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Técnicas e Subsistemas
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1.Cabeamento Horizontal
2.Cabeamento Vertical
3.Área de Trabalho
4.Salas de Telecomunicação
5.Sala de Equipamentos
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6.Infraestrutura de Entrada
1.Horizontal Cabling (HC)
4.Telecommunication Room
(TR)
5.Equipment Room (ER)
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Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Os segmentos de cabos são usualmente instalados
em dutos embutidos no piso, eletrocalhas ou ainda
em bandejas suspensas presas ao teto;
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Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Canaletas de superfície e canaletas aparente,
apesar de pouco comuns, são também
utilizadas para encaminhamento de cabos;
● As normas trazem especificações e
recomendações de dimensionamento, tipo de
materiais, utilização, etc. Não limitam tipos
específicos de calhas, canaletas ou leitos de
cabos.
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Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● O cabeamento horizontal deve ser instalado na
topologia estrela (segmento de cabo exclusivo
ligando cada porta do distribuidor de piso a uma
única tomada de telecomunicações na WA);
● O cabeamento entre o distribuidor de piso (FD –
Floor Distributor) instalado na sala de
telecomunicações do pavimento e a tomada de
telecomunicações da área de trabalho não pode
exceder 90m de comprimento;
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Subsistema de Cabeamento
Horizontal
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Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● As normas NBR 14.565:2012, ISO 11801:2002
(Andendo I/2010) e a ANSI/TIA-568-C.1
reconhecem as seguintes opções de cabo:
– Cabo de 4 pares trançados Cat. 5e ou superior,
100 ohm U/UTP ou F/UTP;
– Cabo de 4 pares trançados Cat. 3, 100 ohm
U/UTP ou F/UTP;
● Apesar de reconhecido, não é recomendado
devido limitação da largura de banda
– Cabos ópticos de 50/125μm ou 62,5/125μm, de
duas ou quatro fibras; 12
Subsistema de Cabeamento
Horizontal
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Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● O cabeamento horizontal é responsável pela
ligação dos ativos de borda (presentes nos racks)
até os dispositivos dos usuários (Área de Trabalho);
– Para tanto, além desse enlace permanente (não
pode exceder 90 metros), é necessário
também os cordões do equipamento (patch
cords) e do usuário (line cords);
● Estes somados devem ter, no máximo, 100
metros;
● A ligação pode ser de duas formas:
– Conexão Cruzada; 14
– Interconexão;
Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Conexão Cruzada:
– Espelhamento das saídas do equipamento ativo
em um patch panel ou grupo de patch panels;
– Separação entre os equipamento ativos da rede
(switches, por exemplo) e os componentes de
distribuição do cabeamento (patch panels, por
exemplo);
● Essa separação pode ser interessante por
questões associadas à segurança;
– Também é usada na conexão entre subsistemas
de cabeamento de backbone e horizontal; 15
Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Conexão Cruzada (Cross-Connect):
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Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Método de interconexão (interconnection )
– Conecta diretamente o ativo ao ponto do patch
panel através do cordão do equipamento
(patch cord);
– Bastante usado na prática devido a boa relação
custo/benefício;
● Independente do método de conexão
escolhido, todas as limitações em comprimento
anteriormente citadas devem ser respeitadas;
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Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Interconexão (Interconnection):
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Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Cabeamento para Escritórios Abertos
– Edifícios comerciais projetados e construídos
para comportar escritórios abertos vêm sendo
comum;
– Ambientes devem ser bastante flexíveis, o que
implica no uso de técnicas especiais;
– Para melhor aproveitamento destes ambientes,
organismos normalizadores desenvolveram
técnicas para tais ambientes, chamados Open
Office Cablin ou Zone Cabling (Cabeamento
por Zona) conforme NBR 14565:2012, 19
ANSI/TIA-568-C.1, etc;
Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Cabeamento para Escritórios Abertos:
Pode conter os seguintes elementos:
– MuTOA (Multi-User Telecommunications
Outlet Assembly), termo usado pela ANSI;
MUTO ou tomada de telecomunicações
multiusuário (ABNT e ISO);
– CP (Consolidation Point) ou Ponto de
Consolidação;
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Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Cabeamento para Escritórios Abertos
– MUTOA (Multi-User Telecommunications
Outlet):
● Consiste na instalação de um ponto intermediário
de distribuição no cabeamento horizontal
– Basicamente, é uma caixa com várias saídas
RJ-45 localizada próximo das áreas de
trabalho;
– Os cordões dos usuários serão conectados
diretamente nos MUTOs sem que haja
tomada entre eles; 21
Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Cabeamento para Escritórios Abertos
– MuTOA (Multi-User Telecommunications
Outlet):
● Deve ser instalado em uma posição onde até 12
áreas de trabalho seja atendidas por MUTO
(zona);
● Deve ser instalado em uma parte fixa do
escritório, de forma a facilitar o remanejamento
dos cabos dos equipamentos das áreas de
trabalho;
● Não são recomendadas sua montagem em pisos
elevados, tetos falsos, ou em móveis; 22
Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Cabeamento para Escritórios Abertos
– MuTOA (Multi-User Telecommunications
Outlet):
● Devem ser identificados conforme normas de
gerência do cabeamento: ANSI/TIA 606-B e ISO
IEC 14763-1;
● Comprimentos do cabeamento horizontal devem
ser reconsiderados (flexível x rígido), sabendo
que o somatório não deve exceder os 100
metros;
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Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Cabeamento para Escritórios Abertos:
– Como a atenuação dos cabos de pares
trançados flexíveis sofre degradação de cerca
de 20% em relação aos construídos com
condutores sólidos, a NBR 14565:2012, entre
outras, apresenta a fórmula abaixo para a
determinação do tamanho máximo do cabo do
usuário:
Onde:
L: é o comprimento máximo do cordão do usuário (WA);
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H : é o comprimento máximo do cabo horizontal;
k : é o fator de correção (0,2 para cabos U/UTP/24AWG e 0,5 para cabos U/UTP/26AWG).
Subsistema de Cabeamento
Horizontal
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Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Cabeamento para Escritórios Abertos:
– CP (Consolidation Point) ou Ponto de
Consolidação;
● Consistem em um ponto intermediário entre o
distribuidor de piso e a área de trabalho;
● Este método é mais indicado quando mudanças
são menos frequentes;
● Podem ser instalados em pisos elevados, tetos
falsos, etc.;
● Devem ser identificados conforme normas de
gerência do cabeamento: ANSI/TIA 606-B e
ISO IEC 14763-1; 26
Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Cabeamento para Escritórios Abertos:
– Deve obedecer os seguintes limites de
distância:
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Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Cabeamento para Escritórios Abertos:
– Exemplos de instalações típicas MUTO e
Ponto de Consolidação;
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Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Cabeamento Óptico Centralizado:
– Alternativa aos sistemas que utilizam ativos
ópticos nos distribuidores de pisos;
– Utiliza o conceito das redes FTTD (Fiber To The
Desk)
● Conecta o equipamento de TI ao distribuidor do
edifício, e então às tomadas das estações de
trabalho diretamente, sem a utilização de
conversores óptico/elétrico (transceivers);
– Pelas normas, aplica-se somente a instalações
dentro de um único edifício, não sendo
prevista a interconexão de 2 ou mais edifícios 29
em um mesmo campus;
Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Cabeamento Óptico Centralizado:
– A implementação dessa técnica pode ser obtida
através de um dos métodos:
● Interconexão ou emenda: consiste na conexão do
cabeamento horizontal ao ativo óptico sem o uso de
um distribuidor de piso. Essa conexão é feita na sala
de telecomunicações através de um cordão ou de
uma emenda óptica (fusão ou emenda mecânica);
– Comprimento total máximo de 300m (incluindo os
cordões de ambos equipamentos);
– Comprimento do cabeamento horizontal é de 90
metros, assim como no metálico;
● Pull-through (passagem direta):
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– Comprimento máximo de 100m (incluindo os cordões de
ambos equipamentos);
Subsistema de Cabeamento
Horizontal
● Cabeamento Óptico centralizado:
– Fibras reconhecidas pelas normas:
● Fibra Óptica Multimodo de 62,5/125μm;
● Fibra Óptica Multimodo de 50/125μm;
● Fibra Óptica Multimodo de 50/125μm,
otimizada para laser (OM-3 e OM-4);
– Conectores reconhecidos pelas normas:
● Padrão 568SC (conector SC duplex);
● MTRJ (Mechanical Transfer Registered Jack);
● LC duplex; 31
Subsistema de Cabeamento de
Backbone
● É a parte do sistema que interconecta salas
de telecomunicações, salas de equipamentos
e infraestrutura de entrada principal do
edifício;
● Os requisitos de caminhos e espaços para a
distribuição do cabeamento de backbone em
edifícios comerciais são os mesmos
aplicáveis ao cabeamento horizontal;
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Subsistema de Cabeamento de
Backbone
● Topologia em estrela com até dois níveis
hierárquicos:
– Proporciona cabeamento flexível, de forma a
atender uma ampla variedade de aplicações
(incluindo as de topologia diferentes);
– Hierarquia é identificada pela ordem em que
os distribuidores são conectados para
formar os backbones de campus e edifício;
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Subsistema de Cabeamento de
Backbone
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Subsistema de Cabeamento de
Backbone
● Quanto a conexão dos subsistemas, em um
mesmoedifício, podemos também observar:
– Um CD pode ser conectado diretamente a um FD;
– Um BD pode ser conectado diretamente as Tos;
● Neste caso é aplicado apenas ao cabeamento
óptico centralizado;
– As conexões entre os distribuidores de edifício e
de piso podem ser configurados de modo a
oferecer redundância;
● Garante que, em caso de falha dos serviços que
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chegam a BD1, seja utilizado o BD2;
Subsistema de Cabeamento de
Backbone
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Subsistema de Cabeamento de
Backbone
● Distâncias máximas permitidas (NBR 14565:2012 -
Anexo D):
– Se aplicam entre um distribuidor de campus e de piso
em um edifício comercial, com base nos requisitos
das aplicações a serem implementadas;
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Subsistema de Cabeamento de
Backbone
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Subsistema de Cabeamento de
Backbone
● Para garantir aplicações de dados, cabos
ópticos devem ser usados entre edifícios do
campus;
– Aplicações de voz esse subsistema podem ser
implementadas usando cabos multipares (50,
100, 200 pares, etc.);
● Pode ser feita por meio de conexões cruzadas
ou interconexões (semelhante ao cabeamento
horizontal);
– Vale salientar que as normas aplicáveis não
reconhecem conectar o cabeamento horizontal39
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