTO 0s estados de movimento e repouso séo alterados por quem observa (chamado referencial), por exemplo, para vocé esse livro esté em repouso, mas se adoter mos 0 Sol como referencial 0 livro esté em movimento, pois ele esté na Terra ¢ logo se move junto coma Tetra. Sem- pre € possivel encontrarmos um referencial a qual o corpo pode estar em movimento ou repouso. Ou seje, néo existe ‘movimento ou repouso absoluto; esses estados 56 existem se escolhermos um observador. ‘Transformago m/s e km/h Para transformar velocidades que aparecem em kan/h em m/s, basta dividir a velocidade em questse pelo numero 3,6, Para fazer o.contrério, m/s em km/h, multiplique por 3.6. Exemplos: 72 km/h = 20 m/s (72 + 3,6 = 20) 120 m/s = 36 km/h (10 . 3,6 = 36) 4 risica HB 4, GRAFICOS: 4.1, POSIGAO X TEMPO grafico a seguir representa a posicSo em quilémetros, em funcdo do tempo em horas de um corpo qualquer que descreve um movimento uniforme. Repare que no eixo cas ‘ordenadas estdo representadas as sucessivas posigdes xpera cada instante de tempo t. Neste exemplo podemos observar que o corpo percorre 50 kma cada hora que passa, logo sua velocidade SOkm/h, x (km) 220 x70 220 70 a 2 3 4 th) A velocidade do corpo pode ser obtide fazendo que é 2 disténcia percorrida pelo tempo, Ve d¥, pV =170~120/ 9 =50Km/h © célculo que fizemos para encontrar a velocidad do corpo é 0 mesmo cAiculo para encontrar a inclinagio do gré- fico, portanto a inelinagao do gréfico posi¢so por tempo 6a velocidade. Caso 0 gréfico soja decrescente, ou seja, apresente incli- rnagBo negativa, a velacidade também seré negativa, pois 2 inclinagéo do grSfico, posicéo por tempo é a velocidade, Mas ‘que representa fisicamente velocidade negativa? ‘Quando a velocidade & negativa 0 corpo apresenta po- sigd2s cada vez menores na medida en que o tempo passa, 0U seja, ele esté retornendo a origem. 4.2, VELOCIDADE X TEMPO © préximo grafico representa a velocidade v em fun- lo do tempo t de um corpo que descreve um movimento tniforme. Nesse tipo de grafico podemos obter a distancia percorrida a partir da érea sob a reta. o T 2 3 4 th) | Velocidade x Tempo | 60 \-2 E40 | E30 fea = Distancia | =20 |. | o. | 4.3. VELOCIDADE MEDIA Se um automével, em uma viajer, percorre 200 km em 4h,a sua velocidade média V,, seré: Vg = 200K = Sour sh 4h J ‘Apesar de o automével ter desenvolvido velocidades diferentes de $0 km/h, ocorrendo talver até mesmo paradas, sua velocidade mécia é de 50 km/h. Ela indica que Se 0 carro tivesse mantido uma velocidade constante de 50 krt/h, 0 tempo de viajem seria o mesmo. ‘Temos, entéo, por definicéo: Repare que velocidade média n3o traz informagées ‘quanto a uma parte do percurso, pois 0 carro pode ter de- senvolvido qualquer velocidade diferente da média em certo echo do percurso, 5, MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO. 5.1, ACELERACAO. A ideia chave quie define a aceleracdo é a variacéo. Suponha que estejamos dirigindo,e que em um segundo ‘aumentamos uniformemente nossa velocidade de 30 quild~ metros por hora para 35 quilémetros por hora e daf para 40 quilémetros por hora no segundo seauinte, depois para 4S quilmetros por hora durante 9 préximo segundo eassim por diante. Estamos variando nossa velocidade por hora a cada segundo, Essa mudanga na velocidade & o que charnamos de aceleracao. variagio da velocidade intervalo de tempo 5 ken/h Aceleragao =Skm/h/s Neste caso, a aceleracéo € de 5 quilimetros por hora por segundo (abreviado para 5 (km/hi/s). Observe que 3 Unidade de tempo comparece duas vezes: urna na unidade de velocidade e outra para o intervato de tempo em que ocorreu a variagio da velocidade, Note também que a ‘aceleraco no é apenas a variacao total da velocidade; ela & igual d taxa de variagao como tempo, ou variagao por segundo, da velocidade. Por exemplo, um carro que acelera ‘de 20 km/h para 80 kmn/h em 12 segundos ngo obteve uma acelerago de 60 km/h (60 km/h foi apenas 0 aumento de velocidade). Sua aceleracio seria 60 km/h por 12 segundos {sessenta dividido por doze), ou seja a = 5 km/h/s, que quer dizer fisicamente que sua velocidade aumentou 8 cad se- ‘undo de 5 kmh © termo aceleragao aplica-se tanto pare diminuicéo ‘como aumento na velocicade. Dizemos que os freios do carro, por exemplo, procuzem grandes valores de aceleracéo retardadora; isto & uma grande diminuicgo por segundo na velocidade do carro. Com frequéncia também chamamosisso de desaceleraco ow aceleracéo negative. Experimentamos uma desaceleracéo quando tendemos a set jogados pra frente de um carro, A unidade de aceleracio ¢ a rezio entre a unidade de velocidade e a de tempo. No Si. Sistema Internacional de Unidades) & metro por segundo ao quadrado (rn/s"). Por ‘exemplo, dizer que um automével tem aceleracéo mécia de Sm/s* equivale a dizer que, a cada segundo, sua velocidade varia S m/s. ,OOOOODOOO oe Sas BUCO IVUOD 5.2. EQUAGOES As equasies descritas a seguirapenes séo usadas quan- do tivermos aceleragso constante Bela definicdo de aceleragéo podemos obter uma equa~ io que nos fomece a velocidad da Segui AV _V-%4 igual a zero, temos: Do céleulo de drea do gréfico, velocidade v por tempo t, podemos determinar a equacgo que descreve a distincia percorrida d: 1 athe Se igolarmos 0 tempo na equacse que descreve veloci- dade, e substituirmos na equaco de distancia, chegaremos a uma ferceira equagSo que ndo depence do tempo, conhecida como equasgo de Torricelli: Vi aVg +2-acd 6. GRAFICO VELOCIDADE POR TEMPO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO- CO gréfico a seguir mostra a velocidade v para o tempot ‘de um corpo qualquer em movimento uniformemente varis= do. Sabemos que “VA, é igual a aceleragio ¢ também igual Biinclinagio do gréfico, logo para esse grafico a inclinagao a aceleracéo. fav a 7. QUEDA LIVRE Entre os diversos movi- mentos que ocorrem na natu- reza, houve sempre interesse no estudo do movimento de queda dos corpos préximos 3 superficie da Terra. Quan- do abandonarnas um objeto (uma pedra, por exemp!o) de uma certa altura, pode- mos verificar que, 20 cair, sua velocidade cresce, isto é, 0 seu movimento € acelerado. ‘se lancarmos © objeto para cima, sua velocidade diminui ‘greduaimente até se anular no ponto mais alto, isto & © movimento de subida é retardado. As caracteristicas destes movimentos de subida e descida foram objeto desde tempos bastante remotos. ICA 5) ‘Quando um objeto esté caindo sem enfrentar qualquer impedimento ~ sem atrito, ar ov qualquer outro — ele esté ‘num estado de queda livre. A tabela mostra valores instan- taneos de velocidade de um corpo em queda live, em inter- valos de 3 segundo. O importante @ noter nesses nimeros é ‘a maneira como muda 2 velocidade, Durante cada segundo de queda, o objeto torna-se 10 m/s mais répido, Este ganho por segundo é a aceleracdo. A aceleracéo da queda livre 6 aproximadamente igual a 10 metros por segundo a ceda segundo, ov, my/s* (\6-se 10 metros por segundo ao quadra- do). Note quea unidade de tempo, o segundo, aparece duas vezes— uma na nidade de velocidade e de novo no intervalo de tempo durante 0 qual ocorreu a variagao da velocidad, Velocidade adquirida (metros/segundo) 0 10 20 30 40 30 “Tempo da queda (em segundos) t 10.4 Coma 0 movimento de queda livre €um movimento com aceleraco constante para todos 0s corpos independente da massa, as equagées do movimento uniformemente veriado- se aplicam ao movimento de quede live. Por comodidade escreveros essas equacdes de maneira um pouco diferente, pois a disténcia percorrida d é a altura que o corpo des- pencou que chamamos deh ea aceleracio a do corpo & aceleracio da gravidade 9, que é aproximadamente igual @ 10 m/s. Logo: Vev+g-t| n= log a ttsg 29 V=aVie2-g-h 8. GRANDEZAS FISICAS, 8.1. GRANDEZAS ESCALARES S80 aquelas que ficam perfeitamente definidas quando conhecemos 0 seu médulo (valor ou intensidade) Bx: tempo, temperatura, masse, volume, densidade distancia, 8.2. GRANDEZAS VETORIAIS. ‘So aquelas que sé ficam perfeitamente definidas quan- do conhecemos 0 seu: = médulo ou intensidade; ego e ~ sentido. of isica Por exemplo, simplesmente informar que houve um deslocamento de 10 metros ndo deixa claro para onde se deslocou, porisso, hda necessidade de se informara direc eo sentido do dasiocamento. Ex. deslocamento, peso, forga, velocidade e aceleracdo. A representagdo matemnatica de uma grandeza vetorial 6 um segmento de reta orientado chamado vetor. Observe o exemplo a seguir Médulo: é 0 comprimento do segmento de reta em uma determinada escola (4 v). Diregdo: é dada pela rete do segmento (horizontal) Sentido: & dado pela seta colocada ne extremidade do segmento (para a direita) NOTAGAO DE UM VETOR: B : vetorforga ¥ : vetor velocidade 8.3, CALCULOS COM VETORES (RESULTANTE) + Vetores com mesma direcio e sentide Rearb = Vetores com mesma direcdo e sentide contrario fe Rosse 9. MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Quando @ trajetéria do movimento de um corpo é uma circunferéncia e 0 médulo da velocidade do corpo é constan- te, dizemos que seu movimento é circular uniforme. (© tempo que o corpo gasta para completer uma volta & chamado periodo T. (© niimero de voltas em um determinado tempo € cha~ mado de frequ8ncia f, 2 unidade do SI. para frequéncia & 0 5, chamada de Hertz, Hz © raio da cccunferéncia descrita por um corpo em mo- vimento circular uniforme, vatre sngulos iguais em tempos iguais, @ a taxa com que 0 angulo é verrido # chammada de velocidade angular, representada por Go (omega) Vimos que a velacidade linear V 6 dada pela rezao entre 2 distincia percorrda e o tempo. Para o caso do movimento Circular, considerando uma revolugBo, & disténcia percortida pele particu, é 0 perimetro da circunferéncia 27, e 0 in- tervalo de tempo € 0 periodo. Portanto, ‘Comparando a velocidade linear com angular, chegamos a seguinte relacao: 10. EXERCICIOS 01) (CEFET/ES/2008) Viajando entre duas cidades, usual= mente um veiculo gasta aproximadamente 150 minutos, desenvolvendo assim uma velocidade média de 90 kin/h, Num dia de trdfego mais intenso esse percurso demorou 3 horas. Neste caso, a velocidade média do veiculo, em krn/n, foi igual a a) 60, 970. b) 65, 75. 02). (CEFET) Considérands 0s conceitos de movimento & repouso, podemos afirmar que 2) aterra estéem repoiisoem relagSo a seus habitants. 'b) uma pessoa sentada em um banco de jerdim esta em repouso, ‘9 um homem parado em uma escade rolente em movi- mento esté em repouso em relagio 8 escade 4d) 52 um corpo esté em repouso em relagao a algum referencial, entio ele estar8 em movimento em re Jacdo @ qualquer outro referencial. 03) (CEFET/2006) As figuras abaixo representam as posi- Bes sucessivas, em intervalos de tempo iguais,e fixos, dos objetos II, Il e lv em movimento, gooo sentido do] OO © rain] 0° 9 0 ao000 oo°0 ee 8 mw © objeto que descreveu um movimento retiineo uni~ forme foi abl om by ay DOOd00O0 QOoO0a aN DRA OD0OCCL oO DOO NANG: ( ¢ ¢ C Cc ICA 7» 04) (CEFET/2006) Um carro move-se a0 longo d2 um J 08) (COLTEC) Um carro com um pequena vazamento de trecho ratilineo da Avenida Amazonas, variando sua posigdo com o tempo, de acordo com a tabela a seguir. Posigao (m) Tempo (5) 5253, 0 5238 5223, 5208 5193, S178 Nessa situacéo, é correto afirmar que 0 carro: 2) esté parando, ) tem velocidade constante. ©) apresenta aceleragao negativa. 4) possui movimento uniformemente retardado. A prdtica de exercicios fisicos, tanto para fins estéticos quanto para prevengio de eventuals problemas de sate, tornou-se um vicio no Brasil As academias de gindsticas, os calcadbes das prafas, das pracas e parques piblicos esto cada vez mais concorridos por novos adeptos de caminhadas outras atividades fisicas. Entretanto, sdo poucas as pessoas que procuram orientacio de profissionais para desenvolver, suas atividades de maneira correta, evitendo assim, ume sérié de problemas causados, por exempio, por falta de alonga- mento antes ¢ depois de exerctar-se, 05) (CEFET/ES/2009) Antes de iniciar 0s exercicios anae~ rébicos, em aparelhos dé musculagio, 6 recornendével que se faca um aquecimento. Numa academia de mus- culagio um dos melhores exercicios de aquecimento @ ume boa caminhada numa esteira..Uma pessoa pretende fazer um aquecimento, durante 10 minutos, regulando a velocidade da esteira para 60 km/n. Ao final do perfodo, sua caminheda corresponde @ unia distancia de: 2) 200m b) 500m 9) 600 m 6) 1000 m 06) (CEFET/ES/2008) Sabendo-se que esta pessoa ao ‘caminhar na esteira efetua, em média, 1,5 passos por segundo, quantos passos teré efetuado ao final da ‘caminhada? 2) 150 300 9) 600 6) 900 07) (COLTEC) Dols corredores Ae Bcorrem, em uma estrada longa e reta, na mesma direco e sentido, Num certo instante, eles estdo lado a lado, mas a velocidade de A de 6 km/h e2 velocidade de @ & de & km/h. Supondo que esses corredores mantenham as mesmas velocida- es, ap6s 6 minutos a distancia entre eles, ern km, sera a) 0,2. b) 06 08. O14. 09) 10) 11) 2) Gleo, a0 se movimentar da esquerda para a direita, deixou marcas no asfalto como as representadas no desenho abaixo: 51 @e¢ @ e oo eo @ ue eee [As marcas foram feitas por gotas de éleo que pingavam uma vez a cada segundo. No trecho I, a disténcia entre ‘as marcas est aumentando; no trecho Tl a distancia entre as marcas é a mesma; no trecho Ill a distancia entre as marcas esta diminuindo. ‘Analisando as marcas de leo, podemos condluir que a velocidade do carro estava variando apenas no(s) trechofs) a) »)IL. om lem (CEFET/2006) Uma locomotiva, medindo 35 m, atra- vessa completamente uma ponte a uma velocidade de 36 km/h, em 15 segundos. Portento, é correto conclu {que 0 comprimento da ponte, em m, 6 igual a a) 115. ) 150. ¢) 505. ) 540, (CEFET/2008) Um barco descendo um rio, cuja cor renteza se desloca a 10 km/h, gasta 6,0 h para viajar de uma cidade a outta, situadas na mesma margem € listancladas de 180 km. Otempo, em horas, que o Barco gastaria para fazer a viagem de volta, se no evistsse correnteza, seria 2) 660. b) 90 gL 18 (COLTEC) A ordem crescente das velocidades de 1. um automévet a 72 krn/h, TL um som a 340 m/s; TIL um avigo a jato a 0,5 kms; & 2) automével, som, avido. b) automével,avido, som. 9 som, avido, automével. ) som, automével, aviao. (COLTEC) Em uma prova de “Rally de Regularidede’, 0 piloto vencedor seguiw 0 seguinte cronograma: = das 8h as Sh 30 min, percorreu 100 km; + das 9h 30 mins 10 h, permeneceu parado; + das 10 as 12 h, percorreu 80 kim; = das 12h s 13 h, percorreu 30 km; A velocidade média desenvolvida por esse piloto em toda a prova, em km/h, fol a) 30 b) 42 o47 a7 <3 {Fisica ‘ eee 48) (CEFET/2003) Um Onibus, que trafega em uma via } 16) (COLTEC) Um care, iniciaimente ein epouso, comega plana, com movimento uniferme, diminuiu sua veloci- ‘2 32 mover, aumentando a sua velocidade com uma dade até paras, no instante em que osinalluminoso do aceleragéo constante de 40 m/s, mantendo @ mesma seméforo muda para 0 vermetho. Dentre os grafcos, 0 diregio e sentido da aceleracaoiniial. Quando 2 ace {que melhor representa esse movimento & Ascot resect a eseoeCcceE Et b) permanece constante. 6) continua aumentando. a @) aumenta por alguns segundos e depois comeca @ 4 diminuie t 17) (CEFET/MG/2016) 0 gréfico a seguir descreve o velo- 7 cidade de um carro durante um trajetoretilineo. ») veers) 9 3 35 4-39 aS 8 Com relagdo ao movimento, pode-se afirmar que © ae caro ae 2) desacelera no intervalo entre 49 ¢ 50 s f bY esté parado no intervalo entre 20 e 40 s 9. nverte o movimento no intervalo entre 40 e 50s. 14) (CEFET/2008) Duas esferas Ae B movem-se a0longo |g move-se com velocidade constante no intervalo cde uma linha rete, com velocidaces constantes @iguals entra 0 020s, a 4cm/s e 2 cm/s. A figura mostra suas posigGes num & ' A . pitiriiitritips | Sa $67 8 93 MW 12 1 haloresemem | ¢ C O gréfico V x* que melhor descreve como sua veloci- : dade varia com 0 tempo ‘A posigSo, em cm, em que A alcanga Bé a) 4. Ae | 8 » NZ gl. diz ad 15) (CEFET/ES/2010) Para ir de Vitéria a Santa Teresa, Jo80 demora 1h € 30 min e observa no computador bordo de seu carro que sua velocidade média foi de $4 km/h e que seu vefculo teve um consumo, médio de combustivel de 10 kmlitro durante essa viagem. Sabendo que olitro do combustive! utiliza~ do por Jodo custa RS 2,70 assinale a alternativa que representa © gasto que Jodo teve com combustivel nessa viagem, a) R§_9,72 b) R$ 1895 R$ 21,87 6) R$ 97,20 mai : o Ease O00 DD Ore 19) {CEFET/2005) Ana (A), Beatz (B) € Carle (C) combinam lum encontro em uma praca préxima 3s sues casas. O grfico, a seguir representa a posicao (x) em funco do ‘tempo (), para cada uma, no intervalo de 0 2 200s. Con- sidere que a contagem do tempo se inicis no momento fem que elas saem de casa, 15) Referindo-se as informag6es, € correto afirmar que, durante 0 percurso a) a distancia percorrida por Beatriz € maior do que a percorrida por Ana. 'b) 0 médulo da velocidade'de Beatriz é cinco vezes menor do que 0 de Ana. 0) o médulo da valocidade de Carla é duas vezes maior do que o de Beatriz. 4d) a dist8ncia percorrida por Carla € maior do que a percorrida por suas amigas. Leia o seguinte enunciado para responder as ques- tees 20 21. 20) 2) Uma revista especializada em automéveis fez testes dé acelerago e conéumo.em um novo modelo de carro. [Alguns dos resultados desses deste estéo mostrados nas tabelas abaixo. 1 0.8 100 kh em 1208 1 ‘08.1204 616,08! 5 Nacitade 9,0 kr | Na-estada (iezio) a 100kwh 130% {COLTEC) De acordo com os resultados dos testes, verifica-se que a maior aceleragao desenvolvide pelo carro, em (kmyhhis € a) 120 b) 80 910 a7S {COLTEC) Por quanto tempo o carro, carregado, poders viajar, na estrada, se estiver com a capacidade maxima do tanque de combustivel ¢ em velocidade constante de 100 km/h? 2) 6 horas. b) 65 horas. ¢) horas ) 13 horas. 22) (CEFET) Um carro passa por um ponte de BIER} 9 9 sada com velocidade de 10 m/s, Apés 5,05, sua velocidade js & de 30 m/s. A distancia percortida nesse interval de tempo, em metros, foi de a) 75m. b) 100 m, 9) 120m. 6) 20m. 23) (CEFET/2008) Um mével parte do repouso, desloca-se fem movimento retilineo sabre um plano horizontal e tem sua aceleracio (a) em fungao do tempo (t) descrita pelo grafico, 20/4 rises Avelocidade, em m/s, e a distBncia percorrida, em m, até 0 instante t = 5 s sS0, respectivamente, 2) 6e75. b) 6 e150, 30e75. “g) 30 @ 150, 24) (CEFET) Um automével parado em um sinal luminoso arranca com aceleragao constante de 1,0 m/s, em movimento retiineo: Decorridos 3,0 segundos, a sua velocidade, em m/s, ¢ 2 distancia percorrida, erm m, valem, respectivamente: a) 30230 b) 30045 93,0290 d) 6.0230 25) (CEFET/2008) Um carro desloca com movimento re- tilineo uniformemente variado em uma estrada plana, passendo em um determinado ponto com velocidade de 15 m/s, Sabendo-se que ele gasta 5,0 segundos para percorrer os préximos 50 metros, sua velocidade no final do trecho, em m/s, € de a) 5. by 10. o1s, 4) 20. 26) (CEFET/ES/2009) Uma pessoa fez a seguinte expe- riéncia: Ele pegou duas folhas iguais de papel, sendo uma delas aberta ee outra amassada na forma de uma bola eas deixou cair da mesma altura. A folha de papel amasseda chegou primeiro 20 chlo, por que: 2) 0 peso da folha aberta ¢ menor que o da folha amassada, bb) a massa da folha fechada 6 maior que a masse da folna aberta ©) 0 ar atua mais intensamente na folha aberta que na folha amassed. 4d) a folha aberta tem massa maior que 2 fothia amas- sada 10_{ Fisica 27) (CEFET/ES/2009) Na primeira coluna estdo relaciona- das algumas transformacées de energia ena segunda, apareihos em cujo funcionamento uma dessas trans formagdes € predominante, Relacione corretamente (05 aparelhos indicados na segunda coluna com a respectiva transformacao de energia, escrevendo, nos parénteses, o numero adequado. {@) energia elétrica em energia luminosa @ energia elétrica em energia mecénica {) energia lurminasa em energia elétrica (4) energia quimica em energia elétrica {5) energia mecénica em energia elétrica (>) pitha () célula fotoelétrica (_) gerador de uma usina hidrelétrica () liguidificador () Bmpada ‘A sequéncia numérica correta da segunda coluna é: 28) (CEFET/ES/2010) La Tour Eiffel (JA réplica da Torre fiffel é um elevador de 68,5 metros de altura, com assentos que sobem a S metros por segundo. Os visitantes ficem parados por 2 segundos na altura de um prédio de 23 andares. S80 0s dois segundos de expectative mais emocionantes de sua vida: a visto & linda (portanto, nBo feche os olhos!) e 0 fio na baniga ‘que voce esta prestes a sentir é inesquecivel, Um tranco no asserto e vocé despenca em queds ive chegando a 94 Kinyh, etildowuihopihar.combr/kamrindamuncl’ ‘conhaca_kamindamvund latoureifel aspx Considere que antes do inicio da frenagem oelevador estava em queda livre, Utilizande g=10m/s?, pode-se afirmar corretamente que a distancia percorrids durante 2 queda live desde o repouso até atingir a velocidad de 94 Km/h & aproximadamente: 2) 50m b)12m 9 60m 6) 34m 29) A cabaca de uma cascavel pode acelerar a 50 m/s" a0 atacaruma vitima, Se um carro pudesse fazer o mesmo, fem quanto tempo ele eleangaria a velocidade de 90, kmjha partir do repouso ? a) 0,55. b)1ss. 9.205. 25s. 30) (CEFET/2007) 0 grafico da velocidade x tempo desere- ‘veo movimento de um automével numa pista de testes. co a0 soe) A velocidade dese automével aceleragdo esua an) 32) 33) 34) =) Os termos que preenchem, correta e respectivamente, as lacunas sao: a) diminui, diminui ) aumenta, aumenta ) aumenta, permanece constante. d) pemmanece constante, aumenta. (COLTEC/2007) O desempenho de um carro foi testado em uma pista reta e plana, O grafico absixo mostra a evaluggo da velocidade do carro durante o teste. E correto afirmar que o carro teve a maior aceleragao média entre a) Oe 7s b) 75e 14s, ) 14s e 21s. d) 2is.e 28s. Uma pedra é abandonada em um ponto P situado 3 ‘uma certa altura, proximo 8 superficie da Terra. Ela se ‘encontra dentro de um recipiente ern que se fez vacuo. Pode-se afirmer que: 2) pede, sob a acio do seu peso, card com velocidade constante. b) a pedra permanecerd parada em P, pois 0 seu peso no vacuo & nul. 0) @ pedra, devido 8.atracdo da Terra, cairé com uma acelera¢do de aproximradamente 10 m/s#, )a pedra, por estar no vacuo, cairé com aceleragéo maior do que a da gravidade. (CEFET/2004) 0 grfico a seguir mostra como varia a velocidade de um mével, em funcie do tempo, durante parte do seu movimento, 7 Q movimento representado pelo grafico pode ser 0 de uma: 7 % 2) esfera que desce um plano inclinado e continua rolando por um plano horizontal b) fata caindo de uma arvore. 6) composigio de metrd, que se aproxima de ums ‘estacdo € para ¢) bala no interior de um cano de arma, logo apés 0 disparo. (CEFET/O. Preto/2008) Numa corrida de Formula 1, a volta mais répida foi realizada em 1min e 20s, desen- volverddo ume velocidade média de 180km/h, Pode-se afirmar que o comprimento da pista, em metros, é: a) 180. 6) 4.000, 9 1.800. 4} 14.409, oO 200 0000 Oo 900 4M oO ) NANDA INNS { Me C C 35) (COLTEC) Uma pedra de 10 quilos é abandonads e cai da janela de um prédio a uma altura de 20 metros do chio, num local onde a aceleragSo da grevidace tem ‘um valor aproximado de 10 m/s". Das afirmatives abaixo sobre 0 movimento de queda desta pedra, assinale 2 que esté incorreta 2) A pedra, antes de chegar 20 solo, cai como se est- ‘esse no vicuo, ito é, com aceleraco da gravidade. b) 0 movimento da pedra seré com velocidade cons- tante para baixo, porque sobre ela atua uma forca constante que € seu peso. @) Apedra cai com movimento uniformemente acele~ rado durante um tempo de 2 segundos. 4) No primeiro segundo de queda a pecta cai 5 metros, ou seja, um quarto da distancia total que ela pode percorrer 36) (CEFET/MG/2012) Um corpo tem seu movimento, representado pelo grafico abaixo. Constante Fisica aceleragSo da gravidade = 10 m/s? wows) A ‘Ao final de duashores de movimento, seu deslocamen- ‘to, em km, sera igual & a) 0 940 b) 20 6) 80 37) {CEFET/O. Preto/2011) A figura a seguir representa um mecanismo basico de uma bicicleta, Sabendo que ‘05 pedais giram num periodo igual a 1s que 0 raio dda coroa ¢ cinco vezes maior que © raio da catraca, @ frequéncia da catraca & calraca a) 4Hz. by 3 Hz 38) (CEFET/O. Preto/2006) A velocidade de um avio éde 360km/h. Qual das alternatives expressa essa mesma velocidade em m/s? a) 360m/s ) 600m/s ©) 1000mys ) 100m/s FIA) 39) (COLTEC/2008) A figura 20 lado reproduz uma fotografia de mitipes exposiBes Ge um corpo em queda live ne superficie oem da Terra. O tempo entre cada exposigso, 6 de 0,05 sequados. Os gréficos absixo apresentam possiveis relagdes entre a disténcia d, percorrida por @: um corpo, em fungio do tempo t ‘O gréfico que melhor descreve qualitativa~ @E- mente o movimento representado ne figura 5 & a a : oe (afer) » afer) us 9 (afer) ds 8 (ayer) us 40) (CEFET/O. Preto/2008) Dois corpos séo langados ‘uma altura h, com velocidade inical y, um para cima € ‘outro para baixo. Ao atingirem 0 solo, podemos afiemar que: a) a velocidade do primeiro corpo é 0 dobro da velo- cidade do segundo corpo. b) 2 velocidade do primeiro corpo & 0 triplo de veloci- dade do segundo corpo, 0 segundo corpo apresenta a velocidade maior que ‘ado primeiro corpo. 4) 0 segundo corpo apresenta a velocidade que equi- vale a 1/3 da velocidade do segundo corpo. 41) (CEFET/O. Preto/2006) Lum mével animado de mo- vimento uniforme percorre 30m com velocidade de 36km/n, Em quanto tempo o mével faz tal percurso? a) 12s b) 1080s 93,05 4) 0,308 12 isice BE uma mesa como indica a ilustracdo: o Ao atingir bords, 2 —F bola cal até 0 chi TI Nessas condigbes, po- | demos desprezar efeito da forca de re- sisténcia do ar sobre a bola Identitiquea alternativa que melhor descreve a trajetéria da bola, representada pela linha tracejada, desde 0 ins- tante em que ela abandone a mesa até atingir ¢ chic. an] ») Qo Eo = 43) (CEFET/MG/2013) © quadro seguinte mostra a velo~ cidade média de corrida de alguns animais. if ) 45) (COLTEC/2014) Uma grande pedra bloqueava uma estrada plana e horizontal. Um trator foi utlizado para empurrar essa pedra para fora da estrada a uma veloci- dade constante. Nessa situagao, consideramos somente quatro forcas atuando sobre a pedra: a force horizontal 1na direc3o do movimento feita pelo trator, a fora de atrito também horizontal contréria a0 movimento, a forca peso do trator que é vertical para baixo ea forca exercida pela estrada sobre a padra verticalmente para cima Enquanto o trator se movimenta com velocidade cons- tante, a forga com que ele empurra a pedra deve ser 2) igual 3 forca de atrito, ») igual ao peso da pedra Gj maior do que a forga de atrto. 4) maior do que o peso da peda 46) (CEFET/RJ/2014/Alterada) A velocidade dos navios & geraimente medida em uma unidade chamada nd. Um 16 equivale a uma velocidade de aproximadamente 18 km/h, Um navio Russo que desenvolvesse uma velocidade constante de 25 nés, durante 10 horas, percorreria uma distancia de: 2) 180 km. 430 km. ) 250 km, ) 450 km 47). (COLUNI/2014) Considere o grafico da velocidade de ‘um mével em funggo do tempor vy Assinate a altemativa que cortesponde 20 gréfico da aceleracao em funcdo do tempo deste movimento. ap a “ANIMAIS, VELOCIDADE MEDIA, cavalo 1.24 kin/min coaiho 55 km/h girata 33 m/min zebra 18 m/s Disponival am , Acesso em: 11 out 2012 (Adeptodo) » a Dentre os animais citados, o que possui maior veloci- \X : : dade média é a0) 2) cavalo. ») coetho, : © girafa a |. GABARITO 44) (CEFET/MG/2014) Um foguete de brinquedo 4 01) D [oa cos ¢ Joa) 8 fos) 0 sado verticalmente para cima devido & acdo de uma | [os _D |o7) A os) D [os A |10) 8 {orca propulsora, Desprezando-se a resistencia do a | [ya Tray 8 1a) D | 14) C18) no instante em que o combu ‘em movimento retilineo 46) C_|17) A | 18) 8 }19) 8 |20) C zy A [2 8 [2% C [24 B [25) A ‘Ostermos que preenchem, corretamente,aslacunesséo | [26 _c]27y) A ]20) b [28 A ]30) _C 2) sobe, acelerado. b) sobe, etardado. 3) 6 |32) ¢_|38) € 5 _{35)_ 8 ©) desce, uniforme. ae A_[37)_ C8) D 8 {40 ¢ 46) desce,acelerado. at) C [427 0 fas) A 8 (45) A 46)_0 [an > RRSP SSS NAAR POO ty 13, DINAMICA LINTRODUGAO: Na cinemitica estudamos os tipos de movimentos sem nos preocuparmos com as suas causas. Tal assunto seré tra~ tado agora na dinamica. (O principal responsével pelo desenvolvimento da mecé- nica cassica utlzada até hoje fol Iseac Newton (1643-1727), Newton foi 0 primeiro @ demonstrar que 0 movimento de queda dos corpos na superficie da Terra era governado pelo mesmo conjunto de leis dos movimentos dos astros ao redor de Terra 2. FORCA Percebemos que os compos alteram os estados de mo- vimento ou repouso quando interagem com outro corpo. Exemplos: Uma mac8 cai da rvore, pois 2 Terra possui gra vidade que atrai a mac para ela; uma bola de bithar altera a direcdo de sua velocidade quando colide com outre. Newton chama essa interac6o com outro corpo de forga,portanto pala efinigdo ndo ¢ possivel existr forga serum agente causedor Forca é interacao entre dois corpo: txister forgas que atuam apenas quando hé contato entre os corpos. Exemplos: + Forga de resistencia do ar; + Forga de compressa; + Forga elastca ‘Temos também forcas que atuam & distinc + Forge eléttica; + Forga magnética: + Forge gravitacional. Exemplos: 3. PRIMEIRA LE DE NEWTON Imagine um bloco sobre urna superficie em repouso. Se colocarmos esse bioco em movimento através de uma forca externa e logo depois cessarmos essa forca, observaremos que o bloco iré se mover cada vez mais devagar até paren Através dessa experiéncia desctita, a maioria dos filbsofos antes de Galileu acreditavam que 0 repouso era o tinico estado natural dos corpos. Todos tendem ao repouso, se n3o atuar uma forca externa mantendo 0 movimento, Essa ideia & errada, pois podemos argumentar contra essa ideia utilizando outro bloca mais polido e uma superficie bem lise com lubrifican- te, Nesse caso, repetindo a experiénca, observaremos que, ‘0 bloco diminuird a velocidade meis lentamente que antes. Portanto quem oferece influéncia sobre o bloco fazendo-o parar & a superficie e no que a forca tenhs cessado, entdo '3e 0 bloco estiver em um local sem resisténcia nenhuma & colocarmos em movimento, observaré que 0 bloco nunca iré parar de se mover. Uma forga externa & necesséria para colocer 0 bloco fem movimento, mas nao & necesséria forga para manter @ velocidade constante. é cifiel encontrar uma situagSo em que ago atue ne rnhuma forga em um corpo, mas podemos encontrar varias situagdes em quea resultante de forgas seja igual a zero, pois 1ndo hi distingdo entre um corpo no qual no atue nenhurna forga e um corpo no qual a resuitante de forges seja nula. Podemos afirmar entéo, que 6 movimento reilineo u forme & um estado natural assim come o repouso, Resumindo: Um corpo no qual néo atue nenhuma forca resul- ‘ante, se estiver em repouse ele iré continuar em repouso, e se estiver em movimento com veloci- dade constante, ele continuard nesse estado de movimento. Essa tendéncia de permanecer no estado em que se encontra se chama Inércia. Podemds citar varias situagSes cotidianas que provam a primeira Lei de Newton: A tirinha mostra um menino sendo langado para frente pés o skate fcar preso em uma pedra. O menino, na verda- de, nfo foi lancado para frente. Pela primeire Lei de Nevton, como nao tem forgas atuando sobre o menino, ele permanece ‘em movimento com velocidade constante. 4, SEGUNDA LEI DE NEWTON ‘A segunda Lei de Newton relaciona a forga que atua em um corpo coma consequéncia dessa forca que é a aceleracio. Quando uma forga tue a favor da veloddade, observemos que ela se torna ced ver maior, e quando atua ura fora con- tréria 8 velocidade, ela ird diminuit, ou seja, semore que uma forga atua sobre urn corpo, ele teré aceleracio com a mesma direcdo e sentido da forga: € observamos experimentalmente que @ aceleragéo produzida por uma forca € diretamente proporcional a ela, ou seja, quanto maior a force maior seré a aceleraco, e que @ aceleracio & inversamente proporcional 8 massa, pois quanto maior @ massa de um corpo menor é a acelerecio produzide, A equacéo a seguir resume a Segunda Lei de Newton, A forga resultante F, raghoa. Seré possivel ter forca resultante para um lado ¢ movi- mento para outro? A resposta é sim! Quando um jogador de golfe lanca a bola, a forca atua a favor do movimento da bola apenas enquanto 0 taco esté em contato com a bola. Logo depois, tem apenas as forcas de resistencia do ar para trés € 0 peso da bola para balxo. ‘O que no pode aconteceré ter forga para um lado eace- leragSo para o outro, pois as duas sempre esto juntas igual 8 massa m vezes a acele- Yas (asleep Conforme a Segunda Lei de Newton, @ unidade de forca ‘deve ser uma unidade de massa vezes a unidade de acelerac3o, ka", essa unidade 6 chamada de Newton N. E comum utilizar 0 kof (kilograme-forca) como unidade de forga, mas oN é do Sistema Internacional de Unidades e kgf = 10N (aproximadamente igual. 5, TERCEIRA LEI DE NEWTON A terceira lei de Newton. com frequén- ca, & enunciada assim: "Acad ago cortespon- de sempre uma reagio igual” Emqualquerinte- ragiohé sempreum par de forcas de acfo e reacBo, que s80 iguais em valor e de sentidos ‘opostos. Nenfiuma forca existe sem a outra~as foreas aparecem em pares, uma é a aco e a outa é a teacBo. O par de forcas de ago e reacSo constitu uma interaglo entre duas coisas. Voe# interage com 0 piso quando «a ‘O empurrlo que voc® exerce contra o piso esté acoplado a0 empurréo dele contra voc®. O par de forcas ocorre simulta~ rneamente, Analogamente, os pneus de um carro empurram contra a rodovia, enquanto a rodovia empurra de volta os pneus ~os pneus ¢ a rodovia esto empurrando-se mutua~ mente. Ao nadar, voc’ interage com a gua ea empurra para ‘rds, enquanto ele o empurra para frentevoc8 ea Sguaest3o fempurrando um ao outro. Em cada caso existe um par de ‘orcas, uma de aco e outa de reacao. As forcas de reacso ‘80 responsaveis pelo nosso movimento nestes casos. £525 forces dependem do atrit; sobre o gelo, uma pessoa ou carro podem ser incapazes de exercer a forca de acio para produ- zir a forca de reagdo necesséria. Qual das forcas € chamada de agdo'e qual é chamada de reagdo no importa. O pont importante é que uma no existe sem a outra ‘ATENGAO! ‘Observe que a aco est sempre aplicada em um cor- po ea reacio esta aplicada no corpo que provocou a ago, isto 6, elas estao aplicadas om corpos diferentes. Consequentemente, a ago ereaczo NAO PODEM SE [ANULAR porque, para isso, seria nacessério que elas estivessem aplicadas em tm mesmo corpo, 0 que nunca acontece. 6. TIPOS DE FORGAS 6.1. PESO A inércia de um corpo é medida pela massa do corpo, ela no depende da gravidade e sim da quantidade de ma- t8ria do corpo. A Terra atrai to- dos os objetos com uma forca chamada Peso, se peso & for- 62, entéo podemos calcula 0 peso de ‘um corpo utilizando @ Segunda Lei de Newton, em que a aceleragao é a aceleracdo da gravidade g. fe Repare na equagao que: se a aceleracio da gravidade for alterada, o Peso seré alterado. 6.2, FORCA NORMAL Quando um corpo esté sobre uma superficie, esse corpo exerce uma forga de compressdo sobre els devido & atracSo da terra sobre 0 corpo. Pela terceira lei de Newton, 2 superficie responde com uma reaggo de mesmo valor quea fora de compressa0, mesma direco i ate sentido conirétio, Essa reagd0 & chamade forca Repare que a force normal nao é reagso do peso do corpo, mas sim da forga de compressio sobre a superficie 6.3. FORCA ELASTICA ‘ODinamémetro é um instrumento capaz de medir Forgas. ‘Apesar do nome estranho, o dinamémetro & um instrumento muito comum, conhecido popularmente como "balanga de peixeiro”. O seu principio de funcionamento & simples: em ‘uma mola presa na vertical, pendura-se o objeto cuja massa VA ( C s RIYIQdND ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ C se quer determinar. De acordo coma deformacao produzida nna mola (e distancia que ela esticov) & possivel determinar a fora que o objeto he aplice, que € proporcional asua massa, Quando é usado como Hs i balanga, @ dinamometro possi uma escala graduada ae medida | 422 fornece 0s valores em ea Tmralse| gramas, quiogramas ou Sutra unidade de massa. Se for usado para medir forgas, essa escala seré em unidades de forca, ou seja, em nevitons, Em situagées nas quais os objetos podem ser considerados elésticos, como € 0 caso da-mola ou do eldstico do seu dina~ rmometro, é possivel determinar 0 vator da forga de uma forma bastante simples. Imagine, por exemplo, um menino puxzindo'o eléstco de um estiingue. Quanto mais o garoto puxaa bortacha, maior & a forga que ele tem que fazer para manté-laesticada. Esse fatorevela urna importante relacio entre a forca aplicada 2 a deformagio do eléstico, Na medida em que este é purado, seu comprimento aumenta e 2 forga por ele aplicada tambéni aumenta, Pademos estabelecer a seguinte relacSo: ‘Quanto maior @ DEFORMAGAO, maior é a FORGA. Que pode ser traduizida pela formula: F ssiea = BX Nessa formula, a letra k representa as propriedades elis- ticas do objeto, ou seja, se ele se deforma faciimente ov néo. Esse valor & chamado de constante eléstica. Quanto maior for o valor de k, mais rigido sera 0 objeto. Por exemplo, um colcho de espuma mole possui um valor de constante elds- tica pequeno, ao passo que um colchao ortopédico tern um grande valor de k. O valor x representa a defarmacéo sofrida pelo objeto. £ preciso lembrar que @ forca seré sempre no sentido oposto ao da deformacdo: se vocé forar um colchéo, ‘com a5 mos para baixo ee id forgar suas méos para cima (© dinarsémetro pode ser usado como belanca somente porque o campo gravitacional da Terra tem um valor mais ou ‘menos igual em todos os lugares. Porém, nao serve como, ‘uma balanca precisa por causa das pequenes variacbes do. campo gravitacional (valor da gravidade) de um lugar para outro. Por exemplo, na Lua (onde a gravidade é cerca de 6 vezes menor que na Terra) o dinamémetro teria que ser "recelibrado” para funcionar como balanga. 6.4. FORGA DE ATRITO ‘Quando dues superticies deslizarn ou tendem a deslizar uma sobre a outa, tua uma forca de atrito. Quando se apli- ca uma forca a um objeto, geralmente ume forca de atrito Teduza forca resultante e a consequente aceleracgo. O atrito & causado pelas irregularidades nas superficies em contato miituo, e depende dos tipos de materiais e de como eles $80 pressionadosjuntos, Mesmo as superficies que aparentam ser muito lisas tém irregularidades microscépicas que obstruem ‘o movimento, Os Stomos agarram-se nos muitos pontos de contato. Quando um objeto desliza sobre 0 outro, ele deve ou elevar-se sobre as saliéncias ou senéo desfazer-se.de tomos. Ambos 05 modos requerem force. Um objeto escorregando para baixo numa rampa expe- rimenta um atrito que aponta rempa acing; um objeto que escorrega para a direita experimenta um atrito direcionado para a esquerda. Assim, se ur objeto deve se movimentar com velocidade constante, ent&o deve-se aplicar sobre ele uma forga igual e oposta 20 atrito, pare que as duas se anu- Jem mutuamente, Uma force resultante nuls no proporcions aceleracdo alguma, 6.5. FORCA CENTRIPETA Quand giramos tima pedrinha presa em uma corda, por inércia, ela tende & permanecer em movimento retilineo Uniforme seindo pela tangente. Para que a peda nBo saia pela tangente é necessério uma fora atuando nela epontando para o centro de curvatura. Essa forca se chama Forga Cen- tripeta; ela éresponsével pela mudance de direcéo da pedra, ‘A orga centripeta nao altera o valor da velocidade da pedra Comio Forca é uma interacSo entre dois corpos, para exs- | tirforca centripete & necessério um agente ceusador, no caso ilustrado, quem faz a forca na pedra €2 cordinha presa a ela, 7. EXERCICIOS 01) (CEFET/MG/2015) A imagem mostra um garoto sobre um skate em movimento com velocidade constante que, ‘em seguida, choca-se com um obstéculo e ca. Pree — Spa = a A queda do garato justifica-se devido 3(a0) @) principio da inércia, b) acdo de uma force externa, principio da aco e reacso. 6) forca de atrto exercida pelo obsticulo. (16 [FISICA 02) (CEFET/ES/2008) Um dinamdmetro com escala em. ewtons possul suas duas extremidades presas a duas cordas, Duas pessoas puxam as cordas na mesma diregio ¢ sentidos opostos, com forga de mesma intensidade F 100 N. Quanto marcar3 0 dinamémetro? 100 )200N ayo b) SON 03) _(CEFET) Ao fazer uma curva fechada emalta velocidade, 2 porta do automével abriu-se e um passageiro que fo usava cinto de seguranca fot langado para fora Este fato relaciona-se com 2) 0 peso dos corpos bb) a forga da resistencia 6) a inércia dos corpos 4} 0 principio da a¢ao e da reacao 04) (CEFET/2004) As figuras a seguir se referem a um satélite descrevendo movimento circular uniforme em Yorno da Terra. As setas simbolizam as forgas exercidas sobre o satélite. A op¢ao que melhor representa(mn) als) forga(s) sobre o satélite & 05) (CEFET/2007) Um corpo amarrado a um fio inexten- sivel gita em movimento circular uniforme, no sentido. hhorério, em um plano vertical, como mostrado abatxo, © vetoy; forga resultant que atua no corpo, na posi¢go indicada na figura, é a 5<— oN 06) (COLUNI/2016) A fotografia a seguir apresenta uma barra metdlica, homogénea, apresentendo cito furos equidistantes na parte inferior e em equilibrio na horizontal. Cada um dos corpos pendurados no lado esquerdo da barra tem massa igual 2 100.0 g ¢ lado dircito & preso 2 superficie horizontal pela corda C eee "Fonte: CAp. COLUND) Considerando situacio de equilorio apresentada e que a aceleracgo da grevidade local tenha intensidadeigual a 10,0 mys, € correto afirmar que se trata de uma alavanca: 2) interfixe e 2 forca de traco ao longo da corda Ctem intensidade de 60 N. b) interpotente a forca de trago a0 longo da corda C tem intensidade de 4,0 N. €) inter-resistente ea forca de tragSo 20 longo da corda Ctem intensidade de 1,2 N ¢) interfixa e a forga de tragao a0 longo da corda C ter intensidade de 30 N. 07) (COLTEC/2016) As duas figuras a seguir ilustram um experimento no qual um garoto compara duas maneiras de utilizar um par de canudinos para beber 0 suco contido em um copo. Na situagaol, 0s dois canudinhos esto dentro do capo. Na situago Tl, um dos canudinhos esté situado fora do cope. Situagéo ll Coin elagdo.a essasduas stuagbes,¢ incorretofinmar que a) na situacéoll, o menino realiza menor forga de suce30 para beber 0 suco, em comparacgo coma forca que ele realiza para beber 0 suco na situacSo | »b) na situagao 1, o menino suga 0 ar contido no i dos cenusinhos; a atmosfera empurre a superficie do suco, fazendo com que esse iquido sub pelo canudo. €) na situacao Il, 0 puimao do menino se enche com o ar do canudinho que esté fora do cope ¢, por isso, © menino tem difi culdades para beber o liquide contido no copo. ¢) na situago|, toma-se mais fic beber osuco porque ‘a quantidade de ar que'o menino precisa sugar para desfrutar a bebida é menor do que na situacdo I SituagaoT (08) (CEFET/2005/Adap.) Gustavo faz uma forca vertical de 10 N, na tentativa de levantar uma caixa de 5,0kg, que esté sobre uma mesa, Nessa situacgo, o valor da forga normal (reagéo de super ficie sobre a caixa), em Nevrions, é igual a a) 5,0. by 10, 940, 50, 08) (COLTEC/2016) As placas desinaizacio nasrodovias cos- tumam mostrarvalores de limite de velocidade diferentes para caminhdes e Gnibus ¢ para carros e motacicletas, por exemplo, 90 krn/h para velculos pesados € 110 krn/h paraveiculos eves. Dentre as alternativasa seguir existem Giversasjustificativas para aexésténdia desse tipo de placa. Identifique 2 alternativa que, do ponto de vista das Ciéncias, apresenta ume justficativa incorreta, a) Alinércia de um carro e de ur caminnéo é exatamente ‘a mesma, mas o camino por se¢ maior possul maior poder destrutivo no caso de sofrer uma colisso. bb) A maior resisténcia apresentada gelos caminhées Bara sere paredos pode ser exlica pel foto de les térm mais inércia do que os caros «8s eaminhges, quando tém 2 mesma velocidade de lim carro, provocam mais danos em caso de colisio, pois possuem maior inércia, @) O carro é mais fécil de ser parado, comparado a0 ‘aminhao, quando ambos tém a mesma velocidade, pois 0 carto possui menor energia cinética ws C 10) Observe a tra abaivo: Gaifield ‘A forma encontrads por Garfield para perder peso é: 2) correta, uma vez que, em um planeta de gravidade ‘menor, seu peso sed realmente menor, porém com, a mesma massa ') errada, pois em um planeta de gravidade menor sua ‘massa seré menor, porém o mesmo peso. © correta, pois em um planeta de gravidade menor sua ‘massa Serd menor, porem seu peso seré meion 4) errada, pois em um planeta de gravidade menor sia ‘massa e seu peso sero menores. ‘1 (CEFET/2005) Um jogador de tenis, ao acertar a bola com ‘a raquete, devolve-a para o cémpo do adversério, Sabre ‘essa situagio, & correto afirmar que de acordo com a)a terceira Lei de Newton, a raquete adquire, em ‘médulo, a mesma aceleracSo que a bola by a primeira Le de Newton, a bola teve o seu movimento alterado devido a forga exercida pela requete. «) a primeira Lei de Newton, apés 0 impacto com a raquete, 2 aceleracio da bola é grande, porque @ sua massa é pequene. d) a segunda Lei de Newton, forca que a bola exerce sobre a raquete igual, em médulo, & forga que a raquete exerce sobre a bol. 12) (CEFET) Uma forga horizontal constante é aplicada hum objeto que Se encontra num plano horizontal perfeitamente liso, imprimindo-lhe cert accleracéo. No momento em que a forca € retirada, desprezando 2 forca de atrto, 0 objeto: 2) entre em movimento retieo uniforme. 'b) para apés uma diminuigio gradual de velocidade. ) adquire aceleracéo negativa, até paar. 4d) adquire movimento acelerado. 13) Analise as seguintes afirmativas: 1 Seum corpo esté em repouso, podemos conéluir que nenhuma forca atua sobre ele. H. Quando a resultante das forges que atuariy em tm corpo é zero, esse corpo pode ter velocidade diferente de zero, Ii, Sea massa de um corpo € invariével, podemos Coneluir que sev peso também ngo varia indepen dente do local onde ele esteja, ‘So falsas as sequintes afirmativas: a)lell b) eit Qleill Oi teult Uso do cinto de seguranga evita até 80% das mor- tes em acidentes ‘Um acidente grave na Rodovia do Sot chamou a atencio 1a segunda-feira (27). Quem provocou a batida drigia sem corteire. Uma jovern de 27 onos morreu depots de copotar 0 carro na Rodovia do Sol. A motorista nao usava o cinto de seguranga e ficou pendurada para o lado de fora do veicuto. FIER a7 ) E lel! H 12 anos. Mas até hoje & fécil flagrar nas reas motoristas e passageiros sem o cinto de seguranga. Tem gente que abusa ealém de nao usar 0 cinto, anda fala ao celular E um show de imprudéncia, O pior é que todo mundo tem uma desculpa na ponta da lingua. O uso do cinto é obrigatério e reduz as mortes, mos parece que muita gente oinda no se ddeu conta disso ¢.) ‘Autor: admin 29 de setembro de 2010 Disponivl em: htio:/Aswv.eudecipelovide comb) blog/ip=508. Acesso: 03/11/2010 14) (CEFET/ES/2011) Um veiculo de massa 1500kg trafege pela Rodovia do Sol com velocidade de 108 km/h. © motorista, percebendo o acidente descrito no texto aciona os freios e para em 4s. Assinale a alternative que apresenta corretamente o médulo da forca resultante Que age sobre o veiculo durante a frenagem. a) 40500N )11250N 'b) 6480000 «) 200N 18) {CEFET) Um bloco sob agéo de uma forca resultante R 12,0N acquire uma aceleracao a = 40 m/s. Amassa esse corpo, em kg, & igual a: 230 gi 40 36 16) _(CEFET/ES/2009/Alterada) Nur posto de pesagem de caminhées, sio utilizadas vérias balancas, dependendo do niimero de eixos do caminhie. Sobre cada balanca, so posicionadas todas as rodas de um mesmo eb. A partir deste procedimento, é possivel detetminar 0 ppeso total do caminhéo. Para umn caminhdo de tres eixos a5 balangas indicaram os seguintes valores: 30,000N, 20.000N @ 10.000N. A altemativa que contém o valor correto do peso do caminhao & a) 30.000N, 60.000N, ) 10.000N. <) 50.000N, 17) (COLTEC/2007) Sobre um foguete, no espago, & apli- cada apenas a forca constante provoceda pelos seus motores que estdo ligados. Essa forca o faz destocar ‘numa trajetéria emlinha reta na diregBo de uma estagSo espacial. Emium certo panto B localized a 10,000 km de distancia dessa estaggo, ocorreu uma fatha nos motores, que se desligaram, E correte afirmar que o foguete 2) chegaré 8 estagio espacial coma mesma velacidade que tinha-imediatamente antes do ponto P. by chegard a estaggo espacial com uma velocidade me- nor do que tinha imediatamente antes do ponto P. 6) diminuird constantemente a sua velocidade e iré parar antes de chegar 8 estacéo espacial, d) no alcancars a estacdo espacial, pois 0 foguete irs parar num ponto imediatamente depois do ponto P. 18) (CEFET/ES/2009) Um estudante, fazendo experiéncias no laboratério de Fisica, observou que 2 velocidade de um carrinno de 0,4 kg ao longo de uma trajetéria retilinea variou com o tempo de acordo com os dados da tabela tr) [o;1]2)3 )4 viv) [10 [12 | a4 | a6 | a8 Sendo assim, péde concluir que @ intensidade da forga resultante aplicada no carrinho fo, em newtons, igual a: a) 04 »)08. 919. 2 38 (FISICA 19) (CEFET) Afirma-se corretamente, a) Sempre que atuam forgas sobre um corpo, esse corpo std acelerado, b) Dados dois corpos, o de maior massa possui menor inércia ¢} Aforca exercida sobre uma gaveta, para abrir, émaior do que a reagao da mesma; caso conteario, ela nunca seria aberta d) Uma pessoa sustenta um livro com mao. Podemos: dizer que o livio exerce uma reacdo sobre a m&o. 20) (COLTEC/2015) Um merino observou que um pequeno ccubo de gelo, apés descer por uma rampa, desiizou em linha reta sobre uma mesa plana e horizontal, ercor- rendo certa disténcia até parer. Curioso para entender esse fendmeno o menino per guntou a dois adultos 0 porqué de o gelo parar eobteve as seguintes respostas. 1- Ogelo parou, porque a forga horizontal que man- tinha 0 seu movimento diminuiu lentamente aié se extinguit I~ 0 gelo parov, porque uma forca horizontal, 0 atrito, atuou no sentido contrério a0 movimento adqulrido pelo gelo na descida da rampa ~ Ogelo parau, porque o repouso & ¢ estado natu: ral dos objetos que s6 se movern caso uma forca constante atue no sentido do movimento, Assinale a alternativa que contém a(s) respostas (5) correta(s) dadas pelos adultos. a) lel ym. Telit ) ll 21) A forga normal que age sobre um livzo em repouso em uma mesa 6 a forga que 2) a terra exerce sobre o ivr. b) a masa exerce sobre olivro. 6) o livro exerce sobre a tera d) 6 livro exerce sobre a mess. 22) (COLTEC) © corpo dia figura a seguir tem uma acele- rago, em m/s?, de: 6N 2) zero. b)1,2, 3) 24 2) 36. 23) (CEFET/MG/2012) Na figure, os blocos Ae B, com massas iguais a S e 20 kg, respectivamente, sao ligados por meio de um cordgo inextensivel. Desprezando-se as massas do ED} cordio e de roldanae qualquer A tipo de atrto, 2 aceleracio do bloco A, em mvs, @ igual a 2) Al) 20 4 930 | Sas 28) {CEFET/ES/2010) Observe a tirinha a seguir ead ie eames Res roconnan 25) 28) an 28) Aanilise da tirinha, em particular do iltimo quadro, fez ‘uma referéncia 3(85): a} Conservagao da quantidade de movimento b) Primeira Lei de Newton 4) Terceira Lei de Newton 4) Principio de Lavoisier (CEFET/MG/2016) Doisblocos Ae 8 de mesmas dimen- 028 e materia diferentes sio pendurados no teto por fios de mesmo comprimento e mergulhados em uma Cuba cheia de 4gua, conforme 2 figura a seguit. Cortan- do-se 0s fios, observa-se que A permanece na mesmne posicdo dentro da agua, enquanto B vai para o fundo. Com relagio a esse fato, pode-se afirmar que a densi- dade do bloco a) 8 menor que a de A. b) A menor que a de 8. ©) Aémenor que a da agua. 4d) Bé menor que a da gua {CEFET/2008) Sear a segutessituades Um goleiro encaixa uma bole de futebol, de massa 500g, que chega até ele corn uma velocidade de 20m. I Umjogador de béisebol encaixa uma bola, de mas- sade 50g, que chega até ele com uma velocidade de 72kmn/h, ‘Ambas as bolas 60 paradas no mesmo intervalo de ‘tempo. Comparando essas situacbes, podemos afirmar que a forga média exercida pelo jogador de beisebol € 2) 3 que provoca maior aceleracso. ») igual 3 forga media exercida pelo goleiro. 0) menor que a forea média exercide pelo goleiro ) maior que a fora média exercida pelo goleiro. {CEFET/2007) Um paraquedista, com seu equipamento, possui massa de 100 kg e encontra-se em queda na ‘atmostere. No instante em que 2 force de resistencia do ar sobre o conjunto vale 800 N, sua aceleraclo, em im/s*, seré igual a 2) zero. b) 20. Um astronauta tem uma massa de 60 Kg medida equi na Terra. &m uma viagem até a Lua, onde a gravidade € aproximadamente 6 vezes menor do que na Terra, podemos dizer que sua massa e seu peso agora valem, respectivamente (Considere g,, = 10 m/s} 2) 6 kg € 60 N. b) 6 Kg e 10 N. /c) 60 Kg e100 N. 4) 60 Kg @ 600 N. O NANT GOO nS K aR 29) (CEFET/2008) Um trabalhiador empurra um conjunto formado por dois blocos Ae B de massas 4 kg ¢ 6 kg,respectivamente, exercendo ume forga horizontal de '50N, como representado na figura a seguir. ‘Admitindo-se que no exista atrito entre os blocos @ a A | 8 | | superficie, o valor da forca que A exerce em B, em rnewtons, & 2) 50. ) 30, 920. 6) 10. 30) (CEFET/2005) Duas pessoas puxam as cordas de um inamdmetro.names- ma diregao ésentidos posts, com forcas demesinaintensidade F=100N. Nassas condigées, leitura da dinaméme ‘10, em Newtons, & 2) 0, ') 100, 6) 200. <) 400. 34) (CEFET/MG/2009) Uni dinamémetro reso 20 teto de um elevador suporta ‘um bloco de peso Pe registra um forca F conforme mostra a figura ao lado. ‘© quadiro seguinte resume 8s conside- rages dessa situagéo feitas por quatro vanes] Sees | SaESeae 1 FeP sake Senet: 2 rep dese em meinen eee Estdo corretas apenas s consideracies dos estudantes ajie2 bie3, g2ed daed 32) (CEFET/2007) A figura mostra uma pessoa puxando um bloco sobre um plano de atrito varidvel. ve constants | -=<_——-s} regigol | regio 2 33) 34) 38) 36) Fisica ) 19 Para que esse bloco mantenha velacidade sempre constante, a0 entrar na regio mais rugosa, é eorreto afirmar que a a) leitura do dinamémetro diminui ») forga exercida pela pessoa aumenta, ) forga de atrito permanece constante. 4d) reagdo normal sobre 0 bloco aumenta. (CEFET/2005) Evaristo avalia o peso de dois objetos Uilizando um dinamémetro cuja mola tem constante lastica k = 35 N/m. Iniialmente, ele pendura um ob- Jjeto A no dinamémetro ¢ a deformacéo apresentada pela mola é 10 cm. Em seguida, etira Ae pendura Bno mesmo aparelho, observando uma distensdo de 20cm. ‘Apés essas medidas, Evaristo conclu, corretamente, que os pesos de A e B valem, respectivamente, em nevtcns 2) 35270. b) 35 e700. 35e70 ¢) 350 € 700. {CEFET/4G/2011) Noestudo dosmovimentos,forgasdo tipo elétrica, gravtacional e magnética s8o conceitvadas como sendo de arsoa distincia_Pelas observacSes atuas, -squelas que apresentam comportamentos de atragio ¢ Fepulsio so as forgas 2a) elétrica e magnética b) elétrica e gravitacional. ©) gravitacional e magnstica 8) elatrce, grevitacional e magnética. (CEFET/MG/2011) Um esqueitista desce uma rampa curva, conforme mostra a ilustragdo a seguir ‘Ap6s esse garoto lancar-se ho- rizontalmente, em movimento de queda livre, a forca peso, em determinado instante, & representada por \ aa af o| {COLTEC/2023) Uma pessoa puxe, por meio de uma corda horizontal, uma caixa que est sobre uma super- ficie lisa, plana e horizontal de uma pista de patinagio no gelo, com atrito desprezivel Nessa situagdo consideramos que existern apenas trés forces atuando sobre a caixa: 1. "2 forca horizontal feta pele pessoa; 2.0 peso da caixa na direclo vertical e sentido para batxor 3. a forga de sustentacSo, na diregao vertical e sentido para cima, feita pela pista sobre a cara, 4 Sobre essas forcas que atuem na caixa,é correto afir- mar que: 2) a forga de sustentagéo vertical eo peso tém omesmo valor apenas quando a caixa esté em repouso. 0) a forca de sustentacdo vertical feita pela de acordo com o valor da velacidade da caiva a force feita pele pessoa néo ¢ meis necesséria pera que @ caixa continue a se mover com velocidade constante, 4a forcafeita pela pessoa sobre a caixa deve ser maior do que 0 peso da caixa para que esta inicie o movi- mento. 20_ {Fisica 37) (COLTEC/2011) Um menino amarrou uma bola na extremidade de um cordéo compride e comeqou a giré-los em alta velocidade, Nesta figura, esto representados 0 menino eo movi- mento do cordao e da bola, vistos de cima. Nessa figura, 0 menino 6 repre- sentado pelo ponto menor, no centro, e a bola gira num plano horizontal no sentido anti-ho- 7 récio, como Indicado pela seta A posicao da bola, em quatro instantes de tempo, e indicada pelos niimeros 1, 2, 3 4. Considere que, no instante em que a bola passava pela posigao 4, 0 cordo arrebentou, Assinalea alternative em que esté mais bem represen- ‘ada a trajetéria da bola, indicada pela linha tracejada, vista de cima, logo apés 0 cordéo ter arrebentado, 2) mantém-se em repouso e o para-brisa colide contra ole by tende a continuar em movimento e colide contra 0 para-brisa, ©) &empurrado para frente pela inérca ecolide contra 0 para-brisa 6) permanece junto a banco do ve'culo, por inércia, @ 6 para-brisa colide contra ele 39) (CEFET/MG/2020) ém uma superficie horizontal, uma caixa 6 arrastada para a direita, sob a aco de uma for- 2 constante F e de uma forga de atrito F,, conforme 2 figura. Considerando essa situacSo, a alternativa correta é Relagio entre ‘os modulosF | Aceleragio |, TiPOde movimento °F al rer, | 28020 | sous movimento Bp Fahy | OmeETA AO | setardado ‘x | movimento a favor do a] Fee | 28 | acolerado | FFs ula uniforme 40) Um guindaste pura verticalmente para cima um bloco de cimento de 300 kg com uma force de 4500 N. Qual 6 a aceleragéo softida pelo bloco? ‘Disponival en- ‘Acess0 e701 out. 2012 ‘Ao analisar a situacio representada na tirinha anterior, quando 0 motorista freia subitamente, 0 passageiro 2) 5 m/s? b) 10 myst 9) 15 m/s ) 20. m/s? 8, GABARITO ot) A [o2) c os) C |[oa) D [o5) A 0) D |o7) A os) C |os) A [to A a) 0 fay A fas) C [a C [a5 A 16) C |17) A |18) 8 |%9) D |20) 8 at) B [22 C [23) 8 [2a C [25 B 26) C [27 6 |28) © [29 8 |30) B 31) 8 [32 8 [33) A [34 A |35) 6 36)_C [37 @ [50 6 [39 D [40 A SCOC0000 NAO FISICA) 21) ad TRANSFORMAGAO DE ENERGIA LINTRODUGAO Energia é uma grandeza escalar que apesar de no po- der tocé-la ou pegé-la, podemos sentir seus efeitos e suas manifestagdes. Virias s8o as formas de energia comuns em nosso cotidiano que permitem a existéncia dos seres vivos, como @ energia solar e quimica, e outras que facilitam o dia a dia, como a energia elétrica, calorfica, luminosa e sono- ra, além de outras formas menos comuns, mas de grande importancia, como a e6iica, nuclear, cinética e potencial Trabalho e energia s80 duas grandezas de mesma nia- tureza. Pare 0 trabalho, bem como nas diversas formas de energia, é utilizado 0 Joule (). como, unidade do Sistema Internacional (50, 2, TRABALHO E POTENCIA ‘Trabalho é2 transformacio da energia, portanto toda vez que a energia 6 transformada de um tipo para outro temos trabalho. Exemplo: uma lémpada transforma energia elétrica fem juminosa e térmica, logo a lampada realize trabalho, ‘O trabalho T realizado por uma forga constante é dado por Tard Em que F é 0 valor da forca que paralela ao desloca- mento d softido pelo corpo. Forcas perpendiculares ao deslocamento néo realizam trabalho. Exemplo: trabalho é uma grandeza escalar e sua unidade € & J Goule). ‘Avelocidade com que trabalho é realizado &a poténcia, definida portanto como: Em que t é 0 tempo de realizagio do trabalho. A unidade de Poténcia € 1/s, que recebe o nome de W (Watts). 3. ENERGIA MECANICA ‘Acenergia mecénica de um corpo &definida como sendo 4 soma da energia cinética, com energia potenclal gravita- clonal e energia potencialelétice. Usar a conservacio da energia mecdnica para resolver problemas, sempre que possivel, € uma forma elegante © ‘bem mais facil que usar as lels de Newton eas equagSes da ine 3.1, ENERGIA CINETICA (E, ) £ a energia que © corpo possui em funglo do seu movimento, isto é sempre hi energia cinética quando hs Velocidade, A energia cinética de um corpo depende de sua velocidade e de sua massa. Observagao: A energia cinética & diretamente propor ional 20 quedredo da velocidade. 3.2. ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL( E,,, ) £ a energia que 0 corpo possul em fungio de sua posi- ‘ho em relacio a ur determinado nivel na vertical. A enerai Potencial gravitacional depende da massa, da aceleracéo da ‘ravidade e de altura em que o corpo se encontra ‘A energia potencial gravitacional é calculada por: E,=m.g.h DICA: A energia potencial gravitacional é cliretamente proporcional & altura em que o corpo se localiza. 3.3. ENERGIA POTENCIAL ELASTICA (E,,) £2 energjia acumvlada em corpos dotados de eletici dade, como moles ou eléstcos deformades. ‘Le! de Hooke cemanstra como & possvel determinar 2 forca necesssria para deformar um corpo a partir de sua Constant elistca e deformacio. Fek-x A energia:potencial elistica acumulada em um corpo pode ser definida por: A, ENERGIA POTENCIAL QUIMICA Ea energia acurmulada nas ligagSes quimicas entre os ato ‘mos em uma determinada substéncia, como por exernplo, nos materials que utiizamos como combustiveis: gasolina, cool, {98s de cozinha, papel carvdo e madeira, além dos nutrientes encontradlos nos alimentos queso ulilizados pelos seresvivos como fonte de enérgja. A fotossintese & um processo quimico que consiste na converséo da energia luminasa e compostos inorainicos em compostos orgénicos ricos em energia quimica. O Sol & a fonte priméria da eneraia pare o Planeta Terra, pois apartirda fotossintese, os compostos produzidos so ricos em energia ‘quimica e s8o introduzidos nas cadeias alimentares e/ou uti- Fizados para a producéo de combustiveis como, por exemplo, 0 Alcoot eo biodiesel FOTOSSINTESE Energia luminosa ~ energia quimica Comp. inorgénicos — comp. organicos ‘A energia quimica bem como outras formas de energia, pode ser transformada em outros tipos de energia como, por exemplo, quando uma substancia & queimada ocorre libe- regio de energia sob a forma de calor e luz além de outras, 22 (Fisica on 02 03) 3. EXERCICIOS (CEFET/ES/2008) A figura 3 seguir representa o esque- ma de uma usina hidrelétrica. | : sin ireca A sequéncia de transformagées de energia que acor- rem desde a saida de agua do reservatério até a rede de cistribuigho elétrica € corretamente descrita pela alternativa, 2) energia cindtica - energie potencial -energia elétrica, b) energia cinética~energiaelétrica ~ energia potencial «) energia potencial -energia elétrca -energia cinética, 4d) energia potencial -energia cinética -energia elétrica, (CEFET/ES/2010) Com 41 metros de altura como um prédio de 14 andares -, 0 Tobodgua insano, no Beach Park, em Aquiraz, C2ar4, 60 maior do Brasl.Uma crianca parte do repouso do topo desse tobodgua. Consideran- do 0 atrto despreziel, assinale.o valor da velocidade da crianca ao chegar & base do tobosgua. ‘Adote g = 10 m/st. 2) 28 km/h ) 103 krr/h ©) 36 krn/h ) 72 km/n (CEFET/ES/2009) Um trator ¢ uma maquina utiizada fem diversas tarefas no carnpo, dentve elas: transporte, preparago da terra para cultivo entre outras. Na figura 2 seguit, mostra-se um trator abrindo sulcos na terra utilzando um arado. Nessa condicSo, em comparacéo com quando ele esta se deslocando com a mesma —NS mi —— - re a) 0 trator consome a mesma quantidade de combus- tivel (por km 2rado) pois 0 arado no requer energie do combustivel utzado pelo trator. ') 0 trator fica mais lento diminuindo sua capacidade de trabalho. ©) 0 trator consome mais combustivel (por km arado) porque © atrito do arado com a terra aumenta 8 ecessidade de energia para realizar essa tarefa. ¢) se trator esté consumindo mais combustivel quan- do esté arando entio ele est com defeito. 08) 05) on ) (CEFET/ES/2010) Um garoto de massa igual 240.0 kg parte do repouso do panto A do escorredor esqueme- tizado a seguir e desce ser safrera acio de atitos ou da resistancia do ar, Sabendo-se que no local a acete- ragéo da gravidade tem intensidade 10 m/s?, com que velocidade chegaré, em m/s, a0 ponto B? a2 b)3 a4 os {CEFET/E5/2010) Em perseguicéo @ um bandido, um policial atira para cima, A bala sai da arma com veloci- dade vertical de médulo igual a 200 m/s. Corsidecando que 75% da energia mecénica da bala foi dissipada pelas forcas de resisténcia do ar, a velocidade da bala a0 atingir 0 solo mais se aproxima de: 2) 300mys, ) 200 m/s 6) 150.mys, 6) 100 m/s (CEFET/O. Preto/MG/2011) Considere um eutomével de massa m que se move em linha reta sobre uma estrada plana com velocidad v constante e energia cinética E,,. Suponha que @ masse do automével seja quadruplicada e que sua velocidede seja reduzida’ me- ‘ade, passando o.automével a possuir energia cinética £,, Em relaco a energia cinética, pode-se efirmar que: a) Ee, = Egy b) Ey = Ee 0) 2g Ey 1) AE = Egy (COLTEC/2014) Em uma partida de futebol, Pablo chuta 2 bola a gol. A bola se choca contra a trave e volta, A energia de movimento da bola antes dle ela atingir a irave foi transferida a ela pelo chute de Pablo. Durante o tempo em quea bola celide com a trave, ela se deforma progressivamente e para completamente quando atinge eo maximo de deiormacso. Durante o intervalo de tempo em que a bola, 20 colidir com 2 trave, se deforma até parar completamente, 2 enargia de movimento & a} em grande parte transformada em energia potencial eléstica da bola ») em grande parte transformada em energia potencial gravitecional © totalmente transformada em calor que esquenta a bola ea trave. 6) totalmente transformada em energia do som e de vibracéo da trave. OOOO lata POD C O C Q 0) ( (98) (COLTEC/2012) Um menino brinca com seu skate em | 11) 19) uma pista que possui dois estagios: uma rampa incl- nada e uma parte plana horizontal, como mostrado nesta figura: Apés posiclonar-se no alto de rampa, ele abandona 0 skate, que desce até chegar & parte plana. Entlo, o skate move-se por algum tempo'e depo's para. Considerando-se a situacSo descrita, & correto afirmar que a} a energia cinética do skate e transforma em energia potencial gravitacional ') a energia de movimento do skate se transforma em ‘energia térmica e sonore. 6) 0 skate para porque a forca peso que © empiurrou rampa abaixo deixa de atuar 4) 0 skate para porque'a forca que o mantém ern mo- vimento diminui, até acabar. {COLTEC/2013) No'salto corn vata, uma prove tra dicional da Olimpiada, urn atleta, de posse de uma vara flexivel, corre até 0 local do salto e a utiliza para arremessar £2u corpo 0 mais alto possivel por sobre uma barra. Durante o salto, entre 0 comeco da cori- da até o atleta atingir 0 ponto mais alto do salto, hd duas principais transformagies de energia. Primeiro, 2 energia cinética do corpo do atleta se transforma ent energia eldstica da vara..Depois, a eneraia elasticd da vara se transforma em energia potencial gravitacional do sisterna Terra-corpo do atleta. Para melhorar 0 seu desempenho ¢ conseguir uma ‘maior altura, um atleta do salto corn vara pensou em duas estratégias: L_ mediante um treino especitico, aumentar a velo- cidade de sua corrida, mantendo o seu peso. 1 mediante uma dieta espectica, diminuiro seu peso, mantendo 2 mesma velocidade de sua corrida, Em relagio & eficiéncia dessas estratégias @ conside- rando-se apenas as transformagées de energia que ‘ocorram, é correto afirmar que: a) apenas a estratégia I é eficiente. ©) apenas a estratégia If é eficiente ©) a8 duas estratégias so eficientes, d) as duas estratégias sao ineficientes. (CEFET/ES/2010) Quando um objeto estd em queda livre, 2) sua energia cinética se conserva, b) sua energia potencial grevitacional se conserva, ©) nfo ha variacSo de sua energia total <9) 2 energja cinética se transforma em energia potencial Fisica }23. (CEFET/Vicosa/MG/2008) A energia mecanica de um Sstema fico pode se apreertar em dus formas negla cineca, que ests laconada 8 veloctade eo ee sjavilaconal Considerando ssaeinformagées € ob- servando, na figura, a garota que brinca no balango, anaes aernatha comets 2) 2 energia cinética na posigio A é maior que na po- sicao B. b} a energia potencial é minima na posigdo C. ) 2 energia cinética é maxima na posicso B. ) a energia potencial éa mesma em qualquer posi¢éo. 12) (COLTEC/2015) Uma usina hidroelétrice usa gua pata produzir energia elétrica. Esse processo se inicia a partir da queda da 4gua, a uma altura inicial h, em uma tubulagdo que se drige turtina do gerador como mostrado na ilustracdo a seguit Nesse processo ocorrem vérias transformagées de energia. Assinale a alternativa que apresenta a orcem correta dessas transformacbes. 2) Energia cinética ~ Energia potencial gravitacional -» Energia elétrica ) Energia elétrica — cial gravitacional. Energia potencial gravitacional - Energia cinética ~+ Energia elétric. 4) Energia potencial gravitacional - Energia elétrica > Energia cinética. 2rgia cinética ~ Energia poten= 6. GABARITO ot) D [ox 8 fos) C [os D [os D 06) 8 {o7) A os) B mc [13 ¢ a iste ) MAQUINA SIMPLES A. INTRODUGAO Na Fisica, 0 termo maquins simples & reservado 3 pe- quenos objetos ou instrumentos que faciltam a execucéo de diferentes afazeres do dia @ dia. Um martelo, uma tesoura, Uma alavanca, uma roldana, um plano indlinado so exemplos de maquinas simples. 2, ALAVANCAS: 2.1, © QUE EUMA ALAVANCA? Alavanca 6 uma barra que pode girar em tomo de um pon- to de apoio. Quando voce usa um pedago Ge pau para desiocar uma pedra, um que- bra-nozes para abrir castenhes ou uma pinga de confeitaria para pegar um doce oct esté usando ume alavanca. 2.2, TORQUE ‘Ao aplicar uma forga em uma alavanca como na figura a seguir a alavanca gira em toro de um ponto fixo. A grandeza fisica responsivel pela rotacao da alavanca se chama torque repiesentado por uma letra grega—o t (Tau). O torque é celculado por t= F's d em que Féa forca exercida na alavanca e da distancia do ponto de rotacéo até onde a forca F& aplicada. Observe que quanto maior for d (como na mio B), maior seré 0 torque e assim mais fécil de colocar a alsvanca em rotacéo. A figura a seguir mostra um menine equilibrando um elefante. Nessa alavanca, temas dois torques atuando, 0 torque criado pelo peso do elefante, ¢ 0 criado pelo peso do menino, Caso o torque criado pelo elefante for maior que o do mening, a alavanca ir& rodar no sentido anti-horério; seo do menino for maior, iré rodar no senti- do norério, Como 2 alavanca esté em |caaiaet ___‘Esaias equilibrio, 0 torque criado pelo elefante igual ao torque criado pelo menino. Assim: t= entlo rors 2.3, TIPOS DE ALAVANCAS Costuma-se dizer que a forca F,, que precisa ser equi- librada (ou deslocada), é 0 forca resistente ou resisténcia, ~Além disso, a forca F,, que é aplicada para equilibrer (ou des- locar) 2 resisténcia, &usualmente cenoinineda forca potente ou poténcia. O ponto de apoio, como o ponto O da figura anterior, é geraimente denominado ponto fixo (ov fulcro). De acordo com a posicio relative dos elementos que acabamos de descrever, as alavancas costummam ser classifi cadas da seguinte maneira Quando © ponto de apoio encontra-se situado entre a poténcia e a resisténcia, Exemplos: Balanca de peso, gangorra, tesoura, alicate, martelo, Alavanca interpotente Quando a forca potente esta situada entre o ponto de apoio e a resisténcla Exemplos: pinca, enxada, vassoure, picareta, Quando a resisténcia est situada entre o ponto de apoio ea force patente. Exemplos: carrinho de méo, quebra-nozes, abridor de lata, espremedor de limo. RAR AAA ARS ‘ ; i FRE) 2s 2.4. ROLDANAS 3. EXERCICIOS Roldanas ou polas séo rodas com um canal por ende | 91) Jodo, tentando fecharuma porta, aplica 8 macanete ume se passa uma corda, cabo ou cortente. Em uma extremidede forea de 40 NY perpendicularmente & porta, tendendo da corda prendem-se pesos e na outra extremidade aplica- | fazé-la girarno sentido horério, A maganeta é istente se uma forca pare puxé-los. As oldnas se divider em dcis | 80 em das dobracicas. Fara uma outta pessoa impecit tipos: fixas e méveis. que a porta seja fechada, ela tem que aplicar uma forca, perpendicular & porta, tendendo fazé-lagirarno sentido anti-horério,¢ distante de 20 cm das dobradicas com + Roldana Fixa - Suponha que 0 ‘uma intensidade de: bbloco a ser levantado tenha uma mas~ a) ION. sa de 8 kg, ou seja, um peso de 80 N »)20N. (P = mg = 8.10 = BON). A forca quea 9 BON, pessoa deve fazer para levantar 0 bloco, 4) 160 N. ‘obviamente serd de 80 N. Perceba que 2 nica mudanca com a introduggo da roldana fixa foi a mudanga de sentido da forca. € mais facil fazer forca para baixo do que para cima (para baixo voce pode utilizar seu peso para te ajuda, voc’ jé deve ter visto isso em construsBes, principalmente de prédios) 02) Observe tira da "Turma da Ménica" Soon in Unban amaaneeee ry *Roldana Mével - Suponha que © mesmo bloco seja levantado agora associado com uma roldans fia e outra mével, como mostra a figura. O peso do bloco continua 80 N, 6 que agora a forca que a pessoa deve fazer é de 40N (a metade’). Note que roldana mévele obloco sfosustentados por duascordas: uma’ aiiarrada no teto que fice com a metade da forge 2 ser feita (40.N) © 2 coutra que vai até a pessoa passando pela roldane mével. So- E claro que na situaggo ilustrada pela tira acima o peso da personagem "Ménica” deve ser superior 0 peso somado de seus és colegas, o que difiilmente refiete uma situagao real, Mas considere que uma pessoa, de massa de 45 kg, sente-se em um extremo do balango, come 0 da tira da Turma da Ménica, a uma disténcia de 2 rh de seu ponto de apoio. Para uma outra pes- 0a de massa de 60 kg equilibrar o belanco, ela pode posicionar-se no seu lado oposto, er relacdo 20 ponto de apoio, a uma distancia de: bram endo, or outtos 401 que a pessoe deve faer Quanto | 3) 27 ina lier movie menor one precio serreohndn | S)2ST™ Conelusio: Voce pode conseguir ievantar, por exempl, a3m um automével, utilizando varias roldanas mévels! 03) (COLTEC/Adap.) Duas pessoas tentam mover uma pedra formando uma alavanca, como mostra @ figura abaixo. Mas, mesmo elas aplicando 0 maximo possivel 2.5, PLANO INCLINADO Ge forca pare baixo, a pecra nao se moveu. Procurando urna maneira de resolver 0 problema, as dias pessoas penseram em algumas alternatives. Considerando as propriedades das alavancas e utlizan- do omesmo apoio, a nica alternativa que com certeza € qualquer superficie que faz un éngulo com 2 hori- no resolve 0 problema, que é o de mover a pedra, zontal. 0 plano inclinado (por exemplo, uma rempa) permite seré usar uma peca de madeira: que se faca uma forca menor para realizar alguma tarefa, por 2) do mesmo comprimento, porém mais teve do que a outro lado a forga deve ser aplicada por uma disténcia maior. uitlizada A forga que a pessoa deve exercer para elevar um corpo ') do mesmo comprimento, porém mais pesada do que no plano inclinado depende do angulo do plano inctinado a utilizada. com a horizontal, quanto mais préximno de 90° for o &ngul,, ©) de maior comprimento e mais pesada do que a maior a forga que a pessoa deve exercer. vitilizada, 4) de maior comprimento e mais leve que a utilizeda, 26_{ FISICA 04) (CEFET/2008) A figura abaixo representa uma barra hhomogénee com 11 fures equidistantes entre sie peso igual a6N. Um estudante suspende a barra, aplicando no ponto (© uma forga vertical para cima. Para que ela fique em equillbrio na horizontal, deve ser colocado um peso de 2N na posigao aA oc Dr 0) 0, 05) (CEFET/2007) Um objeto cujo peso tem modulo P & colocado no ponto médio de uma barra, de peso des- prezivel, apoiada sobre os cavaletes A e B, conforme ilustrado. Cet —— k e Sendo R, ¢ R, 25 intensidades das forcas exercidas na barra pelos apoios, é correto concluir que a) Ry +Re=P b)R,-Re=P ORR

Acesso ent 11 out. 2012. Um estudamte, a0 analisar essa situagdo, na margem do lago, afirmou que I. aalavanca é do tipo interfxa, Hl, oponto fixo da alavanca encontra-se na égua, UL obraco ds forca resistente é menor que o da forga potente. IV, a forca da agua sobre 0 barco € menor que a exercida pelos remadores. So corretas apenas as afirmativas ale, blew. QWell o)iten 09) No esquema de polias a seguir sabe-se que a maxima forga F que uma pessoa pode fazer € F = 30 N. Qual & a carga méxima que ela conseguiré erguer? 2)30N ©) 90N 120 o) 240 N OOO i) O Oo O € Qe O O 200 OO Oo DOO oO ( 10) (CEFET/E5/2009) Uma maquina muito utilizada pelos | 14) ” 12) 13) "malhadores" e recomendada para exercitar bracos @ ombros é 0 Pulley, que consiste, basicamente, nurn conjunto de roldanas fixas e méveis, associadas con- venientemente, como esquematizadas na figura a seguir, Neste Pulley, qual o esforco desenvolvido pelo homem para sustentar tr€s pesos de 10 kgf cada umn, como representado? a) 120 kgf b) 90 kof ) 60 kgt 4) 30 kof Um menino quer ir ao banheiro num restauran- te. A porta do banheiro é larga (1,0m) e & manti- da fechada por ume mola. Quando se empurra a porta numa distancia d=0,4in do elxo de rotacso da porta, é preciso. uma forca de 20N para abricle. ‘© menino consegue empurrar com uma forga de, no maximo, 10N. Considere que todas as forcas aplicadas sejam perpendiculares ao plano da porta, Assinale 2 afirmago verdad a) Omenino consegue abrira porte empurrande numa distancia d=0,5m, b) O menino consegue abrir 2 porta empurrando em distancias d < 0,5m. © O menino consegue abrir a porta empurrando em distancias d > 0,5. 6) O menino nao consegue abrir a porta, Occarrinho de pedreiro ¢ um bom exemple de alavanca 2) interfixa. ») interpotente. ©) inter-resistente. 4) 0 carrinho de pedreiro no é alavanca. Tesoura, quebra-nozes ¢ pinca, $30 alavancas; respec tivamente, dos tipos: 2) interpotente, interfixa e inter-resistente b) interfixa, inter-resistente e interpotente. inter-resistente, interpotente e interfixa, 0) interfixa, interpotente e inter-resistente. 18) Hee FER 27 (UFR/RJ) Na figura ao lado suponha que o menino ésteja empurrando 2 porta com uma forga Fy = 5 N, atuando a uma distancia d, = 2 metros das dabradicas (elxo de rotacdo) e que 0 homem exerga uma forca F, = 80 Na uma distancia de 10 cm do eixo de rotacio. Nestas condigdes, pode afirmar que: a) a porta estaria girando no sentindo de ser fechada, ) a porta estaria girando.no sentido de ser aberta; ©) 2 porta no gira em nenhum sentido; 4) o valor do momento aplicado a porta pelo homem & maior que 0 valor do momento aplicado pelo menino; (EM. Santa Casa/Vit6ria/ES) Uma corda (de peso desprezivel) passa por duas roldanas, B¢ D, conformnea figura abaixo, Uma das extremidades & presa em A, em Cé suspenso um peso ?, e em € ¢ aplicada uma forca F de 200 N. As roldanas néo tém atrit, A partir destes dados, é correto afirmar que: Whe 2) 0 peso do corpo P é 200 N. b) A forga de tracSo exercida pela corda fixa é de 2005 4, 3 OA forga de tracio exercida pela corda fixa é de 200 N. 4} O peso do corpo P ea forca de tracdo desconhecida valem, respectivamente, S00 Ne 300N. 4. GABARITO ot) D [02) B os) A [oa 6 fos) A 06) D [07 B [oa C {os) D |10) A a)_C [ay [1 fig Bw ]t5) a8 (Fisica ) HIDROSTATICA 1. DENSIDADE 0 ferro & mais pesado do que a madeira? A questo é ambigus, pois depende da quantidade de ferro e de madeira Um grande cepo de madeira é claramente mais pesado do que um percevejo de ferro. Uma questo melhor formulada indagaria se o ferro é mais denso do que 2 madeira, para 2 quala resposta &sim. O ferro é mais denso do que a madeira. [As massas dos Stomos ¢ os espagamentos entre eles & que Geterminam a densidacle do material. Nos conhecemos 2 densidade sendo a “leveza" cu 0 “peso” de materiais de mesmo tamanho. cla dé uma medida de como a matéria ests compactada, ou de quanta masse ocupa um certo espaco; é a quantidade de massa por unidade de volume: Como presto é orga sobre rea a uidade depress ser N/ sss unidederecebe o nome de Pascal Pa 3. PRESSAO ATMOSFERICA. Viveros merguthados em urna imensa massa de ar, que é ‘a nossa atmosfera, constituida de gases: oxigénio,nitrogénio, {985 carbonico, vapor de Squa etc. ssa massa de ar tem uma altura eproximada de 50 km: quanto mais alto, mais rarefeito fica 0 ar ou seja, menos atmos [A pressSo atinosférice é devida ao ar que exerce seu peso ‘em toda a superficie da Terra. A pressao é resultante de uma {orga exercida por unidade de rea. Ao nivel domar,a pressio atmosférice assurne seu valor maximo, pois a espessure cla ‘camada de ar € a maior possivel (a press atmosiérica & de Latmosfera). Seu valor no nivel do mar chega 2 aproxima- damente 100,000 N/m. Isso significa um peso de 200.000 NN (ou urna massa 10,000 kg = 10 toneladas) de ar sobre uma 4rea de um metro quadrado. ‘Latmosfera = TABELA Material Densidace (gramas/crn*) Ar 2.0013 Gasolina 070 Gelo 0,92 Agua pure 1,00 gua do mar 103 Ferro 7.60 Mercirio 138 Ouro 193 densidade = M2852. gy velume 2. PRESSAO. ‘Quando se afia a I8mina de uma faca, 0 objetivo é ciminuir a érea de contato entre ola eo materiala ser cortado. Assim, po- {demos cortar mais facimentte sem que seja necessério aumentar a intensidade ds forga exercida sobre a faca. Da mesma forma, {quanto mais fina a panta de uma agulna, de umn percevejo ou cde um prege, mais faci sua penetracgo em superficies rigid, Nesses casos, mais importante que a force exercida éa ares em que aforca atua: quanto maior a rea, menor efeito produzido pela forca. Esse efeito & chamado de pressao. Existem vérias situagdes simples que nos permi- tem perceber essa enorme presso que o ar faz sobre Inds, como por exemplo, 20 sugaro ar de dentro de uma latinha de refrigerante ela comeca a amassar, parece que nessa situacéo estamos sugando @ latinha, mas na verdade 20 puxsr 0 ar de dentro da latinha a pressio dentro dele se toma menor, e assim a pressio externa seré maior que a interna esmagando a jatinha, 3.1. EXPERIENCIA DE TORRICELLT € uma maneira de meal cornparar valor Gs pressao otmostorca | tm dilerentes lugares i thlza-se um tubo che de Mg tmercirio) que [| Yo Serb vada de cabegs para bao em umn rece Wem 5S piente tamoém cheio de By, merciria. Nessa situa~ a i Gdo, 0 tubo encontarse °Y. fechago. ao cestampar || LULL + 0 tubo, parte do mer curio cai e outra parte L____""d fica sustentada (uma altura de 76 cm ao nivel do mer) pela pressto atmosfrica como mostra igua. Quem fez ssa pele prmera vez fol facofalano chernadaToricl, da Gnome a operings yacuo O O cy DODD OK 3.2. PRESSAO ATMOSFERICA - MUDANGAS SOB PRESSAO. Quando apresentamos aescala Celsius atribuimos o valor 100°C a temperatura da gua em ebuligéo. Porém, seré quea ‘agua sempre ferved mesma temperatura? H4 algum fator que altere isso? A agua s6 ferve a 100°C a0 nivel do mar devido a pressSo atmosférica que varia conforme a altitude. No nivet do mar, a pressio do ar equiliora uma coluna de mercirio de 76 cm contido num tubo de 1 cm? de rea de seccdo; isto foi concluido pelo fisica Torricelli Essa & a chamada experiéncia de Torricelli). Setenta e seis om de merctirio equivalem 8 press8o.de urna atmosfera, Quanto ‘major for a altitude menor serd a pressio, Mas, seré que a alteracdo de presséo interfere na ebuligdo ou condensagéo de uma substanci Se alterarmos a press8o, a ebulicéo da gua no ocorreré & temperatura de 100°C. £0 que acontece numa panela. de pressSo que cozinha os alimentos a press6es mais altas que 1 atmosfera; isto faz com que a qua sé entre em ebuligéo a temperaturas de cerca de-120°C, Numa panela commu, 05 alimentos cozidos em agua atingern ro maximo atemperatura de 100°C, E se diminuirmos a pressio, a agua vai entrar em ebuligdo a temperaturas menores do que 100°C? Para conseguirmos press6es menores'do que 1 atmosfera basta estarmos em regides de grandes attitudes. Numa montanha de 6000 metros de altura, por exemplo, 2 pressio atmosfirica € de 1/2 atmosfera e a Agua entraria tem ebuligao a 80°C 4. VARIACAO DA PRESSAO COM A PROFUNDIDADE Quando mergulhamos em uma piscina, & medida que afundamos na gua, a presso aumenta, pois 0 peso da camada liquide, que exerce presso em um ponto, é tanto maior quanto for a profundidade deste ponto. S6 para se FISICA) 29 ) ter uma ideia: a cada 10 m de profundidade no mar, por exemolo, a press8o aumenta de cerca de 1 atmosfera = 100.000 Neri? J Observe que a agua pressiona, em todas as diresdes, 0 barco, 2 pessoa e o tubarao, Através da definicao de pressio ¢fécil demonstrar quea equaco que define a presso P que uma coluna de liquido de altura h faz 6 dada por “padgch Em que d é a densidadé do I 5. PRINCIPIO DE ARQUIMEDES E notével que 0s dbjetos parecem ficar mais leves 20 sm colocades na gus, como quando entramos em uma piscina e conseguimos carregar faclmente uma pessoa tam- bém dentro da piscina. Isso no ocorre porque o peso dos orpos se torna menor na gua. Lemibre-se: peso depende da massa ¢ da gravidade e essas grandezas ndo sBo alteredas na gua, o que acontece é que qualquer corpo quando imerso ‘num fluido (iquidos e gases) qualquer, este faz uma force no corpo para cima chamada Empuxo, Um grego chamado Arquimedes de Siracusa (Siracusa 287 aC. = 212 a.C) encontrou uma maneira de calcular 0 fempuxo. Imagine tim recipierte conten- do um liquido qualquer, como na figura. esse liquido & colocado uma rolha de cortiga que iré deslocar o nivel do guido um pouco para cima. Arquimedes percebeu que o peso da agua corres- pondente ao nivel deslocado € igual a0 empuxo. £m resume: ‘Todo corpo imerso em um fluido sofre uma forca para ‘cima denominada empuxo, o empuxo é igual ao peso do fluicio destocado pelo corpo. ‘Quando colacamos uma moeda num copo com agus percebemos que moeda afunda. Isso acontece porque o empuxo que atua na moeda & menor que 0 peso deta ‘No caso da rolha boiando na Sgua, seo peso da rolha fosse menor que o empuxo a roa ia sair voendo! Como ela esté em equilbrio, 0 peso dela € igual ao empuxo, mas se afundarmos a rolha e depois soltarmos ela iré subir rapidemente até a su= perfici, Enquanto ela esta subindo o empuxo & maior que o seu peso, por isso ela sobe, 6. PRINCIPIO DE PASCAL Verifica-se, que pontos situados em um mesmo nivel de um liquido, esto submetidos @ uma mesma presséo, assim a superficie de um liquide deve ser sempre plana horizontal, pois toda @ superficie esté submetida 3 mesma pressdo atmosférica, 30 isin CO recipiente da figura anterior & chamado de vaso comu- nicante, como a pressdo atmosférica que atua nas superticies do liquido & @ mesma, podemos concluir que as alturas hy, h, eh, deve ser iguais figure a seguir mostra uma seringa prese a uma beviga cheia de agua e com varios furos, 20 comprimir a seringa, observarnos que 2 pressio que a dgua exerce em cada furo da bexiga vai aumentarigualmente em todos 0s pontos. Esse resultado fi vetificado experimentalmente por Blaise Pascal, eleva sou nomeaté hoje, conhecico como Principio de Pascal ‘A pressio aplicada a um liguido contido em um recipiente & transmitida integroimente a todos os pontos do liquido e os pporedes do reipiente que o contém’ Uma importante aplicaao do principio de:Péscal é em vasos comunieantes. Coloce-se um émbolo sobre a super- ficie de vasos comunicantes de diaiietros diferentes, como representado na figura raat) 7. EXERCICIOS 01} (CEFET/2005) Em um experimento, os alunos observa ram que uma certa bola de massa de modelar afundava nna 4gua. Em sequida, 1. Ana pis sal na agua e verifcou que a bola flutuou; Ronaldo obteve o mesmo resultado modelando a bola sob 2 forma de um barquinho. feito observado no caso I explica-se peto(a) ina densidade do liquido e, no caso It pelo(a). ra densidace média do corpo, Alternative que completa, corretamente, as lacunas acimaé 2) aumento, aumento. b) redugio, aumento. ©) aumento, redugao. 4) reducéo, reducéo. 02} (COLTEC) Sabendo-se que o chumbo & mais denso do que @’cortica, assinale entre as alternativas abaixo a que for correta: 2) Um quilo de cortiga pesa menos do que um quilo de chumbo. b) Dois quilos de cortiga pesam menos do que um quilo de chumbo. 0. Trés quilos de cortiga pesam igual a trés quilos de chum. ) Um quilo de chumbo tem volume igual 20 volume de um quilo de cortica. 03), (COLTEC/2008) Uma maneira de saber quando a massa do pio esté pronta é colocar uma pequena bola da mas- sa em Agua e esperar até que essa bola, que inicialmente afundava na égue, comece a fiutuar. Que propriedade dessa bola mudou para permitira sua flutuacso? 2) Densidade. ) Massa. ©) Peso, 4) Temperatura 04) (COLTEC) Um estudante colocou, separadamente, em trés frascos idénticos Slcool, agua e cloroférmio, conforme a figura, °C ‘Ao aplicarmos uma forga F, no émbolo 4, pelo principio de Pascal 0550 forga étransmitida pare o émbolo A, em todos (5 pontos. Como a area de A, é maior que a érea de A,, 3 forca total transmitida em A, Seré maior que a aplicada em A. A equacdo a sequir, exemplifica o raciocinio, Em que A é a éree do respective émbolo. Sabenda que as porgdes possuuern massas iguais e que, 2 25°C, a densidade do dlcool é igual 2 0,8g/em?, e da gua é igual a 1,0g/cm* e 2 do cloroférmio é igual a ‘Léa/em’, 05 contetidos dos frascos A, B, C sic, res- pectivarnente: 2) Alcool, agua e doroférmio, b) gua, alcool e dlorotéemio. ©) cloroférmio, agua e alcool 4d) dlcool, cloroférmio e agua. 9090909000000 oO a ¢ OOO’ ¢ € OC C (05) (COLTEC) As densidades de ts substancias so dadas, a seguir: Substancia_| Densidades (G/em’) Gasolina 070) Atcoot 0,80) Agua 10 Essas substancias so colocadas em irés copos iguais 1, 2.3 até alcancarem pesos iguais. T ‘Os copos contém 4) 1: &gua; 2: gesolina; 3: cool b) 1: dgua, 2: cool; 3: gasolina | 1 gasolina; 2: cool: 3: gua, 4) 1: gasolina; 2: gua; 3: dlcool 08) (COLTEC/2006) Em,um laboratério, um estudante esta testanido gfutuagio de uma pequena esfere * em tr&s liquidos trensparentes e diferentes: éleo de 50)a, Agua e dlcool etilico puro. Ao colocar a esfera am recipientes contendo esses liquidos, ele notou que a esfera flutuava nos trés, mas com diferentes partes do seu corpo submersas, conforme mostrado aproximadamente nos seguintes desenhos. Os liquid 1 boa liquido i can quidem Seo agua alcool Osliquidos!, I ell de acordo com a ordem apresentade ro desenino acima, so, respectivamente: a) gua, bleo € dlcool. ») élcool, dleo e agua. 4 Alco}, agua e dleo. ¢) ble, cool e agua. 07) (COLTEC/2007) Para detectar adultera= Bes no Slcoal combustival, foram pro- uzidas duas esferas de material pléstico, Vel Essas eseras, 20 serem colocadas emum | \E@ recipiante contendo alcoot combustivel puro, comportam-se come representado na figura No alcool adulterado, ha um aumento de densidade do combustivel e as esferas mudam a sua disposicéo. A figura que, provavelmente, representa de forme correta essa nova dispasicao das esferas no alcool combustivel adulterado & 08) 08) SICA) a4» {COLUNY2026) Trés esferas de mesmo volume, ma- cigas, homogéneas, mas feitas de materiais diferentes, 40 cuidadosamente abendonadas na superficie de um liquido homogéneo e desconhecido, que se enconira fem repouso dentro de um recipiente apoiado em uma superticie plana e horizontal. Aestera A afunda, Aesfera B posiciona-se no meio do liquido. E 2 esfera C tem a superficie de sua parte externa superior perfeitamente alinhade com,e superficie livre do liquide, conforme mostra a figura a seguir Com base nessa situacio, assinale a afirmativa correta: a) A densidade da esfera A é maior que a densidade do liquido; as esferas Be C tém a mesma densidade do liquide. b) A densidade da estera A é maior que a densidade do liquido; a esfera B tem @ mesma densidade do Hiquido e a esfera C é menos densa que o liquido. ©) A densidade da esfera A é menor que a densidade do liquido; as esferas 8 ¢ C tém a mesma densidade do liquide. 4) A densidade da esfera A é menor que a densidade do liquido; a esfera B tem 2 mesma densidadé do liquide e 2 esfera C & mais densa que o liquid. {CEFET/2006) A Fig. 1 representa quetro barras meté- licas macicas de mesmo volume. 0; 203004 > Fig. 1 Essas barras foram fundidas e, parcelas iguais de suas ‘masses, usadas na construgio de novas barras macicas A,B,C, D, mais finas e de diametros idénticos, mostra- das na Fig. 2 (Os metais 2,2, 3 e4 foram usados, respectivamente, na fabricagéo das barres 3) C.A,8, D. BCBA, 98D.C, 8, D. A A,B,C. bebedouro composto por uma base que contém uma torneira e acima um garrafao com agua e ar. A pressio exercida pela agua sobre 3 torneira, quando la estd fechada, depende airetamente da(o) 2) diametro do cano da torneira bb) massa de gua contida no garrafao. ©) altura de équa em relaclo 8 torneira 4) volume de gua contido no garratéo. 11) José aperta uma tachinha entre os dedos, como mos- ‘redo na figura a seguir: A cabega da tachinha esté apoiada no ppolagar ea ponta, no indicador. Sejam Fiomédulo da forga e pia pressio que a tachinha faz sobre o dedo indicador de José, Sobre 0 polegar, essas aran- Considerando-se essas informacées, é correto afirmar que a) Fi> Fpepi br 0) Fi> Fpepi> pp OF 42) (COLTEC) Dois cilindros macigos de mesma altura. mesma base, um de ferro e outro de aluminio, esto em repouso sobre uma mesa, apoiados pelas respectivas. bases, Sabendo que a massa de 1 cm* de aluminio, € menor que 1cm*de ferro é correto afirmar: 4) As pressées exercidas sabre a mesa pelos clindros S80 diferentes, o de fervo exercendo menor presséo. 'b} O cilindro de alurninio deveria ter uma base maior, para que os cilindros exércessem uma mesma pres- so sobre a mesa, ©) Os cilindros exercem uma mesma pressao sobre a mesa, nas condicbes dadas, pois tém base, altura e volumes iguais 4) Ocilindro de ferro deveria ter urna altura menor, para que os cilindros exercessem urna mesma pressio sobre a mesa, 13) (CEFET/2007) Dentre os quatro objetos macicos, de mesma massa © mesmo material, o que exerce maior press8o sobre um plano liso rigido esté representado em a) LES. >) L=_ Qo d) =) a ieee 14)" (COLTEC) Quando vocé esté nadando, vocé se seate Inais levee 52 voce estiverretirando um corpo da Squa vacé acha que ele é mais leve dentro da agua e que 0, peso do corpo aumenta a medida que ele sai da dgua Das afirmagdes abaixo sobre estes fatos assinale a que for a mais correta a) Trata-se de uma iluso porque 0 peso dos corpos & uma propriedade fixa deles,independente do locel em que eles se encontrar. 'b) Estes fatosiustram o principio que afrma que depois cde completamente suomerso, quanto mais um corpo afunda no liquide menor fica 0 seu peso, 6) 0 principio ilustrado por estes fatos é um corpo mergulhado em um liquigp spirguma forca de baixo para cima igual ao seu sesof 6) 0 principio iustrado por estes fatos é um corpo mergulhado em um liquido sofre uma forca de baixo para cima igual 20 peso do volume de fiquido por ele deslocado. 18) (CEFET/2008) Duas esferas de volumes iguais e densi- dades die d2 sao colocadas num recipiente, contendo um liquido de densidade d e se mantém em equilibrio ‘nas posigBes mostradas na figura abaixo, ‘A ralagdo entre as densidades dessas esferas e do Ilr ~ quido & a) di >a Adi >¢. 16) (COLTEC) Valériaestava brincanio com massinhas de modeler e notou que, fazendo uma bola sem furos, a massinha afunda na Agua Decidiu dar 8 massinha urna forma que he permitisse futuar Isso foi possivel quan <0 Valéria modelou a massinha na forma de um vaso Escolha a explicagéo correta para este fate 2) A force de empuxo feita pels égua na massinha & maior do que a forga peso na massinha quando ela tem a forma de vaso. ') 0 peso da massinha na forma de bola é maior do ‘que o peso da massinha na forma de vaso. ) O'vas0 & um objeto oo, e objetos ocos flutuam na gue seja qual for o material ¢) O vaso tem volume maior e destoca mais Agua. Por isso, a forca de empuxo felta pela Agua sobre 0 vaso 6 igual a0 seu peso. C 17) (COLTEC) Um banhista boia com maior facilidade na 4guas do Mer Morto do que nas éguas de um lago de Sgua doce. Escolha, entre as alternativas abaixo, a nica que expiicta, de maneire corrata, a causa desse fendmenc: 2) Aforga de empuxo sobre o banhista é maior na agua salgada, b) Na agua salgada do Mar Morto 0 peso do banhista menor do que na égua doce. ©) Na gua salgada 0 banhista precisa deslocar um ‘menor volume de Sgua para boiar. 4) A forca de empuxo na gua selgada € meior do que ‘© peso do banhista. 48) (COLTEC) Um dentista mandou fazer uma peca de Couro para 0 dente de um cliente. Para iso, ele enviow 20 protstico um pedaco de ouro, que & umm metal mui- to caro, pera ser molded, mas desconfiou de que © protético tinha adulterado a pega misturendo a0 ouro 21gum outra metal de batxo custo Para verifier a pureza dda paca recebida, o dentista teve a ideia de utilizar um procedimento paracide com 0 que fol realizado por ‘Arguimedes, que € medi, mergulhando em gue, 0 empuxo sobre a pega e 0 empuxo sobre um pedago de ouro puro que tenha 2) amesma massa de peca: se os emp.xosforer igus, 2 peca foi realmente adulterads. by amesma massa da pega; se os empuros forem dife- rentes, apeca foi realmente adulterada, ©) 0 mesmo volume de pega; se 05 empuxos forem iguais, 2 pec foi realmente adulterada 4) 0 masmo volume da pecs; se 03 empuxos forem diferentes, a paca foi realiiente adulterada, 49) (CEFET/2008) Uma esfera de ago (Censidade do aso: 7.3 g/cm’), ap6s ser abandonada no interior de. um recipiente cheio de mercdrio (densidade do mercirio: 136 o/em", 2) desce, devido a seu peso ser rhaiof que o empuxo. b) permanece em repouso, porque 0 émpuxo é igual 20 peso. i 9) sobe com movimento unifarme, pois'a forga resul- tante é nul. 4) sobe com movimento acelerad, uma vez que forga resultante & dirigida pare cima. {CEFET/MG/2009) Uma balenge registra massas iguais para dois cubos, Ae B, feltos de materiaisimpermeaveis. Quando s80 colocados em um recipiente que contém gua, o corpo A afunda e B futua. A partir dessas infor ‘mages, écorreto conduir que 2} 0 volume de Aé menor do que o de B. ») a dersidade de & & menor do que 2 de B., ) ambos tém mesmo volume e densidades iguais. |e}olo}e|a vlolefajol>|a 35) TERMOLOGIA 1. TEMPERATURA, Nosso conceito intuitivo de temperatura que usamos- no dia a cia ¢ completamente errado da definigao fisica da {randeza temperatura, No cotidiano usamos o conceito de temperature para identiticar @ quantidade de calor de um corpo. Um corpo com muito calor possul alta temperatu- ra. Cuidado! Esse ‘conceito é errado fisicamente, Quando: Colocamos agua para ferver, a0 entrar em ebulicdo, a temn- peratura da agua permanece constante durante toda a fase Ge ebulicdo, mas continuames a fornecer calor para a 4gua através da chama do fogareiro, Se temperatura medisse a {uantidede de calor, nesse exemplo a temperatura da agua Geveria aumentar 20 ganher calor "Até mesmo nossas sensaces térmicas podem ser en- ganosas, como quarido, por exemplo, encostamos na maga- feta de metal de uma porta e na porta de madeira, temos @ Sensacéo de que 2 macaneta esté mais fria que a porta. Na verdade, se for colocado um termémetro na macaneta ena porta, ele vai indicar a raesma temperatura, No concelto de Glor vemos entender porque isso acontece, ‘Temperatura mede o grau de agitago médio das moléculas de uma substincia. Quanto major for a ‘agitagio, maior seré a temperatura. 2. ESCALAS TERMOMETRICAS 2.1. ESCALA CELSIUS Pressiio atmostérica normal Anders Celsius (1701 - 1744) criou uma escala de tempe- retura chamada por ele de Centigrados utiizando a agua como padrdo de comparacéo. Celsius defini como zero atemperature fem que 0 elo se funde a0 nivel do mar, © 100 para representar 2 temperature com que 2 Sgua entra em ebuligSo. Dai o nome Centigrados. &m 1548, o nome da escala Centigredos foislterada senido a partir de entio chamada de Celsius, em homenagem {0 seu ctiador. 2.2. ESCALA KELVIN Lorde Kelvin (1824 ~ 1907) definiu uma escala de tem- peratura a partir da definicdo de temperatura, Se temperatura mede a agitagao das moléculas, entao se as moléculas de luma substancia estiveren completamente em repouso, 2 substincia no tem temperatura, Kelvin define esse estado. como zero absoluto. Na escala Celsius, 0 zero absoluto é representado por 273 negativos. A variagao de 1 °C corresponde & variagio de 1K. Logo 0*C equivale a 273 K, como na figura anteriot Observe na figura que a temperatura em K é igual em C acrescida.ce 273, portanto: aT 428 2.3. ESCALA FAHRENHEIT © grau Fahrenheit uma escala de temperatura criada por Danie! Gabriel Fahrenheit em 1724, muito utiizada nos paises colonizados pelos briténicos. Fahrenheit deine como Zero 8 menor temperature jéregistrada na época em Cope- hague. A ventegem dessa escala é que a temperetura em paises fios quase sernpre épositvae ainda possui uma metor Quantidade de nimeros por um mesmo intervalo quando comparada com a escala Celsius ou Kelvin (18 para 1). 2° ponto fico 100: 1° ponto fiko | O'—-ne--ff237 of 3 [A figura anterior mostra a relacéo entre os pontos de solidificagao e ebuligdo da Agua nas escalas Celsius, Kelvin ¢ Fahrenheit, Para transformar uma temperatura em Fahrenheit para Celsius ou vice e verse, utilizamos 0 Teorema de Thales das proporgées. Fahrenheit (Os pontos T, e 7, corespandem a uma temperatura qualquer em Celsius © Fahrenheit respectivamente. Pelo ‘teorema de Thales, a variagio a esté para b assim como a variacdo ¢ esté para d, ou! bd 0,6 =100-0,c=T,-32e A variagao a d= 212-32, entio ‘Aequa¢éo anterior utlizad para transformar uma tem- perature qualquer em Celsius para Febrenheit ov vice e versa comum em problemas, dar urna temperatura em uma escala desconhecida qualquer e pedir paca passar para uma escale conhecide. Nesse caso 0 procedimento é igual 20 que users para passar da escala Fahrenheit para Celsius. 3. CALOR Quando colocamos dois corpos com temperaturas diferentes em contato, observamos que uma energia flui do corpo de maior temperatura para,o de menor espontaneamente até os doisigualarem as temperaturas. Essa energia em transito se chama Calor e o estado que (05 corpos apresentam quando atingem amesma tempe- ratura se chama equilibrio térmico. Repare que assim como Temperatura, 6 conceito de Calor difere bastante do conceito que usamos no cotidiano para definir calor, Calor néo é um estado quente, e pela definico calor existe quando temos diferenga de temperatura entre dois corpos. Portanto nao faz sentido algum dizermos que certa quantidade de gua fervendo tem mais calor que um copo de agua gelada. Nem a frase téo comum “estou com calor" no tem como estar com o calor jé que ele é uma energia em transite. ‘Como calor € energia, a unidade de calor € uma unidede de energia — 0 J Uoule) do Sistema Internacional de Unidades. Outta unidade muito utlizada é 2 cal (calor). Fz 438) ‘Quando um corpo ganha calor sem mudar de fase, softe umaumento de temperatura, e quando perde calor apresenta uma redugo de temperatura. ‘4, PROPAGACAO DO CALOR 4.1, CONDUGAO Quando colocamos uma extremidade de uma barra de ferro em uma chama percebemos que depois de certo tempo 2 outra extremidade tanbém é aquet aii _ J Como 2 extremidade fora da chama foi aquecida, ela também recebeu calor da chama que foi conduzido pela barra. © proceso de condugio se dé pela propagacio de vibracées moleculares ao longo da barra. Esse processo geraimente é lento comparado com as outras formas de propagacao no ocorre no vacuo e precisa de contato entre 05 corpos. 42. CONVECGAO AconveccSo ocorre em fluidos(iquidos e gases) @ como quando, par exemplo, colocemes Sgua em uma panels e le- vamos a0 fogo, @ agua de baixo aquece primeito fica menos densa e sobe, repetindo o ciclo. Correntes de ‘conveccio A conveegéo em geral 6 um proceso mais répido que a conducéo. 43. RADIAGAO Quando passamos préximos de ume fogueira repi- damante sentimos 0 calor emitido por ela, Essa forma de Bropagagdo se chama radiacéo. € a forma de propagacaa mais répida. Se d na velod- dade da luz (3 - 108 m/s), ocorre no vcuo e nao precisa de contato entre os compos. Todos os corpos perdem calor por radiacio (inraver- metho), 5. ISOLANTES TERMICOS E CONDUTORES DECALOR. 5.1. INTRODUGAO Aiguns materiais bloqueiam a passagem de calor por condugdo. Esses materia s80 chamados de isolantes térmi- cos. S80 exemplos entre eles: a13, madoire, borracha, isop0r, Jornal, etc. Alguns até estranhos como o ar e 0 gelo. Alguns animais utiliza 0 ar para evitarem perder calor, como o caso dos passaros que erigam suas penas para criar carmadas de ar entre elas cobrindo com ar. Jé 05 esquimés vive nos iglus para se protegerem do frio, 0 gelo por ser isolante evita perderem calor. Superfcies refletoras como papel aluminio ou espelho, bbloqueiam s passagem de calor por radiacio, por isso $80 utilizadas para assar carne, evitando que queimem sem cozi- Iihar, e no interior da garrafa térmica para o café no perder calor por radiacéo. (Os materiais 3 qual o calor se propaga facilmente se chamam condutores. Os metais em geral s80 condutores. C © corpo experiments duas sensacées térmicas: a de ftio ea de calor Sentimos frio quan- do perdemos calor, mas quando um corpo perde calor, sua temperatura cai © nossa temperatura nao pode variar muito, abaxo de 35°C jé € um estado de hipotermia que pode trazer sérias complicagées. Assim nos- 30 corpo desencadela varios mecanismos para no deixar @ temperatura cai, entre eles, por exemple: tremer. Quando trememos riamos atrto entre os musculos eatrto gera calor Arrepiamos para prender o ar na superficie de nossa pele, pois oar & isolante, Quando estamos em um ambiente cuja tempera- tura & maior que 2 do nosso corpo ou.éxposto a0 Sol, recebemos calor do ambiente, mas quando um corpo gana calor, sua temperatura aumenta, e para nés isso no é nada bom. Acima de.37°C estamos com febre, ‘0 que pode levar & convulsdes. Para no deixar nosse temperatura aumentar, o hipotélamo (nosso centro tér- mico) desencadeia varios mecanismos para evitar que nossa temperatura suba, por exemplo, 0 sor. O suor 20 ‘evaporar retire calor da superficie de nossa pele regulando, a temperatura, Alguns animais como o cachorto, por terem muito pelo ‘e poucas glandulas sudoriparas ficam ofegando evaporando ‘aqua do revestimento molhado da cavidade oral efaringe. ‘Um principio parecido com 0 suor é 0 encontrado nos, fitros de barre. O barra, por Sér potoso, goticulas de 4gua ‘conseguem atravessé-Io evaporando e retirando calor da ‘agua do interior, deixando-a fresca. ‘Agora podemos entender o motivo de acharmos qué ‘8 maganeta de metal esté a uma temperatura menor que 2 porta de madeira. Como a maganeta esté em contato ha muito tempo com a porta, élas deveri estar emi equilforio térmico. O fato é que o metal da macaneta condutor e a0 encastar nele perdemos calor muito répido e temos a sen= sagdo de fio, 8 a madeira é isolante e no experimentamos, ‘a mesma sensacao. 7. DILATAGAO Quando aquecemos um objeto qualquer aumentamos as vibragdes das moléculas, consequentemente 0s espacos estre 28 moléculas. Logo, é de se esperar um aumento no volume do objeto. Quando nos preacupamos apenas com o aumento do comprimento do objeto, chamamos de dilataco linear. Aequagio a seguir descreve como se dé essa dlatagéo. AL =1,-a-At SICA) 37 ) en oue representa seu compriment inl coshdente de sista near ue depensedomteral eA varie de temperturasfide pelo bite A unidade de a é 0 °C*, Ns abel» ses posenos conhecer o coef de sitadoinear de gene mates Material @ Material & ‘Aluminio 24-10% [Ferro 12-10" Latgo 20-10% [Aco 12-107 Prata 29-107 [Platina 09-10% ure. 14-107 [Vidro 03-107 Cobre 14-107 [VidroPirex [03-10% Em estruturas que podem ser prejudicadas quanto & dilatacSo, como em pontes, tilhos de trem, estradas de con cteto, & necessério que sejaincluidas juntas de dilatacéo, que 580 espacamentos que evitam rachadiuras ou deformacdes, DILATACAO SUPERFICIAL Area da superficie niciat de um corpo A, que sofre um aumento de temperature At, também apresenta um aumento ‘Mina sua area. Seguindo a equacao: Beda B& chamado de coeficiente de dilatagio superticial. 2 pitatacho VoLUMETRICA Para_um bloco de volume incial V,, que sofre um au- mento de temperatura ht, sofre um aumento de volume AY, da seguinte form: Volumétriea Linear ICA, 8, EXERCICIOS 01) (CEFET) Temos, a seguir, trésafirmativas: 1 Quando sentimos fri, vestimos uma bluse para que ela nos aqueca, fornecendo-nos calor. 2+ Atransferéncla de calor de um ponto a outro de um sélido ocorre por condugao. 3-0 calor propaga-seno wicuo apenas por radio. Podemos dizer que 2) 2 afirmativa 1 € falsa. b) a afirmativa 2 ¢ falsa. ©) a afirmativa 3 é falsa. d) as afirmativas 1 ¢ 2 séo verdadeiras. 02) (CEFET) Sao feitas trés afirmativas: = Otermémetro é usado pare medir quantidade de Calor de um corpo. 2+ Atemperatura de 200k é menor do que ade -10°C 3- Nos solidos, a transferéncia de calor ocorre por conveccio. Assinale a) se apenas a 1 for verdadeira, 'b) se apenas a 2 for verdadeira, ©) Se apenas a 3 for verdadeira, d) se apenas as 1 e 2 forem verdadeiras, 03) (COLTEC) © valor do ponto de ebuligSo de uma subs- tancia depende de a} estado fisico. ') pressao atmostérica, ) quantidade de substancia. 6) temperatura ambiente. (04) (COLTEC) Ne tabets a seguir, a temperetura é medida ne scala Celsius (C), Nos Estados Unidos, a escala Fahre- rnheit (OF) é usada para medi a temperatura, Na escala Fahrenheit, @ temperatura de °C fusdo da égua é de 32 DF, € a temperatura de ebuliggo da Sgua & de 212 DF. Uliizando essasinformagées, escolha entreasalternativas absixo 2 que indica valores que mais se aproximam das ‘temperaturas de fusSo ¢ de ebulicfo do naftaleno na scala Fahrenheit : ‘Temperatura | Temperatura de Substancla | ge fusio (°C) | _ebulcdo (°C) Agua 0 2000 Cloroférmio 63,0 617 Soda caustica 3184 13900 Naftaleno 80,5 2180 a) 80 e 200. b) 40 € 200. 6) 180 ¢ 420. 4) 20 420. 05). (COLTEC) Em uma caixa de isopor fechada estdo guar- dados, hé muito tempo, trés blocos do mesmo tama- inho, sendo um de aco, um de madeira e um de isopor. Deseja-se verificar como se comparam as temperaturas dos trésblocos e paraisto foi utiizado um termémetro. 2. =, RELRSIAEEIpAasasesanaaianntasanssesaneaianaiananes 08) 07) 08) 09) Qual foi o resultado encontrado? 28) O bloco demadeira tem uma temperatura maior que © bloca de isapor. 'b) O bloco de aco tem uma temperatura menor do que © bloco de madeira 0 bloco de isopor tem urna ternperatura maior do que o bloco de aco. 4) Os trés locos tém a mesma temperatura (CEFET) No estudo de temperatura e calor, podemos afirmar que: a) a medida do calor de um corpo é dada pela sua temperature. b} o diémetro interno de ume arruela de metal diminui quando aquecide. 0 aenergia que se transfere de um corpo mais frio para ‘um mais quente é denominada calor. dia transferéncia de calor do Sol pare a Terra ocorre pelo processo denominado irradiacao. (CEFET) Com relagdo 8 trensferéncia de calor de um corpo quente para urn corpo frio, numere 2 segunda coluna de acordo com a primeira. Processo 1) Conduggo 2) Convec¢ao 3) Radiac3o ()_ Proceso responsivel pelo aquecimento do cabo de ‘ume cother colocada em uma panela quente. (), Procésso que ocorre quando dois compos, em cife- rentes temperaturas, 80 colocados em contato. ()Processo em que o calor é transferido sem neces- sidade de um meio material. (). Principal proceso que ocorte nos liquidos e nos gases. () Processo pelo qual a terra recebe energia do sol Assequéncia correta encohtrada & a) 213,13 223,22 b)2,3,2.3,2. 4)1,1,3,2,3, {COLTEC) Quando esta frlo é comum se ver as pessoas om agasalhios de tecidos grossos. Isso impede que elas sintam frio: Qual das explicacbes abaixo esté correta? 2) O corpo primeiro aquece © agasalho, enti 0 aga- salho aquece o corpo. by © agasalho tem prioridade de aquecer os corpos nos quais esté envolvido, ©) Oagasetho no equece o corpo, apenas impede que ele perca calor para o ambiente. ¢) Por ser de um tecido grosso, 6 agesatho absorve 0 calor do ambiente e aquece © corpo. (CEFET) Sojarn as temperaturas. 1T- Temperatura da agua em ebuligdo 20 rivel do mar, ry Temperatura da agua em ebuligdo em Belo Hori- zonte (800 metros de altitude). T.- Temperatura da gua em ebuligéo no interior de uma panela de pressao. A relag0 correta as temperaturas 6 aeh=t b |33) 8 (34) a Sma 42_ (Fisica ELETRICIDADE 1. INTRODUCAO. Eletricidade é © nome dado @ um amplo conjunto de fondémenos que de ums forma ou de outra estdo subjacentes a quase tudo que nos cerca, Desde um relémpago no céu até 0 acender de uma lémpada, desde o que mantém os tomos juntos, formendo moléculas aos impulsos que se propagam através dos nervos, @eletrcidade esta por toda parte, © controle da eletricidade é evidente nos diversos aparelios elétricos, desde fornos de micro-ondas a compu- tadores, Nesta era tecnolégica, é importante compreender ‘© bisico da eletricidade e como essas idelas basicas podem ser usadas para sustentar e melharar nosso conforto, segu- ranga e prosperidade, Os fendmenos de natureza elétrica s8o conhecidos hd séculos. © termo eletricidade originou-se da palavre elektron, nome grego do ambar, resina que se petrifica séculos depois de secretada por alaumas Srvores. Quando se esfrega um pedaco de &mbar em uma pele de animal ou tum pedaco de 8, ele se tora caipaz de atrair objetos leves. Esemelhante quando atritamos uma régua go cabelo eem sequida ela é capaz de atrair pequenos pedacos de papel. 2. ELETROSTATICA A explicagao dos fend- menos elétricos esté na cons- tituigéo da materia, ou seja, nos dtomos. Os stomos $80 constituidos de um nécleo que contém os protons (par- ticulas positivas) e os néu- trons (particulas neutras) € a eletrosfera que contém os elétrons (particulas negatives) crbitando 0 micleo. Para se ter uma ideia das dimens6es de um tomo, imagine que um estadio de futebol & um tomo, 0 niicleo seria a bola de fuebol no meio do estadio, e o mais interessante & que praticamente toda a massa do atomo esté concentrads no rnicleo, é coro se todo 0 peso do estadio estivesse na bola! Pela configuragdo atomica ¢ fécil perceber que reacses nucleares séo complicadas de acontecer e, portanto, todos ‘5 fendmenos que vamos estudar em eletricidade esto relacionados apenas com os elétrons, 2.1, CARGA ELETRICA Imagine que tivéssemos que comprar areia por gros de areia, teriamos um trabalho enorme principalmente pars ‘0 dono do depésito, pois a arela & muito pequena o que dificuta a contegem. Para faciltar compramos 0 m? de areia, ou 0 saco de areia. (© mesmo acontece com os elétrons, por serem muito pequenos vamos trabalhar com um pacote de elétrons 0 Coulomb, esse pacote tem 6,24 x 10elétrons! Quando um corpo possui carga elétrica de +2C quer dizer que ele perdeu 2 pacotes (Coulomb) de elétrans, assim ele tem mais protons que elétrons por isso ele esté positive, Se um corpo tem carga de ~3C, quer dizer que ele ga- nhou 3 C de elétrans, logo terd mais elétrons que prétons, dai o negativo. Lembrendo que um corpo no ganha nem perde prétons, 2.2, CONDUTORES E ISOLANTES -Alguns materials possuem em sua superficie varios elé- trons livres que no esto ligados a nenhum Stomo e, por tanto podem se mover na superficie do material, permitincio a passagem de cargas elétricas, esses materiais se chamam condutores. Os metais em geral 0 condutores. Os isolantés no possuem elétrons livres ¢ assim Bo conduzem cargas elétricas. Exemplo: Borracha, vidro, ma- deira, etc. 2.3. FORCA ELETRICA Percebemos experimentalmente que corpos carregacos com cargas de sinais contrérios se atraem, com sinais iguais, se repelem, e corpos carregados, independente do sinal da carga, atreem corpos néutrons, independente se forem lantes ou condutores. A forca entre duas cargas q, @ 4, ponttiais é dada pela lei de Coulomb. fesK 82%, Kae Em que d & a distancia entre as cargas e 9.209 C 3. ELETRIZAGAO- 3.1. ATRITO Sempre que uina superficie & atritada em outra ocorre: transferéncia de elétrons, certos materiais quando atritados essa transferéncia é suficiente para percebermos algum efei- to, como quando tiramos uma usa de I6 e ouvimos alguns estalos, ou encostamos na macaneta da porta e tomamos chogue Uma experién- cia interessante que pode ser feta é atrair pecacinhos de papel com um pente apés atrité-lo com 0 ca- belo. Repare que na experiéncia os papéis estdo neutros. Apenas o pente esté eletrizado, pois foi atri- tado com 0 cabelo. Na eletrizagao por atrito sempre 0s corpes atritados adquirem cargas de sinais opostos e em igual quantidade, pois um perde e o outro ganha a mesma quantidade. Se RESET BOcooo0 o oO oO 3.2. CONTATO Na eletrizago por atrito ocorre uma distribuigao de elétrons de um corpo para outro, como na figura. Tero ge Be Fh Se as esferas forem iguais e condutoras a quantidade de carges adquiridas pelas esferes serdo iguals. Ese forem de tamanhos diferentes as quantidades de cargas de cada esfera serdo proporcionsis 20 raio das esferas. Caso sejam isolantes haveré eletrizac3o apenas no local do contato. 3.3. INDUGAO {Quando aproximaros um bastdo caregado negatha mente de uma esfera neutra condutora, ocorre uma polari- zacdo da esfera, pois os elétrons se desiocam afastando do bastéo como na primeira figure 2 seguir. Ainda nessa etapa a esfera no est eletrizacia, pois nfo perdeu nem ganhou elétrons, mas se ligarmos ela 8 Terra através de um fio condutor os elétrons se deslocam para a Terra tormando a esfera postiva, Se afastarmos 0 bastéo, os elétrons tornam a esfera por meio do fio, caso 0 fio sea retirado antes de afastar o bastdo 2 esfera permaneceré positva. Podemos também eletizar a esfera por inducéo colo- ‘ando-a em contato com outra esfera neutra. ‘Na eletrizaco por inducao sempre os corpos ficam com cargas de sinais opostos e em iguals quantidades. 4, ELETRODINAMICA 4.2. TENSAO ELETRICA, DIFERENCA DE POTENCIAL ‘OU VOLTAGEM Um mesmo Coulomb de carga elétrica pode carregar com ele diferentes quantidades de energia sem alterer a quantidade de elétrons, éssa energia por Coulomb se chama volts (V). Entdo quando felamos que uma tomada é de 127 V quer dizer que cada Coulomb que ela fornecer vei carregar com ele uma energia de 127 J Uoules). Portanto, pela defi- rio, a Tenso elétrica V & dads por: Em que éa energia e g 2 carga 4.2, CORRENTE ELETRICA A corrente elétrica é 0 movimento de carges positives {que fiuem do positive para o nagativo, Seu valor é calculado pelo niimero de cargas q por segundo. FIER 3 ‘ag representa o ni- sero de cargas elétricas que atravessa uma ses- sio transversal de um condutor,e Ato interva- lo de tempo para passar a quantidade de cargas, A unidade de co~ sente elétrica 6 0 Cou- lomb porsegundo (C/s). CChamamos essa unidade de A (Ampere) 4.3. RESISTENCIA ELETRICA QUarido uma corrente elétrice flui por um condutor, os toms que.constituem o condutor oferece uma op: passagem dos elétrons. Essa oposigio & chamada de resis- Lancia elétrica R, {A resistncia élétrica é maior quanto malor for 0 com- primento do condutor, menor quanto maior for érea da Sogo transversal do’ fio. A unidade de resistencia elétrica é 0.2 (Ohms) 4.4. LELDE OHM A figura mostra ‘uma bateria conectada 2 um resistor. A corrente elétrica qué fui palo circuito & dire- tamente proporcional a diferenca de potencial aplicada, a constante de pro- porcionalidade & a resisténcia elétrice ‘do material v i 4.5, CIRCUITO SERIE A figura a seguir representa um circuito série. Nesse Greuito temos ts limpadas RI, R2 e RB e uma fonte (ba~ teria) Para analisarmos esse circulto precisamos encontrar arresisténcia equivalente R.A resisténcia equivelente é 2 resistBncia total do circuite, No caso do ciruito série € dada pela sotna das resistencias. A forma esquemitica do circuito esta representada 2 seguir. RL R2 RB CE ae isICA ‘Ap6s encontrar a resistencia equivalente podemos achar a corrente elétrica do circuito através da Lei de Ohm. A corrente elétrica, a0 passar pelos resistores, no tem seu valor alterado, ov seja, nao se perde corrente elétrica em resistores, mas sim potencial elétrico. A corrente que entra é igual & que sai, mas ela entra com alto potencial e sai com baixo potencial. A queda de potencial sofrida pela corrente também pode ser calculada pela Lei de Ohen. © circuito série apresenta por caracteristica a mesma corrente nas resistores. © circuito série ndo ¢ utilizado em residéncias, pois apresenta uma desvantagem. Quando uma lampada queima ‘ou uma resistencia se rompe toda a corrente do circuito & interrompida, logo todas as outras lampadas se apagam. 4.6, CIRCUITO PARALELO Quanclo temos resistncias conectadas nos mesmos pon tos, como na figura, dizemos que o circuito esté em paraleto. No circuito paralelo as quedas de potenciais nas resis- téncias so iguais e as correntes diferentes. Aresisténcia equivalente desse crcuito é dada pela soma dos inversos. Quando associamos resisténcias em paraielo podemos também fazer o produto pela soma delas Ri-Ry_, porém nesse caso devemos associar de TR ER, duas em duas. ‘Sempre na associagSo em paralelo a resisténcia equiva- lente & menor que-o menor resistor, e quanto mais resistencias colocamos a0 circuito, menor fica a equivalente. 0 circuito paralelo € 0 utiizado em residéncias, nele quando uma limpada queima nada acontece com as Outras em mesmo coro brilho. 4.7, POTENCIA ELETRICA A poténcia & 2 grandeza elétrica que indica o consumo de energie elétrica do apareiho em cade unidade de tempo de seu funcionamento, Por exemplo, se ume limpada tem poténcia de 1100 watt, significa que em cada segundo de funcionamento ela cansome 100 joules de energia elétrica pat t A maioria dos eparelhos elétricos tem apenas um valor de poténcia, mas existem alguns que trazem escrito mais de um valor como, por exemplo, o chuveiro elétrico. Nesse caso, ele tem geralmente um valor para a posiggo vergo e outro para o inverno. No verdo, em que a gua é menos aquecida, valor & menor. No inverno, em que a gua é mals aquecida, valor da potncia& maior e, consequentemente,o consumo a energia elétrica também maior mow) cow ‘A quantidade de energia | memo | que voc8 utiliza em casa de- 5] | pende de dois fatoresbasleos: | © tempo de funcionamento. Os dois fatores, a0 contrério do que seimagina, so igualmente | importantes, quando se pense | © custo pagar pela energie | elétrica vtiizada. Um apareino de baixe poténcia, mas que funciona durante muito tempo diariamente, pode gastar tanto ou mais energia que um outro aparelho de maior po- tncia que funciona durante pouco tempo. (© valor incicado na conta como consume da energia lé- trica representa a somatéria do produto da poténcia de cada aparelho eléttico pelo tempo de funcionamento entre uma medida e outta. Ese valor € obtido @ partir de dus leituras reaizadas, em geral, no petiodo de trinta dias. = Poténcia Aparelho « Tempo de uso ou seja: Energi E xt © consumo representa a quantidace de energi con- sumidé ou utilizade por sua residéncia. Ela é medide em FeWh que significa quilo watt-hora. © quilo € 0 mesmo do guilograma, quilémetro,e significa 1.000 vezes.J4 watt-hore representa a medida da energiaelétrca Esso unidade & a medida da energia clétrica utilizada pelas casas porque a poténcia dos aparelhos eétricos é me- dida em watt e 0 tempo, de funcicnamento dos aparelhos ‘em horas. Se voc8 dividr o valor total a pagar 0 j6 pago pelo consumo, ou seja, @ quantidade de kWh utiizados pela sua 252, obteré 0 valor médio dé quanto the custou cada KWh de energia 4.8. VOLTIMETROS Voltimetros s80 dis- positives capazes de medir 3 diferenca de potencial _ entre dois pontos. Os vol- timetros tém resistancia interna muito grande com- parada 2s resisténcias dos ircuitos, para evitar que a corrente passe por eles. Voltimetios devem ser ligados em paralelo com o dispositive no qual se deseja saber 2 queda Ge tenséo. 159 150 150 150 4.9, AMPERIMETRO Amperimetro & um ins: trumento utilizado para medir a corrente elétrica em um circuita. Deve ser ligado em série com 0 equipamento no qual deseja saber a corrente solicitada por ele. (Os amperimetros tém re~ sisténcia interna muito baixa, para evitar queda de tensao sobre eles, —— Hic me | | Jampermet °o O oO oO oO QO © oO Oo o Gy pee OOC JOO 2D a VO C 5. EXERCICIOS oy 02) 03) 04) 05) 06) (CEFET) Um corpo metilco torna-se positivemente carregado quando 2) ganha fons ) perde protons. ©) gana elétrons. 4) perde elétrons. (CEFET) O material que possui em sev interior, elétrons livres, denomina-se a) imé natural ») ferromagnético. ¢) solante elétrico. 6) candutor elétrico. {CEFET) Um bastio de vidro perde elétrons ao ser es- Jregado com um pedago defianelaPortanto, écorveto concluir que 2) 0 bastio néo se eletriza, ») 0 bastio ficou carregado positivamente ¢) a fianela ficou carregada positivamente.. @) na flanela houve inducdo de cargas elétricas. (CEFET) Ao ser retirado do corpo rapidamente, uma blusa fice eletrizada. Pode-se afirmar que esse bluse 2) ganhou protons. ') perdeu elétrons. Q ganhou ou perdeu elétrons. {) ganhou ou perdeu protons. Duas esferas de metal Le M, descarregadas, esto em contato, Um basto carregado negativamente € aproxi- mado de L, mas sem tocar a esfera, As duas esferas S40 ‘separadas e, em seguida, retira-se 0 bastio. ‘bases isolantes, ‘Tendo em vista a situagdo apresentada, assinale a op¢so correta. a) As duas esferas so neutras. b) Lé positiva e M é negativa, ) Ambas s8o negativas. _ixima iluminagde. Sobe-se que, quanto meior for 3 cor- Fade | rente elétrica que passa po cobre_| uma Kimpada, maior seré: a J quantidade de luz emitida a z cada segundo, ou seja, maior seré a v2 iluminagBo, Assinale a alternative em que se encontra representads aligacgo que poderia ter sido feita pela menina. F a) » 9 3) OD Gre FISICA) 47) 21) Em vine experéncis, Nara conectalimpadasiénticas a ura batera de trés maneiraslferertes, com repre= Senta nestas figuras beater 1 ©. “o- Q Let R Considere que, nas trés situacSes, a diferenca de po- tencial entre o$ terminais da bateria € a mesma e 03 fios de ligagio tém resisténcie nula, Sejam PO, PR e PS os brilhos cortespondentes, respectivamente, 3 lampadas Q R e 5. Com base nessas informacées, & correto afirmar que 2) PQ> PREPR= PS. b) PQ.=PRe PR > PS. ©) PQ> PREPR> PS. 6) PQ. < PRe PR= PS. (CEFET/MG/2009) Uria televise com poténcia de 1100 Wy ligada § horas por dia, durante um més, gasta uma energis, em kWh, aproximadamente, de a) 10. 930. b) as. 4)50. 23) (COLTEC/2015) Os moradores de uma residéncia, ing intuito de economizar energia elétrics,resolveram desligar um dos aparethos elétricos em funcionamento. Para isso, coletaram informacbes (quadro abaixo) sobre ‘a poténcia de quatro aparelhos, a tense necesséria para ‘que eles apresentassem essa poténcia e uma estimativa do tempo de uso dirio de cada um. InformagGes sobre aparelhos elétricos ‘Apareiho Boténcia | Tenséo [Tempo de uso didrio Chuveiro elgtiico go00w [1z0v_ [05 hora Computador oow |120V [24horas. Maquina de lavar roupa | 2000W |220V |i hora Televisio So0W |120V |éhoras Sabendo-se que a poténcie de um aparelho representa a quantidade de energia consumida por tempo, assinale 2aalternativa que indica 0 aparelho que proporcionaria ‘a maior economia de energia caso fosse desligado, a) Chuveiro elétrico. b) Computador. ) Maquina de lavar roupa. 4) Televisio 24) (CEFET/MG/2015) Uma empresa fabrica dois mode- los de lampadas de mesma poténcia, sendo uma para operar em 110 V e outra, para 220 V. Comparando-se esas lampadas, afirma-se que Lammbas dissipam a mesma quantidade de calor em uma hora de funcionarnento IL ambas possuem 0 mesmo valor de resistencia elétrica I, modelo de110V consome menor energia elétrica em uma hora de funcionamento. IN. acorrente elétrica no modelo de 220 Vé a metade do valor da de 120 V. So corretas apenas as afirmativas ajtelt olelll blew. dle SB Fisica 28). (CEFET/ING/2016) Em umaresidéndta, bum eeigerador ‘que funciona continuamente e cuja paténcia de operacso. de $200 W. O nimero de lampadas de 40 W que devem ficarligadas, durante 3 horas, para que seu consumo de ‘energia seja o mesmo do refrigerador, durante um dia, é dado por a) 52 by 102 0) 520. 4) 1040, 26) (COLTEC/MG/2009) Quatso limpadas L1, 12,13 e L4 fo ligadas em uma bateria de 9 volts usando varios pedacos de fio de cobre. (wl? Figura 1 Figura 3 Figura2 ‘o ligar & bateria uma lampada de cada ver (figura 2), observa-se que brilham com a mesma intensidade uma da outra Ao ligar trés ISmpadas como na figura 2, abserva-se que ‘2 impada 11 apresenta um brilho mais intenso que L2, 2 13, eque L2 eL3 britharn com a mesma intensidade. Na montagem da figura 3, 0 brilho da lampade L4 & 2) igual a0 de L2, e maior que « britho das limpadas (ea, b) igual ao de12eL3, emenor que o briho da iéimpada a ©) maior que o das lémpadas (2 ¢ L3,2 menor que o brio de Lt 0) menor que o brilho de.L2.eL3, que britham menos que LL 22) (COLTEC/MG/2009) © consumo de energia elétrica residencial € medido em watt-hora, uma unidade ormalmente expressa por meio de seu mitiplo, 0 guilo-watt-hora (koh. Este quadro apresenta informacbes sobre a poténcia, fem watts, de quatro aperelhos e seu tempo de funcio- namento em horas, no periado de um dia. Poténcia | Tempo de funcio- (watts) _|_namento (horas) 3000 02 Lampada incandescente_|__© : Liquidifieador 300) 35 Televiséo 100 & A partir dessas informagOes, 0 aparelho que 3 maior consumo de energia elétrica 20 final do dia é 2) alampada, b) a televisio, 0) 0 chuveiro. 8) oliquiditicador. Se) 28) (CEFET) Considere um ferro elétrico com poténcia de 750 W, sendo utilizado 4 horas por dia durante 5 dias do més. Neste periado mensal, a energia elétrica consumida pelo ferro elétrico, em kW-h, & as, 91s. by 120. ¢) 20. 23) (CEFET/2004) 0 consumo de energia elétrce residencial mensal, expresso em kWh (quilowatt-hora), & registrado porum medidor,composto de cinco relégios numerados dezeroanove e dotados de um ponteiro, cua rotacéo 80 dda numeracéo crescente. O primeiro rel6gio,& esquerda, marca dezenas de milhar; o sequndo, milkar;o terceio, centenas;o quarto, dezenas €o ito, unidades, As figu- ras Le 2representam,respectivamente,asleituras anterior tual de duas contas de energia eltrica, de um mesmo medidor residencial, em dois meses consecutivos, ¢ num periodo de trnta dias. Leitura anterior Leltura atval ° 38 ey ey Considerando que a tarifa de cistribuidora & de RS 0.44.0 kWh, o custo da conta de energiaelétrica dessa residéncia, no perlodo de trinta dias, em reais, & 2) 23156, ©) 12606. 9) 131,58. 2) 106,56. 30) (CEFET/MG/2011) O eletroscdpio da figura, eletriza- do com carga desconhecida, consiste de uma esfera metélica tigada, através de uma haste condutora, 1 duas folhas metélicas e delgadas. Esse conjunto encontra-se isolado por uma rolha de cortica presa a0 gargalo de uma garrafa de vidro transparent, como mostra a figura. Sobre esse dispositiva, afirma-se a TAs folhas movem-se quando um E corpo neutro & aproximado da esfera sem tocé-la, - © vidro que envolve as folhas delgadas funciona como uma biindagem eletrostatica I~ Aesfera eas laminas estdo eletri- zadas com carga de mesmo sinal e 2 haste esté neutra IV- As folhas abrem-se ainda mis quando um objeto, de mesma carga do eleirosc6pio, aproxima-se da esfera sem toci-l, Estdo corretas apenas as afirmativas a}lell blew. ile i diel. OSO00000 oO oO ( 31) (COLTEC/2012) Uma bola de ténis € denrada cait, de ume altura de 1,0 m, sobre ume superficie de madeira, horizontal elisa. Ao cait, a bols colide coma superficie e volta’ subiraté uma alture de 80 cm, de onde tora acain Durante a coliséo, escuta-se 0 som da bola batendo na superficie, mas, antes e depois da colisio, ndo se escutam sons. Considerando-se as transformagbes de energia que ocorrem nesse movimento da bola, ¢ incorreto afir mar que: 2) durante a queda da bola, a energia potencial gra~ vitacional do sistema bola/Terra se transforma em energia de movimento da bola, by nesse fendmeno, no hi conservagdo de energia, j8 que a bola no retomna & mesma altura de onde iniciou 0 movimento. ©) no momento da colisdo, o som que'se scuta é uma evidéncia de que parte da energia inicial do sistema & transformada em energia do som e no pode ser recuperada. ) no momento da’ colisio, uma parte da energia de movimento da bola, 1og0 antes de colidir com a ‘madeira, se transforma em energia potencial léstica Fara responder as questBes 32 ¢ 33 que se seguem, analise atentamente os dados contidos no quadro abeit. Especificagées do | Duragio do Atuno | Ghuveto eletice te Miriam 2500 W/li0V__| 20 minutos Emanuelle |4000W/10V__[10 minutos Vietor 3.000 W/220 [35 minutos Henrique _|1500w/220V.__[ 25 minutos 32) (COLTEC/2011) Miriam, Emanuelle, Victor e Henrique ppropuseram-sinvestigar o consumo de energia durante © banho, usando chuveito eléirico, Considerando as especifcagies fornecidas no manual do chuveiro de suas casas eutiizando um cronémetro, cada um deles meciu a duragdo do proprio banho. A partir da andlise dos dados fornecidos no quadro, é correto afirmar que, entre 05.quatro alunos, quem consumiu 2 maior quantidade de energia durante o banho fol 2) Emanuelle. ©) Miriam, ») Henrique. 0) Victor 33) (COLTEC/2011) E correto afirmar que, para obter consumo igus! 30 de Miriam, o tempo de banho-de Emanuelle deve ser de 2) 6 minutos e 15 segundos. by £2 minutos e 30 segundos. @) 12 minutos e 50 segundos. @) 16 minutos. 34) (CEFET/MG/2010) Trés esferas idénticas, A, B e C, encontramn-se separadas e suspensas por fiosisolantes conforme ilustracao, FISICA) 49 ‘As seguintesagbeseobservaqbes 80, eto, realzades: AGOES ‘OBSERVAGOES Aproxima-se A de B Aproxima-se B de C @ © Das possibilidades apresentadas ne tabela seguinte, Possisiipapes | —SARGAS PAS ESFERAS A 3 ¢ r + + 0 2 o 0 + = = = ° c e = + a _aquelas que estdo em conformidade com as observa~ Bes sfo 2) er Pex, 9 Peay aea, 35) (CEFET/MG/2013) 0 meio que conduz melhor ele- tricidade € a(0) 2) at, devido. faclidadé de propagar o relampago, ') metal, porque possuii maior ntimero de cargas livres. ©) pléstico, pois deriva-se do petréleo, grande fonte de energia. d) madeira, uma vez que as arvores atraem raios em dias de tempestade 36) (CEFET/2005) Uma lmpada, ligada em uma tomade de 127 V, dissipa uma poténcia de 60W e tem uma vide média de 750h: Ao final desse tempo, cla teré consumi- do uma quantidade de energia elétrica, em kWh, igual 2 a) 45. by 60. ) 227, 9) 750. 37) (CEFET/IG/2013) Uma pessoa verficou que o ferro elétrico de 1.000 W, por ficar muito tempo em funcio- rnamento, causa gasto excessivo na sua conta de ene elétrica. Como medida de economia, ela estabeleceu que o consumo de energia desse aparelho deveria ser igual 20 de um chuveiro de 4400 W ligado durante 15 minutos, Nessas condicdes, o tempo méximo de funcionamento do ferro deve ser, em minutos, igual a a) 22. by 4a, 966. a) 88, FISICA 38) (COLTEC/2023) A ilustrac3o a seguir representa um aa cicuito elétrico constitui- }do por uma pilha ligada por fios a uma lampade e jum recipiente contendo ‘uma solugéo de Sgua com sal, Uma corrente elétrica ercorreo circuitofazendo 1a lampada acender. A cor rente elétrica & provocada *°| pela mebilidade de cargas elétricas livres [7 “Tompada S Pitha Nos fios @ na soluggo de dgua com sal, esses cargas esto relacionadas, respectivamente, com: a) elétrons e fons. ) fons e fons. «) fons e protons. 6) protons e elétrons. 39) (CEFET/O. Preto/2023) Hoje existe muita ciscusséo acerca das diferentes formas de se obter energia elé- irica, enire elas 2s usinas hidrelétrices, termoelétricas, clicas, nucleares etc. Em goral, essasdiscussdes passarn pelo impacto ambiental para a obtengéo de energia elétrica,levando a criagdo do termo “energia limps". O termo “energia limpa”estd, portanto, relacionado corn impacto ambiental causado pela obtencio da energia elétrica através de uma fonte ou de outra. Considere, para efeito de comparacio; uma usina hi- drelétrica ¢ uma termoelétrica movida 2 carvao. Ambas produzem energia elétrica. Sobre, exclusivamente, a energia elétrica produzida por essas duas usinas, & correto afirmar que 2 energia elétrice gerada pela usina de carvéo & 2) exatamente igual & energia elétrica produzid pela hidrelétrica, b) mais uja, porque carrega particulas de carvdo dentro dela, mais limpe, porque o carvéo ajuda a ativar as pert culls de energia, 6) mais suja, porque no ticulas Ge energia. iza gua pars lavar as per 40) (COLTEC/2014) Rita recebeu de sua professora de Giéncias uma pilha de 15 V, uma lampada apropriada 2 essa pha e um pedaco de fio metélco. O desafio era acender a limpada so com esses trés itens. Rita fez 2s ligacées J, I, Ile Iv, como mastrado a seguir, mas ‘2penas duas destas acenderam. 2 8 O° SP Assinale a altemativa que traz as duss ligagdes nas quais a \anpada acendeu, aiel. ble otelv. date 41) A conta de luz de uma residéncia indica o consumo ‘em unidedes de kWh (quilowatt-hora). KWh & uma unidade de a) forca ') potncia corrente elétrica d) energia 42) 43) 4a) ) (CEFET/MG/2014) O circuito elétrico seguinte é cons- tituido por trés lampadas L, , Lye Ly, que S80 idénticas, e ligadas @ uma bateria 4 Se alampade afirmar que 3) L diminuiré o seu brilho 1b) dissipara meis energie ©) U dissipars menos energia. @)L, teré o mesmo britho de Ly . fepentinamente se queimar,€ correto (COLTEC/2016) Um canudinho é ztritado contra uma toalha de papel. Dessa maneira, tanto 0 canudinho, quanto a toalha de papel ficam eletrizados. Em sequida, © canudinho & aproximado de pedacinhos de papel picado que estavam eletricamente neutros. Como efeto da aproximacéo, observamos que os pedacinhos de papel so atrados pelo canudinho. Sobre esse fenémeno de eletrizagao € outros similares, 6 correto afirmar que a}a carga elétrica adquitida por um canudinho attitado ‘com uma toalha de papal se desioca para 2 ponta dese cenudinho. bya carga elétrica adquirida porum canudinho atritado om uma toalha de papel tem o mesmo sinal Ga carga adquirida pela toatha «} a repulsdo entre dois canudinhos seré observada caso ambos sejam atritados com uma mesma folha feita de papel |=|>Jolol>|>lo olafalelelolaialo o|>|#}e|elof>|alo al>lelalol>lofale 42) 43) 4a)

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