Índice
1Títulos acadêmicos
2Dialética
3Ver também
4Bibliografia
5Referências
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tese
Dissertação
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
composição, escrita em prosa ou apresentada de forma oral, sobre um tema sobre o qual
[3]
1Estrutura
2Tipos de dissertação
o 2.1Dissertação expositiva
o 2.2Dissertação argumentativa
3Críticas
4Referências
5Ver também
6Ligações externas
Estrutura[editar | editar código-fonte]
Dentro da dissertação, podem existir descrições, narrações, comparações etc. e também [6]
Exemplo
A velha controvérsia sobre o comportamento dos viciados em entorpecentes — simples criminosos, ou doentes que necessitam de tratam
lei alterando o artigo 281 do Código Penal, que legisla sobre o tráfico e uso de entorpecentes.
— Revista Veja, O vício passa a ser crime com a nova lei, 1 de janeiro de 1969, p. 19
persuasiva. [10]
Exemplo
O texto aprovado na Câmara, a meu ver, vai saturar ainda mais o já superlotado e caótico sistema carcerário do país e atravancar ain
continuar concentrando esforços em garantir a segurança da população brasileira e turistas, bem como levar à justiça criminosos de
as forças policiais a reprimir novamente os usuários. [12]
— Ronald Sanson Stresser Junior, A nova Lei de Drogas, Site Observatório da imprensa, 04/06/2013 na edição 749
Dissertação objetiva
O autor usa verbos na terceira pessoa defendendo conceitos conhecidos ou
universais, já expressos anteriormente por outros. É o tipo de dissertação
comumente pedido em provas de concursos. [11]
Exemplo
Fez há pouco tempo 30 anos que Edwin Schur pretendeu demonstrar, num livro que se tornou célebre na literatura científica cr
punitivo em situações que se traduzam na permuta, sem coação e entre adultos, de bens ou serviços escassos que, embora mu
— Jorge de Figueiredo Dias, Uma proposta alternativa ao discurso da criminalização/descriminalização das drogas , Site do Instituto Baiano de
Críticas[editar | editar código-fonte]
Capa de dissertação apresentada à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo para obtenção de título
de mestre em filosofia
— Freire, P.
— Bianchetti, L.
Referências
1. ↑ Moisés, Massaud (1997). Dicionário de Termos Literários revisada e ampliada ed. [S.l.]: Editora
Pensamento-Cultrix. p. 128. ISBN 9788531601309
2. ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova
Fronteira. 1986. p. 599.
3. ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova
Fronteira. 1986. p. 599.
4. ↑ Dicionário UNESP do português contemporâneo. [S.l.]: UNESP. p. 447. ISBN 978-85-7139-
576-3
5. ↑ Ir para:a b Massaud Moisés (2002). Dicionário de termos literários. [S.l.]: Editora Cultrix.
p. 128. ISBN 978-85-316-0130-9
6. ↑ Nestor Delvaux (1967). Português no curso colegial, la. série: cursos claśsico, científico,
comercial, industrial e normal. [S.l.]: Editora F.T.D. p. 37
7. ↑ Laine de Andrade e Silva. Redação: qualidade na comunicação escrita. [S.l.]: IBPEX.
pp. 25–. ISBN 978-85-99583-99-9. Consultado em 25 de agosto de 2013
8. ↑ J. Simões - José Ferreira Simões. Língua Portuguesa Aplicada À Leitura E À Produção de
Textos. [S.l.]: J. Simões. p. 170. ISBN 978-85-99109-03-8
9. ↑ Lúcia Santaella (2001). Matrizes da linguagem e pensamento: sonora, visual, verbal :
aplicações na hipermídia. [S.l.]: Editora Iluminuras Ltda. p. 361. ISBN 978-85-7321-152-8
10. ↑ Nelson Maia Schocair. Portugues Juridico. [S.l.]: CAMPUS JURIDICO. p. 155. ISBN 978-85-
352-3063-5
11. ↑ Ir para:a b RENATO AQUINO. Português Para Concursos. [S.l.]: CAMPUS. p. 268. ISBN 978-85-
352-1798-8
12. ↑ Ronald Sanson Stresser Junior, A nova Lei de Drogas, Site Observatório da imprensa,
04/06/2013 na edição 749
13. ↑ Jorge de Figueiredo Dias, Uma proposta alternativa ao discurso da
criminalização/descriminalização das drogas , Site do Instituto Baiano de Direito Processual
Penal
14. ↑ Vicente Zatti. Autonomia e Educação em Immanuel Kant & Paulo Freire. [S.l.]: EDIPUCRS.
p. 47. ISBN 978-85-7430-656-8
15. ↑ Paulo Freire. Pedagogia do oprimido. [S.l.]: Paz e Terra. p. 65. ISBN 978-85-7753-016-8
16. ↑ Ir para:a b Lucídio Bianchetti (2002). Trama e texto. [S.l.]: Grupo Editorial Summus.
p. 107. ISBN 978-85-323-0778-1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Disserta%C3%A7%c3%A3o
Artigo científico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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e melhore a coerência e o rigor deste artigo.
Este artigo ou secção contém fontes no fim do texto, mas que não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a co
artigo inserindo fontes.
motivo, considera-se científico o artigo que foi submetido a exame por outros cientistas,
que verificam as informações, os métodos e a precisão lógico-metodológica das
conclusões ou resultados obtidos.
Em geral, a extensão varia de quatro a seis páginas, como é comum ciências
matemáticas, até 49 páginas (acima disso o texto é considerado um livro) . Pode ser [2]
Origem[editar | editar código-fonte]
As ideias circulavam através de cartas já que eram para grupos restritos. As cartas
tornaram-se um método de expressão crítica que ficou conhecido como Republique des
Lettres. Correspondência entre Paris e Londres. Tiveram problemas com este método de
troca de informações, pois cada dia aumentava o fluxo de correspondências e a solução
veio com a forma impressa. A imprensa se destacou com a publicação de seus métodos
científicos dentre os intelectuais e propriamente "endinheirados" da época. Podem ser
originais, de revisão, teóricos, de análise e classificatório.
Apresentação[editar | editar código-fonte]
É apresentado segundo a linguagem e método próprios de uma área da ciência e, de
modo geral, com uma estrutura lógica de argumentação, apresentando inicialmente o
problema ou objetivo da investigação, o conjunto de hipóteses, as possíveis soluções do
problema ou modos de se atingir o objetivo, uma descrição dos métodos e técnicas
utilizados, uma análise dos resultados obtidos, uma conclusão que aponta qual hipótese
foi verificada experimentalmente.
Como há diversidade no que seja o método em cada área da ciência, a forma do artigo
científico pode variar em sua apresentação, não existindo uma estrutura única que
assegure, por si mesma, a cientificidade de um artigo ou texto que se pretenda científico.
Diante dessa impossibilidade de uma construção textual objetivamente científica, há a
necessidade do exame do artigo pela comunidade científica, pois a ciência é uma forma de
conhecimento de caráter público, cuja validade só se estabelece após o debate em torno
dos resultados apresentados e do caminho percorrido - o método - que conduziu a sua
construção.
Deste modo, o artigo científico, ao tornar público e aberto ao debate o conhecimento
elaborado em pesquisa, é um meio fundamental para a divulgação e desenvolvimento da
ciência.
Após o período de globalização, tem contribuído para a organização das informações nas
diversas áreas do conhecimento de modo a tornar oficial a busca mais profunda de um
determinado conhecimento.Facilita o direcionamento das pesquisas e as escolhas de onde
se deve investir mais no conhecimento científico.
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
CAMARGO, Ana Maria de Almeida; BELLOTTO, Heloísa Liberalli
(orgs.). Dicionário de terminologia arquivística. São Paulo: Associação dos
Arquivistas Brasileiros – Núcleo de São Paulo / Secretaria de Estado da Cultura –
Departamento de Museus e Arquivos, 1996.
ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese - 14ª ed., São Paulo: Ed. Perspectiva,
1996.
EMBRAPA. Manual de Referenciação Bibliográfica da Embrapa[1]
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-
científicas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.
GARCIA, Mauricio. Normas para elaboração de dissertações e
monografias. São Paulo: Universidade do Grande ABC, 2000.
SOUZA, Maria Fernanda Sarmento et al. Critérios de qualidade em artigos e
periódicos científicos: da mídia impressa à eletrônica. Transinformação, Campinas,
v.16, n.1, p. 71-89, jan./ abr.2004. Disponível
em:<http://revistas.puccampinas.edu.br/transinfo/search.php?op=search&query=Crit
%E9rios+de+qualidade+em+artigos+e+peri%F3dicos+cient%EDficos%3A+da+m
%EDdia+impressa+%E0+eletr%F4nica&limit=all >. Acesso em: 08 Dez. 2012.
[ligação inativa]
Portal da ciência
1. ↑ ABNT 2003b
2. ↑ Unesco. Definição de livro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Artigo_cient%C3%ADfico
chat_bubble_outline more_horiz
Um grande sábio já disse: organização é o segredo para atingir o sucesso. Brincadeira,
inventei essa frase agora, mas ela não deixa de ser verdade. Assim, se você quer arrasar na
redação, uma das primeiras coisas que deve aprender é a organizar e estruturar o seu texto.
Não é difícil. 😉
Primeiro, vamos entender como a dissertação funciona. Ela é dividida em três partes: a
introdução, o desenvolvimento e a conclusão.
Introdução
É a parte do texto em que se coloca a ideia-chave, o assunto da dissertação. A
partir da ideia principal é que se desenvolve o resto do texto, onde você pode
justificar e apresentar fatos que comprovem sua tese.
Desenvolvimento
Além de apresentar fatos que fundamentem a sua dissertação, é importante que
você também aponte argumentos contrários e que aponte porque, de acordo com
a sua tese, eles não são verdadeiros. Afinal, dissertação não é um artigo de
opinião, o que significa que as opiniões contrárias também devem ser
consideradas.
Conclusão
Parte final do texto. Mas é preciso que uma coisa fique clara: concluir não é
simplesmente “terminar” o texto. A conclusão é feita de comentários que
confirmam os aspectos desenvolvidos nos parágrafos anteriores. É o momento de
oferecer uma solução ou demonstrar algum tipo de expectativa em relação à sua
tese e ao assunto como um todo.
Mas calma! Só porque colocamos aqui que é um esquema ideal, não significa que
você precise seguir à risca as quantidades de linhas. Essa orientação é apenas
para auxiliar quem estiver perdido e não souber bem quanto espaço utilizar para
cada parte do texto. 😉
Fique ligado
O texto bem sucedido constitui um “todo” significativo, ou seja, uma unidade de sentido. Cada parte do
texto só faz sentido se colocada junto às outras. Não se trata de reunir fragmentos isolados. Dentro do
texto, os elementos devem estabelecer ligação com as partes, ou seja, cada parágrafo precisa estar
relacionado imediatamente com o seu anterior, e com o restante. Isso se chama coesão, tanto no sentido
gramatical quanto no sentido do conteúdo.
Consultoria
Redação – Manual de sobrevivência para concursos e vestibulares
Juarez Nogueira
Editora Autêntica
Redação de textos dissertativos – Concursos, vestibulares, Enem
Luiz Ricardo Leitão (org.), Manoel de Carvalho Almeida e Manuel Ferreira da Costa
Editora Ferreira
https://guiadoestudante.abril.com.br/blog/redacao-para-o-enem-e-vestibular/entenda-a-
estrutura-da-dissertacao-e-veja-como-planejar-a-sua/
ARTIGO CIENTÍFICO
REGRAS DA ABNT
O artigo científico tem por finalidade apresentar publicamente os resultados originais de
uma dada pesquisa.
http://brasilesco.la/m
0
O artigo científico se define como a materialização dos resultados originais obtidos por meio de uma pesquisa
Segundo a ABNT (NBR 6022, 2003, p.2), o artigo científico pode ser definido como a “publicação
com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas
diversas áreas do conhecimento”.
Mediante tal definição, um questionamento que se mostra relevante faz referência à diferença
demarcada entre um artigo e uma monografia. Em consonância a esta pergunta, respostas poderão
surgir, tais como a de que o artigo possui uma forma mais simplificada que a monografia. Sendo
assim, veremos algumas elucidações, a fim de que possíveis dúvidas possam ser esclarecidas acerca
do tema em questão.
O artigo científico, como o próprio nome já nos revela, caracteriza-se por um texto científico cuja
função é relatar os resultados, sendo esses calcados de originalidade, provenientes de uma dada
pesquisa. Dessa maneira, ele, materializado sob a forma de um relato acerca dos resultados originais
de um estudo realizado, torna-se publicamente conhecido por meio de revistas científicas, as quais
possuem uma seção destinada a esse fim. Assim assevera Santos (2007, p. 43), “são geralmente
utilizados como publicações em revistas especializadas, a fim de divulgar conhecimentos, de
comunicar resultados ou novidades a respeito de um assunto, ou ainda de contestar, refutar ou
apresentar outras soluções de uma situação convertida”.
Como antes citado, há a hipótese de que a concisão seja a característica que demarca a diferença
entre a monografia e o artigo. Assim, precisamos compreender acerca de alguns pressupostos, a fim
de que possamos confirmar ou não se tal hipótese é verdadeira.
O primeiro passo é compreendermos que enquanto na monografia existe a possibilidade de se
esmiuçar um determinado assunto, estendendo-o em vários capítulos, no artigo científico tal aspecto
não prevalece.
Como se trata de um texto que prima pela concisão dos dados apresentados, ele precisa passar por
um critério rigoroso de correção, no sentido de verificar a estruturação dos parágrafos e frases,
garantir a clareza e objetividade retratadas pela linguagem, entre outros. Não deixando de mencionar
que num artigo, o revisor precisa estar livre para se posicionar frente ao objeto de análise, levando
em consideração alguns aspectos voltados para a análise dos argumentos apresentados, checagem
do valor científico atribuído ao texto em questão, verificação da possibilidade de se tornar
público (estar disponível a outras pessoas), confirmação da possibilidade de abertura a
possíveis reavaliações em função de novas descobertas e, consequentemente, apresentação de
melhores resultados, etc.
Quanto ao conteúdo abordado no artigo, ele pode apresentar distintos aspectos, como também pode
cumprir outras tarefas, conforme nos revelavam Marconi e Lakatos (2005, p. 262):
a) versar sobre um estudo pessoal, uma descoberta, ou dar um enfoque contrário ao já conhecido;
d) abordar aspectos secundários, levantados em alguma pesquisa, mas que não seriam utilizados na
mesma.
Mediante tais postulados, pode parecer um tanto quanto complicado ao autor elaborar seu artigo,
mas o que na verdade ocorre é que, frente a tal incumbência, ele descobrirá pontos relevantes que o
permitirão desenvolver habilidades, tais como: a de sintetizar suas ideias frente ao contexto
científico, a de selecionar de forma concisa e ao mesmo tempo precisa as fontes bibliográficas que
lhe servirão de apoio, bem como a de avaliar melhor os dados coletados e apresentar os resultados
obtidos, entre outros aspectos.
Com base em tais postulados, obtém-se a conclusão de que atualmente é crescente o número de
instituições que requisitam a produção do artigo em vez da monografia. Lembrando que essa
produção pode ser realizada de forma provisória, por meio de um projeto de pesquisa, o qual
delimitará anteriormente as bases que fundamentarão o trabalho a ser realizado.
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/regras-abnt/artigo-cientifico.htm
A PÓS-GRADUAÇÃO
Você com certeza já deve ter ouvido a expressão “artigo científico” mas sabe como fazer um, por que ele é importante e como
ele pode influenciar na sua carreira? Este artigo vai responder a estas suas perguntas!
Um artigo científico pode ser solicitado na academia geralmente em 2 momentos distintos; como TCC ou para acadêmicos que
queiram ter suas pesquisas publicadas em revistas e demais canais de disseminação científica. Nesse último caso é mais comum
que o aluno interessado em ter artigos publicados, procure um professor que o oriente na publicação e estabeleça com mais
precisão o contato entre aluno e revista científica. Também pode acontecer de uma monografia de iniciação científica, ou uma
dissertação de mestrado, serem reorganizadas e publicadas como artigos científicos. Neste último caso é mais comum que o
mestrando escolha um aspecto de sua pesquisa para elaboração do artigo, visto que este gênero textual não deve ser muito
extenso.
porque, com a publicação, seu autor ganha certo prestígio e reconhecimento. Além, é claro, de ser muito aproveitável no
de estudo muito bem assimiladas, entendendo-o como um todo e também cada uma de suas partes. Assim você deve ser capaz
de expressar com clareza o pensamento e para isso é importante que suas ideias sejam precisas e sua redação científica saia
objetiva e clara.
O objetivo fundamental do artigo é divulgar o resultado de investigações ou estudos realizados em determinada área. Ele deve
ser um texto sucinto e relativamente breve que informe o leitor sobre a dúvida investigada, o referencial teórico utilizado, a
metodologia empregada, os resultados alcançados e as principais dificuldades encontradas durante o processo de investigação
ou na análise da questão.
2. Autor (es)
3. Epígrafe (facultativa)
4. Resumo e Abstract
5. Palavras-chave;
7. Referências.
Autor(es): deve vir indicado do centro para a margem direita. Caso jaha mais de um, deverão vir em ordem
alfabética. Caso tenham titulações diferentes, estar devem seguir a ordem da maior para a menor. Demais dados sobre a
Resumo: texto breve onde o objetivo do artigo, a metodologia e os resultados alcançados devem ser expostos
Palavras-chave: características do tema que sirvam para indexar o artigo. Use até 6 palavras.
CORPO DO ARTIGO:
1. Introdução: tem como objetivo situar o leitor no tema pesquisado e oferecer uma visão global do estudo. Deve
esclarecer as delimitações feitas pelo autor, os objetivos e as justificativas que levaram o autor até o objeto de estudo.
É importante apontar as questões de pesquisa para as quais o autor buscará respostas. Também deve-se destacar a Metodologia
que foi utilizada. Uma boa introdução responde às perguntas “o quê” (problema de estudo), “para quê” (objetivos do estudo) e
2. Desenvolvimento e Demonstração de Resultados: aqui deve ser feita uma revisão da literatura e expor como ela
foi aproveitada pelo leitor. Deve ser feito uma exposição e uma discussão das teorias utilizadas para entender e esclarecer
o problema de pesquisa. É necessário analisar as informações publicadas sobre o tema até o momento da redação final do
É importante também expor os argumentos de forma explicativa ou demonstrativa, através de proposições desenvolvidas na
pesquisa, onde o autor demonstra, assim, ter conhecimento da literatura básica, do assunto.
3. Conclusão: ela deve fechar o trabalho respondendo às hipóteses que foram levantadas anteriormente. Lembre-se de
se ater aos objetivos enunciados na Introdução pois este momento não deve conter dados novos sobre o trabalho.
4. Referências Bibliográficas: uma listagem de tudo que foi utilizado para a confecção do artigo. As publicações
utilizadas devem ter sido mencionadas no texto do trabalho e devem obedecer às Normas da ABNT 6023/2000.
Margens: Superior: 3,0 cm. da borda superior da folha Esquerda: 3,0 cm da borda esquerda da folha. Direita: 2,0
cm. da borda direita da folha; Inferior: 2,0 cm. da borda inferior da folha
Numeração: deve ser colocada no canto superior direito, a 2 cm. da borda do papel com algarismos arábicos e
tamanho da fonte menor, sendo que na primeira página não leva número, mas é contada.
Espaçamento: O espaçamento entre as linhas é de 1,5 cm. As notas de rodapé, o resumo, as referências, as legendas
de ilustrações, eventuais tabelas e as citações textuais de mais de três linhas devem ser digitadas em espaço simples de
entrelinhas.
Destaques: os termos em outros idiomas devem constar em itálico, sem aspas. Exemplos: a priori, on-line, savoir-
faires, know-how, apud, et alii, idem, ibidem, op. cit. Para dar destaque a termos ou expressões deve ser utilizado o
data e a página.
Exemplo:
“A ciência, enquanto conteúdo de conhecimentos, só se processa como resultado da articulação do lógico com o real, da teoria
As citações de mais de um autor serão feitas com a indicação do sobrenome dos dois autores separados pelo símbolo &.
Exemplo:
Siqueland & Delucia (1990, p. 30) afirmam que “o método da solução dos problemas na avaliação ensino-aprendizagem
Quando a citação ultrapassar três linhas, deve ser separada com um recuo de parágrafo de 4,0 cm, em espaço simples no texto,
Exemplo:
A argumentação, ou seja, a operação com argumentos, apresentados com objetivo de comprovar uma tese, funda-se na
evidência racional e na evidência dos fatos. A evidência racional, por sua vez, justifica-se pelos princípios da lógica. Não se
podem buscar fundamentos mais primitivos. A evidência é a certeza manifesta imposta pela força dos modos de atuação da
própria razão.
Note que após uma citação direta você deve comentar o texto do autor citado de forma a nunca concluir uma parte do texto com
uma citação.
Citação Indireta: Também chamada de “conceitual” reproduz ideias da fonte consultada mas sem transcrever o
texto, sendo dessa forma uma transcrição livre do texto do autor consultado. Essa citação deve ser apresentada por
paráfrase que, no entanto deve deixar clara que é de outra autoria ou seja, logo no começo colocar o nome do autor e
Exemplo:
Citação de citação: A citação de citação deve ser indicada pelo sobrenome do autor seguido da expressão latina
Exemplo:
Notas de Rodapé: para fazer a chamada das notas de rodapé, usam-se os algarismos arábicos, na entrelinha superior sem
parênteses, com numeração progressiva nas folhas. São digitadas em espaço simples em tamanho 10.
Esperamos que este artigo tenha sido de grande valia para a sua trajetória acadêmica!
http://www.anpg.org.br/14/11/2018/artigo-cientifico-como-fazer/
https://www.google.com/imgres?imgurl=http://www.ma10.com.br/wp-
content/uploads/2017/08/ARTIGO-CIENT
%25C3%258DFICO.jpg&imgrefurl=http://www.ma10.com.br/2017/08/30/revista-do-ifma-
abre-selecao-de-artigos-cientificos/artigo-cientifico/&tbnid=jMTht8Pxd1DY0M&vet=1&docid=-
Z0StQSJJr_IHM&w=1000&h=834&q=artigo+cientifico&source=sh/x/im
O que é tese?
O QUE É PORTUGUÊS?
O que é tese? Tese é a parte mais importante de um texto argumentativo. Ela é o
posicionamento crítico do autor.
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BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E
VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para
desacelerar a velocidade de leitura.Play!Ouça: O que é tese? - Brasil
Escola0:00100%AudimaAbrir menu de opções do player Audima.
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Hoje em dia, o tipo de texto mais cobrado em vestibulares e concursos é
o dissertativo-argumentativo. Isso já não é novidade mais. Entretanto, mesmo que
isso não seja algo novo, muitas pessoas encontram dificuldades em compreender os
aspectos que constituem esse tipo de texto e, consequentemente, encontram
dificuldades para desenvolver essa produção textual.
Ao produzirmos um texto, o nosso foco principal deve ser a função social que ele
tem, ou seja, devemos tentar entender as razões que nos levam a produzir
determinado tipo de texto. No caso dos textos argumentativos, devemos ter em
mente que a principal função é: defesa de posicionamento crítico.
Logo, de forma resumida, ao construirmos um texto dissertativo-argumentativo,
estamos apresentando a nossa opinião sobre determinado tema e desenvolvendo
ideias que possam fundamentar o nosso ponto de vista.
Você deve ter percebido que as palavras que mais apareceram no texto até agora
foram: opinião, ponto de vista, posicionamento. E nós temos uma explicação bem
simples para que isso tenha acontecido. Tendo em vista que a principal função social
de um texto argumentativo é a defesa de nosso ponto de vista, podemos afirmar que
a essência desse tipo de texto é a nossa opinião, também conhecida como tese.
Tese, como já observamos anteriormente, é o que, comumente, chamamos de
opinião, ponto de vista, posicionamento crítico. É ela a parte fundamental para a
existência de um texto argumentativo. Talvez isso possa ter parecido muito radical,
mas pense comigo: um texto argumentativo será um [bom] texto argumentativo se
não apresentar uma tese?
A chave para um bom texto argumentativo é elaborar bem a tese que será defendida
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/portugues/o-que-e-tese.htm
Dissertação
A Dissertação é um tipo de texto em prosa, estruturado em introdução, desenvolvimento e
conclusão, e tem o objetivo de informar e/ou argumentar a respeito de um assunto.
CURTIDAS
1853
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leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura.Play!Ouça: Dissertação - Português0:0004:23AudimaAbrir menu de opções do
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A partir de nossas dicas, que tal iniciar agora mesmo sua produção escrita? Bons estudos!
A Dissertação é um tipo de texto cuja finalidade é refletir e informar os leitores a respeito de determinado assunto
Por: Luciana Kuchenbecker Araújo
https://www.portugues.com.br/redacao/dissertacao.html