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2021/ FEV/ VOLUME 2

• E-BOOK SEMANAL D.I•

MICROBIOTA INTESTINO SAÚDE INTESTINAL

LEAKY GUY BACTÉRIAS ALIMENTAÇÃO

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EBOOK SEMANAL DE CONTEÚDOS

PLÁGIO É CRIME!

TODO O CONTEÚDO TÉCNICO-CIENTÍFICO


É PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITOS
AUTORAIS Nº 9610/98 .

NENHUMA PARTE DESTE MATERIAL PODE


SER REPRODUZIDA OU TRANSMITIDA,
DE QUALQUER FORMA OU POR
QUALQUER MEIO, SEM PRÉVIA
AUTORIZAÇÃO DE LIGIANE MARQUES
LOUREIRO, IDEALIZADORA DO
DESCOMPLICANDO O INTESTINO.
Meu nome é LIGI
ANE M. LOUREIR
mãe da Bárbara ( O sou a
meu milagre que
seis meses, depoi nasceu de
s de uma disbiose
Nutricionista, Dra vaginal).
em Ciências Nutr
pela URFJ, profe icionais
ssora de Pós Grad
pesquisadora tam uação e
bém na URFJ. Pro
efetiva Adjunta II fessora
da UFPA. Desde 2
quando comecei a 013
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a Modulação Inte ais sobre
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Desenvolvi o mét onexões.
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para facilitar o atendimento de nutris e médicos que desejam
terem condutas mais assertivas e seguras, fidelizando e
encantando sua clientela com resultados concretos e
duradores.

Durante anos, eu estudei e apliquei essas ferramentas em meu


atendimento. Com isso, conquistei liberdade financeira e
reconhecimento profissional com atendimentos entre 2012 a
2016. Foram mais de 1000 atendimentos aplicando a
modulação intestinal. E vendo resultados extraordinários.

E apesar de tudo isso, parei de atender para me aprofundar


ainda mais nos estudos sobre Saúde Intestinal e seguir minha
missão: "descomplicar o intestino para o máximo de
estudantes e profissionais". Durante meu doutorado (2016-
2019) me especializei ainda mais. Até decidir lançar o Curso
completo de formação em Saúde Intestinal: o DI. Atualmente
com centenas de profissionais que já validaram o método.
2021/FEV/ VOLUME 2

PARA QUEM É ESSE E-BOOK?


Para profissionais e estudantes que tenham
dificuldade em entender os temas relacionados a
área de modulação intestinal.

QUAL OBJETIVO DO E-BOOK?


Descomplicar os principais temas relacionados
a nutrição, saúde intestinal e modulação
intestinal.
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INTESTINAL.

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EBOOK SEMANAL DE CONTEÚDOS

SUMÁRIO

1.Considere a suplementação de probióticos nessas condições.


2.Como a Microbiota reage ao jejum intermitente?
3.Consequências da Síndrome do Intestino Irritável.
4.Ação anti fúngica de ervas e especiarias.
5.Quando é ideal suplementar fibras?
6.Nutricionista expert em Modulação Intestinal.
7.Nutrientes para a integridade intestinal.
8.A Dieta Low Fodmap só pode ser aplicada para SII?
9.TOP5: Estratégias para inflamação intestinal.
10.Chá de cavalinha como um recurso na saúde intestinal.
11.Esses fatores alteram a permeabilidade intestinal.
12.O intestino pode causar ou piorar a enxaqueca?
13.Suplementos para Modulação Intestinal.
14.A relação entre Microbiota e Alzheimer.
15.Intestino & Autismo: entenda!
16.Quatro maiores erros na hora de suplementar probióticos.
17.É seguro suplementar probióticos na diarreia?
18.A Disbiose contribui para o diabetes?
19.Check list da anamnese de excelência: com foco na saúde
intestinal.
20.Efeitos prebióticos dos polifenóis.
21.Considere a fitoterapia na Modulação Intestinal.
EBOOK SEMANAL DE CONTEÚDOS

SUMÁRIO

22.Esse composto bioativo é essencial para a Microbiota.


23.Psyllium: uma estratégia que você deve considerar.
24.Checklist da consulta premium.
25.Conheça as 7 funções do Intestino.
26.Leaky gut: somente exames podem diagnosticar?
27.Enzimas digestivas: quando suplementar?
28.O atendimento começa antes da consulta.
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• E-BOOK SEMANAL D.I•

CONSIDERE A SUPLEMENTAÇÃO DE
PROBIÓTICOS NESSAS CONDIÇÕES

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Nutri, você já sabe que os probióticos são microrganismos


que trazem benefícios à saúde, mas saiba que esses
benefícios vão muito além do intestino.

Não é necessário que colonizem o órgão-alvo (intestino),


mas, que, pelo menos uma certa quantidade de bactérias
vivas deve atingir o cólon, para poderem afetar a ecologia
intestinal local, a fisiologia e o metabolismo.

Assim, eles acabam afetando todo o organismo.

Confira 10 situações clínicas onde você pode considerar a


suplementação de probióticos:

Erradicação de H.Pylori, Diabetes Mellitus Tipo 2, Resposta


Imune, Má absorção de lactose, Doença hepática
gordurosa não alcoólica, dermatite atópica, obesidade e
síndrome metabólica, ansiedade e depressão, candidíase e
câncer.

Por Ligiane Loureiro


01
• E-BOOK SEMANAL D.I•

COMO A MICROBIOTA REAGE AO JEJUM


INTERMITENTE?
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O Ramadã é o nono mês do calendário islâmico, sendo


considerado sagrado e, durante esse período, a maioria dos
mulçumanos praticam um jejum total, o que também exclui
água e outros líquidos, de aproximadamente 12h a partir do
nascer do sol até ele se por.

De forma prática, a maioria dos estudos que buscam


entender os papéis que o jejum intermitente pode
desempenhar, optam pelo período do Ramadã por ser um
jejum religioso e que, por isso, conta com um grande
número de participantes.

Assim, ao buscar entender a relação do Jejum e a


microbiota, foi observado que as funções alteradas da
microbiota intestinal no grupo em jejum induzem ao
escurecimento do tecido adiposo branco, melhorando assim
o metabolismo deste tecido.

Além disso, os resultados do estudo indicaram quantidades


aumentadas de Akkermansia muciniphilia (sinal de saúde
metabólica) no final do período de jejum (aproximadamente
um mês). No entanto, os resultados também mostram uma
melhoria da microbiota a curto prazo.

Por Ligiane Loureiro


02
• E-BOOK SEMANAL D.I•

CONSEQUÊNCIAS DA SÍNDROME DO
INTESTINO IRRITÁVEL
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A síndrome do intestino irritável (SII) é um distúrbio gastrointestinal


caracterizado por hábitos intestinais alterados em associação com
desconforto ou dor abdominal na ausência de anormalidades
estruturais e bioquímicas detectáveis.

Muitos pacientes com SII alternam períodos de diarreia com


constipação, gases e distensão abdominal, alteração de sensibilidade
e hipersensibilidade do intestino.

Entre várias consequências que ocorrem na SII, vale destacar


alterações no eixo intestino-cérebro, por ser um fator importante na
patogênese da SII, além de ser caracterizada por Leaky Gut e Disbiose.

Pacientes com SII apresentam uma microbiota menos diversificada,


com maior crescimento de microrganismos patogênicos sendo eles
responsáveis pela manifestação de alguns sintomas.

Alterações relativamente consistentes nas fezes microbiota para


pacientes com SII incluiu:- Firmicutes aumentados, Bacteroidetes
diminuídos e aumento da razão F / B;- Aumento de Clostridia e
Clostridiales e diminuição de Bacteroidia e Bacteroidales em níveis
taxonômicos mais baixos.

Por Ligiane Loureiro


03
• E-BOOK SEMANAL D.I•

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Um pouquinho de canela, açafrão, noz moscada, cravo,


cardamomo... Ahh, são tantas opções!

Conhecidas como especiarias, esses alimentos vegetais


ricos em óleos essenciais foram responsáveis por grandes
acontecimentos na história mundial.

O que ainda muitos não sabem é que essas especiarias vão


muito além de um simples truque para realçar ou
mascarar sabores e conservar alimentos.

O consumo dessas especiarias, pode ser um importante


antifúngico dada a suas capacidades de inibirem o
crescimento de ao menos uma espécie de fungo.

As ervas (Zingiber officinale, Curcuma longa, etc) podem


ser utilizadas para auxiliar no tratamento de infecções por
Candida ou para inibir seu crescimento colonial em um
estágio inicial, a um custo muito baixo, sem resultar em
quaisquer efeitos colaterais ou toxicidade.

Por Ligiane Loureiro


04
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• E-BOOK SEMANAL D.I•

QUANDO É IDEAL SUPLEMENTAR FIBRAS?

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Nutri, você já sabe a importância das fibras para a nossa microbiota


intestinal, né?!

Dentre elas, podemos citar: essencial para a fermentação no cólon


e alterações na microbiota, garante melhoria na função de barreira
intestinal, na imunidade do hospedeiro, na redução de
subpopulações de bactérias potencialmente patogênicas… enfim,
são tantos benefícios né?

Mas percebo que na prática clínica muitos não sabem sobre


suplementação de fibras. Antes de tudo, é necessário fazer uma boa
anamnese detalhada com sinais e sintomas clínicos, físicos e
bioquímicos.

Depois disso, é imprescindível avaliar as situações de padrões


evacuatórios do paciente, além de indicar qual o melhor padrão
dietético para ele.

Há situações onde a suplementação poderá ser necessária tanto na


constipação quanto na diarréia.

E ainda pode acontecer do paciente não tolerar determinados


alimentos fontes de fibras, por isso é necessário que o nutricionista
conheça bem o tipo de fibra presente nos alimentos e após
investigação ver se será necessário suplementar.

Por Ligiane Loureiro


05
• E-BOOK SEMANAL D.I•

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Nutri, você já pensou que se especializar em Modulação


Intestinal pode ser um diferencial na sua prática clínica?

Conheça os diferenciais de se tornar esse profissional:

Você se torna capaz de identificar e manejar quadros


inflamatórios;
Saberá atender qualquer tipo de clínica;
Identificará de maneira rápida e eficaz sinais e sintomas;
Será capaz de quando o uso de suplementos pode ser um
diferencial;
Saberá identificar a existência de possíveis doenças;
Saberá identificar sinais de intestino permeável
precocemente;
Terá segurança para atuar, recebendo reconhecimento
profissional;
Sua clientela ficará encantada por enxergar resultados
concretos gerados a partir da sua consulta.

Por Ligiane Loureiro


06
• E-BOOK SEMANAL D.I•

NUTRIENTES PARA A INTEGRIDADE


INTESTINAL
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Há várias estratégias que podem ser feitas para ajudar a


manter a integridade intestinal, podem ser com hábitos e
comportamentos como; atividade física, mas hoje vamos
falar sobre os nutrientes.

Quais seria interessante para isso? A primeira delas é a


mais básica, adicionar fibras alimentares, através de
frutas, verduras, sementes.

Com isso conseguimos oferecer um aporte maior de


vitaminas, como as do complexo B que ajudam a manter a
integridade intestinal.

Além disso zinco, magnésio e até mesmo o triptofano


pode ser bem vindo para modular a microbiota e auxiliar
na saúde intestinal.

A suplementação de ômega 3 e probióticos podem dar


uma forcinha maior para modular a microbiota intestinal e
diminuir a permeabilidade intestinal.

Por Ligiane Loureiro


07
• E-BOOK SEMANAL D.I•

A DIETA LOW FODMAP SÓ PODE SER


APLICADA PARA SII?
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Não necessariamente. Embora a dieta low FODMAP esteja


muito bem fundamentada no tratamento da síndrome do
intestino irritável, essa estratégia também pode ser
aplicada em situações onde existe processo inflamatório,
como doenças auto imunes.

Vale ressaltar que essa dieta é uma ferramenta de


diagnóstico para testar a tolerância dos pacientes a alguns
alimentos, permitindo que os pacientes os eliminem de
sua dieta e façam mudanças significativas em seu estilo
de vida.

Mas como nem tudo são flores, ela apresenta algumas


limitações e preocupações como adequação nutricional,
custo e dificuldade em ensinar e mantê-la.

A maioria dessas limitações pode ser resolvida com o


envolvimento de um nutricionista qualificado.Por isso uma
anamnese voltada a sinais e sintomas para identificar
possíveis sensibilidade é fundamental, mas tenha em
mente que essa dieta não se aplica a todo mundo.

Por Ligiane Loureiro


08
JÁ SE IMAGINOU SENDO UMA REFERÊNCIA

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Nutri, antes de tudo preciso fazer uma afirmação que você deve
concordar: tudo começa com comida de verdade!

É importante termos esse olhar para estimular o consumo de alimentos


que auxiliam na saúde intestinal, regulam a motilidade do trânsito
intestinal, além de serem usados como substratos por nossas boas
bactérias que os fermentam para que sejam produzidos metabólitos
como os AGCC.

Para isso, é essencial entendermos que uma qualquer dieta que vá atuar
na modulação intestinal, deve ter alimentos ricos em fibras, prebióticos e
flavobióticos, além de alimentos com propriedades antioxidantes, entre
outros.

Então fiz um top 5 de grupos de alimentos com esses benefícios (mas


claro que existem muitos outros).
1. Aumentar consumo de alimentos ricos em fibras como aveia, linhaça,
grão de bico, abacate, etc;
2. Incluir fontes de prebióticos como alho, aspargo, chicória, etc;
3. Adicionar nas preparações condimentos frescos ou secos como
alecrim, tomilho, gengibre, curry, etc;
4. Aumentar consumo de alimentos ricos em polifenóis, como o
pimentão, brócolis, uva, cenoura, etc.
5. Incluir alimentos que ajudam na digestão como o abacaxi, mamão e
ameixa, além de chás digestivos como hortelã, camomila, erva doce, etc.

Por Ligiane Loureiro


09
• E-BOOK SEMANAL D.I•

CHÁ DE CAVALINHA COMO UM RECURSO NA


SAÚDE INTESTINAL
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Em todo o mundo, pesquisas nas últimas décadas têm


demonstrado um interesse crescente pelos produtos
fitoquímicos e extratos vegetais, devido ao uso frequente na
prevenção e tratamento de algumas doenças.

Entre os extratos mais citados atualmente, tem-se o do famoso


chá de cavalinha: Equisetum arvense L.Vários estudos têm
descrito diferentes efeitos biológicos de tal extrato,
apresentando as propriedades antioxidantes, antiinflamatórias,
antibacterianas, antifúngicas, vasorrelaxantes, neuro e cardio-
protetoras, além de propriedades antiproliferativas.

Afinal, como se relaciona a benefícios sobre a nossa microbiota?


O extrato de Equisetum arvense L. exibiu um efeito
antibacteriano sobre Streptococcus pneumoniae e o isolado
clínico de Streptococcus pyogenes.

Além disso. é eficaz contra microorganismos envolvidos em


infecções orais como Staphylococcus aureus, Staphylococcus
epidermidis, Streptococcus mutans, Candida albicans, Candida
tropicalis e Candida glabrata.Ou seja, super benéfico a nossa
microbiota, né nutri?

Por Ligiane Loureiro


10
• E-BOOK SEMANAL D.I•

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A Saúde Intestinal depende de uma microbiota saudável e


de uma boa função de sua barreira.

A alteração da composição e função da microbiota


intestinal, leva a quadros de disbiose e um aumento da
permeabilidade intestinal (leaky gut).

Para realizar sua função imunológia, a barreira intestinal


precisa ser mantida, e para isso é necessário prestar
atenção em algumas situações que a alteram, tais como:

Deficiências enzimáticas;
Jejum;
Ingestão de álcool e cafeína;
Metais pesados;
Infecções no TGI;
Medicamentos;
Envelhecimento;
Introdução alimentar precoce;
Toxinas bacterianas;
Alergias alimentares.

Por Ligiane Loureiro


11
• E-BOOK SEMANAL D.I•

O INTESTINO PODE CAUSAR OU PIORAR A


ENXAQUECA?
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seus pacientes se queixam muito de enxaqueca?! Você sabia que o


intestino pode ser uma das causas?

Por definição, a enxaqueca é um distúrbio de cefaleia primária


incapacitante, definida pela Classificação Internacional de Distúrbios de
Cefaleia como ataques de dor de cabeça recorrentes, moderados a
graves, com duração de 4-72h com características associadas, incluindo
náuseas e/ou vômitos que afeta mais de 17% das mulheres e 5 % -8% dos
homens.

Sendo considerada uma doença multifatorial, influenciada por fatores


genéticos, hormonais e ambientais onde todos desempenham um papel
importante.

O intestino se torna um agente colaborativo para enxaqueca quando há a


presença da síndrome do intestino irritável (SII), uma vez que
compartilham fatores de risco ambientais e pode estar associada a
condições de disfunção do músculo liso.

É relatado que de 34 a 50% de pacientes com o SII, apresentam


enxaqueca associada e, além disso, grandes estudos de base
populacional sobre a prevalência de SII e os sintomas associados
mostram que enxaqueca, bem como azia, dispepsia, rubor, palpitações e
sintomas urinários, são mais comuns em pacientes com SII.

Por fim, ressaltando os mecanismos do eixo intestino-cérebro, uma


resposta inflamatória crônica com mediadores inflamatórios e vasoativos
passando para o sistema circulatório, modulação da microbiota intestinal
do meio imunológico entérico e disfunção do sistema nervoso autônomo
e entérico, foram postulados para explicar as associações entre a
enxaqueca o intestino..

Por Ligiane Loureiro


12
• E-BOOK SEMANAL D.I•

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Nutrii, já falamos bastante da importância de uma boa microbiota,


mas você conhece quais suplementos podem lhe auxiliar na
modulação? Não?

Então, vem comigo que separei 3 dos principais para lhe ajudar!
Primeiramente, os nossos queridinhos probióticos, onde, as interações
das cepas probióticas com os tecidos do hospedeiro são mediadas por
macromoléculas de superfície celular, incluindo proteínas, resultando
em efeitos melhoras no aumento do tempo de trânsito e da
integridade de barreira.

Já os prébióticos que além da sua capacidade de aumentar


substancialmente a produção de bifidobactérias, lactobacilos e
butirato, desempenha um importante papel na modulação
imunológica que, embora os mecanismos exatos não sejam claros, há
evidências de que a intervenção prebiótica pode reduzir as respostas
do T auxiliar do tipo 2 e, portanto, melhor quadros de alergia.

Por fim, apesar dos poucos estudos e de ser o menos abordado, o


ômega 3 pode exercer uma ação positiva ao reverter a composição da
microbiota em pacientes com doença inflamatória intestinal, além de
aumentar a produção de compostos antiinflamatórios, como os ácidos
graxos de cadeia curta.

Além disso, a interação entre a microbiota intestinal, os ácidos graxos


ômega-3 e a imunidade ajudam a manter a integridade da parede
intestinal e interage com as células imunes do hospedeiro.

Por Ligiane Loureiro


13
• E-BOOK SEMANAL D.I•

A RELAÇÃO ENTRE MICROBIOTA E


ALZHEIMER
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A doença de Alzheimer é um distúrbio neurodegenerativo


caracterizado por uma perda progressiva de memória,
linguagem e capacidade cognitiva.

A comunicação bidirecional entre o sistema nervoso central


(SNC) e a microbiota intestinal desempenha um papel
fundamental na saúde humana.

Um número crescente de estudos sugere que a microbiota


intestinal pode influenciar o cérebro e o comportamento dos
pacientes. Vários metabólitos secretados pela microbiota
intestinal podem afetar a capacidade cognitiva de pacientes
com diagnóstico de doenças neurodegenerativas.

Estudos mostram uma hipótese de que a doença começa no


intestino e se espalha do intestino para o cérebro através do
eixo intestino-cérebro.

A inflamação relacionada ao intestino contribui para


provocar endotoxemia, inflamação sistêmica e
neuroinflamação, que pode contribuir para distúrbios do
neurodesenvolvimento e o início de doenças psiquiátricas
mais tarde.

Por Ligiane Loureiro


14
• E-BOOK SEMANAL D.I•

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Estudos apontam que há uma ligação entre o transtorno


do espectro do autismo (TEA) e a microbiota intestinal, já
que muitas crianças autistas têm problemas
gastrointestinais concomitantes.

Na verdade, problemas gastrointestinais são quatro vezes


mais prevalentes em crianças com TEA quando
comparadas com a população normal.

Aparentemente o mecanismo é explicado pela falha na


barreira intestinal (leaky gut), pois ao passarem pela
barreira, endotoxinas podem causar sintomas
gastrointestinais.

Lembra do eixo intestino cérebro?

Está tudo conectado, e além disso, temos que estar


atentos a seletividade alimentar, o que pode contribuir
para danos a saúde intestinal e aumento da
neuroinflamação

Trabalhar com pessoas que apresentam TEA é um trabalho


de longo prazo, cada progresso, o mínimo que for, já é
uma vitória.

Por Ligiane Loureiro


15
• E-BOOK SEMANAL D.I•

QUATRO MAIORES ERROS NA HORA DE


SUPLEMENTAR PROBIÓTICOS
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Os probióticos são microrganismos vivos que, quando


administrados em quantidades adequadas conferem benefícios à
saude do hospedeiro.

Dentre os efeitos dos probióticos podemos citar:


Tratamento de quadros de diarreia e constipação; Melhoram a
síndrome do intestino irritável;
Ajudam a controlar os sintomas relacionados à má digestão da
lactose;
Reduzem os sintomas de cólicas e eczemas em bebês; Melhoram
o perfil lipídio; Ajudam nos sintomas de ansiedade e depressão.

Estes são alguns dos diversos benefícios que os probióticos


podem trazer à saúde.

Porém, é necessário cautela na hora da prescrição e resolvi trazer


os quatro maiores erros:

1) Não conhecer o mecanismo de ação dos probióticos;


2)Não conhecer as indicações clínicas às quais se recomendam
os probióticos;
3) Não saber quais cepas podem ser utilizadas para cada caso;
4) Não saber avaliar o tempo de suplementação individualmente.

Por Ligiane Loureiro


16
• E-BOOK SEMANAL D.I•

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E aí, nutri, será que é seguro indicar probióticos em


quadros de diarreia? A resposta é: sim!

Contudo, é necessário avaliar a real necessidade.

A suplementação com probióticos pode restaurar o


equilíbrio intestinal de maneira mais rápida, desde que
bem orientada, escolhendo as cepas mais estudadas e
levando em consideração o tipo de diarreia.

O uso de probióticos durante a diarreia pode auxiliar


repovoando com bactérias intestinais benéficas e
corrigindo o desequilíbrio nesse intestino.

Além disso, pode ser usado como coadjuvante para


prevenir diarreia quando se terá que fazer uso de certos
medicamentos (como no caso de antibióticos).

Por Ligiane Loureiro


17
• E-BOOK SEMANAL D.I•

A DISBIOSE CONTRIBUI PARA O DIABETES?

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A resistência à insulina é um estado metabólico no qual as


células não respondem suficientemente à insulina, como é
o caso da Diabetes do tipo 2.

Mas a questão que fica é, qual a relação entre a disbiose e


o diabetes? Vamos lá... Quando o intestino está em um
estado de disbiose, a mucosa intestinal fica prejudicada, e
acontece aquilo que chamamos de leaky gut, com isso há
uma passagem endoteoxinas que geram inflamação.

Essas endotoxinas são detectadas pelos TLR 4. Ao


perceber esse sinal, a célula gera uma cascata de
inflamação, que pode dessensibilizar os receptores que
capturam a glicose.

Então sim, a disbiose pode influenciar no processo de


inflamação e aumentar ainda mais a resistência e a
hiperinsulinêmia do paciente, e por isso, cuidar do
intestino é um ponto chave em pacientes com Diabetes.

Por Ligiane Loureiro


18
• E-BOOK SEMANAL D.I•

CHECK LIST DA ANAMNESE DE EXCELÊNCIA


COM FOCO NA SAÚDE INTESTINAL
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Nutri, para que você tenha uma conduta assertiva ao cuidar da


saúde intestinal do seu paciente, é necessário que você faça uma
anamnese de excelência, e para isso, alguns parâmetros devem
ser levados em consideração.

Então, salve esse checklist para você não esquecer: Fazer uma
anamnese completa, não esquecendo de avaliar os sinais e
sintomas do paciente e a teia de interconecções:

Perguntas assertivas, questionários de rastreamento metabólico,


questionários de hipersensibilidade intestinal, questionários
DYS/FQM, rastreio de sinais e sintomas, questionários de SIFO,
exames laboratoriais, exames específicos e escala de bristol.

Vale ressaltar que tudo é individualizado, e não necessariamente


precisará solicitar todos os exames do mundo para conseguir ter
condutas assertivas.

Um verdadeiro expert em Saúde Intestinal é capaz de avaliar o


Intestino do seu paciente olhando não apenas para resultados de
exames, mas sim, tendo estes como um complemento para
condutas assertivas e personalizadas.

Por Ligiane Loureiro


19
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• E-BOOK SEMANAL D.I•

EFEITOS PREBIÓTICOS DOS POLIFENÓIS

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Os polifenóis dietéticos são compostos de origem natural presentes em


alimentos como vegetais, frutas, chá, café, chocolate preto e vinho e
estão comumente associados a formas prevenção e combate a doenças
de um modo geral, mas você conhece seus efeitos prébioticos, Nutri ?

Bom, data-se que por volta de 400 aC, Hipócrates já citava que “a morte
fica nas entranhas” e “a má digestão é a raiz de todo o mal”, sugerindo o
importante papel do intestino humano na saúde e na doença.

E, hoje, entendemos que os principais atores para um bom


funcionamento intestinal, advém de uma boa microbiota intestinal,
descrita com o início do projeto microbioma humano e em outros
estudos relevantes.

Sendo assim, os principais grupos de polifenóis dietéticos: ácidos


fenólicos, flavonóides, taninos, estilbenos e diferuloilmetanos são
importantes substratos para modulação do microbioma humano.

A exemplo, sabe-se que as catequinas são benéficas, à medida que


interagem com muitas bactérias ( Bordetella bronchiseptica, E. coli,
Klebsiella pneumonie, etc) pela produção de H2O2 , alterando a
permeabilidade da membrana celular microbiana, bem como pela
sensibilização de bactérias aos efeitos dos antibióticos.

Além disso, o extrato de vinho tinto rico em proantocianidina parece


balancear a preponderância de Bacteroides, Propionibacterium e
Clostridiumspp. para a predominância de Bacteroides, Bifidobacterium e
Lactobacillus spp., quando avaliada em modelo animal de câncer de
cólon.

Por Ligiane Loureiro


20
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Os fitoterápicos são utilizados a milhares de anos sendo


utilizados em diversas situações clínicas.

Eles podem ser administrados oralmente ou por outra via


externa. Ao entrar por via oral, eles interagem com a
microbiota do intestino.

A interação entre a microbiota intestinal e os fitoterápicos


acontecem por duas vias:

1. A microbiota intestinal transforma os fitoterápicos em


moléculas pequenas, que são ativas e absorvíveis e que
acabam por ocasionar mudanças fisiológicas no
organismo.

2. Os fitoterápicos regulam a composição da microbiota


intestinal e suas secreções, alterando-as e induzindo
mudanças fisiológicas.

Por Ligiane Loureiro


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• E-BOOK SEMANAL D.I•

ESSE COMPOSTO BIOATIVO É ESSENCIAL


PARA A MICROBIOTA
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Os polifenóis dietéticos são compostos naturais que ocorrem nas


plantas, incluindo alimentos como frutas, vegetais, cereais, chá,
café e vinho.

São geralmente classificados em flavonóides e não flavonóides As


propriedades biológicas dos polifenóis dietéticos são muito
dependentes de sua biodisponibilidade que, por sua vez, é
amplamente influenciada por seu grau de polimerização.

O que poucos sabem que é a microbiota intestinal desempenha um


papel fundamental na modulação da produção, biodisponibilidade
e, portanto, das atividades biológicas dos metabólitos fenólicos,
principalmente após a ingestão de alimentos contendo polifenóis
de alto peso molecular.

A relação bidirecional existente entre os polifenóis e a microbiota


intestinal garante os benefícios à saúde do hospedeiro em parte.

Polifenóis podem impactar a composição da microbiota intestinal


(que está independentemente associada a benefícios para a saúde)
e intestino. Bactérias metabolizam polifenóis em compostos
bioativos que produzem benefícios clínicos.

Diferentes estudos foram realizados para entender a transformação


da microbiota intestinal de determinados tipos de polifenóis e
identificar os microrganismos responsáveis, porém deve-ter mais
investigação acerca dos dados sobre o impacto dos polifenóis na
microbiota intestinal e seus mecanismos de ação em humanos.

Por Ligiane Loureiro


22
• E-BOOK SEMANAL D.I•

PSYLLIUM: UMA ESTRATÉGIA QUE VOCÊ DEVE


CONSIDERAR
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O Psyllium, derivado das sementes de Plantago ovata,


contém um polímero rico em arabinose e xilose que tem
baixa digestibilidade em humanos.

Entretanto, vários membros da microbiota intestinal


podem utilizar esses oligossacarídeos e seus açúcares
constituintes como fonte de energia e podem ser
considerados prebióticos.

Além disso, o psyllium é muito utilizado no tratamento da


constipação, pois é capaz de reter água no intestino
delgado e, assim, aumentar o fluxo de água para o cólon
ascendente.

OBS: se o paciente tiver alguma sensibilidade a FODMAPs,


no caso a oligossacarídeos, ele pode não ser interessante.

Por Ligiane Loureiro


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• E-BOOK SEMANAL D.I•

CHECK LIST DA CONSULTA PREMIUM:


VEJA O QUE NÃO PODE FALTAR
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Nutri, para fazer uma consulta com foco na saúde intestinal, é


necessário entender alguns pontos importantes, começando pela
anamnese, que deve ser voltada especialmente para isso.

* Funções intestinais
* Perfil da microbiota
* Função da barreira intestinal
* Características de disbiose e leaky gut

Tudo isso deve ser levado em consideração!

Por isso, siga esse check list. Assim, a sua consulta será cada vez
mais considerada premium e você se tornará referência no que faz.

Questionário pré consulta, correlacionar sinais e sintomas com o


perfil do microbioma, rastreamento metabólico, avaliação da
função intestinal, exames físico e clínico, solicitação de exames
específicos, avaliação da composição corporal, utilização de
ferramentas subjetivas, avaliar risco de disbiose e leaky gut, dieta
personalizada com base nos conhecimentos de modulação
intestinal e reprogramação de novo ciclo.

Nutri, lembre-se, a consulta vai muito mais além do que avaliar o


formato e quantas vezes o seu paciente vai ao banheiro fazer cocô

Por Ligiane Loureiro


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• E-BOOK SEMANAL D.I•

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A digestão no intestino delgado ocorre simultaneamente em três fases


químicas distintas: a fase aquosa, na qual ocorre a hidrólise inicial de proteínas
e polissacarídeos no conteúdo luminal, a óleo-água formada pela emulsificação
da gordura dietética no estômago e duodeno, em que ocorre a hidrólise de
triacilgliceróis, fosfolipídios e ésteres de colesterol da dieta e a escova-borda-
aquosa, na qual ocorre a hidrólise de oligossacarídeos e oligopeptídeos na
superfície luminal nas vilosidades dos enterócitos.

Já a absorção no intestino depende da operação de cinco mecanismos, quatro


envolvendo a absorção ativa de Na+ e um envolvendo a absorção ativa de K+.

As células enteroendócrinas estão presentes ao longo do intestino e são


responsáveis pela produção hormonal e de neurotransmissores, onde, o epitélio
de revestimento e suas glândulas associadas contêm células especializadas e
caracterizadas pela presença de grânulos de secreção.

Em relação a função imunológica, o intestino delgado apresenta uma barreira


para organismos patogênicos e seus produtos. Este consiste no próprio epitélio,
seu muco secretado e os produtos secretores das células de Paneth nas criptas
de Lieberkiihn, sustentados por tecido linfóide associado ao intestino (GALT),
neutrófilos e macrófagos.

Quanto a excreção, o intestino grosso exerce esse papel ao eliminar as fezes,


pois, são compostas normalmente por três quartos de água e um quarto de
matéria sólida que, por sua vez, é composta por bactérias mortas, gordura,
matéria inorgânica, proteínas e restos indigeridos dos alimentos e constituintes
secos dos sucos digestivos. Além disso, a microbiota desempenha, junto a
órgãos como o fígado e os rins, o processo de desintoxicação.

Interessante demais, não é mesmo?! Claro que aqui tive que explicar de forma
ultra resumida

Por Ligiane Loureiro


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Não necessariamente, mas os exames nos trazem mais


confiança para fazer uma conduta mais assertiva, temos
como exemplo o teste lactulose-manitol que pode ser
usado como diagnóstico não invasivo para detectar uma
disfunção na barreira intestinal em pacientes com
doenças diarreicas, desnutrição, síndrome do intestino
irritável, doença inflamatória intestinal, doença celíaca,
intolerância a lactose, alergias alimentares, entre outras.

Mas e se não tiver um exame, o que fazer?

Primeiro, em sua anamnese você deve buscar por fatores


de risco como; utilização recorrente de fármacos? Bebidas
alcoólicas? Tem hábitos alimentares irregulares? Tem
doença celíaca? Todos esses são fatores de riscos.

Depois procure por sinais e sintomas como alergias,


intolerâncias, estresse crônico, enxaqueca... claro que não
podemos fechar um diagnóstico, mas tendo uma visão
ampla sobre saúde intestinal, conseguimos traçar um
planejamento alimentar para ajudar o paciente, sem
depender de exames específicos.

Por Ligiane Loureiro


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ENZIMAS DIGESTIVAS: QUANDO


SUPLEMENTAR?
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As enzimas digestivas são produzidas pelo nosso organismo, mas


também, estão presentes em alguns alimentos crus.

Elas são responsáveis pela quebra de macromoléculas dos alimentos


ingeridos, facilitando a sua absorção pelo intestino.

Algumas enzimas podem ser também suplementadas, como nos casos


de:

* Sensibilidade ao glúten não celíaca


* Redução de danos da mucosa intestinal
* Autismo
* Sensibilidade à caseína
* Prolongar o efeito da toxina botulínica
* Para ter efeitos antimicrobiano, antineoplásico e quimiopreventivo
* Inibir agregação de plaquetas
* Modulação do sistema imune e da inflamação
*Para efeitos analgésicos, antiedematosos, antitrombóticos e
fibrinolíticos

Elas são indicadas em situações nas quais a atividade enzimática


endógena é inadequada ou insuficiente, ou seja, por conta da
incapacidade do pâncreas ou das células do intestino de produzir as
enzimas necessárias, ou então, do mau funcionamento de
mensageiros-chave que regulam esses órgãos produtores de enzimas.

Por Ligiane Loureiro


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• E-BOOK SEMANAL D.I•

O ATENDIMENTO COMEÇA ANTES DA


CONSULTA
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Nutri, a pré-consulta é um passo importantíssimo que


você deve deixar de pular! Você pode definir nesse
momento a queixa principal do paciente ou o maior
objetivo para que ele tenha te procurado.

Afinal, como?

Através do questionário pré-consulta. Nele deve conter


perguntas que irão rastrear sinais e sintomas, risco de
disbiose e leaky gut, risco de síndrome fúngica e ainda
avaliar o padrão evacuatório do paciente.

Existem diferentes questionários, além de diferentes


ferramentas que podem te ajudar nessa etapa. Existem
ainda estratégias para escolher as perguntas de forma que
a sua consulta posteriormente tenha foco na saúde
intestinal do seu paciente.

Por Ligiane Loureiro


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REFERÊNCIAS
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