Ficha Técnica
Prefácio
Vivemos uma era em que as informações são repassadas com extrema velocidade. As notícias atravessam o mundo em minutos,
quando não em segundos. E os fatos são atualizados, corrigidos e uma notícia se transforma antes que muitos possam conhecê-la.
Estamos em uma sociedade que se acostuma velozmente com estas modificações constantes, de uma novidade a cada segundo. E
que se torna velha também com a mesma celeridade.
Neste mundo de alterações incontestáveis, recebemos com alegria e orgulho este trabalho que atualiza um grande número de
informações sobre os monumentos em locais públicos de Ribeirão Preto. Os que acompanham atentamente a história de nossa cidade
já os conhece, mas muitos vão se surpreender com a quantidade de monumentos que estão em vários pontos públicos. Outra surpresa
pode ocorrer em relação ao vandalismo a que alguns monumentos foram submetidos ao longo do tempo. Uma prática de pessoas que
pouco prezam o passado.
E até mesmo estas informações da conservação são fundamentais. Elas possibilitam o planejamento da recuperação destes
monumentos. Assim como sugerem a necessidade de proteção destes elementos tão importantes para a história. Neste ano
recuperamos a herma do Barão do Rio Branco, instalada na praça homônima em frente ao Palácio Rio Branco. A recuperação ocorreu
cerca de 105 anos após a sua inauguração, em 1913.
Agora, com este guia atualizado, vamos planejar a restauração destes elementos que nos ajudam a contar a história. Uma história muito
ligada às pessoas. São monumentos relacionados a pessoas que tiveram importância para a evolução da cidade, do Estado e do País.
São personagens que merecem estar eternizadas de forma histórica e pública. Desta forma as novas gerações terão possibilidade de
conhecer o passado também por meio de informações dos nossos antepassados.
E agora, mesmo que as informações atuais mantenham ou aumentem a velocidade, temos um guia atualizado que bem retrata nossos
monumentos públicos. Aproveite esta oportunidade de conhecimento.
Duarte Nogueira
Prefeito Municipal de Ribeirão Preto
Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto
Secretaria Municipal da Cultura
Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
Projeto
A Secretaria Municipal da Cultura de Ribeirão Preto, por meio da Divisão de Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural e do
Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto apresenta o GUIA DE MONUMENTOS EM LUGARES PÚBLICOS DE RIBEIRÃO PRETO
2019.
O Guia, uma atualização do Guia publicado em 2008, tem como principal objetivo inventariar os monumentos que estão, ou já
estiveram, em logradouros públicos municipais, pretendendo gerar um banco de dados que possa ser atualizado em fluxo contínuo com
informações sobre novas obras, estado de conservação e intervenções nas já existentes.
Partindo de levantamentos que se encontram no Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto, este trabalho utilizou modelos de
fichas já testados e utilizados pela Prefeitura Municipal de São Paulo. A partir desse trabalho e de levantamentos de outros autores, a
ficha de catalogação utilizada foi adaptada e utilizada para a elaboração do Guia.
Após uma revisão bibliográfica dos trabalhos anteriores referentes ao tema, a equipe foi a campo para identificar e fotografar as
obras que ainda não apresentavam dimensões, descrição de materiais e outras informações nos inventários anteriores. Por falta de
condições técnicas, algumas informações permanecem em aberto, aguardando novas possibilidades de pesquisa que poderão
complementar o presente Guia. Recuperar as informações sobre monumentos não mais existentes tem o objetivo de documentar e
promover a reflexão sobre o processo constante de criação, instalação, destruição e esquecimento.
Pesquisando a legislação municipal relativa aos monumentos e a preservação do patrimônio histórico, foram identificadas 9 leis,
entre 1955 e 1978, nas quais a Câmara Municipal autoriza a Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto a erigir monumentos que nunca
foram construídos: 03 monumentos ao imigrante (foi instalada apenas uma placa na praça Antártica), um à Aviação Brasileira (lei n.
2.365, 9/09/1970), um à Unidade Nacional (lei n. 2.269, de 11/09/1969), um ao Mestre (lei n. 2.212, de 8/05/1969), uma herma a
Costábile Romano (lei n. 1.823, 20/09/1966), uma herma ao Dr. Fábio de Sá Barreto (lei n. 484, de 29/12/1955), uma placa
comemorativa à visita de Sir Alexander Fleming (lei n. 402, de 4/04/1955), um busto do Engenheiro Jaime Zeiger, que seria no Teatro de
Arena (lei 4.350, 20/06/1983) e um busto ao prof. Zeferino Vaz, que seria colocado na Praça XV de Novembro (Lei n. 3.987, de
27/10/1981).
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De acordo com Guimarães e Okamura (1994), a instalação de monumentos em praça pública tornou-se uma mania no século XIX,
revelando “uma prática política e cultural nascida com a revolução da liberdade”. Na busca de perpetuar para as gerações futuras
elementos importantes de identidade para um determinado grupo social, normalmente ligado ao poder, os espaços públicos tornaram-se
alvo de manifestações artísticas que, não raro, exteriorizam o desejo de dar publicidade, de manifestar homenagem pública, de
documentar fatos ou personagens, como uma tentativa de garantia contra o esquecimento. Mas funcionam também um elo entre o
passado e o futuro de cada localidade, construindo uma identidade regional ou nacional.
Partilhando desses conceitos, o presente trabalho, intitulado “GUIA DE MONUMENTOS EM LUGARES PÚBLICOS DE RIBEIRÃO
PRETO – 2018”, apresenta 153 fichas preenchidas com informações de obras instaladas, entre 1913 e 2018, em praças, parques,
avenidas, ruas e instituições públicas da área urbana do município, com o objetivo de identificá-las em um banco de dados que servirá
para futuras ações de conservação e de educação patrimonial. Dessa forma, a presente edição do Guia - 2019 acrescenta 26 novas
fichas preenchidas sobre monumentos, representado a adição de 20% sob total de monumentos catalogados na edição 2008. Por outro
lado, revela que até o presente momento 13 monumentos não foram localizados nos locais em que se encontravam em 2008, servindo
como um alerta para a necessidade de ações de preservação desses monumentos.
Além das obras originalmente concebidas como monumentos, procurou-se inventariar também aquelas que foram ressignificadas.
Tendo primordialmente funções práticas, passam a representar um legado que ao mesmo tempo registra um determinado momento
histórico, e agrega o significado de simbolizar aspectos da sociedade que o concebeu. Um destes casos é a locomotiva, instalada na
praça Schmidt, representativa de um momento importante para o desenvolvimento do município com a chegada da ferrovia, quando o
tempo ainda corria mais devagar, na velocidade da locomotiva a vapor.
Inventariou-se também obras que foram ressignificadas. Tendo primordialmente, outros bens culturais foram listados em trabalhos
anteriores, ou identificados durante o presente levantamento, num total de 20, não foram objeto de estudos mais aprofundados no
presente Guia. Optou-se pela elaboração de uma listagem simples, exposta no link "monumentos não catalogados".
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Anália Franco Herma Na entrada do Asilo Anália O asilo foi desativado e não há informações até o
Franco, na rua Rui Barbosa presente momento sobre a localização da herma
Capelinha da Cervejaria Paulista Capela Rua Mariana Junqueira próxima a
Jerônimo Gonçalves
Capelinha da Henrique Dumont Capela Rua Henrique Dumont
Cruzes do 36º do Congresso Cruzes Espalhados por escolas e igrejas Congresso ocorrido no Rio de Janeiro, em 1955,
Eucarístico Internacional do município onde foram erguidas 14 cruzes para a Via Sacra.
Ribeirão Preto recebeu sete cruzes.
Dr. José Carlos Senne Placa em bronze Santa Casa de Misericórdia Dr. José Carlos Senne foi provedor da Santa
Casa entre 1959 e 1970.
Dr. Lourenço Roselino Busto Em frente à Faculdade de Odontologia
na USP
Escoteiro Estátua A estátua apresenta uma lança na mão direita e
um chapéu na mão esquerda.
Fonte Luminosa da Praça XV Fonte Praça XV de Novembro
Lucas Nogueira Garcez Busto Em frente à Maternidade Sinhá Quando da inauguração da Maternidade em
Junqueira quando esta era no Hospital 09/11/1954, ele veio para Ribeirão e participou
São Francisco da inauguração.
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Marco da Imigração Placa Praça Antártica (Vila Tibério) Marco da imigração, com placa em bronze. Lei n.
1.135/1961 em que a Câmara Municipal autoriza
a Prefeitura Municipal a erigir um monumento ao
imigrante na avenida Pedro I, no Barracão, "foi
nesse bairro que se alojaram as primeiras
correntes de imigração vindas para Ribeirão
Preto”.
Frontal, violoncelista. KOFFEE, 2018 Frontal, flautista. KOFFEE, 2018 Frontal, violonista. KOFFEE, 2018.
Designação : Espaço Cultural Professor Thirso Cruz - Músicos Data de instalação: 19/6/1985
Origem da iniciativa: : não encontrada.
Medidas do pedestal: Material: Medidas da obra: Flautista: 1,0x1,50x1,35; Violoncelista: 1,30x1,0x1,9; Violonista: 1,10x1,10x1,60 Material: Concreto
Intervenções Instaladas para homenagear a classe artística de Ribeirão Preto. Foi pintado em 2008.
Informações contidas na obra:
Observação: Flautista, violonista e violoncelista. “Esculturas de caráter moderno, figuras não caracterizam ninguém específico, homenageando de forma irreverente a categoria do músico”.
(GUIMARÃES, 1994)
Histórico: Thirso Cruz nasceu em São Joaquim da Barra, em 1938. Com 18 anos, na década de 50, iniciou sua carreira como estudante da antiga Escola Municipal de Belas Artes, onde foi
aluno de Antonio Palocci. Em 1958, recebeu uma menção honrosa no III Salão de Artes de Jaboticabal. Foi assistente de Bassano Vaccarini. Em outubro de 1983, recebeu o prêmio “Cidade
Ribeirão” no VIII SARP.
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Medidas do pedestal: 0,85cmx0,66cmx1,10cm Material: Cimento Medidas da obra: 0,70cmx1,10cmx1,70cm Material: Concreto
Intervenções:
Observação: “Três figuras de músicos, anatomicamente parecidas, alongadas dando uma sensação de leveza, apoiadas em blocos de concreto”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007) “Obras de
caráter intimista e moderno, sem filiação a modismos, nem escolas, aparentando um dualismo entre moderno x tradicional e figurativo x abstrato”. (CERIBELI, Daici, Revide, 11/01/1998).
Histórico: Em 1956, Bassano recebeu o convite do então prefeito Costábile Romano para organizar a cenografia da festa do centenário de Ribeirão Preto. As três peças faziam parte
de um chafariz na Cooperativa de Café (CAFÉ CRAM) em comemoração ao 1° Centenário de Ribeirão Preto. Posteriormente, foi transferida para frente da Casa da Cultura.
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Localização anterior:
Medidas do pedestal: 4x4x20m de altura Medidas da obra: 7m de altura aproximadamente Material do pedestal: alvenaria revestida de pedra Material da obra: bronze
Conservação: monumento precisando de limpeza e reparos. Entorno: a praça apresenta uma vegetação densa que cobre a escultura.
Intervenções:
Informações contidas na obra: Parede interna, ao lado esquerdo do altar: placa de bronze de 0,20x0,30 cm- “AO PIEDOSO DOM CASEMIRO MARIA MAZZETTI IDEALIZADOR E
INSPIRADOR DO MONUMENTO AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS. A COMISSÃO”. Na parede externa do pedestal, à esquerda da porta: placa de bronze – “MONUMENTO EREGIDO POR
CONTRIBUIÇÃO DO POVO. Comissão Organizadora. D. JUSTINA G. ROSSI, D. ALZIRA JUNQUEIRA DO VAL, SRTA. PHELIPINA DIB”. (APHRP)
Observação: “Segue o estilo monumental”. (GUIMARÃES, 1994). Apresenta 3 gradis de ferro: 1 na parte frontal e 2 nas laterais. Na parte de traz existem 2 fenestras com caixilhos de
ferro, sem as vidraças. Ali está instalado um altar de mármore branco.
Histórico: Em 04/06/1948 foi lançada a pedra fundamental, de acordo com o Diário da Manhã, (30/05/1948, p.8). A Lei n. 326 de 12 de outubro de 1953 autoriza a prefeitura municipal a conceder
auxílio de C$ 10.000,00 para o término do monumento ao Sagrado Coração de Jesus. De acordo com José Pedro Miranda, no seu pedestal há uma capela onde de quando em vez seria celebrada
missa a pedido de fiéis devotos ou em cumprimento de promessas. Pela costa da imagem descia um potente pára-raios.
De acordo com um artigo de 5 de abril de 1979, do Diário da Manhã, a prefeitura municipal cogitou a retirada do monumento do Morro do São Bento, causando a revolta de um grupo de católicos que
se organizou e solicitou o apoio deste jornal. O artigo esclarece que o dinheiro para construir o monumento foi conseguido com venda de goiaba, rifas e listas de arrecadação. A intenção da prefeitura
era transferir o monumento para o cruzamento das avenidas Meira Júnior e Treze de Maio. (Diário da Manhã, 5/04/1979, APHRP). Apesar de constar na placa que Laurindo Galante é o autor da obra,
os artigos de jornais e inventários anteriores identificam o Frei Casemiro Maria Mazzetti não somente como idealizador como também autor da escultura.
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Detalhes. KOFFEE, 2018 Lat. Esquerda. KOFFEE, 2018 Traseira. KOFFEE, 2018
Observação: “Busto em bronze, seguindo regras estéticas e técnicas do classicismo. Com apoio em pedestal de cimento”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007)
Histórico: Antonio Palocci nasceu em Ribeirão Preto, em 16/06/1918. Pai do ex-prefeito Antonio Palocci Filho, foi artista plástico e incentivador da arte na cidade, fundando a escola de
Belas Artes do Bosque. Foi diretor dos Museus Histórico e do Café, coordenador da Casa da Cultura, Secretário Municipal da Cultura e idealizador do SARP (Salão de Artes de Ribeirão
Preto). Faleceu em Ribeirão Preto, em 02/07/1987.
Autoria: Thirso Cruz nasceu em São Joaquim da Barra, em 1938. Com 18 anos, na década de 50, iniciou sua carreira como estudante da antiga Escola Municipal de Belas Artes, onde
foi aluno de Antonio Palocci. Em 1958, recebeu uma menção honrosa no III Salão de Artes de Jaboticabal. Foi assistente de Bassano Vaccarini. Em outubro de 1983, recebeu o prêmio
“Cidade Ribeirão” no VIII SARP.
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Frontal. KOFFEE, 2018 Lat. Direita. KOFFEE, 2018 Lat. Esquerda. KOFFEE, 2018
Observação:. “Monumento de estilo moderno com figuras de linhas geométricas que expressam sugestividade na procura do movimento, do ritmo e do simbolismo poético em seu
desenho estilizado” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007
Histórico:
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Designação: Curupira
Data de instalação:
Execução:
Medidas do pedestal Medidas da obra: Menos de Material do pedestal: Material da obra: Bronze (de acordo com Washington Bessa)
Intervenções: Transferida do Bosque Municipal para a Casa da Cultura, de onde foi furtada.
Observação: “Arte resultante de técnica artesanal da primeira metade do século XIX. Patenteia o tradicionalismo aliado ao exercício criativo para representar um patrimônio de raízes
populares mesclado ao místico do índio e do negro miscigenados na sociedade brasileira” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: Em 1974, a estátua do Curupira ainda permanecia no Bosque Municipal, tendo sido transferida para a Casa da Cultura, de onde foi furtada (o último registro desta obra em
frente à Casa da Cultura é de 1994).
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Localização anterior:
Autoria: Execução:
Observação: “Fonte com uma figura na parte superior representando um dragão expelindo água pela boca em seqüência do menor para o maior; três metades de cubas fixadas em
parede revestida por azulejo português. Nos dois lados direito e esquerdo, bancos com acento e encosto revestido por azulejos”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: o Bosque Municipal Fábio Barreto faz parte do Parque Municipal do Morro de São Bento. A primeira iniciativa oficial para a preservação da mata do Morro do Cipó foi do Coronel
Francisco Schmidt, vereador durante a legislatura de 1899 – 1902, que acabou não se concretizando. Somente em 10/08/1907, a área seria adquirida pela prefeitura da Dona Maria
Eugenia Ramos Antunes (viúva de Olympio Rodrigues Antunes). Depois de longo período de arrendamentos e depredações, em 1937, o prefeito Fábio Barreto implanta o Bosque Municipal.
Em 1942, inaugurou o Parque Botânico, o Jardim Zoológico, o Orquidário, Museu Zoológico e Museu Mineralógico. As melhorias continuaram com a inauguração do aquário e do Parque
Infantil Machado de Assis, em 1945. Em 22/11/1948, o Bosque passou a denominar-se Bosque Fábio Barreto. A “Fonte dos Amores” foi construída entre 1952 e 1953, no governo do
Prefeito coronel Alfredo Condeixa Filho, quando da execução de várias obras no bosque. (Revide n. 137, fascículo n. 21, APHRP)
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Localização anterior:
Autoria: Execução:
Medidas do pedestal: Medidas da obra: 3m de altura Material do pedestal: Material da obra: bronze
Informações contidas na obra: FACE ANTERIOR, INSCRIÇÃO EM PLACA DE BRONZE: Ao Exmo. Sr. Dr. Fábio de Sá Barreto. Prefeito Municipal. Homenagem dos estudantes de Ribeirão
Preto. 21 de Setembro de 1938.
Histórico: Lei n. 484 de 29 de dezembro de 1955. Autoriza a Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto a mandar confeccionara uma herma do Dr. Fábio de Sá Barreto que, de acordo com a lei, deveria ser
colocada na entrada principal do Bosque Municipal. O monumento não foi concretizado como autorizava a lei.
Biografia: Fabio de Sá Barreto nasceu em Resende, RJ, em 04/01/1876. Em 1876 a família Barreto adquiriu terras em Ribeirão Preto, fundando a fazenda Jandaia, localizada no atual município de
Cravinhos. O seu tio, Luiz Pereira Barreto, foi o responsável pela introdução do café tipo Bourbon na região. Em 1888, seus pais mudaram para Jaboticabal e posteriormente para Franca onde iniciaram a
fazenda de café Nova-Jersey. Em Franca, Fábio Barreto passou parte da infância e cursou o Colégio César Ribeiro. Em seguida, transferiu-se para a cidade de Campinas para completar os estudos no
Colégio Culto a Ciência. Em 1899 mudou-se para Ribeirão Preto. A convite do amigo Breno Santos lecionou matemática no colégio Spencer e tornou-se sócio no escritório de advocacia de Breno. Foi
eleito Vereador para o mandato de 1905-1908, mas renunciou em 1906. No de 1907 tomou posse como lente do Ginásio do Estado (atual escola Otoniel Mota), na cadeira de Aritmética e Álgebra. Foi
novamente eleito vereador e presidente da Câmara de 1920 a 1923. Em 1924 elegeu-se Deputado Federal, ocupando este posto até 1926. Durante o governo de Júlio Prestes (1927-1930), ocupou a
pasta de Secretário do Interior. Voltou para Ribeirão Preto na década de 1930, reassumindo o cargo de professor no Colégio do Estado. Foi nomeado Prefeito Municipal nos períodos: 16/09/1936 a
10/11/1937; 10/11/1937 a 23/03/139 e 23/03/1939 a 03/05/1944. No período que exerceu o cargo de Prefeito executou inúmeras benfeitorias na cidade, entre as quais: instituição do Bosque Municipal,
criação do Zoológico e Orquidário, remodelação da Praça XV de Novembro e construção da Fonte Luminosa, arborização da av. 9 de Julho, reforma e arborização das Praças Santo Antônio, Luiz de
Camões e Coração de Maria, apoio para fundação do Aeroclube e construção da Avenida Francisco Junqueira. Fábio Barreto solicitou afastamento do cargo de Prefeito em 03 de março de 1944. Durante
os anos de 1944 a 1948, foi advogado do Banco do Estado de São Paulo nesta cidade. Faleceu em Ribeirão Preto, em 05/12/1948, foi sepultado no Cemitério da Saudade, quadra 5.
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Origem da iniciativa:
Foto frontal. BASSO, 2000
Localização atual: Não encontrado. Bairro: Cidade:
Localização anterior: Bosque Municipal – Jardim Japonês Bairro: Campos Elíseos Cidade: Ribeirão Preto
Autoria: Execução:
Informações contidas na obra: “Sociedade Cultural Japonesa de Rib. Preto. Novembro – 1985”.
Observação: “Miniatura de um templo japonês que com sua forma arquitetônica capta a energia do lugar e a transforma em equilíbrio e paz” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: O Jardim Japonês foi construído pela Prefeitura Municipal sob a supervisão do Engenheiro Luiz Castilho e do paisagista japonês Mitsutery Naganune. Ocupando área
original de aproximadamente 20 mil metros quadrados, com lagos pontes e pedras características, a vegetação ali plantada era originária de sementes vindas do Japão e
cultivadas pela Colônia Japonesa da cidade de Osasco. A solenidade de inauguração aconteceu no dia 29 de junho de 1969, dentro da programação dos festejos do 113º.
Aniversário de Ribeirão Preto. Com a presença da colônia japonesa, autoridades locais, do Prefeito Duarte Nogueira e do Cônsul Masaiasu Abe, após os discursos e descerramento
da placa de bronze fixada sobre uma pedra na entrada do jardim, foi realizada a Cerimônia do Chá. Nesta ocasião, o monumento em homenagem ao cinqüentenário da Imigração
japonesa foi removido da Praça Schmidt e colocado no fundo do Jardim Japonês. (APHRP, cx. 31). Em junho de 2008 o Jardim Japonês passou por uma revitalização devido aos
festejos do Centenário da Imigração Japonesa, e foi reinaugurado em 19/6/2008, no aniversário de Ribeirão Preto. Todo o trabalho foi feito sob a orientação do paisagista Noboru
Misukawa. O artista plástico Shozo Mishima fez a doação de um bonsai de 25 anos que igualmente revitalizou-se ao ser transportado de um vaso para o jardim. Além disso, foi
feito o plantio de mudas importadas do Japão, como cerejeiras e pinheiro preto. (Metrópolis. 2008)
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Frontal. KOFFEE, 2018 Lat. Esquerda. KOFFEE, 2018 Detalhes da placa. KOFFEE, 2018.
Localização atual: Bosque Municipal. Jd Japonês Bairro: Campos Elíseos Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior: Praça Schmidt Bairro: Vila Tibério Cidade: Ribeirão Preto
Medidas do pedestal: 3,33 altura. 1,73 largura. Material do pedestal: granito Medidas da obra: 0,80 altura. 0,60 largura Material da obra: ferro fundido
Conservação: Bom estado. Monumento precisando de limpeza.
Intervenções: Em 1959, com a inauguração do Jardim Japonês, essa placa foi transferida para lá. A placa ao lado com letras japonesas não foi encontrada na reinauguração do Jardim
Japonês em 2008. A placa e a base do pedestal foram pintadas na reinauguração do Jardim Japonês em 2008.
Informações contidas na obra: “1908 – 1958. 18 de junho. Pelo navio ‘Kasato-Marú’, há 50 anos, chegavam à estas plagas os pioneiros da imigração japonesa, localizando-se em
Ribeirão Preto. No decorrer desse período, ininterrupta tem sido a vinda de outros imigrantes, espalhando-se por todo o território, contribuindo através do seu trabalho, para o progresso
do Brasil. Simbolizando a gratidão pela fraterna acolhida que mereceram nesta terra, a colônia japonesa, ao oferecer este marco, está certo de que o mesmo será o elo de UNIÃO E
AMIZADE que deverá perdurar eternamente entre BRASILEIROS E JAPONESES. Sociedade Cultural Japonesa de Ribeirão Preto”.
Observação: “Duas placas, uma em bronze com ornamentações florais e outra com inscrições em japonês, alusivas aos imigrantes japoneses” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: A placa que foi erguida anteriormente na Praça Schmidt pela Sociedade Cultural Nipo-Brasileira: uma placa em comemoração à chegada dos imigrantes japoneses (CIONE, Rubem. História
de Ribeirão Preto. Matão: Legis Summa Ltda, 1992. Vol. III). O Jardim Japonês foi construído pela Prefeitura Municipal sob a supervisão do Engenheiro Luiz Castilho e do paisagista japonês Mitsutery
Naganune. Ocupando área original de aproximadamente 20 mil metros quadrados, com lagos pontes e pedras características, a vegetação ali plantada era originária de sementes vindas do Japão e
cultivadas pela Colônia Japonesa da cidade de Osasco. A solenidade de inauguração aconteceu no dia 29 de junho de 1969, dentro da programação dos festejos do 113º Aniversário de Ribeirão Preto.
Com a presença da colônia japonesa, autoridades locais, do Prefeito Duarte Nogueira e do Cônsul Masaiasu Abe, após os discursos e descerramento da placa de bronze fixada sobre uma pedra na
entrada do jardim, foi realizada a Cerimônia do Chá. Nesta ocasião, o monumento em homenagem ao cinqüentenário da Imigração japonesa foi removido da Praça Schmidt e colocado no fundo do
Jardim Japonês. (APHRP, cx. 31). Em junho de 2008 o Jardim Japonês passou por uma revitalização devido aos festejos do Centenário da Imigração Japonesa, e foi reinaugurado em 19/6/2008, no
aniversário de Ribeirão Preto. Todo o trabalho foi feito sob a orientação do paisagista Noboru Misukawa. O artista plástico Shozo Mishima fez a doação de um bonsai de 25 anos que igualmente
revitalizou-se ao ser transportado de um vaso para o jardim. Além disso, foi feito o plantio de mudas importadas do Japão, como cerejeiras e pinheiro preto. (Metrópolis. 2008).
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Localização anterior:
Autoria: Soe Uehara Execução: Soe Uehara
Medidas do pedestal: 0,60x0,60x0,67 Material do pedestal: alvenaria Medidas da obra: 0,63x0,77. Material da obra: Placa em metal: 0,35x025
Conservação: Parte do monumento está desaparecido.
Intervenções: Na reinauguração do Jardim Japonês em 2008, a placa antiga que ficava no monumento, “Clube dos Anciões Sojukai. Rib. Preto, Novembro – 1985”, foi trocada pela
placa “Associação Nipo Brasileira de Rib. Preto.
Novembro – 1985”. A placa antiga encontra-se em outro monumento.
Informações contidas na obra: “Associação Nipo Brasileira de Rib. Preto. Novembro – 1985”.
Observação:
Histórico: A placa que foi erguida anteriormente na Praça Schmidt pela Sociedade Cultural Nipo-Brasileira: uma placa em comemoração à chegada dos imigrantes japoneses (CIONE.
1992. Vol. III). O Jardim Japonês foi construído pela Prefeitura Municipal sob a supervisão do Engenheiro Luiz Castilho e do paisagista japonês Mitsutery Naganune.
Ocupando área original de aproximadamente 20 mil metros quadrados, com lagos pontes e pedras características, a vegetação ali plantada era originária de sementes vindas do Japão e
cultivadas pela Colônia Japonesa da cidade de Osasco. A solenidade de inauguração aconteceu no dia 29 de junho de 1969, dentro da programação dos festejos do 113º. Aniversário de
Ribeirão Preto. Com a presença da colônia japonesa, autoridades locais, do Prefeito Duarte Nogueira e do Cônsul Masaiasu Abe, após os discursos e descerramento da placa de bronze
fixada sobre uma pedra na entrada do jardim, foi realizada a Cerimônia do Chá. Nesta ocasião, o monumento em homenagem ao cinqüentenário da Imigração japonesa foi removido da
Praça Schmidt e colocado no fundo do Jardim Japonês. (APHRP, cx. 31). Em junho de 2008 o Jardim Japonês passou por uma revitalização devido aos festejos do Centenário da Imigração
Japonesa, e foi reinaugurado em 19/6/2008, no aniversário de Ribeirão Preto. Todo o trabalho foi feito sob a orientação do paisagista Noboru Misukawa. O artista plástico Shozo Mishima
fez a doação de um bonsai de 25 anos que igualmente revitalizou-se ao ser transportado de um vaso para o jardim. Além disso, foi feito o plantio de mudas importadas do Japão, como
cerejeiras e pinheiro preto. (Metrópolis. Ano XXIII, n° 365, junho de 2008. Edição Especial de Aniversário de Ribeirão Preto. P. 4 e 5.).
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Medidas do pedestal: base de rocha: 0,45 de altura. Placa em granito: 1,10 de altura. Material do pedestal: cimento
Medidas da obra: placa de metal 0,60x0,60 Material da obra: metal
Informações contidas na obra: “Monumento Imigração – 90 anos. Santos, 18 de junho de 1908, chegava em Santos ‘KASATO MARU’ os primeiros imigrantes, que neste berço
esplêndido, receberam, compreensão, amizade e fraternidade do povo Brasileiro. Sociedade Cultural Japonesa. Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, 18 de junho de 1998”.
Observação: “Placa em suporte vertical, com acabamento curvo em sua parte superior” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: A placa que foi erguida anteriormente na Praça Schmidt pela Sociedade Cultural Nipo-Brasileira: uma placa em comemoração à chegada dos imigrantes japoneses (CIONE. 1992. Vol. III). O Jardim
Japonês foi construído pela Prefeitura Municipal sob a supervisão do Engenheiro Luiz Castilho e do paisagista japonês Mitsutery Naganune.
Ocupando área original de aproximadamente 20 mil metros quadrados, com lagos pontes e pedras características, a vegetação ali plantada era originária de sementes vindas do Japão e cultivadas pela Colônia
Japonesa da cidade de Osasco. A solenidade de inauguração aconteceu no dia 29 de junho de 1969, dentro da programação dos festejos do 113º. Aniversário de Ribeirão Preto. Com a presença da colônia
japonesa, autoridades locais, do Prefeito Duarte Nogueira e do Cônsul Masaiasu Abe, após os discursos e descerramento da placa de bronze fixada sobre uma pedra na entrada do jardim, foi realizada a Cerimônia
do Chá. Nesta ocasião, o monumento em homenagem ao cinqüentenário da Imigração japonesa foi removido da Praça Schmidt e colocado no fundo do Jardim Japonês. (APHRP, cx. 31). Em junho de 2008 o Jardim
Japonês passou por uma revitalização devido aos festejos do Centenário da Imigração Japonesa, e foi reinaugurado em 19/6/2008, no aniversário de Ribeirão Preto. Todo o trabalho foi feito sob a orientação do
paisagista Noboru Misukawa. O artista plástico Shozo Mishima fez a doação de um bonsai de 25 anos que igualmente revitalizou-se ao ser transportado de um vaso para o jardim. Além disso, foi feito o plantio de
mudas importadas do Japão, como cerejeiras e pinheiro preto. (Metrópolis. Ano XXIII, n° 365, junho de 2008. Edição Especial de Aniversário de Ribeirão Preto. P. 4 e 5.).
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
Designação: Gojiu no Tô
Localização anterior:
Execução:
Medidas do pedestal: 1,60x1,60x0,92 Material do pedestal: alvenaria Medidas da obra: 0,67x0,67x1,80 Material da obra: concreto pintado com tinta acrílica
Intervenções:
Informações contidas na obra: Placa: “GOJIU NO TÔ. Pagode Japonês que simboliza os cinco elementos búdicos: ‘céu, vento, fogo, terra e água’”.
Medidas do pedestal: Material do pedestal: pedra Medidas da obra: 0,50x0,80 de altura. Material da obra: metal
Conservação: Bom estado. Intervenções:
Informações contidas na obra: “PLACA DEDICATÓRIA. Homenagem dedicada aos imigrantes japoneses pelo seu trabalho, perseverança e sacrifício que muito ajudaram no progresso
do Brasil, pátria que os adotou, que sua história de lutas permaneça eternamente viva em nossas memórias e nossos corações. Associação para comemoração do Centenário da Imigração
Japonesa de Ribeirão Preto e Região. Prof. Massaro Fugiy – vice presidente do colegiado da Associação para comemoração do Centenário da Imigração Japonesa do Brasil. Kineo Kurosawa
– Presidente de Honra. Satoro Hojo – Presidente Executivo. Soe Uheara – vice presidente executivo. Hazime Nakamura – coordenador executivo. MEMBROS: Ana Lúcia Namioka, Cristina
Terumi Koga, Dengiro Nakane, Elza Miyassaka, Enio Uyeta, Fernando Yoshizane, Henrique Mikami, Hossame Nakamura, João Tsuna Mizumukai, Jorge Koga, Kunio Yamada, Katsumi
Yamada, Marcos R. Takeshi Iwashita, Miyuki Kawakami, Riuzi Ocada, Shoiti Suzuki, Shozo Mishima, Tadao Sawanaka, Tamio Hirama, Teruo Abe. Ribeirão Preto, 18 de junho de 2008”.
Observação: placa em metal instalada em pedestal feito em pedra e argamassa.
Histórico: Monumento inaugurado em 19/06/2008. O Jardim Japonês foi construído pela Prefeitura Municipal sob a supervisão do Engenheiro Luiz Castilho e do paisagista japonês
Mitsutery Naganune. Ocupando área original de aproximadamente 20 mil metros quadrados, com lagos pontes e pedras características, a vegetação ali plantada era originária de sementes
vindas do Japão e cultivadas pela Colônia Japonesa da cidade de Osasco. A solenidade de inauguração aconteceu no dia 29 de junho de 1969, dentro da programação dos festejos do 113º.
Aniversário de Ribeirão Preto. Com a presença da colônia japonesa, autoridades locais, do Prefeito Duarte Nogueira e do Cônsul Masaiasu Abe, após os discursos e descerramento da placa
de bronze fixada sobre uma pedra na entrada do jardim, foi realizada a Cerimônia do Chá. Nesta ocasião, o monumento em homenagem ao cinqüentenário da Imigração japonesa foi
removido da Praça Schmidt e colocado no fundo do Jardim Japonês. (APHRP, cx. 31). Em junho de 2008 o Jardim Japonês passou por uma revitalização devido aos festejos do Centenário
da Imigração Japonesa, e foi reinaugurado em 19/6/2008, no aniversário de Ribeirão Preto. Todo o trabalho foi feito sob a orientação do paisagista Noboru Misukawa. O artista plástico
Shozo Mishima fez a doação de um bonsai de 25 anos que igualmente revitalizou-se ao ser transportado de um vaso para o jardim. Além disso, foi feito o plantio de mudas importadas do
Japão, como cerejeiras e pinheiro preto. (Metrópolis. Ano XXIII, n° 365, junho de 2008. Edição Especial de Aniversário de Ribeirão Preto. P. 4 e 5.).
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Localização anterior:
Autoria: Execução:
Intervenções:
Observação:
Histórico: Monumento inaugurado em 19/06/2008. O Jardim Japonês foi construído pela Prefeitura Municipal sob a supervisão do Engenheiro Luiz Castilho e do paisagista japonês
Mitsutery Naganune. Ocupando área original de aproximadamente 20 mil metros quadrados, com lagos pontes e pedras características, a vegetação ali plantada era originária de sementes
vindas do Japão e cultivadas pela Colônia Japonesa da cidade de Osasco. A solenidade de inauguração aconteceu no dia 29 de junho de 1969, dentro da programação dos festejos do 113º.
Aniversário de Ribeirão Preto. Com a presença da colônia japonesa, autoridades locais, do Prefeito Duarte Nogueira e do Cônsul Masaiasu Abe, após os discursos e descerramento da placa
de bronze fixada sobre uma pedra na entrada do jardim, foi realizada a Cerimônia do Chá. Nesta ocasião, o monumento em homenagem ao cinqüentenário da Imigração japonesa foi
removido da Praça Schmidt e colocado no fundo do Jardim Japonês. (APHRP, cx. 31). Em junho de 2008 o Jardim Japonês passou por uma revitalização devido aos festejos do Centenário
da Imigração Japonesa, e foi reinaugurado em 19/6/2008, no aniversário de Ribeirão Preto. Todo o trabalho foi feito sob a orientação do paisagista Noboru Misukawa. O artista plástico
Shozo Mishima fez a doação de um bonsai de 25 anos que igualmente revitalizou-se ao ser transportado de um vaso para o jardim. Além disso, foi feito o plantio de mudas importadas do
Japão, como cerejeiras e pinheiro preto (Metrópolis. 2008).
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Detalhes.
KOFFEE, 2018
Medidas do pedestal: Material do pedestal: Medidas da obra: Material da obra: terra coberta por grama
Conservação: Bom estado.
Intervenções:
Informações contidas na obra: Placa: “MONTE FUJI. Montanha sagrada para os japoneses e símbolo do Japão”.
Histórico: Monumento inaugurado em 19/06/2008. O Jardim Japonês foi construído pela Prefeitura Municipal sob a supervisão do Engenheiro Luiz Castilho e do paisagista japonês
Mitsutery Naganune. Ocupando área original de aproximadamente 20 mil metros quadrados, com lagos pontes e pedras características, a vegetação ali plantada era originária de sementes
vindas do Japão e cultivadas pela Colônia Japonesa da cidade de Osasco. A solenidade de inauguração aconteceu no dia 29 de junho de 1969, dentro da programação dos festejos do
113º. Aniversário de Ribeirão Preto. Com a presença da colônia japonesa, autoridades locais, do Prefeito Duarte Nogueira e do Cônsul Masaiasu Abe, após os discursos e descerramento da
placa de bronze fixada sobre uma pedra na entrada do jardim, foi realizada a Cerimônia do Chá. Nesta ocasião, o monumento em homenagem ao cinqüentenário da Imigração japonesa foi
removido da Praça Schmidt e colocado no fundo do Jardim Japonês. (APHRP, cx. 31). Em junho de 2008 o Jardim Japonês passou por uma revitalização devido aos festejos do Centenário
da Imigração Japonesa, e foi reinaugurado em 19/6/2008, no aniversário de Ribeirão Preto. Todo o trabalho foi feito sob a orientação do paisagista Noboru Misukawa. O artista plástico
Shozo Mishima fez a doação de um bonsai de 25 anos que igualmente revitalizou-se ao ser transportado de um vaso para o jardim. Além disso, foi feito o plantio de mudas importadas do
Japão, como cerejeiras e pinheiro preto. (Metrópolis. Ano XXIII, n° 365, junho de 2008. Edição Especial de Aniversário de Ribeirão Preto. P. 4 e 5.).
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Localização atual: Jardim Japonês/ Bosque Municipal Bairro: Campos Elíseos Cidade: Ribeirão Preto Localização anterior:
Autoria: não encontrado Execução:
Medidas do pedestal: 0,42x0,27x0,70 Material do pedestal: alvenaria Medidas da obra: 0,35x0,25 Material da obra: metal
Informações contidas na obra: Placa 1: “Senhor Prefeito Municipal Welson Gasparini. `Pela ativa participação e apoio dos órgãos da Prefeitura na revitalização do Jardim Japonês, no centenário da
Imigração Japonesa`. Ribeirão Preto, 18 de junho de 2008. Associação para Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa de Ribeirão Preto e Região”. Placa 2: “Senhor Deputado Federal Willian
Woo. ‘Pela prestigiosa colaboração e apoio à comunidade de Ribeirão Preto, nas homenagens aos imigrantes’. Ribeirão Preto, 18 de junho de 2008. Associação para Comemoração do Centenário da
Imigração Japonesa de Ribeirão Preto e Região”. Placa 3: “Sr. Miose Kaku (‘in memoriam’). ‘A gratidão dos descendentes japoneses pela colaboração e apoio inestimáveis na revitalização do Jardim
Japonês, no Centenário da Imigração Japonesa’. Ribeirão Preto, 18 de junho de 2008. Associação para Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa de Ribeirão Preto e Região”. Placa 4: “Sr.
Keisuke Kataya (‘in memoriam’). ‘Homenagem e gratidão pelo exemplo, dedicação e amizade demonstrados na comunidade japonesa de Ribeirão Preto’. Ribeirão Preto, 18 de junho de 2008.
Associação para Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa de Ribeirão Preto e Região”. Placa 5: “Sr. Silvio Geraldo Martins Filho. ‘A gratidão dos nikkeis de Ribeirão Preto, pela colaboração e
apoio prestados na comemoração do Centenário da, Imigração Japonesa’. Ribeirão Preto, 18 de junho de 2008. Associação para Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa de Ribeirão Preto e
Região”. Placa 6: “Sr. Yukio Yamashita. ‘A gratidão dos descendentes japoneses pela colaboração e apoio inestimáveis na revitalização do Jardim Japonês, no Centenário da Imigração Japonesa’.
Ribeirão Preto, 18 de junho de 2008. Associação para Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa de Ribeirão Preto e Região”.
Histórico: Monumento inaugurado em 19/06/2008. O Jardim Japonês foi construído pela Prefeitura Municipal sob a supervisão do Engenheiro Luiz Castilho e do paisagista japonês Mitsutery
Naganune. Ocupando área original de aproximadamente 20 mil metros quadrados, com lagos pontes e pedras características, a vegetação ali plantada era originária de sementes vindas do
Japão e cultivadas pela Colônia Japonesa da cidade de Osasco. A solenidade de inauguração aconteceu no dia 29 de junho de 1969, dentro da programação dos festejos do 113º. Aniversário
de Ribeirão Preto. Com a presença da colônia japonesa, autoridades locais, do Prefeito Duarte Nogueira e do Cônsul Masaiasu Abe, após os discursos e descerramento da placa de bronze
fixada sobre uma pedra na entrada do jardim, foi realizada a Cerimônia do Chá. Nesta ocasião, o monumento em homenagem ao cinqüentenário da Imigração japonesa foi removido da
Praça Schmidt e colocado no fundo do Jardim Japonês. (APHRP, cx. 31). Em junho de 2008 o Jardim Japonês passou por uma revitalização devido aos festejos do Centenário da Imigração
Japonesa, e foi reinaugurado em 19/6/2008, no aniversário de Ribeirão Preto. Todo o trabalho foi feito sob a orientação do paisagista Noboru Misukawa. O artista plástico Shozo Mishima fez
a doação de um bonsai de 25 anos que igualmente revitalizou-se ao ser transportado de um vaso para o jardim. Além disso, foi feito o plantio de mudas importadas do Japão, como
cerejeiras e pinheiro preto. (Metrópolis. 2008. P. 4 e 5).
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Designação: Tori
Localização anterior:
Autoria:
Execução:
Intervenções:
Observação: Portal
Histórico: Monumento inaugurado em 19/06/2008. O Jardim Japonês foi construído pela Prefeitura Municipal sob a supervisão do Engenheiro Luiz Castilho e do paisagista japonês
Mitsutery Naganune. Ocupando área original de aproximadamente 20 mil metros quadrados, com lagos pontes e pedras características, a vegetação ali plantada era originária de sementes
vindas do Japão e cultivadas pela Colônia Japonesa da cidade de Osasco. A solenidade de inauguração aconteceu no dia 29 de junho de 1969, dentro da programação dos festejos do 113º.
Aniversário de Ribeirão Preto. Com a presença da colônia japonesa, autoridades locais, do Prefeito Duarte Nogueira e do Cônsul Masaiasu Abe, após os discursos e descerramento da placa
de bronze fixada sobre uma pedra na entrada do jardim, foi realizada a Cerimônia do Chá. Nesta ocasião, o monumento em homenagem ao cinqüentenário da Imigração japonesa foi
removido da Praça Schmidt e colocado no fundo do Jardim Japonês. (APHRP, cx. 31). Em junho de 2008 o Jardim Japonês passou por uma revitalização devido aos festejos do Centenário
da Imigração Japonesa, e foi reinaugurado em 19/6/2008, no aniversário de Ribeirão Preto. Todo o trabalho foi feito sob a orientação do paisagista Noboru Misukawa. O artista plástico
Shozo Mishima fez a doação de um bonsai de 25 anos que igualmente revitalizou-se ao ser transportado de um vaso para o jardim. Além disso, foi feito o plantio de mudas importadas do
Japão, como cerejeiras e pinheiro preto. O Tori é um portal que divide a área do povo, transmitindo energia positiva aos que passam por baixo dele. (Metrópolis. Ano XXIII, n° 365, junho
de 2008. Edição Especial de Aniversário de Ribeirão Preto. P. 4 e 5).
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
Designação: : Chashitsu
Data de instalação:
Origem da iniciativa:
Localização anterior:
Autoria:
Execução:
Intervenções:
Informações contidas na obra: PLACA: Chashitsu; Recinto ou local para realização da cerimônia do chá.
Observação:
Histórico:
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
Designação:
Data de instalação:
Origem da iniciativa:
Autoria:
Execução:
Intervenções:
Informações contidas na obra: “PLACA: Sociedade Cultural Japonesa de Ribeirão Preto; Em 18 de Junho de 1908 Chegavam ao Brasil os primeiros imigrantes japoneses em busca de uma
nova vida.; Encontraram na abençoada terra brasileira, trabalho, solidariedade e paz.; Nesses três princípios está cristalizada toda a gratidão que consolida cada vês mais, a amizade de
japoneses e brasileiros , pelo progresso continuo desta grande pátria.; Ribeirão Preto, 18 de Junho de 1978.”
Observação:
Histórico:
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Designação: Ao Atleta
Frontal. KOFFEE, 2018 Detalhes. KOFFEE, 2018 Lat. Esquerda. KOFFEE, 2018
Localização atual: Cava do Bosque Bairro: Campos Elíseos Cidade: Ribeirão Preto Localização anterior:
Autoria: não encontrado Execução:
Medidas do pedestal: 1,30x1,30x1,10 Material do pedestal: cimento Medidas da obra: escultura: 0,49x0,59x1,70Placa em ferro fundido: 0,62x0,91 altura
Material da obra: bronze
Conservação: Estátua em bom estado, placa com sinais de desgaste do tempo.
Intervenções:
Informações contidas na obra: “Poliesportivo ‘Elba de Pádua Lima’. Entrego ao povo de Ribeirão Preto, com a presença do Exmo. Sr. Governador dos paulistas, Orestes Quércia, um dos
mais modernos conjuntos poliesportivos do Brasil, com piscina olímpica, quadras poliesportivas, pista de atletismo, campo de futebol, alojamentos para atletas, salas de musculação e o
ginásio da Cava do Bosque totalmente recuperado. A caminho do ano 2000 ultrapassamos mais uma meta: esporte, saúde, educação, cultura e lazer para a nossa juventude. Prefeito –
João Gilberto Sampaio. Secretário de Governo – Dr. Eduardo Régis Ribeiro Ferreira. Secretário de Obras – Elpídio Faria Júnior. Superintendente da Suderp – Hudinilson Gilberto Sampaio.
Secretário da Fazenda – Dr. Ênio Ávila Correia. Secretário dos Negócios Jurídicos – Maria Augustinha N. T. Branco. Ribeirão Preto, 27 de agosto de 1988”.
Observação: “O atleta anônimo é representado em sua plena forma física. Possui uma base quadrangular com uma placa em bronze com algumas inscrições” (OLIVEIRA, M. H. R.,
2007). Na camiseta do atleta está escrito “Ribeirão Preto”.
Histórico: Em 1950, durante o governo do Prefeito José de Magalhães foram realizados estudos da área da Cava do Bosque para a construção do Ginásio e Campo de Esportes. Em 1952,
durante o 1º. Mandato do prefeito Cel. Condeixa foram executadas as desapropriações dos terrenos e iniciadas as obras de construção do ginásio de esportes, atualmente denominado
Gavino Virdes, oficialmente inaugurado em 18/10/1952, com a presença do então governador Lucas Nogueira Garcez, quando Ribeirão foi à sede do XVII Jogos Abertos do Interior.
(APHRP. Cx 31).
Elba de Pádua Lima, o Tim, nasceu em 20/02/1916, em Rifaina, foi criado na Tibério, onde jogou pelo Botafogo e pelo Comercial. Participou da Copa de 1938 e do Sul – Americano.
Faleceu em 7/07/1984. (Revide, n. 172, fascículo 22).
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Localização anterior:
Frontal. KOFFEE, 2018 Lat. Esquerda. KOFFEE, 2018 Detalhes. KOFFEE, 2018 Lat. Esquerda. KOFFEE, 2018
Medidas do pedestal: 2,90x2,90x3,65m Material do pedestal: granito pintado em rosa Medidas da obra: 1,5 de altura aproximada Material da obra:
Conservação: monumento sem placa de identificação e necessitando de higienização.
Intervenções: A estátua foi instalada no antigo pedestal onde antes era fixado a estátua de Padre Euclides amparando um velho, que foi transferida para o Asilo Padre
Euclides.
Informações contidas na obra:
Observação: “Monumento a Santo Antonio, com o braço esquerdo segurando Jesus Menino e com a mão direita um ramo”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007)
Histórico: Em 6 de fevereiro de 1936, pelo Ato n. 35 da Câmara Municipal, mandou desapropriar os terrenos necessários para construção da Praça Santo Antonio. A comunidade dos
Campos Elíseos solicitou ao prefeito por meio do presidente da Câmara Silvio Martins. (DO, 16/08/1995). “Uma festa pela manhã de 28 de janeiro 1996, na praça Santo Antônio, nos
Campos Elíseos, marcou a inauguração de uma estátua de Santo Antônio de Pádua, defronte a Igreja homônima. A estátua, criada pelo artista plástico Thirso Cruz, substituiu outra, do
Padre Euclides Carneiro, fundador do asilo de mesmo nome, que a recebeu de volta.[...]” (CIONE, Vol. V, pag. 951).
Thirso Cruz nasceu em São Joaquim da Barra, em 1938. Com 18 anos, na década de 50, iniciou sua carreira como estudante da antiga Escola Municipal de Belas Artes, onde foi aluno de
Antonio Palocci. Em 1958, recebeu uma menção honrosa no III Salão de Artes de Jaboticabal. Foi assistente de Bassano Vaccarini. Em outubro de 1983, recebeu o prêmio “Cidade
Ribeirão” no VIII SARP.
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Frontal. KOFFEE, 2018 Lat. Esquerda. KOFFEE, 2018 Detalhes. KOFFEE, 2018
Localização anterior:
Execução: relógio: Fábrica de Relógios “Michelini” – São Paulo. Sino: Oficina de Fundição de ferro e bronze Amadeu Giacchetto.
Medidas do pedestal: 1,86x1,86x10m altura (coluna onde está instalado o relógio) Medidas da obra: O relógio de três faces: 1,06x1,06)
Material do pedestal: cimento e tijolos Material da obra: vidro, ferro e quartzo
Conservação: o relógio não está funcionando, precisa de manutenção.
Intervenções:
Informações contidas na obra: Placa em metal: “OBRA CONCLUÍDA EM 1 – 4 – 1951. PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO
Observação: relógio elétrico para torre acondicionado em três caixas e três blocos de ferro. Sino de 70 kg
Histórico: A praça: em 6 de fevereiro de 1936, num processo iniciado em agosto de 1935, o Ato n. 35 da Câmara Municipal, mandou desapropriar os terrenos necessários para
construção da Praça Santo Antonio.A avaliação para construção da praça Santo Antônio teve início em 23/10/1939.
O relógio: em 25 de abril de 1940, a Comissão pró- relógio electrico dos Campos Elyseos, encaminhou ao prefeito Dr. Fábio de Sá Barretto uma solicitação de apoio para a construção de
um relógio na Praça Santo Antônio e apresentou o seu “Livro de ouro”. A comissão: João Vecchi, presidente, Hermínio Morandini, vice-presidente, Ary Grellet, secretário, Salvador Cosso,
tesoureiro, Dr. Onesio M. Cortez, Francisco Suaid, Augusto Cerri, José Amôr, Luiz Ramos Luz, Honorival Pereira, Horacio Arantes Silva, João Ponton, Ricardo s. Caetano, Horacio Bertoldi,
João Ferreira Ribeiro, Alfredo Bainchi, Renato Bulgarelli, João de Bortoli, Luiz Bulgarelli. Sua construção foi iniciada por volta de 1950, tendo sido concluído em 1951.
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Medidas do pedestal: 2,90x2,290x0,95 Material do pedestal: tijolos, argamassa. Medidas da obra: 0,73X0,73X1,73 da obra: granito revestidos de cerâmica clara
Intervenções: Originalmente localizava-se no canteiro central da av. Saudade, em frente ao Asilo Padre Euclides. Em 1967 foi transladado, juntamente com o pedestal, para a praça
Santo Antônio, onde passou por depredações e furtos das placas de identificação. Em 14 de agosto de 1995 a estátua foi removida e instalada no Asilo Padre Euclides, sem o pedestal
original.
Informações contidas na obra: Informações em placa de bronze. Face Frontal: PADRE EUCLIDES CARNEIRO, 14-8- 1879 - 26-2-1945. AO APÓSTOLO DA CARIDADE E DA FÉ, O
RECONHECIMENTO E A VENERAÇÃO DO POVO DE RIBEIRÃO PRETO XXVI-II-MCMXLVI. Face posterior: (acima: NA PASSAGEM DO PRIMEIRO CENTENÁRIO DO PADRE EUCLIDES GOMES
CARNEIRO, A CIDADE DE RIBEIRÃO PRETO FIXA NESTE RELEVO A GRATIDÃO DO PROVO AO SACERDOTE EMÉRITO, FONTE ETERNA DE CULTURA, FÉ E BENEMERÊNCIAS. 14.8.1979. Face
posterior: (abaixo). Em 3
de maio de 1903 reorganizou a Santa Casa de Misericórdia. Em 3 de maio de 1904 deu início às obras da nova matriz, hoje catedral.
Observação: “Monumento com características neoclássicas”. (GUIMARÃES, 1994) Apresenta Padre Euclides amparando um velho com aparente dificuldade de locomoção, segurando uma
bengala com a mão direita.
Histórico: Inicialmente, o monumento esteve instalado no extinto canteiro central da avenida Saudade. A Lei. N. 1892 de 22 de março de 1967 autorizou a remoção do monumento, que
foi deslocado para a Praça Santo Antônio. Em meados da década de 1990, como parte das comemorações das reformas do Asilo Padre Euclides, a obra foi transladada para este
instituição, depois de ficar por aproximadamente 30 anos na praça.
Nome completo: Euclides Gomes Carneiro.
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Data de instalação:
Origem da iniciativa:
Autoria:
Execução:
Intervenções:
Informações contidas na obra: “A Antonio Diederichsen eterna gratidão da Santa Casa de Ribeirão Preto”.
Observação:
Histórico: Antônio Diederichsen nasceu em São Paulo, SP, em 01/08/1875. Filho de Bernardo Diederichsen e Ana Carolina Diederichsen. Descendente de alemães estudou no colégio
Brasileiro-Alemão, mas, por vontade de seu pai, foi para a Alemanha estudar. Voltou para o Brasil para trabalhar na fazenda de seu pai, mas, após uma praga nos vinhedos, voltou para a
Alemanha, para estudar agronomia. Formado, voltou ao Brasil para trabalhar nas terras de seu tio Arthur Diederichsen. Durante uma viagem do Rio de Janeiro para Santos conheceu o
Coronel Francisco Schmidt. Por posições contrarias a de seu tio, deixou a fazenda, em 1903, e foi morar em São Paulo, onde foi contratado pelo Banco Brasileiro-Alemão para fazer um
levantamento de algumas fazendas. Enquanto fez este levantamento, o Banco Construtor e Auxiliar de Santos decretou falência e Antônio se interessou pelo espólio do banco que iria a
leilão. Com João Hibbeln fundam a sociedade “Diederichsen e Hibbeln”. Com o tempo, saldou seu compromisso com Hibbeln e se tornou o único dono. Destacou-se por ter construído
alguns dos cartões postais de Ribeirão Preto, como o edifício Diederichsen, na esquina das ruas General Osório e Álvares Cabral. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/09/1955.
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Autoria:
Execução:
Intervenções: Transladada da Praça XV de Novembro para a Praça dos Expedicionários, e desta para o Museu da Segunda Guerra.
Informações contidas na obra: AOS NOSSOS EXPEDICIONÁRIOS HOMENAGEM DE RIBEIRÃO PRETO. José Ruiz, Alceu Risso, Temer Jorge, Abílio Favero, José Calzzani, José Sant’Ana,
Américo Putti, André Padilha, Mario Scatena, Julio Magrini, Oswaldo Hanna, Alvino Canhoto, Angelo Chaguri, Nilo José Alves, Roberto Lobato, José Scavazini, Antonio Dovica, Moacyr
Pereira, Gildo Formaggio, Antonio Marques, Antonio Gouveia, Americo Estevam, Alcides Rivoiro, Arlindo Teixeira, João José de Souza, Alexandre Mattar, Contardo Vercezi, José Barbosa
Mello, Mario Garcia Serra, Diógenes Santiago, José Almeida Terra, Vicente Gomes Otero, Alexandre Rastelli, † José Vivanco Solano, Lino Barbosa Junior, Elisaldo Crisostomo, Hermindo
Martinelli, Emilio Galvino Mondi, Alvino Alves da Costa, Oliveiro Lana de Paula, Pedro Américo Loretti, Anésio de Campos Freire, Dr.Dario Geraldo Salles, José Gonçalves da Silva, Jayme
Martins Mil Homens, Flávio de Oliveira Gomes, Moacyr Pereira Monteiro, Agrinaldo Bento da silva, Terreolo Cezario da Costa, Benedito Firmino de Brito, Itagiba Mattos dos Santos, Geraldo
Periera dos Santos, Isaias Messias do Nascimento, Antonio Carolino de Oliveira. 8 – 12 – 1945.
Observação: placa em metal
Histórico: De acordo com JPM, várias comemorações cívicas eram realizadas junto a este monumento. Inclusive, as comemorações da "Revolução Democrática de 1964" (JPM, 1970). De
acordo com o coordenador do Museu da Segunda Guerra Mundial, Washington Bessa, a placa foi inaugurada em 1945 logo após o retorno dos expedicionários da Itália. Ela era fixada na
mesma pedra onde hoje está o “Marco Zero de Ribeirão Preto”, ao lado da fonte na praça XV de Novembro. Foi transferida para o Monumento regional aos Ex-combatentes da Segunda
Guerra Mundial, na Praça dos Expedicionários, em 1995. Por motivos de segurança foi retirada e transferida para o Museu da Segunda Guerra Mundial e no lugar foi colocada uma réplica.
Outras denominações: Pracinhas.
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Localização anterior: Rua Conde Francisco Matarazzo Bairro: Campos Elíseos Cidade: Ribeirão Preto
Autoria: Execução:
Intervenções:
Informações contidas na obra: “Rua Conde Francisco Matarazzo. Homenagem de Ribeirão Preto [ao maior] industrial do Brasil e da América do Sul. 30/6/1952”
Histórico: A solenidade contou com a presença do Conde Francisco Matarazzo Júnior e do então prefeito Alfredo Condeixa Filho. (D.M. 29/6/1952, p. 1). “Nasceu em Castellabate, Itália,
em 9/3/1854. Chegou ao Brasil em 1881, dedicou-se ao comércio rural e posteriormente às atividades industriais. Em 1907 recebeu o título de Conde. Faleceu em São Paulo em
10/12/1937”. (ROSA; REGISTRO. 2007). “Implantou em 1936, em Ribeirão Preto, a S.A. Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo, dedicada ao beneficiamento de algodão. Em 1945 a
empresa Matarazzo adquiriu um terreno na atual Costa e Silva, Campos Elíseos, para a instalação de um grande complexo industrial. No ano de 1951 foram executadas algumas obras
na indústria e construídas casas para operários. Em 1952 é inaugurada a rua. (APHRP). “A Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto ordenou a abertura de uma rua que começava na frente
da fábrica indo até a Avenida Saudade, uma importante via de acesso da cidade. Posteriormente, essa nova rua foi denominada Rua Conde Francisco Matarazzo”. (VICHNEWSKI. 2004,
p. 196).
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Data de instalação:
Origem da iniciativa: Associação dos Ex-combatentes da 2ª. Guerra Frontal. KOFFEE, 2018 Detalhes. KOFFEE, 2018 Lat. Direita. KOFFEE, 20018
Mundial.
Localização atual: Museu da II Guerra Mundial Bairro: Campos Elíseos Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Intervenções:
Informações contidas na obra: Placa: “Marechal João Baptista Mascarenhas de Moraes (Comandante em Chefe da FEB). Obra: Artista Thirso Cruz”.
Observação:
Histórico: Thirso Cruz nasceu em São Joaquim da Barra, em 1938. Com 18 anos, na década de 50, iniciou sua carreira como estudante da antiga Escola Municipal de Belas Artes, onde foi
aluno de Antonio Palocci. Em 1958, recebeu uma menção honrosa no III Salão de Artes de Jaboticabal. Foi assistente de Bassano Vaccarini. Em outubro de 1983, recebeu o prêmio “Cidade
Ribeirão” no VIII SARP.
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Foto Central.
SOUZA, 2018
Localização atual: Praça dos Expedicionários Brasileiros Bairro: Parque Bandeirantes Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Autoria: não encontrada Execução:
Medidas do pedestal: Material do pedestal: Medidas da obra:Obelisco: 3,0x3,0x7,0 (aproximado). 2 Esculturas em forma de "chave": 0,50x0,84x4,0 (aproximada)
Material da obra: Tijolo e cimento
Conservação: Bom estado de conservação. Precisa de limpeza e reparos, monumentos so entorno quebrados.
Intervenções: O monumento anteriormente ficava em um tabule de grama compondo o "Túmulo simbólico do Soldado Desconhecido". Atualmente fica em um espelho d'água cercado
por 4 esculturas. A placa original foi retirada e substituída por outra com as mesmas informações.
Informações contidas na obra: PLACA: Monumento aos Ex-combatentes da segunda guerra mundial /Ribeirão Preto-SP
FEB: Abilio Cagnoto/ Abílio Fávero/ Agrinaldo Bento da Silva/ Alceu Risso/ Alcides Riviro/ Alexandre Mattar/ Alexandre Rastelli/ Alvino Alves da Costa/ Americo Estevam/ Américo Puttti/
André Padilha/ Anésio de Cam´ps Freire/ Angelo Chaguri/ Antônio Carolino de Oliveira/ Antônio Dovicchi/ Antônio Gouveia/ Antônio Marques/ Arlindo Teixeira/ Benedito Firmino de Brito/
Contardo Vercezzi/ Dario Geraldo Salles/ Diogenes Santiago/ Elisaldo Chrysóstomo/ Emilio Calvino Mondi/ Flávio de Oliveira Gomes/ Geraldo Pereira do Santos/ Gildo Formaggio/
Hermindo Martinelli/ Isaias Messias do Nascimento/ Itagiba Mattos dos Santos/ Jayme Martins Mil Homens/ João José de Souza/ José Almeida Terra/ José Barbosa Mello/ José Calzzani/
José Gonçalvez da Silva/ Jose Ruiz/ José Sant'Ana/ José Scavazzini/ José Vivanco Solano/ Julio Magrini /Lino Barbosa Junior/ Mario Garcia Serra/ Mario Scatena/ Moacyr Pereira/
Moacyr Pereira Monteiro/ Nilo José Alves/ Oliveira Lana de Paula/ Oswaldo Hanna/ Pedro Americo Loretti/ Roberto Lolato Temer Jorge/ Terreolo Cezario da Costa/ Vicente GOmes Otero
FEX: Alfredo Bosquim/ Àlvaro Gomes Martins/ Americo Mazzei/ Angelo Batiston Filho/ Antonio Fernandes Filho/ Eliziário ALves de Oliveira/ Hortencio Pereira da Silva/ Jorge Caiche/
João Gualberto da Costa/ Luis Tessaroli/ Luis Tessaroli/ Luis Ester da Silva/ Sylvio Maschietto
Observação: Monumento aos Ex-Combatentes da Segunda Guerra Mundial de Ribeirão Preto.
Histórico: no ano da comemoração do cinqüentenário da participação do Brasil na 2ª. Guerra Mundial foi inaugurada a Praça dos Expedicionários com um conjunto de monumentos
alusivos a participação dos Brasileiros na Guerra. Outras denominações: Monumento Regional aos ex-combatentes de Ribeirão Preto
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Frontal. SOUZA, 2018 Detalhes. SOUZA, 2018 Lat. Esquerda. SOUZA, 2018
Localização anterior:
Intervenções:
Observação: “Busto em concreto, seguindo regras estéticas e técnicas do classicismo. Pedestal com base retangular. Homenagem ao Comandante em Chefe da FEB” (OLIVEIRA, M. H.
R., 2007).
Histórico: : No ano da comemoração do cinqüentenário da participação do Brasil na 2ª. Guerra Mundial, foi inaugurada a Praça dos Expedicionários com um conjunto de monumentos
alusivos a participação dos Brasileiros na Guerra.
Autor: Thirso Cruz nasceu em São Joaquim da Barra, em 1938. Com 18 anos, na década de 50, iniciou sua carreira
como estudante da antiga Escola Municipal de Belas Artes, onde foi aluno de Antonio Palocci. Em 1958, recebeu uma menção honrosa no III Salão de Artes de Jaboticabal.
Foi assistente de Bassano Vaccarini. Em outubro de 1983, recebeu o prêmio “Cidade Ribeirão” no VIII SARP. No Museu da 2ª. Guerra existe outro busto do Marechal
Mascarenhas de Morais feito a partir do mesmo molde.
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Execução:
Intervenções:
Observação: “Duas placas fixas em um painel vertical, sendo a superior em bronze e a inferior em metal” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: No ano da comemoração do cinqüentenário da participação do Brasil na 2ª. Guerra Mundial foi inaugurada a Praça dos Expedicionários com um conjunto de monumentos
alusivos a participação dos Brasileiros na Guerra.
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Designação: Pedestal
ROSA, 2007.
Localização anterior: Praça dos Expedicionários Brasileiros Bairro: Parque Bandeirantes Cidade: Ribeirão Preto
Autoria:
Execução:
Intervenções:
Observação: Monumento aos Ex-Combatentes do 1° Grupo de Aviação de Caça da FAB na II Guerra Mundial.
Histórico: No ano da comemoração do cinqüentenário da participação do Brasil na 2ª. Guerra Mundial, foi inaugurada a Praça dos Expedicionários com um conjunto de monumentos
alusivos a participação dos Brasileiros na Guerra.
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Localização atual: Praça dos Expedicionários Brasileiros Bairro: Parque Bandeirantes Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Execução:
Medidas do pedestal: Medidas da obra: Pórticos: 5,0x0,40x3,0 (6 metros entre cada pórtico)
Material do pedestal: Material da obra: Concreto e bronze
Intervenções:
Observação: Cinco pórticos de concreto sustentados por vigas. As vigas representam as nove principais batalhas nos Campos da Itália e a conquista final, a vitória da FEB e cobrem o
caminho da Vitoria.
Histórico: No ano da comemoração do cinqüentenário da participação do Brasil na 2ª. Guerra Mundial foi inaugurada a Praça dos Expedicionários com um conjunto
de monumentos alusivos a participação dos Brasileiros na Guerra.
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Designação: Canhão
Localização atual: Praça dos Expedicionários Brasileiros Lat. Esquerda. SOUZA, 2018 Lat. Direita. SOUZA, 2018
Bairro: Parque Bandeirantes Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Autoria:
Execução:
Observação: Armaria. “Lança torpedo do Contratorpedeiro Pará. Arma de guerra composta por três cilindros apoiados em uma base circular.Homenagem aos Ex-Combatentes da II
Guerra Mundial pela Marinha do Brasil” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
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Designação: Pira
Frontal. SOUZA, 2018 Lat. Esquerda. SOUZA, 2018 Lat. Direita. SOUZA, 2018
Localização anterior:
Execução:
Autoria:
Intervenções:
Histórico: No ano da comemoração do cinqüentenário da participação do Brasil na 2ª. Guerra Mundial, foi inaugurada a Praça dos Expedicionários com um conjunto de monumentos
alusivos a participação dos Brasileiros na Guerra.
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Localização anterior:
Autoria:
Execução:
Conservação: Péssimas condições de conservação. Apresenta estado avançado de oxidação. Sem placa de identificação.
Medidas do pedestal: 3,25x3,25x4,0 Material do pedestal: Tijolos e cimento Medidas da obra: 3,0x3,0x3,22 Material da obra: Ferro
Intervenções: O canhão foi parte integrante do navio Contratorpedeiro Pará e doado para a Associação dos Ex- combatentes. Foi pintado de verde em 2008.
Informações contidas na obra: Base: Placa de metal não encontrada: "No silêncio desta arma, a esperança de que um dia todas as outras se calem e o mundo possa efetivamente
viver em paz"
Observação: Armaria. Canhão naval antiaéreo duplo de 40 mm integrava os armamentos do Contratorpedeiro Pará. Parte integrante da área de homenagem a marinha. Arma de
Guerra em ferro, forma tridimensional, bélico, pesado, com saliências e reentrâncias, partes grossas e partes afinadas com haste vertical.
Histórico: No ano da comemoração do cinqüentenário da participação do Brasil na 2ª. Guerra Mundial foi inaugurada a Praça dos Expedicionários com um conjunto de monumentos
alusivos a participação dos Brasileiros na Guerra.
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Designação: Canhão
Localização atual: Praça dos Expedicionários Brasileiros Bairro: Parque Bandeirantes Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Execução:
Conservação: Péssimas condições de conservação. Apresenta estado avançado de oxidação. Sem placa de identificação.
Observação: Armaria. Arma do Contratorpedeiro Pará. Parte integrante da área de homenagem a Marinha (Diretora de Tiro do Canhão Naval antiaéreo duplo).
Histórico: No ano da comemoração do cinqüentenário da participação do Brasil na 2ª. Guerra Mundial foi inaugurada a Praça dos Expedicionários com um conjunto de monumentos
alusivos a participação dos Brasileiros na Guerra.
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Localização anterior:
Medidas do pedestal: 1º. Degrau: 2,15x2,15x0,40 2º. Degrau: 1,65x1,65x0,22 3º. Degrau: 1,33x1,33x1,5 4º. Degrau: 0,81x0,81x1,13
Material do pedestal: alvenaria Medidas da obra: 1,80 altura Material da obra: ferro pintado
Conservação: Necessitando limpeza, pintura do pedestal e placa de Identificação. Local do entorno encontra-se abandonado.
Intervenções:
Histórico:
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Origem da iniciativa: Lions Clube Frontal. SOUZA, 2018 Traseira. SOUZA, 2018
Localização atual: Canteiro da av. Castelo Branco Bairro: Castelo Branco Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Autoria:
Execução:
Medidas do pedestal: Material do pedestal: concreto Medidas da obra: Material da obra: ferro fundido
Intervenções:
Informações contidas na obra: “LIONS L INTERNATIONAL. Lions Clube Ribeirão Preto. Jardim Paulista. Fundado em 21/12/1976. Nós servimos. Jan. 96”.
Observação:
Histórico: O Lions Clube é uma Associação Internacional, fundada em 10 de outubro de 1917, em Chicago, EUA, pelo empresário Melvin Jones (1879-1961), com o objetivo de promover,
pelo serviço desinteressado, melhorias no âmbito do município, do país e de todo o mundo, através do companheirismo, da amizade e da compreensão mútua entre os seus associados.
Tem como missão, “Criar e fomentar um espírito de compreensão entre todos os povos para atender as necessidades humanitárias, oferecendo serviço voluntário através do envolvimento
na comunidade e da cooperação internacional. O Lions Clube foi trazido para o Brasil, através do advogado Armando Fajardo, com a fundação, em 16/4/1952, do Lions Clube do Rio de
Janeiro. O segundo foi o de São Paulo, em 23/7/1952. Em Ribeirão Preto, o Lions está desde 9/3/1959, com a fundação do Lions Clube de Ribeirão Preto e é considerado de Utilidade
Pública pela legislação municipal, em 1961; estadual, em 1962; e federal, em 17/12/1969. O lema do Lions é “Nós Servimos”. (Lions Clube de Ribeirão Preto).
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Data de instalação: setembro de 1979 Frontal. SOUZA, 2018 Lat. Direita. SOUZA, 2018 Lat. Esquerda. SOUZA, 2018
Origem da iniciativa:
Localização atual: Praça do Papa Bairro: Jardim Paulistano Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Medidas do pedestal: 0,50x0,50x1,80 Material do pedestal: concreto Medidas da obra: 0,50x0,50x0,70 Material da obra: bronze
Conservação: monumento pichado e sem placa. Pedestal: pichado. Entorno: 2 leões ladeiam a escultura, acompanhados de vasos que estão quebrados e uma fonte que não
está funcionando. Entorno abandonado.
Intervenções:
Informações contidas na obra: face frontal: placa em bronze – “PAPA JOÃO PAULO I TINHA NA HUMILDADE A SUA PRÓPRIA RAZÃO DE VIDA. SETEMBRO 1979”.
Observação: “Obra de simplicidade, mas que sempre traz características da monumentalidade”. (OLIVEIRA, M. H. R, 2007)
Histórico: Thirso Cruz nasceu em São Joaquim da Barra, em 1938. Com 18 anos, na década de 50, iniciou sua carreira como estudante da antiga Escola Municipal de Belas Artes, onde foi
aluno de Antonio Palocci. Em 1958, recebeu uma menção honrosa no III Salão de Artes de Jaboticabal. Foi assistente de Bassano Vaccarini. Em outubro de 1983, recebeu o prêmio “Cidade
Ribeirão” no VIII SARP.
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Designação: Ao Motoqueiro
Frontal. SOUZA, 2018 Lat. Direita. SOUZA, 2018 Traseira. SOUZA, 2018 Lat. Esquerda. SOUZA, 2018
Localização anterior:
Medidas do pedestal: 2,05x0,70x0,80 Material do pedestal: alvenaria Medidas da obra: 1,85x1,70x1,70 Material da obra: alvenaria e concreto
Conservação: Mato alto. Monumento possui partes quebradas, necessita de reparos.
Intervenções: Foi pintado em 2008.
Informações contidas na obra: Face frontal: placa em bronze – “RIBEIRÃO PRETO MOTO CLUBE”. Diretoria. Presidente - Paulo Cesar da Silva; Vice-presidente - Eurípedes A. F. Barbosa;
Secretário - Plínio R. de Moura; Tesoureiro
- Carlos R. H. Peruchi. INAUGURA A ESTÁTUA - EUVALDO JOSÉ DE SOUZA. HOMENAGEM DAVID DE CARVALHO; JOSÉ
A. MORAIS; DIORIPLES J. ZORZENO E DEMAIS MOTOCICLISTAS VÍTIMAS EM ACIDENTES. Placa em bronze: RIBEIRÃO PRETO MOTO CLUBE NOSSOS AGRADECIMENTOS AOS
COLABORADORES. Revendas autorizadas: Honda - Motoasa; Yamaha - Branmoto; Yamaha - Moto Park. Maria a. Branco de Souza; Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto,
5 de fevereiro de 1991.
Observação: Representação simbólica e realista do motoqueiro. (OLIVEIRA, 2007)
Histórico: Thirso Cruz nasceu em São Joaquim da Barra, em 1938. Com 18 anos, na década de 50, iniciou sua carreira como estudante da antiga Escola Municipal de Belas Artes, onde foi
aluno de Antonio Palocci. Em 1958, recebeu uma menção honrosa no III Salão de Artes de Jaboticabal. Foi assistente de Bassano Vaccarini. Em outubro de 1983, recebeu o prêmio “Cidade
Ribeirão” no VIII SARP.
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Designação:
Data de instalação:
Origem da iniciativa:
Frontal. SOUZA, 2018 Lat. Direita. SOUZA, 2018 Detalhes da Placa. SOUZA, 2018
Localização anterior:
Autoria:
Intervenções:
Histórico:
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Designação:
Data de instalação:
Origem da iniciativa:
Localização anterior:
Autoria:
Execução:
Intervenções:
Histórico:
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Detalhes
das
Placas.
SOUZA,
2018
Origem da iniciativa: Comunidade Espírita de Ribeirão Frontal. SOUZA, 2018 Traseira. SOUZA, 2018 Lat. Esquerda. SOUZA, 2018
Preto
Localização atual: Praça Allan Kardec Bairro: Jardim Paulista Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Medidas do pedestal: 0,54x0,54x1,66 Material do pedestal: concreto Medidas da obra: 0,30x0,40x0,48 Material da obra: concreto
Conservação: Monumento precisando de limpeza, impermeabilização e reparos. Placa quebrada, pedestal pichado, sem iluminação.
Intervenções:
Informações contidas na obra: Face frontal: placa em bronze – “TRABALHO, SOLIDARIEDADE E TOLERÂNCIA. KARDEC. A HOMENAGEM DA COMUNIDADE ESPÍRITA AO
CONDIFICADOR DO ESPIRITISMO HIPPOLYTE LÉON DENIZARD RIVAIL ALLAN KARDEC. 3.10.1804 - 31.03.1869 - Ribeirão Preto - 9.10.1988”
Observação: “Frontal, estilo naturalista, prima pelo equilíbrio e a simplicidade”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: A praça foi inaugurada com o nome de Allan Kardec, assim como a sua placa de identificação, no dia 3/10/1969 às 19hs, no 165° aniversário de Allan Kardec. A autoria
do projeto foi do então vereador, Sr. Antonio Carvalho, que obteve ajuda da União Municipal Espírita”. (PAPA, 1989. P. 30, 31).
Escultor: Thirso Cruz nasceu em São Joaquim da Barra, em 1938. Com 18 anos, na década de 50, iniciou sua carreira como estudante da antiga Escola Municipal de Belas Artes, onde foi
aluno de Antonio Palocci. Em 1958, recebeu uma menção honrosa no III Salão de Artes de Jaboticabal. Foi assistente de Bassano Vaccarini. Em outubro de 1983, recebeu o prêmio
“Cidade Ribeirão” no VIII SARP.
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RIBEIRO, 2007.
Data de instalação:
Origem da iniciativa:
BASSO, 2000.
Localização anterior: Praça Assis Chateaubriand Bairro: Ribeirânia Cidade: Ribeirão Preto
Autoria:
Execução:
Intervenções: A placa de bronze foi roubada e posteriormente a cabeça em bronze foi roubada, restando apenas o pedestal.
Observação: “Busto em concreto, seguindo regras estéticas e técnicas do classicismo. Com apoio em pedestal de tijolos e cimento” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico:
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Data de instalação: possivelmente quando da inauguração do parque. Frontal. SOUZA, 2018 Lat. Esquerda. SOUZA, 2018 Lat. Direita. SOUZA, 2018 Lat. Detalhes. SOUZA, 2018
Medidas do pedestal: 0,41x0,44x0,41cm. Material do pedestal: concreto Medidas da obra: 0,50x0,45x1,21cm. Material da obra: concreto
Intervenções:
Informações contidas na obra: “Curupira por Thirso Cruz. Apoio da Aug. e Reso. Loja Maçônica "Luz de Ribeirão Preto".
Histórico:
Thirso Cruz nasceu em São Joaquim da Barra, em 1938. Com 18 anos, na década de 50, iniciou sua carreira como estudante da antiga Escola Municipal de Belas Artes, onde foi aluno de
Antonio Palocci. Em 1958, recebeu uma menção honrosa no III Salão de Artes de Jaboticabal. Foi assistente de Bassano Vaccarini. Em outubro de 1983, recebeu o prêmio “Cidade
Ribeirão” no VIII SARP.
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Designação: O Passante
Localização anterior: Avenida Presidente Vargas Bairro: Alto da Boa Vista Cidade: Ribeirão Preto
Execução:
Informações contidas na obra: “O Passante”. José Rezende. Luiz Roberto Jábali. Prefeito. Francisco A. S. Pagano. Secretário da Cultura.Marcos A. Spinola de Castro. Secretário de
Obras. Prefeitura Ribeirão Preto. Cidade Qualidade. 06.06.1998.
Observação: “Escultura que dá a impressão de doar dinamismo e vitalidade à vida agitada do século XX, mas denunciando a falta de tempo para um olhar mais poético sobre a
cidade” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico:
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Execução:
Intervenções:
Informações contidas na obra: Placa de identificação: “Monumento à Bíblia. Prefeito Municipal de Ribeirão Preto: Gilberto Sidnei Maggioni. Secretário Plan. e Gestão Ambiental: Dr.
Silvio Geraldo Martins. Presidente do Conselho de Pastores: Pr. Sérgio Martins. Autor do Projeto de Lei: Ver. Dr. Wandeir Gomes da Silva. Artista Plástico: Marcelo Maiomani”. Bíblia:
“Passará o céu e a Terra, mas as minhas palavras não passarão. Marcos 13:31. Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e luz para o meu caminho. Salmos 119:105”.
Observação: monumento em formato de púlpito, em metal amarelado. Sobre ele está disposta uma bíblia aberta.
Designação: Totem
Medidas do pedestal: Largura: 2,20cm Profundidade: 2,04cm Altura: 0,20cm.Medidas da obra: Largura: 0,65cm Profundidade: 0,55cm Altura: aproximadamente 4m.
Material do pedestal: concreto revestido de cacos de Material da obra: madeira de Angico mármore e granito
Conservação: Monumento quebrado. Monumentos se encontra aos pedaços pelo chão.
Intervenções: transferido da praça Schmidt para o Parque Curupira (Parque Luiz Roberto Jábali)
Informações contidas na obra: “Autores V.O. Mickey, Shozo Mishima e Gilson S. Ribeiro. 2002”.
Observação: totem em madeira esculpida. Apresenta três lados, cada qual com três faces diferentes, todas sustentadas por um mão.
Histórico: resultante da queda de um angico Bosque Municipal, o tronco foi transferido para a praça Schmidt em julho de 2001; Gilson S. Ribeiro que começou a esculpi-lo. Shozo
Mishima, depois de ver uma reportagem na TV Clube, encontrou-se com Gilson, sendo convidado por este para participar do projeto. Inspirados em totens canadenses e japoneses,
optaram por esculpir rostos. Gilson esculpiu rostos latinos e Shozo rostos orientais. Mickey, a exemplo de várias outras pessoas que acompanhavam a execução do projeto ao ar livre,
passou pela praça e pediu para pediu para esculpir um rosto, completava-se então o trio que concluiu a obra.
(Coleta de dados com Shozo Mishima realizada por Lilian R. O. Rosa em 25/06/2008)
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Localização anterior:
Autoria:
Execução:
Medidas do pedestal: 1,14x1,14x0,14 pedestal triangular Medidas da obra: 0,83x 0,60x1,38 altura.
Placa de cima: 0,52x0,52x
Placa de baixo: 0,34x0,43
Material do pedestal: granito Material da obra: metal
Conservação: Bom estado. Precisa de limpeza. Grama alto ao redor.
Intervenções:
Informações contidas na obra: Placa 1: “Loj. Simb. Estrella D’Oeste. Or. Ribeirão Preto São Paulo. 20.11.1885 – 20.11.2006”. Placa 2: “Loj. Simb. Estrella D’Oeste. Or. Ribeirão Preto
São Paulo. 20.11.1885 – 20.11.2006. 121 anos. Administração 2006/2007. Acácia Imperial”.
Observação: monumento em formato de púlpito instalado em pedestal triangular.
Histórico: “Nos primeiros anos a Loja esteve localizada na rua do Comércio (atual rua Mariana Junqueira), n. 68, em imóvel alugado. Teve a organização dos seus estatutos concluída em
1896. Membros da Loja tiveram participação ativa na política local, como Fábio de Sá Barreto e Albino Camargo Neto. Em 1985 a Loja comemorou seu primeiro centenário”. (VENTURELLI.
1998-2000).
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Localização anterior:
Execução:
Conservação: Bom estado. Precisa de Limpeza e grama em volta. A chuva deixa o entorno com barro.
Intervenções:
Informações contidas na obra: “Rotary International. Celebremos Rotary 100 anos. ‘Árvore do Centenário’. 100 anos de sucesso 1905/2005. Dr. Welson Gasparini – Prefeito Municipal.
José Carlos Carvalho – Governador do Distrito 4540. Ribeirão Preto, 27 de fevereiro de 2005”.
Observação:
Histórico: O Rotary Clube Internacional teve origem em Chicago, Estados Unidos, em 23/2/1905. O idealizador do Rotary Clube foi o advogado Paul P. Harris. O primeiro Rotary Clube
que apareceu no Brasil foi o do Rio de Janeiro em 15/12/1922. O segundo foi o de São Paulo em 13/2/1924. O terceiro foi o de Santos, São Paulo, em 26/2/1927, e o quarto foi o de Belo
Horizonte, Minas Gerais. O Rotary Clube foi fundado em Ribeirão Preto em 13/9/1943, em pleno período conturbado da 2ª Guerra Mundial. Um grupo de rotarianos idealistas deixou a
tranqüilidade do seu lar em Campinas, distanciando de seus próprios negócios e profissões, e chegaram a Ribeirão Preto para selecionar um grupo de líderes profissionais, difundindo os
ideais rotarianos e fundar o Rotary Clube de Ribeirão Preto. (ROSA; REGISTRO. 2007).
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Foto usada por CIONE em seu livro (Hist. De RP., vol. III, p.
383). Na verdade esta foto é da estátua do Bandeirante Borba
Gato, em São Paulo)
Designação: Bandeirante
Data de instalação:
Origem da iniciativa: S.A. empreendimentos imobiliários
"Bandeirante" de propriedade dos Srs. Luiz Wilson Barbosa e Milton
Barbosa.
Foto do filho e do sobrinho de Vitor Lopes Velludo Filho em frente ao monumento.
Localização atual: não encontrado
Localização anterior: Avenida Costábile Romano Bairro: Ribeirânia Cidade: Ribeirão Preto
Autoria: Mauro Lima Execução:
Intervenções:
Observação:
Histórico: Rubem Cione usou em livro uma imagem do monumento de Borba Gato, em Santo Amaro, São Paulo – Capital, da escultura de 20 metros, revestida em pedras brasileiras,
com 20 toneladas, do escultor Júlio Guerra, de 1962. Na verdade, a escultura de Ribeirão Preto é uma estátua menor e sem as características apresentadas pela obra de Júlio Guerra.
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Frontal. KOFFEE, 2018 Lat. Direita. KOFFEE, 2018 Detalhes da Placa. KOFFEE, 20018
Localização anterior:
Intervenções:
Informações contidas na obra: “Homenagem ao Dr. Luis Carlos Raya, Presidente do Conselho Deliberativo, de 1998 a 2002, do Centro Médico de Ribeirão Preto – Regional da
Associação Paulista de Medicina. Ribeirão Preto, 19 de outubro de 2006. Centro Médico de Ribeirão Preto. Diretoria-Triênio 2005-2008. Artista: Daniela Estrada Pagano”.
Histórico: Luiz Carlos Raya nasceu em São Carlos, SP. Em 1960 formou-se médico pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, onde, posteriormente, foi docente de Pediatria. Foi
Secretário Municipal da Saúde por duas vezes e Presidente da Academia Ribeirão-pretana de Letras. Publicou dezenas de trabalhos e foi colaborador dos jornais Diário da Manhã, O Diário,
A Palavra, Contudo, etc. Foi casado com Wanda Aprili Raya.
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Origem da iniciativa:
Localização atual: Praça das Mães
Bairro: Jardim Califórnia
Cidade: Ribeirão Preto
Frontal. KOFFEE, 2018 Lat. Direita. KOFFEE, 2018 Lat. Direita. KOFFEE, 20018 Traseira. KOFFEE, 20018
Localização anterior:
Intervenções:
Observação:
Histórico: Na década de 60 a prefeitura já intencionava homenagear as mães. A Câmara Municipal, pela Lei n. 1457 de 5 de outubro de 1964, autorizava a prefeitura municipal a abrir um
concurso de maquetes para o monumento alusivo à Mãe. O vencedor do concurso receberia um prêmio em dinheiro de C$ 50.000,00 (cinqüenta mil cruzeiros). Até onde se sabe essa
primeira tentativa não foi concretizada.
Outras denominações: também conhecida como “mãe”, o título mulher grávida foi dado pelo autor Thirso Cruz
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SOUZA, 2018
SOUZA, 2018
Localização atual: Praça Jair Yanni Bairro: Jardim Califórnia Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Origem da iniciativa:
Localização atual: Praça Marechal Deodoro - Pátio da Igreja Estigmatino
Bairro: Sumaré
Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Autoria: Execução:
Medidas do pedestal: 0,90x0,90x1,50 Material do pedestal: granito Medidas da obra: 0,70x0,70x0,80 Material da obra: bronze
Intervenções:
Informações contidas na obra: face frontal: placa de bronze – “VEN. PE. GASPAR BERTONI NO PRIMEIRO CENTENÁRIO DE SUA SANTA MORTE PROVÍNCIA ESTIGMATINA DE
SANTA CRUZ.12-6-1853-12-6-1953”.
Observação: “Obra de estilo monumental, detalhes como o pedestal, o uso de materiais nobres como o bronze e o mármore. Retrato idealizado do homenageado conforme os
preceitos estéticos desenvolvidos pelo estilo clássico”. (GUIMARÃES, 1994) Natureza da obra: herma
Histórico: Foi fundador da ordem religiosa dos padres estigmatinos em Ribeirão Preto.
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Foto Cental.
SOUZA,
2018
Origem da iniciativa: Prefeito Dr. João Rodrigues Guião Detalhes. SOUZA, 2018 Detalhes. SOUZA, 2018 Detalhes. SOUZA, 2018 Detalhes. SOUZA, 2018
Localização atual: Cruzamento das avenidas 9 de julho e Independência Bairro: Higienópolis Cidade: Ribeirão Preto
Medidas do pedestal: 3,70x3,70x0,30 Material do pedestal: rocha Medidas da obra: 1,10x1,10x4,50 Material da obra: rocha
Conservação: monumento em bom estado. Precisa de Limpeza. Entorno: fiação muito próxima ao monumento
Intervenções: transferido da avenida 9 de Julho, em frente à Recreativa, para o cruzamento desta com a avenida Independência
Informações contidas na obra: Inscrições em placa de bronze: "Aos exmos. Drs. João Rodrigues Guião e Francisco da Cunha Junqueira, Prefeito e Presidente da Câmara de Ribeirão
Preto, por ocasião do Centenário da Independência do Brasil - Homenagem do município". -1822-1922, o Povo e poderes municipais de Ribeirão Preto, em homenagem a memória dos
heróis do Brasil, 7-9-1922. -"Ribeirão Preto, villa em 2-4-1871, cidade em 12-4-1889". "A Companhia Eletro-Metalurgica Brasileira inicia no anno do 1o. Centenário da Independência
nacional a indústria siderúrgica em Ribeirão Preto". -7-9-1922, A festiva data foi saudada com hynnos patrióticos e juramento a bandeira pelos 5 mil alunos das escolas do município de
Ribeirão Preto.
Observação: “Obelisco em pedra composto por cinco blocos e dois cinturões”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007)
Histórico: o Obelisco foi instalado como parte das comemorações do centenário da Independência do Brasil. Inicialmente localizava-se na avenida 9 de Julho, próximo à Recreativa,
posteriormente, no governo do prefeito Duarte Nogueira, ele foi transferido para o cruzamento da avenida Independência com a 9 de Julho.
Outras denominações: Obelisco da Independência; Monumento ao Primeiro Centenário da Independência do Brasil.
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Localização anterior:
Execução:
Intervenções: Em 1994 a praça foi totalmente reformada e o monumento passou por limpeza. (GUIMARÃES, 1994)
Informações contidas na obra: Face frontal: letras em baixo relevo: “PRAÇA SALVADOR SPADONI”
Observação: “Características modernas, o pedestal faz parte do corpo da escultura”. (GUIMARÃES, 1994). Natureza da obra: Lápide e bronze
Histórico: Nasceu em San Giovanni, Marignani, Itália, dia 26/1/1882. Filho de Luiz Spadoni e Cristina Spadoni. Comerciante. Casou-se com Joana Spadoni e tiveram 6 filhos:
Wanda, Elsa, Hilson, Luiz Aldo, Rubens e Otto.
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Detalhes.
SOUZA,
2018
Designação: À Perpetuidade de Cristo
Execução:
Medidas do pedestal: 0,68x0,66x2,40 Material do pedestal: cimento Medidas da obra: 1,20x0,50x2,20 Material da obra: cimento/bronze
Intervenções:
Informações contidas na obra: face frontal: - letras em baixo relevo: “OFERECIDO POR GUILHERME DA SILVA DIAS E ESPOSA. 16.01.1979”
Observação: “Crucificação de Cristo, representando o último momento, cansaço e sofrimento, dor e morte do Filho de Deus. Possui em sua base inscrições de identificação do doador”.
(OLIVEIRA, M. H. R, 2007).
Histórico: Resultante de uma promessa de Guilherme da Silva Dias que, em decorrência de uma graça recebida, prometeu doar 100 estátuas do Cristo Crucificado para 100
municípios.
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Origem da iniciativa:
Localização anterior: Praça Manoel Fernandes Nascimentos, Vila Seixas, Ribeirão Preto-SP
Autoria: Execução:
Medidas do pedestal: 0,60x0,60x1,10 Material do pedestal: concreto Medidas da obra: Material da obra: bronze
Conservação: A placa foi furtada entre o final de 2007 e o início de 2008. O pedestal esta pixado. Ao lado um comercio foi instalado e usa o momunto como suporte para bebidas e afins.
Intervenções:
Informações contidas na obra: Face frontal: placa em bronze – “PRAÇA MANOEL FERNANDES DO NASCIMENTO UM DOS FUNDADORES DESTA CIDADE. FOI O 1o. FABRIQUEIRO DO
PATRIMÔNIO DE SÃO SEBASTIÃO. FOI ASSASSINADO NESTE LOCAL EM 7-12-1866 POR QUESTÕES DE ABERTURA DE UMA RUA”. (GUIMARÃES, 1994)
Observação: “Placa em bronze fixada em pedestal constituído por blocos de concreto”. (OLIVEIRA, M. H. R, 2007)
Histórico: Neste local , no início da avenida Portugal, no fim da rua Prudente de Morais, havia uma capelinha, onde foi assassinado Manoel Fernandes do Nascimento, fabriqueiro do
Patrimônio de São Sebastião. Havia uma cruz de madeira no local que foi retirada e substituída pela placa.
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Detalhe adornos. DAL FABBRO, 2018. Foto posterior. DAL FABBRO, 2018. Foto lateral. DAL FABBRO, 2018.
Designação: Camões Data de instalação: 13/06/1937
Localização anterior:
Autoria: Antelo Del Debbio Execução :
Medidas do pedestal: 2 x 2,5 x 5,5 m de altura; Material: granito Medidas da obra: 1,8 m de altura (o marujo) e 2 m de altura; Material: bronze
Conservação: necessita de limpeza e grandes reparos, principalmente nas lagostas do entorno. Monumento pixado.
Intervenções:
Informações contidas na obra: Baixo relevo: Face frontal: “LUIS DE CAMÕES EU CANTO O PEITO ILUSTRE LUSITANO A QUEM NEPTUNO E MARTE OBEDECERAM”. Face Frontal a
direita: baixo relevo – “LUSIADAS”. Face posterior: baixo relevo – “Os portugueses a cidade de Ribeirão Preto,10/06/1937 - Glória ao imortal cantor dos Lusíadas”.
Histórico: A Comissão para construção do monumento solicitou a Prefeitura Municipal mandou construir a base, cujas obras foram iniciadas em 4 de março de 1937 e finalizadas em 14 de
abril do mesmo ano. A obra da base esteve sob a supervisão do engenheiro da prefeitura, Dr. Nelson Rodrigues Nóbrega. Trabalharam na obra do pedestal o fiscal de obras: José C. Leal,
os pedreiros: Aristides Cavassani e Antônio Zampoli e os serventes: Valdemar César, Francisco Baleia, Antonio Pascoalino, Valdemar Nascimento e Durvalino Marioti. Guimarães em seu
trabalho o denomina como “Monumento a Camões”.
Observação: o pedestal foi construído com 50.000 quilos de granito (SOUZA, 1938). Obra em “estilo neoclássico, com uma harmonia apesar da sua monumentalidade vertical, característica
desse estilo, obra com traços retos, sem arabesco e traduzindo uma ação real da vida do homenageado.” (GUIMARÃES, 1994)
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Detalhe do rosto. DAL FABBRO, 2018. Detalhe frontal, ausência da bengala. DAL FABBRO, 2018.
Designação: Dr. João Alves Meira Junior. Data de instalação: entre 1955/56
Origem da iniciativa: Câmara Municipal Foto frontal. DAL FABBRO, 2018.
Medidas do pedestal: 0,94 x 0,94 x1,40 m; Material: granito Medidas da obra: 0,34 x 0,34 x 1,70 m; Material: bronze
Conservação: monumento necessitando de limpeza; falta a bengala e a placa de identificação. Entorno: mato alto.
Intervenções: Em 1987 houve higienização. A bengala foi furtada e substituída por três vezes.
Informações contidas na obra: Face frontal: placa de bronze: “MEIRA JUNIOR NO DIREITO FOI UM BALUARTE DA JUSTIÇA NA POLÍTICA DIGNIFICOU A DEMOCRACIA NA
INDÚSTRIA FOI UM DOS SEUS PIONEIROS”.
Histórico: Pela Lei n. 414/1955, a Câmara Municipal autoriza a prefeitura municipal a conceder um auxílio de C$ 5.000,00 para a ereção de monumento ao Dr. João Alves de Meira Júnior.
Em 6/04/1979, o Diário da Manhã toma a iniciativa de solicitar ao prefeito Duarte Nogueira a transferência da estátua para a rotatória do cruzamento das avenidas Meira Júnior e Treze de
Maio. A justificativa do pedido seria a poluição visual do local e o fato da bengala ter sido furtada 03 vezes desde a sua inauguração. (Diário da Manhã, 6/4/1979, APHRP)
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Localização anterior: praça XV de Novembro, de frente para a esquina da Gal Osório com Álvares Cabral.
Medidas do pedestal: 2,30x1,73x2,90 Material do pedestal: granito Medidas da obra: 0,67x0,40x0,63 Material da obra: bronze
Conservação: Monumento faltando letras de inscrições e precisando de limpeza e melhor fixação. Entorno: precisando de limpeza e iluminação.
Intervenções: Em data desconhecida o monumento foi transladado na mesma praça da sua localização original para o local atual. Inicialmente, o pedestal possuía uma
base mais alta. Em 1987 - limpeza e recuperação.
Informações contidas na obra: Face Frontal: Símbolo da medicina em bronze. Letras em bronze – “AO LUIZ PEREIRA BARRETO HOMENAGEM DE RIBEIRÃO PRETO N. 11.1.1840.
F. 11.1.1923”. Face lateral direita: ramo de café em bronze. Face lateral esquerda: ramo de café em bronze.
Observação: “Características neoclássicas com ostentação nos detalhes”. (GUIMARÃES, 1994). Natureza da obra: herma
Histórico: Em fevereiro de 1923 foi composta uma comissão para a construção de uma herma em homenagem ao Dr. Luiz Pereira Barreto composta por: Joaquim da Cunha Diniz Junqueira,
José Martimiano da Silva, Américo Baptista da Costa, Flávio de Mendonça Uchôa, José Jacintho de Souza, João Rodrigues Guião, João Ragazzi, Dr. Mario da Silveira , Jorge Lobato
Marcondes Machado, Dr. Albino Sampaio, Francisco da Cunha Junqueira e Joaquim Baptista Castanheira. As obras começaram no dia 04 de janeiro de 1924. Na cerimônia de inauguração
discursou o Dr. Camillo de Mattos, o senador Carlos Botelho. O escultor Humberto Cozzo foi muito festejado sendo citado como autor das obras: herma ao Dr. João Mendes Junior e o busto
do Cel. Souza Meirelles. (Diário da Manhã, 24/02/1923, p. 1; 04/01/1924, p.1; 12/01/1924,p. 1; APHRP) Biografia: nasceu em Resende, RJ, em 11/1/1840. Em 1867, mudou-se para Jacareí,
SP, e permaneceu por 5 anos. Em 1870, inspirado por seu irmão Rodrigo Pereira Barreto, que havia adquirido terras na região de Ribeirão Preto, Luiz Barreto comprou a Fazenda Cravinhos.
Em 1876, Luiz Barreto e familiares mudaram-se para a Fazenda Cravinhos e trouxeram equipamentos agrícolas e 60 escravos para iniciar o cultivo de café. Nesta época, introduziu na região
o café tipo Bourbon. Grande propagandista da qualidade da terra roxa de Ribeirão para o plantio de café, escreveu, em 1876, diversos artigos no jornal “Província de São Paulo” (atual Estado
de São Paulo). Faleceu em São Paulo, no dia 11/1/1923. (ROSA; REGISTRO. 2007)
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Foto frontal. RICCI; SPIRITO, 2007 Detalhes das laterais. DAL FABBRO, 2018.
Designação: Cel. Joaquim da Cunha Diniz Junqueira Data de instalação: meados da década de 1930
Foto frontal. DAL FABBRO, 2018
Origem da iniciativa: possivelmente o poder público municipal.
Medidas do pedestal: 2,30 x 1,73 x 2,90 m; Material: granito Medidas da obra: 0,67 x 0,40 x 0,63 m; Material: bronze
Conservação: o busto foi furtado e no pedestal faltam letras em bronze. Entorno: sem iluminação.
Intervenções: 1987 - limpeza e recuperação.
Informações contidas na obra: Face frontal: letras em bronze – “AO CEL. JOAQUIM DA CUNHA DINIZ JUNQUEIRA HOMENAGEM DE RIBEIRÃO PRETO. N. 16-5-1861. F. 14-9-
1932”.
Observação: “O monumento é de linha clássica. O pedestal apresenta estilo Art-deco, apresentando desenhos de ramos de café em bronze”. (GUIMARÃES, 1994) Natureza da obra:
herma.
Histórico: Em 03 de março de 2008 a herma foi furtada (Boletim de ocorrência n. 854/2008). Permanece no local o pedestal faltando letras e símbolos em bronze.
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Localização anterior:
Medidas do pedestal: 0,60x0,60x1,42 Material do pedestal: granito Medidas da obra: 0,21x0,19x0,58 Material da obra: bronze
Conservação: monumento precisando de limpeza e melhor fixação. Entorno: falta iluminação. Mato alto.
Informações contidas na obra: “Ao Senador Roberto Simonsen. Idealizador do SENAI e do SESI. Homenagem da Indústria. 12/8/1962”.
Observação: “Características neoclássicas, como o refinamento na maneira de esculpir”. (GUIMARÃES, 1994) Natureza da obra: herma
Histórico: Era filho de Sidney Martins Simonsen e Robertina da Gama Cochrane Simonsen, esta última de família nobre. [...] Trabalhou na companhia ferroviária Southern Brazil Railway
(Ferrovia do Sul do Brasil). Logo saiu para ocupar por dois anos o cargo de diretor-geral de obras na Prefeitura de Santos. Ali foi também engenheiro-chefe da Comissão de Melhoramentos
de Santos. No ano seguinte fundou a Companhia Construtora de Santos, fato que foi o início de seu ofício de empresário. Em 1919 iniciou-se na diplomacia. Em 1933 ingressa na política,
sendo eleito deputado constituinte por São Paulo; exerce o mandato de deputado federal na legislatura de 1933 a 37. Foi o segundo ocupante da cadeira nº 3 da Academia Brasileira de
Letras, eleito em 9 de agosto de 1945 na sucessão de Filinto de Almeida, e recebido pelo acadêmico José Carlos de Macedo Soares em 7 de outubro de 1946. Simonsen veio a falecer em
pleno Salão Nobre da Academia, quando proferia um discurso de saudação ao Primeiro-ministro belga, Paul van Zeeland, que visitava o país.
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Detalhe frontal. DAL FABBRO, 2018. Detalhe iluminação. DAL FABBRO, 2018.
Designação: Dr. João Rodrigues Guião Data de instalação: data atribuída: final da década de 1950.
Origem da iniciativa: Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto
Foto frontal. DAL FABBRO, 2018
Localização atual: Praça XV de Novembro; Bairro: Centro; Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Autoria: Execução:
Medidas do pedestal: 1,28 x 1,29 x 1,56 m; Material: granito Medidas da obra: 0,50 x 0,30 x 0,60 m; Material: bronze
Conservação: monumento precisando de limpeza, melhor fixação e iluminação. Vegetação cobrindo base do pedestal;
Intervenções:
Informações contidas na obra: Face Frontal: placa de bronze: “AO DR. JOÃO RODRIGUES GUIÃO. HOMENAGEM DE RIBEIRÃO PRETO”
Histórico: João Baptista da Cruz Rodrigues Guião nasceu na cidade de Valença, Rio de Janeiro, em 03/05/1866. Filho de Manoel Antônio Rodrigues Guião e Iria Umbelina Vieira Guião.
Formou-se em Direito e foi Promotor Público de Santa Rita do Passa Quatro e de Cajuru. Chegou à cidade de Ribeirão Preto em 1905 e trabalhou como advogado; juiz de paz; Procurador da
Prefeitura; vereador e Prefeito Municipal (1920 a 1923 e 1923 a 1926). Foi Deputado Estadual; diretor proprietário do “Diário da Manhã”; presidente da Sociedade Legião Brasileira e
presidente do Diretório do Partido Constitucionalista. Foi ainda escritor e escreveu: “Organizações das Câmaras Municipais” e o almanaque “O Município e a cidade de Ribeirão Preto no 1°
Centenário da Independência. Casou-se com Umbelina Vieira de Andrade Palma, com quem teve nove filhos. Faleceu em 10/03/1957, na cidade de Ribeirão Preto.
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Detalhe do rosto. DAL FABBRO, 2018. Detalhe da base do pedestal. DAL FABBRO, 2018.
Localização anterior:
Autoria: Arlindo Castelani de Carli Execução:
Medidas do pedestal: 0,60 x 0,60 x 1,42 m; Material: granito Medidas da obra: 0,21 x 0,19 x 0,58 m; Material: bronze
Histórico: Pela Lei. N. 485 de 29 de dezembro de 1955, a Câmara Municipal autoriza a prefeitura municipal a erigir uma herma em homenagem ao Dr. Joaquim Camilo de Moraes Mattos. A
lei determinava que o monumento fosse colocado na praça Coração de Maria.
Camilo de Mattos nasceu em Rio Novo, MG, em 13/12/1892. Filho de Joaquim de Oliveira Mattos e Ambrosina de Mattos. Foi Prefeito Municipal e Vereador em Ribeirão Preto. Ocupou o
cargo de Presidente da Câmara, foi suplente de Deputado pelo Partido Republicano Paulista. Afastado da política exerceu o cargo de consultor jurídico das “Usinas Junqueira” e Diretor
Presidente do Educandário “Cel. Quito Junqueira”. Faleceu em Ribeirão Preto, em 24/08/1945.
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Detalhe frontal. DAL FABBRO, 2018. Foto lateral direita. DAL FABBRO, 2018. Detalhe da base. DAL FABBRO, 2018.
Designação: À Epopéia de 1932 Data de instalação: 1939
Foto lateral esquerda. DAL FABBRO,
Origem da iniciativa: Comissão pró-monumento do Soldado de 32. 2018.
Localização anterior:
Medidas do pedestal: 1,25 x 0,85 x 1,10 m ; 2,90 x 0,85 x 7,0 cm; Material: granito Medidas da obra: 0,85 x 1,25 x 1,70 ; 0,85 x 2,90 x 3,0 m; Material: bronze
Intervenções: em 1982 foi instalada uma placa em homenagem aos que morreram na Revolução de 1932, comemorando o cinquentenário da revolução. Em 1987 foi feita uma limpeza
e recuperação.
Informações contidas na obra: face frontal: inscrição em baixo relevo: “À EPOPÉIA DE 1932”. placa: “GLÓRIA AOS HERÓIS TOMBADOS EM 1932. AUGUSTO FIORDELICE, AYRTON
ROXO, HENRIQUE JUNQUEIRA FRANCO, JANUÁRIO DOS SANTOS, JOAQUIM ALVES, JOSÉ DE OLIVEIRA MOREIRA, MARIO FURTADO, NÉLIO BATISTA GUIMARÃES,
VALODOMIRO MACHADO. POLA LEY E POLA GREY. CINQUENTENÁRIO DA REVOLUÇÃO CONSITUCIONALISTA DE 1932. 9 DE JULHO DE 1982”.
Observação: “Obra com características neoclássicas”. (GUIMARÃES, 1994)
Histórico: Inicialmente pretendia-se construir, juntamente com a escultura, um mausoléu. Contudo, a comissão não conseguiu arrecadar verba suficiente, além de ceder à idéia que um
túmulo valorizaria excessivamente os mortos em combate e desvalorizaria os que voltaram vivos.
Outras denominações: Monumento ao Soldado Constitucionalista de 1932; Soldado Constitucionalista – Epopéia de 1932.
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Detalhe dos óculos. NATAL, 2005 Detalhes. SOUZA, 2018 Lat. Direita. SOUZA, 2018
Localização anterior:
Medidas do pedestal: Material do pedestal: granito Medidas da obra: Material da obra: bronze:
Conservação: Monumento: os óculos foram furtados. Entorno: Árvore em frente ao monumento obstruindo a visão.
Intervenções: A placa de identificação foi trocada, pois na placa de inauguração constava a data de 15/12/2005 e hoje está escrito 16/12/2005 (www.ribeiraopreto.sp.gov.br).
Informações contidas na obra: “Ao historiador, jurista, odontólogo, jornalista e professor Dr. Rubem Cione homenagem dos ribeirãopretanos que vivem hoje. Referência para aqueles
que nascerão amanhã. Dr. Welson Gasparini
– Prefeito Municipal. Dr. Paulo Henrique Pastori – vice-prefeito. Dr. Cícero Gomes da Silva – Presidente da Câmara Municipal. Ribeirão Preto, 16/12/2005”.
Observação:
Histórico: A herma foi feita quando o Rubem Cione ainda estava vivo, pois o mesmo faleceu em 27/4/2007. Nascido 30/agosto/1918 em Monte Azul –SP.Vereador na 21.ª Legislatura
da Câmara Municipal de Ribeirão Preto: 01/01/1948 a 31/12/1951. Professor, advogado, jornalista, escritor e incansável pesquisador da história de Ribeirão Preto. Foi redator dos
jornais <A Cidade>, <A Tarde> e <Diário de Notícias>. Foi secretário do primeiro Centro de Imprensa de Ribeirão Preto e presidente da Ordem dos Velhos Jornalistas. Em 1937 iniciou
suas atividades no magistério no 2.º Grupo <Fábio Barreto. Lecionou também na Escola Profissional <José Martimiano da Silva>, na Faculdade de Direito <Laudo de Camargo>
(UNAERP) e na Faculdade de Odontologia da USP-Ribeirão Preto. Bacharel e Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Foi presidente do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico e Cultural de Ribeirão Preto. Publicou a História de Ribeirão Preto em fartos 5 volumes.
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Frontal.
SOUZA, 2018
Localização anterior:
Autoria: Execução:
Medidas do pedestal: Material do pedestal: granito Medidas da obra: Material da obra: letras em bronze.
Intervenções:
Observação: Placa em rocha bruta, instalada diretamente no chão com letras em bronze em alto relevo.
Histórico: O local ocupado hoje pela Praça XV foi o largo da primeira Igreja matriz de Ribeirão Preto, inaugurada em 1868. Nesta época ele era um grande espaço aberto sem nenhum tipo
de equipamento ou ajardinamento. De acordo com o coordenador do Museu da Segunda Guerra Mundial, Washington Bessa, nesta pedra ficava a placa em homenagem aos Pracinhas.
Como a mesma foi transferida, para não ficar vazia, foi escrita a informação “Marco Zero da Cidade de Ribeirão Preto”.
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Localização atual: Praça XV de Novembro Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto Localização anterior:
Autoria: da coluna da década de 30: “De Bortoli e Bulgarelli” Execução: relógio de 1939: Siemens – Schuckert S.A. / relógio de 1976: Dimas de Melo Pimenta S.A. (relógio de 1976)
Medidas do pedestal: primeiro degrau: 1,10 de frente, em suas três faces por 0,15cm de altura. Material do pedestal: granito preto de piracaia
Medidas da obra: relógio de 1976: 0,90cm x 0,90cm 2,94 de altura da base de degraus e coluna. Material da obra: Relógio de 1939: carvalho do norte.
Conservação: Cartezes colados no relógio. Pichado
Intervenções: Em 1976, a prefeitura licitou um novo relógio, com mecanismo moderno, que foi colocado sobre o mesmo pedestal. Em 18 de fevereiro de 1987 foi limpo e
recuperado.
Observação: Relógio (1976) em três faces de câmara para toques de sinos, com mostradores em vidro de algarismos arábicos n. 6, iluminado internamento por lâmpadas, com comando
de cristal de quartzo, comutador automático para controle de iluminação, módulo de toque de sinos 110 v.. (APHRP)
Especificações técnicas do relógio elétrico original (1939): 1 pêndula-mestre elétrica, de grande precisão, construção original Siemens & Halske, Berlim, própria para climas
tropicais, tipo armário de parede, em madeira de lei (carvalho do norte), pêndulo de ¾ de segundo, mostrador prateado de 220 mm de diâmetro com algarismos árabes. O relógio
possuía para cada face: 1 mecanismo elétrico secundário para ligação ao relógio-mestre; 1 mostrador de vidro de 85-95 cm; 2 ponteiros
Histórico: A idéia de construir um relógio surgiu no final de 1938, como parte do plano de embelezamento da cidade. A ACI atendeu a uma proposta de Gilberto Nóbrega de se construir
na Praça XV de Novembro. O processo de aquisição e estudos sob a guarda do Arquivo Público e Histórico contém os croquis de várias propostas de relógios, orçamentos e todo o
andamento de aquisição do relógio elétrico. A Comissão pró-relógio elétrico contava como presidente Gilberto Nobrega, presidente e Umberto Salomone, tesoureiro.
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Origem da iniciativa:
GUIMARÃES, 1994
Localização atual: monumento não localizado.
Autoria:
Intervenções:
Observação: “Escultura tridimensional, em concreto e argamassa com linhas rígidas e expressivas” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico:
Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto
Secretaria Municipal da Cultura
Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
GUIMARÃES, 1994.
Autoria: Execução:
Medidas do pedestal: Material do pedestal: concreto Medidas da obra: Material da obra: bronze
Intervenções: retirada da praça durante a gestão do ex-prefeito Antonio Palocci Filho, entre 1993 e 2002.
Informações contidas na obra: Face frontal: A comunidade orgulha-se de consignar neste marco (sic) de sua excelência ERNESTO GEISEL, Presidente da República Federativa do Brasil.
Paulo Egydio Martins; Governador do Estado de São Paulo. Welson Gasparini, Prefeito Municipal de Ribeirão Preto. Junho de 1976. (sic)
Observação: placa em metal instalada em base de concreto
Histórico: O presidente General Ernesto Geisel esteve em visita oficial a Ribeirão Preto no dia 18 de junho de 1976, quando a cidade festejou 120 anos da sua fundação. Nesta ocasião foi
inaugurada uma placa na Praça XV, em frente ao Theatro Pedro II em sua homenagem. (CIONE, 1996, P.254)
Outra placa comemorativa desta visita do presidente Ernesto Geisel ficava na Rodoviária registrando sua passagem com os dizeres: Sua Excia Sr. Ernesto Geisel Presidente da República
Federativa do Brasil visitou esta rodoviária. 18.6.1976.
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
Data de instalação:
GUIMARÃES, 1994.
Intervenções: retirada da praça durante a gestão do ex-prefeito Antonio Palocci Filho, entre 1993 e 2002.
Observação: “Escultura cilíndrica sustentada por uma base triangular com plataforma de linhas retas. Sugestiva, leve, parece flutuar” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: Possivelmente retirada quando da recuperação da Praça XV, no final da década de 1990.
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
GUIMARÃES, 1994.
Origem da iniciativa: não encontrado
Intervenções:
Informações contidas na obra: “AOS QUE LUTARAM PELOS IDEIAIS DE 31 DE MARÇO DE 1964 E AOS QUE PROCURAM CONSOLIDÁ-LOS. O RECONHECIMENTO DO POVO
DE RIBEIRÃO PRETO. 31 DE MARÇO DE 1970”.
Observação: doze barras de ferro como base de sustentação para placa em metal.
Histórico: possivelmente retirada durante a gestão do ex- prefeito Antonio Palocci Filho, entre 1993 e 2002.
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
Medidas do pedestal: 0,50x0,45x1,90 Material do pedestal: granito Medidas da obra: 0,45x0,25x0,60 Material da obra: bronze
Conservação: monumento e entorno precisando de limpeza
Intervenções:
Informações contidas na obra: Face frontal: placa em bronze – “ORLANDO JURCA JORNALISTA, ADVOGADO, TRIBUNO, VEREADOR, PRESIDENTE DA CÂMARA, VICE-PREFEITO,
PREFEITO E DEPUTADO, ANTES DE TUDO, HOMEM SÍMBOLO DE UMA ÉPOCA DE LUTAS POPULARES E NACIONALISTA. A HOMENAGEM DO POVO DE RIBEIRÃO PRETO”.
Observação: “Monumento simples, de caráter estatuário, como: pedestal, materiais nobres na sua confecção, ter um lado só para a visão”. (GUIMARÃES, 1994)
Histórico: O busto foi erguido na Praça Carlos Gomes, em frente ao antigo prédio da Câmara Municipal. Ato público realizado as 10h da manhã, com a presença do prefeito Duarte
Nogueira, o pai do homenageado, Ângelo Jurca, Antonio Lorenzatto e familiares que fizeram oratórias e preces. (GUIMARÃES, 1994)
Biografia: nasceu dia 21/1/1928, em Nuporanga, SP. Filho de Ângelo Jurca e Maria Ribeiro Jurca. Exerceu o cargo de Vereador de Ribeirão Preto na 3ª Legislatura, de 1956 a 1959. Foi
Presidente da Câmara em 1959, ocasião em que assumiu o cargo de Prefeito Municipal, em decorrência da eleição de Costábile Romano para Deputado Estadual. Foi Bacharel em Direito
pela Faculdade de São Paulo, foi também Vice-Prefeito e Deputado Estadual. Recebeu o Título de Cidadania Ribeirão-pretana, pelos relevantes serviços prestados a Comunidade. Faleceu
em 1980, aos 52 anos
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Localização atual: Praça Carlos Gomes Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Autoria: Thirso Cruz e Mirlene Freire Execução: Thirso Cruz e Mirlene Freire
Medidas do pedestal: Medidas da obra: Material do pedestal: cimento Material da obra: cimento
Conservação:. A parte superior da lápide encontra-se quebrada. Placa pichada. Mato alto envolta.
Intervenções: o monumento foi pintado de outra cor originalmente. Não se tem a data da intervenção.
Informações contidas na obra: Face frontal: em placa de metal - "Canteiro das Artes". Homenagem do "Proyecto Cultural SUR" à memória arquitetônica de Ribeirão Preto. Praça
Carlos Gomes, 19 de junho de 2005.
Observação: “Um rosto esculpido com uma esfinge incrustado em suporte vertical. O mesmo sustém uma placa clara com bordas escuras contendo inscrições” (OLIVEIRA, M. H. R.,
2007).
Histórico: Proyecto Cultural Sur (núcleo de Ribeirão Preto) é uma associação que visa o intercâmbio cultural entre os países, presente atualmente em 16 países como Estados Unidos,
Canadá, México, França e vários outros da América Latina e Europa. O lema da associação é “Unidos na Diferença”. A idéia original dos mosaicos foi baseada em outra calçada feita em
Cuba e reproduzida em Bento Gonçalves (RS), com trabalhos dos artistas locais (www.movimentodasartes.com.br - Luzia Stella Dias Carneiro de Souza e Mello, Membro de Literatura e
de Artes Plásticas do PCSUR e Coordenadora do Núcleo de Ribeirão Preto /SUR/Brasil, 2005). Em Ribeirão Preto a iniciativa surgiu por parte de Rosa Maria de Britto Cosenza,
coordenadora nacional de Literatura do Proyecto Cultural Sur.
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Localização anterior: Praça Carlos Gomes Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto
Medidas do pedestal: Material do pedestal: cimento Medidas da obra: Material da obra: metal
Conservação: Não Encontrado.
Intervenções:
Informações contidas na obra: “Soneto das rosas: O nosso coração derrama rosas, de amor sincero e puro em toda a terra. Semeia, assim, as flores mais mimosas, co’as quais tristeza
e dor juntas enterra. Vermelhas, brancas, todas são formosas. Mistérios há que seu perfume encerra, e as pétalas da seda, saborosas, transformam-se em gostoso chá da serra. O rubro
amor de essências primorosas, o branco e puro véu da paz descerra, para estendê-lo sobre as mais teimosas criaturas do mundo que emperra, pois a justiça e a paz, sempre morosas, só
vingam porque o amor, então, prospera.” Rosa Maria de Britto Cosenza. PCSUR – 2006. Ribeirão Preto – 2006.
Observação: placa em metal instalada em suporte de cimento
Histórico: O Proyecto Cultural Sur (núcleo de Ribeirão Preto), é uma associação que visa o intercâmbio cultural entre os países, presente atualmente em 16 países como Estados Unidos,
Canadá, México, França e vários outros da América Latina e Europa. O lema da associação é “Unidos na Diferença”. A idéia original dos mosaicos foi baseada em outra calçada feita em Cuba
e reproduzida em Bento Gonçalves (RS), com trabalhos dos artistas locais (www.movimentodasartes.com.br - Luzia Stella Dias Carneiro de Souza e Mello, Membro de Literatura e de Artes
Plásticas do PCSUR e Coordenadora do Núcleo de Ribeirão Preto /SUR/Brasil, 2005). Em Ribeirão Preto a iniciativa surgiu por parte de Rosa Maria de Britto Cosenza, coordenadora nacional
de Literatura do Proyecto Cultural Sur.
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Localização anterior: Praça Carlos Gomes Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto
Medidas do pedestal: Material do pedestal: Medidas da obra: Largura: 1.20cm. Altura: 0.80cm. Material da obra: pastilha de vidro, cimento e alumínio.
Intervenções:
Informações contidas na obra: “Theatro Carlos Gomes – 1898. A opulência do café abrindo caminho para as artes... Rosa Maria de Britto Cosenza – PCSUR – 2005”.
Observação: “Arte que chegou meio esquecida ao século XIX e resgatada no século XX. Um conjunto de pequenas peças coloridas que formam uma representação. Abaixo uma placa
com a identificação” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: O Proyecto Cultural Sur (núcleo de Ribeirão Preto), é uma associação que visa o intercâmbio cultural entre os países, presente atualmente em 16 países como Estados
Unidos, Canadá, México, França e vários outros da América Latina e Europa. O lema da associação é “Unidos na Diferença”. A idéia original dos mosaicos foi baseada em outra calçada
feita em Cuba e reproduzida em Bento Gonçalves (RS), com trabalhos dos artistas locais (www.movimentodasartes.com.br - Luzia Stella Dias Carneiro de Souza e Mello, Membro de
Literatura e de Artes Plásticas do PCSUR e Coordenadora do Núcleo de Ribeirão Preto /SUR/Brasil, 2005). Em Ribeirão Preto a iniciativa surgiu por parte de Rosa Maria de Britto
Cosenza, coordenadora nacional de Literatura do Proyecto Cultural Sur.
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MELLO, 2005.
Localização anterior: Praça Carlos Gomes Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto
Medidas do pedestal: Material do pedestal: Medidas da obra: Largura: 1.20cm. Altura: 0.80cm. Material da obra: cimento e alumínio.
Informações contidas na obra: “Primeira Igreja – 1870. Com essa primeira Casa de Fé e o suor dos imigrantes, foi construída a grande cidade de São Sebastião do Ribeirão Preto.
Vanderley Caixe – PCSUR – 2005”.
Observação: “Arte que chegou meio esquecida ao século XIX e resgatada no século XX. Um conjunto de pequenas peças coloridas que formam uma representação. Abaixo uma placa
com a identificação” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: O Proyecto Cultural Sur (núcleo de Ribeirão Preto), é uma associação que visa o intercâmbio cultural entre os países, presente atualmente em 16 países como Estados
Unidos, Canadá, México, França e vários outros da América Latina e Europa. O lema da associação é “Unidos na Diferença”. A idéia original dos mosaicos foi baseada em outra calçada
feita em Cuba e reproduzida em Bento Gonçalves (RS), com trabalhos dos artistas locais (www.movimentodasartes.com.br - Luzia Stella Dias Carneiro de Souza e Mello, Membro de
Literatura e de Artes Plásticas do PCSUR e Coordenadora do Núcleo de Ribeirão Preto /SUR/Brasil, 2005). Em Ribeirão Preto a iniciativa surgiu por parte de Rosa Maria de Britto
Cosenza, coordenadora nacional de Literatura do Proyecto Cultural Sur.
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
Localização anterior: Praça Carlos Gomes Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto
Medidas do pedestal: Material do pedestal: Medidas da obra: Largura: 1.20cm. Altura: 0.80cm. Material da obra: pastilha de vidro, cimento e alumínio.
Intervenções:
Informações contidas na obra: “Mercado Municipal – 1ª década do século XX. Fartura da Terra Roxa em exposição. Luzia Stella Mello – PCSUR – 2005”.
Observação: “Arte que chegou meio esquecida ao século XIX e resgatada no século XX. Um conjunto de pequenas peças coloridas que formam uma representação. Abaixo uma placa
com a identificação” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: O Proyecto Cultural Sur (núcleo de Ribeirão Preto), é uma associação que visa o intercâmbio cultural entre os países, presente atualmente em 16 países como Estados Unidos,
Canadá, México, França e vários outros da América Latina e Europa. O lema da associação é “Unidos na Diferença”. A idéia original dos mosaicos foi baseada em outra calçada feita em
Cuba e reproduzida em Bento Gonçalves (RS), com trabalhos dos artistas locais (www.movimentodasartes.com.br - Luzia Stella Dias Carneiro de Souza e Mello, Membro de Literatura e de
Artes Plásticas do PCSUR e Coordenadora do Núcleo de Ribeirão Preto /SUR/Brasil, 2005). Em Ribeirão Preto a iniciativa surgiu por parte de Rosa Maria de Britto Cosenza, coordenadora
nacional de Literatura do Proyecto Cultural Sur.
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Detalhe. 2007.
Localização anterior: Praça Carlos Gomes Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto
Medidas do pedestal: Material do pedestal: Medidas da obra: Largura: 1.20cm. Altura: 0.80cm. Material da obra: pastilha de vidro, cimento e alumínio.
Conservação: Não encontrado.
Intervenções:
Informações contidas na obra: “Santa Casa de Misericórdia – 1896. Num tempo de misericórdia, aos desvalidos de saúde, ela se fez Casa e Santa. Vanderley Caixe – PCSUR – 2005”.
Observação: “Arte que chegou meio esquecida ao século XIX e resgatada no século XX. Um conjunto de pequenas peças coloridas que formam uma representação. Abaixo uma placa
com a identificação” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: O Proyecto Cultural Sur (núcleo de Ribeirão Preto), é uma associação que visa o intercâmbio cultural entre os países, presente atualmente em 16 países como Estados Unidos,
Canadá, México, França e vários outros da América Latina e Europa. O lema da associação é “Unidos na Diferença”. A idéia original dos mosaicos foi baseada em outra calçada feita em
Cuba e reproduzida em Bento Gonçalves (RS), com trabalhos dos artistas locais (www.movimentodasartes.com.br - Luzia Stella Dias Carneiro de Souza e Mello, Membro de Literatura e de
Artes Plásticas do PCSUR e Coordenadora do Núcleo de Ribeirão Preto /SUR/Brasil, 2005). Em Ribeirão Preto a iniciativa surgiu por parte de Rosa Maria de Britto Cosenza, coordenadora
nacional de Literatura do Proyecto Cultural Sur.
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Localização anterior: Praça Carlos Gomes Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto
Medidas do pedestal: Material do pedestal: Medidas da obra: Largura: 1.20cm. Altura: 0.80cm. Material da obra: pastilha de vidro, cimento e alumínio.
Conservação: Não encontrado.
Intervenções:
Observação: “Arte que chegou meio esquecida ao século XIX e resgatada no século XX. Um conjunto de pequenas peças coloridas que formam uma representação. Abaixo uma placa
com a identificação” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: O Proyecto Cultural Sur (núcleo de Ribeirão Preto), é uma associação que visa o intercâmbio cultural entre os países, presente atualmente em 16 países como Estados Unidos,
Canadá, México, França e vários outros da América Latina e Europa. O lema da associação é “Unidos na Diferença”. A idéia original dos mosaicos foi baseada em outra calçada feita em
Cuba e reproduzida em Bento Gonçalves (RS), com trabalhos dos artistas locais (www.movimentodasartes.com.br - Luzia Stella Dias Carneiro de Souza e Mello, Membro de Literatura e de
Artes Plásticas do PCSUR e Coordenadora do Núcleo de Ribeirão Preto /SUR/Brasil, 2005). Em Ribeirão Preto a iniciativa surgiu por parte de Rosa Maria de Britto Cosenza, coordenadora
nacional de Literatura do Proyecto Cultural Sur.
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
Localização anterior: Praça Carlos Gomes Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto
Medidas do pedestal: Material do pedestal: Medidas da obra: Largura: 1.20cm. Altura: 0.80cm. Material da obra: pastilha de vidro, cimento e alumínio.
Intervenções:
Informações contidas na obra: “Estação da Mogiana – 1883. O paradoxal apito do trem anunciava a alegria dos que chegavam e a tristeza dos que partiam. Rosa Maria de Britto
Cosenza – PCSUR – 2005”.
Observação: “Arte que chegou meio esquecida ao século XIX e resgatada no século XX. Um conjunto de pequenas peças coloridas que formam uma representação. Abaixo uma placa
com a identificação” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: O Proyecto Cultural Sur (núcleo de Ribeirão Preto) é uma associação que visa o intercâmbio cultural entre os países, presente atualmente em 16 países como Estados
Unidos, Canadá, México, França e vários outros da América Latina e Europa. O lema da associação é “Unidos na Diferença”. A idéia original dos mosaicos foi baseada em outra calçada
feita em Cuba e reproduzida em Bento Gonçalves (RS), com trabalhos dos artistas locais (www.movimentodasartes.com.br - Luzia Stella Dias Carneiro de Souza e Mello, Membro de
Literatura e de Artes Plásticas do PCSUR e Coordenadora do Núcleo de Ribeirão Preto /SUR/Brasil, 2005). Em Ribeirão Preto a iniciativa surgiu por parte de Rosa Maria de Britto
Cosenza, coordenadora nacional de Literatura do Proyecto Cultural Sur.
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Localização anterior: Praça Carlos Gomes Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto
Medidas do pedestal: Material do pedestal: Medidas da obra: Largura: 1.20cm. Altura: 0.80cm. Material da obra: pastilha de vidro, cimento e alumínio
Conservação: Não encontrado.
Intervenções:
Informações contidas na obra: “Beneficência Portuguesa – 1907. Beneficência quero, bálsamo para transformar as dores aqui vividas em saúde e alegria. Marcos Zeri Ferreira –
PCSUR – 2005”.
Observação: “Arte que chegou meio esquecida ao século XIX e resgatada no século XX. Um conjunto de pequenas peças coloridas que formam uma representação. Abaixo uma placa
com a identificação” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: O Proyecto Cultural Sur (núcleo de Ribeirão Preto) é uma associação que visa o intercâmbio cultural entre os países, presente atualmente em 16 países como Estados Unidos,
Canadá, México, França e vários outros da América Latina e Europa. O lema da associação é “Unidos na Diferença”. A idéia original dos mosaicos foi baseada em outra calçada feita em
Cuba e reproduzida em Bento Gonçalves (RS), com trabalhos dos artistas locais (www.movimentodasartes.com.br - Luzia Stella Dias Carneiro de Souza e Mello, Membro de Literatura e de
Artes Plásticas do PCSUR e Coordenadora do Núcleo de Ribeirão Preto /SUR/Brasil, 2005). Em Ribeirão Preto a iniciativa surgiu por parte de Rosa Maria de Britto Cosenza, coordenadora
nacional de Literatura do Proyecto Cultural Sur.
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SPIRITO. 2007
Localização anterior: Praça Carlos Gomes Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto
Autoria: Luzia Stella D. C. de Souza e Mello Execução: Luzia Stella D. C. de Souza e Mello
Medidas do pedestal: Material do pedestal: Medidas da obra: Largura: 1.20cm. Altura: 0.80cm. Material da obra: pastilha de vidro, cimento e alumínio.
Conservação: Não encontrado.
Informações contidas na obra: “Agência do Correio – 1927. A comunicação do progresso da cidade. Luzia Stella Mello – PCSUR – 2005”.
Observação: “Arte [...] chegou meio esquecida ao século XIX e foi resgatada no século XX. Um conjunto de pequenas peças coloridas que formam uma representação. Abaixo uma placa
com a identificação” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: O Proyecto Cultural Sur (núcleo de Ribeirão Preto) é uma associação que visa o intercâmbio cultural entre os países, presente atualmente em 16 países como Estados Unidos,
Canadá, México, França e vários outros da América Latina e Europa. O lema da associação é “Unidos na Diferença”. A idéia original dos mosaicos foi baseada em outra calçada feita em
Cuba e reproduzida em Bento Gonçalves (RS), com trabalhos dos artistas locais (www.movimentodasartes.com.br - Luzia Stella Dias Carneiro de Souza e Mello, Membro de Literatura e de
Artes Plásticas do PCSUR e Coordenadora do Núcleo de Ribeirão Preto /SUR/Brasil, 2005). Em Ribeirão Preto a iniciativa surgiu por parte de Rosa Maria de Britto Cosenza, coordenadora
nacional de Literatura do Proyecto Cultural Sur e presidente do Conselho de Cultura.
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Designação: Lampadários
Data de instalação:
Localização atual: Entrada do Theatro Pedro II Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto
Medidas do pedestal: c/ braço esquerdo erguido: 13 cm - c/ braço direito erguido: 13 cm altura Material do pedestal
Medidas da obra: c/ braço direito erguido: 0,35cmx0,34cmx1,87cm altura - c/ braço direito erguido: 0,35cmx0,34cmx1,87cm altura
Conservação: Bom estado.
Intervenções: Os dois Lampadários ficavam na Praça Camões. Foram retirados no final da década de 90 e transferidos para o Teatro Pedro II. Foi pintado.
Observação: escultura de mulher com dos membros segurando as veste e o outro sustentando uma luminária.
Histórico: Lampadários de origem francesa que ficavam instalados na praça Camões. De acordo com informações orais, os dois lampadários teriam sido doados pelo Consulado
Francês ao município de Ribeirão Preto.
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Localização atual: Praça Rio Branco Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto Localização anterior:
Autoria: Prof. José Fernandes Caldas Execução: oficina do Lyceu de Artes Officios de São Paulo
Medidas do pedestal: 2,80x2,80x3,20 Material do pedestal: granito Medidas da obra: 1,0x0,60x1,0 Material da obra: bronze
Conservação: Bom estado.
Informações contidas na obra: Face frontal: baixo relevo - "A Lembrança da Pátria em toda parte". UBIQUE PATRIAE MEMOR 1913. Naplaca: Estadista Jose Maria da Silva Paranhos
Junior Barão (os dizeres em latim foram extraídos do próprio ex-libres do Barão.
Observação: “Estiloclássico”. (GUIMARÃES, 1994). Herma com cortes nos membros laterais e nas costas sobre pedestal em rocha, com inscrições em baixo relevo.
Natureza da obra: herma
Histórico: Em 15/5/1912, a Câmara Municipal desta cidade aprovou a lei que mandava erigir uma herma a José Maria da Silva Paranhos. A pedra fundamental foi lançada em
24/09/1913. A inauguração da herma contou com a presença do dr. João Alves de Meira Júnior, presidente da Câmara, autoridades judiciárias e policiais, escolas de ensino primário
e secundário,entre outros em grande evento cívico que durou das 16h as 20h. Consta que no ato de colocação da pedra fundamental, foi depositada uma caixa na base do
monumento com jornais da época, auto lavrado e assinado pelo então prefeito Dr. Macedo Bittencourt e demais autoridades, bem como moedas correntes do país. (CIONE, vol. III
1992)
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Detalhe frontal. DAL FABBRO, 2018. Detalhe frontal. DAL FABBRO, 2018 Detalhe posterior. DAL FABBRO, 2018
Designação: Dom Alberto José Gonçalves Data de instalação: 20/07/1959
Origem da iniciativa: comunidade Italiana Foto frontal. DAL FABBRO, 2018.
Localização atual: Praça das Bandeiras; Bairro: Centro; Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Medidas do pedestal: 2,15 x 2,35 x 2,18 m; Material: granito Medidas da obra: 0,53 x 0,47 x 2,18 m; Material: bronze.
Informações contidas na obra: Face frontal - placa em bronze: “À DOM ALBERTO JOSÉ GONÇALVES 1o. BISPO DE RIBEIRÃO PRETO - 1909-1945. FILIAL HOMENAGEM DA
ARQUIDIOCESE NO 1° CENTENÁRIO DO SE NASCIMENTO. 20-VII-1959” - placa de bronze com uma estrela de 5 pontas, café e louro. Face posterior: placa em bronze – “DOM
ALBERTO JOSÉ GONÇALVES. NASCIDO - 20-7-1859. FALECIDO - 06-05-1945”. Face lateral direita: Placa de bronze - 1856 - Imagem da Igreja Antiga. Face lateral esquerda: Placa de
bronze- 1956 - Imagem com alegoria ao comércio, indústria, café e ensino.
Observação: “Características neoclássicas”. (GUIMARÃES, 1994)
Histórico: Dom Alberto José Gonçalves nasceu em Palmeira, PR, em 20/07/1859. Filho de Francisco José Gonçalves e Constança Gonçalves. Foi o primeiro bispo diocesano de Ribeirão
Preto, ficando no posto por trinta e seis anos. Em 28 de fevereiro de 1909, tomou posse da diocese de Ribeirão Preto em cerimônia realizada na Igreja São José. Em Ribeirão Preto, Dom
Alberto concluiu as obras da Catedral de São Sebastião e providenciou sua decoração com as pinturas de Benedito Calixto. Foi ainda o responsável pela construção do palácio episcopal.
Faleceu em Ribeirão Preto, em 06/05/1945 e sepultado na Catedral de São Sebastião. (Rosa; Registro. 2007)
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Localização atual: Praça da Bandeira (lado esquerdo da catedral) Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Medidas do pedestal: 2,60x2,60x1,90 Material do pedestal: granito Medidas da obra: 0,44x0,44x2,25 Material da obra: bronze
Informações contidas na obra: Face frontal: símbolo de Ribeirão Preto da Capital da Cultura. A. Crozéra - em letras de bronze. Face posterior: placa. Cantaria Brasil Paulo Valillo Av.
Saudade, 1183 - Campinas. Face lateral: placa. Ilustração de ramos de café. Face lateral esquerda: placa. Ilustração da indústria de Ribeirão Preto.
Histórico: A lei. N. 629 de 23 de novembro de 1957, autoriza o executivo a receber do Vice-Cônsul da Itália, José Beschizza, o monumento à São Sebastião, doado pela colônia italiana, em
homenagem ao centenário da fundação do município. Determina a instalação do monumento na praça da Bandeira. Mario Moreira Chaves, em 20.2.1978, reclama ao diretor de cultura que
os seguintes ornamentos desapareceram: atributos ao guerreiro romano: elmo, folhas de louro, espada e setas de bronze; letreiros alusivos ao Padroeiro em ambos os lados da peanha e
ornato de bronze com as armas da República Italiana. (APHRP). O Jornal Diário da Manhã, 22/01/1957, p. 2, apresenta uma reportagem sobre a inauguração, com foto do escultor Alberto
Crozéra. Dia 20 de janeiro de 1957 foram encerradas as solenidades comemorativas do 1º. Centenário de Ribeirão Preto, que tiveram início no dia 17 de junho de 1956 (Diário da Manhã,
22/01/1957, última página)
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Designação: À Paz
Localização anterior:
Autoria:
Intervenções:
Histórico:
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Lateral esquerda. DAL FABBRO, 2018. Lateral direita. DAL FABBRO, 2018. Detalhe da placa. DAL FABBRO, 2018
Designação: Antônio Machado Sant’anna Data de instalação: 9/9/1997
Origem da iniciativa: vereador Sidiney Zucoloto e Rubem Cione Foto frontal. DAL FABBRO, 2018.
Localização atual: Câmara Municipal– não exposto; Bairro: Centro; Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior: Câmara Municipal– não exposto; Bairro: Centro; Cidade: Ribeirão Preto
Autoria: Thirso Cruz e Guido Catalã Execução: Thirso Cruz e Guido Catalã
Medidas do pedestal: 0,34 x 0,32 x 2,0 m; Material: mármore Medidas da obra: altura 42 cm; Material: bronze
Designação: Ao Estudante
Data de instalação: 28/3/1953
Origem da iniciativa:
Detalhe da placa. DAL FABBRO, 2018 Lateral esquerda. DAL FABBRO, 2018. Detalhes das placas. 2017.
Designação: homenagem ao 3º Batalhão de Caçadores Paulistas Data de instalação: 26/10/2017
Origem da iniciativa: O juiz Ricardo Braga Monte Serrat foi o idealizador do projeto. Foto frontal. DAL FABBRO, 2018.
Localização atual: Câmara Municipal– não exposto; Bairro: Centro; Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior: Câmara Municipal– não exposto; Bairro: Centro; Cidade: Ribeirão Preto
Medidas do pedestal: 0,34 x 0,32 x 2,0 cm; Material: granito Medidas da obra: altura 42 cm; Material: bronze
Observação:
Histórico: Monumento homenageia os soldados do 3º Batalhão de Caçadores Paulista que lutaram e morreram na Revolução de 1932. O Batalhão era sediado em Ribeirão Preto e abrigava
os integrantes da Força Pública Paulista que hoje se tornou a Polícia Militar.
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Localização atual: Parede do Mercado Municipal Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Medidas do pedestal: Material do pedestal: Medidas da obra: Material da obra: pastilhas de vidro
Intervenções: Em julho de 2006, a CODERP coordenou uma ação de limpeza e reposição de pastilhas danificadas. Nesse período foi retirada uma grade de proteção. Também foi
instalada nova iluminação.
Observação: “Mural com figuras geometrizadas, coloridas, num jogo que brinca com a imaginação e a sensibilidade, ora em relevo, ora em profundidade, usado para decorar a parte
externa do Mercado Central” (OLIVEIRA, M. H. R, 2007). Mosaico
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
KOFFEE, 2018
Medidas do pedestal: Material do pedestal: Medidas da obra: Material da obra: cimento, ferro e tijolo
Intervenções: Em 2007, a diretoria do Colégio Marista coordenou uma ação voluntária com os seus alunos, apoiada por Thirso Cruz e empresários, realizando a recuperação das obras
e do entorno.
Observação: “Obras de caráter intimista e moderno, sem filiação a modismos, nem escolas, aparentando um dualismo entre moderno x tradicional e figurativo x abstrato”. (CERIBELI,
Daici, Revide, 11/01/1998).
Histórico: Em 1993 o então Prefeito Antônio Palocci Filho convidou Bassano Vaccarini para fazer as obras da Praça das Artes do parque Maurílio Biagi. Por meio de painéis arquitetônicos e
esculturas, o artista objetivou "resgatar a memória das lutas proletárias de Ribeirão Preto, a imigração italiana e francesa na cidade, bem como a participação indígena e da raça negra na
formação do município, além do desenvolvimento agrícola e industrial da região." O contrato entre a prefeitura e Bassano não definia o número de obras nem o tempo para a realização,
desta forma, o artista trabalhou durante todo o dia no projeto, com o auxílio de dois homens cedidos pela prefeitura, de 1994 a 1997, quando o contrato venceu e a prefeitura não mostrou
interesse na renovação, fato que levou o artista a ficar doente, em estado de depressão. O próprio Vaccarini revelou sua intenção de enfatizar a emoção nestas obras, de forma que elas
interagissem com a população: "queria fazer um trabalho com a linguagem do povo e não da crítica. Não estava preocupado com o requinte de abstrações e nem com inovações. Queria
que minha obra fosse apreciada por pessoas de todos os tipos e idades". (Revide, 11/01/1998, p.15-16).
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
Designação:
Data de instalação:
Autoria:
Execução:
Medidas do pedestal: Material do pedestal: Mármore Medidas da obra: Material da obra: Bronze
Conservação: Bom estado.
Intervenções:
Informações contidas na obra: : “Eu acredito muito na capacidade dos homens. A tarefa mais importante de uma empresa é formar pessoas. O administrador que espera encontrar
homens feito fracassará, eles não existem.” Maurílio Biagi
Observação: Busto de Maurílio Biagi.
Histórico:
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
Designação: 1 de Maio
Localização anterior: avenida 1 de Maio, Bairro: Vila Virgínia Cidade: Ribeirão Preto - SP
Autoria: Execução:
Intervenções:
Informações contidas na obra: Avenida 1 de Maio. Calçamento inaugurado em 1-5-1954. Prefeito Municipal Alfredo Condeixa Filho
Origem da iniciativa: Câmara Municipal de Ribeirão Preto Foto frontal. GUIMARÃES, 1994. KOFFEE, 2018 KOFFEE, 2018 KOFFEE, 2018
Localização atual: não encontrado Localização anterior: Praça Schmidt Bairro: Vila Tibério Cidade: Ribeirão Preto
Autoria: Eugênio Execução:
Medidas do pedestal: 2,30x2,30x3,60 Material do pedestal: granito Medidas da obra: 0,60x0,50x0,70 Material da obra: bronze
Conservação: Busto furtado em 2006. Boletim de Ocorrência n. 2582/06. 3o. Distrito de 17.10.2006. Permanece no local apenas a herma, sem os medalhões em bronze e faltando
letras das inscrições. Busto Reencontrado, contudo guardado na secretaria da cultura após vandalismo. Aguardando para recolocação.
Intervenções:
Informações contidas na obra: Face frontal em cima: letras em bronze – “NO 2° CENTENÁRIO DO CAFEEIRO NO BRASIL 1927”. Face frontal em baixo: medalhão de bronze em alto
relevo, com a figura do Cel Francisco Schmidt e ostentações de figuras alusivas ao café (inscrição “REI DO CAFÉ” - letras em bronze: “FRANCISCO SCHMIDT HOMENAGEM DO POVO DE
RIBEIRÃO PRETO”. Face posterior: medalhão de bronze em alto relevo com a figura de um agricultor (inscrição: COLONO). Face lateral direita: medalhões em alto relevo, de bronze, com
figuras políticas (inscrição: Presidente da Câmara Municipal). Face lateral esquerda: medalhão em bronze em alto relevo, com figuras do comércio da época (inscrição: COMERCIANTE).
Observação: “Características neoclássicas, apresentando um lado só de visão”. (GUIMARÃES, 1994) Natureza da obra: herma
Histórico: Listas de contribuição foram organizadas por homens como o Dr. Herculano Mendes e Daniel Kujawski. Políticos, empresas e homens de expressão econômica e cultural contribuíram para a
construção da herma. (Diário da Manhã, 31/08/1924, p.1). Biografia: Francisco Schmidt nasceu em Bremem, Alemanha, em 3/10/1850. Chegou ao Brasil, para trabalhar na Colônia São Lourenço, na
Fazenda Felicíssima, de propriedade do Comendador Luiz Antônio de Souza Barros, em São Carlos do Pinhal (atual São Carlos). Posteriormente, transferiu-se para a cidade de Belém do Descalvado
(atual Descalvado), onde trabalhou na fazenda de Rafael Tobias Aguiar. Em 1873, casou-se com Albertina Kolh e tiveram 8 filhos. No ano de 1878, adquiriu um armazém de secos e molhados. Neste
período, começou a trabalhar como corretor de café para a firma Theodor Wille e Co. Em 1889, vendeu o seu estabelecimento em Descalvado e comprou sua primeira fazenda, denominada “Bela
Paisagem”, no município de Santa Rita do Passa Quatro. Em 1890, comprou em sociedade com o Coronel Arthur de Aguiar Diederichsen, a Fazenda Monte Alegre (atual Museu do Café). Arthur
Diederichsen vendeu sua parte na fazenda, o que tornou Schmidt, o único proprietário. Com o financiamento da Theodor Wille e Co., comprou inúmeras fazendas nos municípios de Ribeirão Preto,
Franca, Brodósqui, Orlândia, Araraquara, Sertãozinho, Serrana, entre outros. Possuiu 62 fazendas, onde existiram aproximadamente, 16 milhões de pés de café. Em 1913, era o maior produtor de café
do Brasil e recebeu o título de “Rei do Café”. Além do café, implantou o primeiro engenho de açúcar da região, em Sertãozinho, em 1906. Foi vereador em Ribeirão Preto por 6 Legislaturas, sendo
nomeado Presidente da Câmara Municipal em 2 mandatos. Em 1895, junto com o Cel. Virgílio da Fonseca Nogueira, Doutor Luiz Pereira Barreto, Augusto Ribeiro de Loiola, Flávio de Mendonça Uchoa,
entre outros, idealizou a construção do Teatro Carlos Gomes, inaugurado em 1897. Com a morte de sua esposa, em 1917, organizou com seus filhos, a Cia. Agrícola Francisco Schmidt, mudando-se,
logo depois, para São Paulo. Faleceu em São Paulo, dia 18/5/1924.
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
Localização anterior: Praça Antártica Bairro: Vila Tibério Cidade: Ribeirão Preto
Autoria: Execução:
Intervenções:
Histórico: A Via do Café é originária da antiga estrada de ferro que, partindo da Estação Ribeirão Preto, seguia, via Fazenda Monte Alegre, até a Fazenda Dumont. Em 1949, passou a
chamar-se Via do Café e, em 1966, Avenida do Café. Outras denominações: Marco de inauguração da Via do Café.
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
Localização anterior:
Execução: Alemanha
Conservação: precisa de limpeza, impermeabilização e placa de identificação. Encontra-se com pichação e vandalismo.
Intervenções:
Informações contidas na obra: Face lateral direita: “US. Amália”. Face lateral esquerda: “US. Amália”.
Observação: Uma locomotiva que se tornou um objeto memorável a partir da ressignificação do seu valor de uso.
Designação: Marco da Revitalização da Avenida Jerônimo Gonçalves Data de instalação: Dezembro de 2000
Localização atual: Avenida Jerônimo Gonçalves Bairro: Vila Tibério Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Autoria: Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto Execução: Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto
SOUZA, 2018
Medidas do pedestal: Material: Medidas da obra:
Conservação:
Intervenções
Informações contidas na obra:
Observação:
Histórico:
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Designação: Memorial das Palmeiras Engenheiro Theodoro Papa Data de instalação: 12 de abril de 2010
Origem da iniciativa:
SOUZA, 2018
Localização atual: na esquina da Av. Jerônimo Gonçalves com a Av. Fábio Barreto Bairro: Vila Tibério Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Autoria: não encontrada Execução: não encontrada
Localização atual: Museu do Café Bairro: Monte Alegre Cidade: Ribeirão Preto
Intervenções: Ficava na Cooperativa Regional dos Agricultores da Alta Mogiana Limitada e foi doada a Fundação Cultural de Ribeirão Preto - FURP, em 30-12-1982.
Informações contidas na obra: “Homenagem das Cooperativas de Cafeicultores ao seu fundador Dr. Thomaz Alberto Whately. Cooperativa Central dos Cafeicultores da região da
Mogiana e suas filiadas: Cooperativa Regional dos Cafeicultores da Alta Mogiana, Cooperativa Regional dos Cafeicultores de Poços de Caldas, Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São
José do Rio Pardo, Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Mocóca, Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Amparo, Cooperativa Rural de Batatais, Cooperativa Regional dos
Cafeicultores de Patrocínio Paulista, Cooperativa dos Cafeicultores de Franca, Cooperativa dos Cafeicultores de Dourado, Cooperativa dos Cafeicultores de Guaxupé, Cooperativa Regional
dos Cafeicultores de São Sebastião do Paraíso, Cooperativa de Cafeicultores da Zona de Machado. Ribeirão Preto, 2 de Abril de 1961”.
Observação:
Histórico: Tida como desaparecida durante algum tempo, a estátua foi reinaugurada em 28 de janeiro de 1978 no pátio da Cooperativa, com a presença da viúva, filhos, netos e
políticos locais. (CIONE, 1992, VOL. III, P. 353).
Biografia: Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 01/10/1909. Filho de Alberto Whately e Albertina Schmidt. Esteve ligado a política e com as classes produtoras, sendo inteiramente
dedicado à agricultura. Presidente do Jóquei Clube, do Aero Clube, da Federação Brasileira de Cooperativa de cafeicultores da Mogiana e da Associação Rural de Ribeirão Preto. Seu
nome foi dado a uma das escolas estaduais de Ribeirão Preto. Faleceu quando participava de uma reunião de cafeicultores na cidade de Jaú, onde faleceu, em 21/03/1960.
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
Autoria:
Execução:
Medidas do pedestal: Material do pedestal: Medidas da obra: Altura: 1,68cm Largura: 3cm Profundidade: 0,78cm.
Intervenções:
Informações contidas na obra: “A G. Garibaldi no seu 1° centenário o Partido Popular. Ribeirão Preto IV-VII-MCMVII”.
Observação: Placa em mármore com inscrições em baixo relevo (letras pintadas de preto)
SESTARI, 2008.
Localização atual: Museu Histórico Plínio Travassos dos Santos Bairro: Monte Alegre Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior: Teatro Carlos Gomes Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto
Autoria: não encontrada.
Execução:
Intervenções: Entre os anos de 1944 e 1946 o Teatro Carlos Gomes foi demolido, mas a placa foi preservada.
Observacão: placa em mármore com bordas esculpidas, inscrições em baixo relevo pintadas de preto.
Histórico: Ermete Novelli nasceu em Lucca (Itália), no dia 5/3/1851 e faleceu em Nápoles (Itália), em 30/1/1919. Foi um ator teatral italiano e é considerado um dos maiores maestros
da arte dramática italiana. Em 1900 fundou na Itália um teatro, “Casa Goldoni” e em 1902 escreve uma ópera chamada “Floglietti sparsi narranti la mia vita”, que foi publicada depois de
sua morte. Em frente a sua casa em Bertinoro (Itália), há uma herma em sua homenagem. (www.wikipedia.org.it). Provavelmente a placa foi feita em homenagem à vinda de Ermete
Novelli ao Teatro Carlos Gomes.
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
Intervenções: Entre os anos de 1944 e 1946 o Teatro Carlos Gomes foi demolido, mas a placa foi preservada.
Observação: placa em mármore, com inscrições em baixo relevo (letras pintadas em preto)
Histórico: “[...] Segundo sabemos, a esforçada empresa Aristides Motta pretende trazer para o Theatro Carlos Gomes a notavel artista, que ali realisará uma temporada. Ha alguns anos,
Clara Della Guardia, no mesmo Theatro, obteve ruidosos triumphos, estando alli assignalada a sua brilhante passagem com uma placa comemorativa [...]”. (Transcrição do jornal “A Cidade”
do dia 3/4/1918. www.jornalacidade.com.br).
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
SESTARI, 2008
Localização anterior: Teatro Carlos Gomes Bairro: Centro Cidade: Ribeirão Preto
Autoria:
Execução: Construtores Desio e Fagnani
Intervenções: Entre os anos de 1944 e 1946 o Teatro Carlos Gomes foi demolido, mas a placa foi preservada.
Informações contidas na obra: “Camara Municipal de 1897. Tenente Coronel Fernando Leite – Presidente. Dr. João Caetano Alvares – vice. Major Dr. J. E. da S. Gusmão – Intendente.
Jefferson Barreto. Antonio Honorio A. Ferreira.
Leopoldo Guimarães. Dr. Alfredo Jordão. Alferes J. Ramos Pereira. Contrutores Desio e Fagnani”.
Observação: placa em mármore com inscrições em baixo relevo.
Histórico: O Teatro Carlos Gomes foi inaugurado em novembro de 1897 e a composição da Câmara Municipal era a mesma que consta na placa. Provavelmente esta placa estava no
Teatro Carlos Gomes. (MIRANDA. 1979).
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Autoria: Execução
Medidas do pedestal: Medidas da obra: Altura: 0,74cm Largura: 0,64cm Profundidade: 0, 05cm. Material do pedestal: Material da obra: bronze
Intervenções: Em 1975 o Palacete Martinico Prado foi demolido, mas a placa foi preservada.
Informações contidas na obra: “SSMM Imperiaes D. Pedro II e D. Thereza Christina neste antigo solar Martinico Prado pernoitaram a XXV-X-MDCCCLXXXVI. Ribeirão Preto”.
Histórico: A placa foi feita em 1934, em comemoração ao 48° aniversário à visita de Dom Pedro II a Ribeirão Preto. Entretanto houve um erro na mesma, pois na época em que Dom
Pedro II e sua esposa visitaram Ribeirão, a casa era de propriedade do Dr. Rodrigo Pereira Barreto, fazendeiro, advogado e único monarquista da família Barreto.
Posteriormente, em 1889, o Dr. Martinho da Silva Prado comprou a casa. (SANTOS, Plínio Travassos dos. O Ribeirão Preto histórico e para História. Ribeirão
Preto, 1948. P. 177,178. PORTO, M. S. Banco de Dados: Biografia e genealogia dos governantes de Ribeirão Preto: poder executivo e legislativo. Ribeirão Preto: Arquivo Público e
Histórico de Ribeirão Preto, 2002-2008. Arquivo digital em desenvolvimento). “[...] Volvamos entretanto à chegada dos imperadores. Conforme contava um garçom que servira os régios
visitantes, Sr. Antônio da Colina, [...] fora da seguinte maneira: ‘O trem chegara bastante atrasado e debaixo de um grande aguaceiro. Por isso a comitiva real, devido as chuvas,
permanecera algum tempo no interior da pequena estação, que na época era localizado no Bairro da República, em terrenos que pertenceram posteriormente ao Sr. Vilalobos.[...]
Entretanto a chuva prosseguia e a distância a percorrer era regular: seria da estação até no começo da Vila Tibério, onde se acha o grande Palacete Martinico Prado, que fica no inicio da
Vila Tibério, hoje pertencente a Fundação Antonio e Helena Zerrener. [...] Ainda existe até hoje no referido palacete, uma placa comemorativa da visita dos imperadores”. (PRATES. 1956.
P. 76,77).
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Detalhes da
Placa.KOFFEE, 2018
Detalhes. KOFFEE, 2018
Designação: Menina com cachorro
Localização anterior:
Medidas do pedestal: 0,80x0,70x1,87cm Material do pedestal: concreto Medidas da obra: 0,58x0,48x1,00m Material da obra: concreto
Intervenções:
Observação: Fonte. Menina com cachorro sobre pedestal cuja parte fronte ostenta uma cabeça de leão por onde jorra a água da fonte.
Histórico: o autor da escultura realizou a obra a pedido do então diretor do Museu, A. Lorenzatto. De acordo com depoimentos de antigos funcionários do Museu, a intenção era
homenagear o dia das crianças. O autor teria se inspirado na própria neta para a realização da obra.
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Detalhes da Placa.
KOFFEE, 2018
Designação: Zumbi dos Palmares
Origem da iniciativa: Comissão Organizadora 300 anos de Zumbi. Detalhes.KOFFEE, 2018 Frontal. KOFFEE, 2018
Localização atual: Jardim dos Museus Histórico e do Café Bairro: Monte Alegre Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior
Medidas do pedestal: Altura: 1,82cm Largura: 1,84cm Profundidade: 0,37cm Material do pedestal: cimento
Medidas da obra: Altura: 0,57cm Largura: 0,29cm Profundidade: 0,45cm Material da obra: cimento
Conservação: Precisa de limpeza e restauro, pois apresenta um buraco na cabeça.
Intervenções:
Informações contidas na obra: “Na comemoração dos 300 anos da morte de Zumbi dos Palmares, a homenagem àqueles que na luta incansável pelos direitos do negro, deixaram
raízes na conquista da igualdade e cidadania. (In memorian) Capitão Paulo Francisco Ferreira, Paulo Gabriel Ferreira, Joaquim Silva, Benedito Fernandes Pereira (Bentão), Benedito dos
Santos (Bentinho), Sargento Luiz Gonçalves, Claudionor da Silva Bueno (Chanplin), Maestro Príncipe Negro, Rubens Vieira Junior, Carlos Ferreira Souto, Luiz Costa, Mário Pinto, Antonio
Ventura Araújo, Domingos Pavão (Mingo), Janete Matos da Silva. Antonio Palocci Filho – Prefeito Municipal. Sérgio Lago – Secretário da Cultura. Cícero Gomes da Silva – Presidente da
Câmara. Comissão Organizadora 300 anos de Zumbi”.
Observação: “Busto de Zumbi dos Palmares, concreto com pátina escura, fixo em um painel vertical com uma pequena placa em ferro fundido e junto ao painel um braço com os nomes
dos negros ribeirão-pretanos que mais se destacaram na luta pela Igualdade Racial”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: Thirso Cruz nasceu em São Joaquim da Barra, em 1938. Com 18 anos, na década de 50, iniciou sua carreira como estudante da antiga Escola Municipal de Belas Artes, onde foi
aluno de Antonio Palocci. Em 1958, recebeu uma menção honrosa no III Salão de Artes de Jaboticabal. Foi assistente de Bassano Vaccarini. Em outubro de 1983, recebeu o prêmio “Cidade
Ribeirão” no VIII SARP.
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Designação: Cachorro
Localização anterior:
Intervenções:
Observação: “Escultura em concreto e argamassa com pátina branca. Representa um animal doméstico tido como o amigo do Homem”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: De acordo com a funcionária do Museu Histórico Plínio Travassos dos Santos, desde 1982, Shirlene Aparecida da Silva, no pedestal onde está a estátua do cachorro, ficava um
cruzeiro de madeira. Como os visitantes rezavam aos pés da cruz e insistiam em acender velas, o então diretor do Museu, Antonio Lorenzato, solicitou a Lenine Vectore, artista plástico e
restaurador também conhecido como Piola, a retirada do cruzeiro e a confecção de uma escultura para substituí-lo. Lenine, inspirado nos vários cães que transitavam no espaço dos
museus, esculpiu uma figura de cachorro. (Entrevista realizada em 6.6.2008, por Lilian Rosa).
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Localização atual: Jardim dos Museus Histórico e do Café Bairro: Monte Alegre Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Autoria:
Execução:
Medidas do pedestal: Material do pedestal: Medidas da obra: 2,29x0,39x3,07 Material da obra: ferro
Conservação:Estado regular. Precisa de placa de identificação.
Intervenções:
Histórico: Símbolo de Ribeirão Preto em seu 1° Centenário. Concurso instituído pela Comissão Executiva para o desenho da obra.
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Origem da iniciativa:
Localização anterior: Na entrada do Museu Histórico Bairro: Monte Alegre Cidade: Ribeirão Preto
Medidas do pedestal: Altura: 0,99cm Largura: 0,62cm Largura: 0,62cm Profundidade: 0,52cm. Material do pedestal:
Medidas da obra: Altura: 0,62cm Largura: 0,47cm Profundidade: 0,32cm Material da obra: gesso
Conservação: o busto está descascando.
Observação: “Busto em gesso com pátina dourada, seguindo regras estéticas e técnicas do classicismo. Placa de identificação no busto e pedestal” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: Plínio Travassos dos Santos, nasceu na atual cidade de Cravinhos, na época município de Ribeirão Preto, aos 7/3/1886 e faleceu em Ribeirão Preto, onde está sepultado, aos
12/12/1966. Foi casado duas vezes, a primeira com Clarice Barreto Santos e a segunda com Ana Corrêa Santos. De ambos os casamentos deixou filhos, sendo a professora Clarice Corrêa
Santos a continuadora de sua obra na direção dos Museus Municipais. [...] Era advogado, jornalista, historiador, poeta e escritor. Foi secretário da Câmara Municipal e funcionário da
Prefeitura Municipal. Ocupou os cargos de inspetor escolar e foi o 1º. diretor do departamento de cultura. Idealizador e fundador dos Museus Municipais: Histórico e do Café. (CIONE, vol.
V, p. 141)
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Observação: Marco de entrada da EPA – Escola Prática de Agricultura “Getulio Vargas”, atualmente Universidade de São Paulo Campus Ribeirão Preto
Histórico:
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SOUZA,
SOUZA, 2018
2018
Designação: Mirante 1 - Portaria de Entrada da Universidade de São Paulo - USP Data de instalação: entre 1942 e 1948
Origem da iniciativa:
Localização atual: Avenida Bandeirantes, 3900 Bairro: Monte Alegre Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Autoria: Execução:
Designação: Portal USP – Campus de Ribeirão Preto Data de instalação: SOUZA, 2018
Origem da iniciativa:
Localização atual: Rotatória da Avenida do Café Bairro: Monte Alegre Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Autoria: não encontrada Execução: não encontrada
Execução:
Intervenções:
Observação: “Monumento com características do Barroco, tratamento naturalista e minucioso no vestuário, nas linhas sutis de movimento expressivo. Figura de porte determinante,
forte” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: De acordo com José Pedro Miranda: ESCOTEIRO – Na Avenida Saudade, no alto do Portão da entrada do Educandário Sinhá Junqueira. Com a desapropriação da avenida do
Educandário, o monumento foi retirado pelos diretores do Educandário. Hoje está nas dependências do Educandário Sinhá Junqueira. Representa um escoteiro, com lança em punho e
chapéu na mão esquerda. De acordo com Rubem Cione: Frente ao Educandário Quito Junqueira, alteante está a figura do menino pobre [...] (CIONE, 1992). O diretor do Educandário,
Wagner Chiodi, informou que a mão direita do menino foi feita de acordo para colocar uma bandeira. (Entrevista realizada em 9.6.2008, por Lilian Rosa). Em inventários anteriores, a
estátua do Menino Podre é confundida com a estátua do Escoteiro.
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Localização atual: Busto não encontrado. Encontra-se no local Pedestal com as placas de identificação.
Autoria:
Execução:
Medidas do pedestal: 1,20x0,87x2 Material do pedestal: granito Medidas da obra: 0,60x0,28x0,58 Material da obra: bronze
Conservação:
Intervenções:
Informações contidas na obra: Face Frontal: em placa de bronze – “SANTO DUMONT PAI DA AVIAÇÃO 1906 – 1956. DOADO AO AEROCLUBE DE RIBEIRÃO PRETO PELO MINISTRO DA
AERONÁUTICA MAJ. BRIG. HENRIQUE FLEUISS – 1956”.
Observação: “Monumento simples com características da estatuamania em estilo clássico”. (GUIMARÃES, 1994)
Histórico: Considerado o “Pai da Aviação”, era filho de Henrique Dumont um dos primeiros grandes produtores de café de Ribeirão Preto.
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Frontal.
KOFFEE, 2018
Detalhes.
KOFFEE, 2018 Detalhes. KOFFEE, 2018 Detalhes das Placas. KOFFEE, 2018
Execução:
Medidas do pedestal: 1,02x1,02x1,90 Material do pedestal: granito Medidas da obra: 0,50x0,45x0,70 Material da obra: bronze
Intervenções:
Informações contidas na obra: Face frontal: em placa de bronze – “Dr. LEITE LOPES IDEALIZADOR REALIZADOR E CONSTRUTOR DO AEROCLUBE DE RIBEIRÃO PRETO. DOUTOR LUIS
LEITE LOPES PRESIDENTE EMÉRITO 1941 – 1952”
Observação: “Monumento simples, com características de estatuamania (estilo clássico)”. (GUIMARÃES, 1994)
Natureza da obra: herma
Histórico:
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Designação: À Maternidade
Data de instalação: 1998
Frontal. KOFFEE, 2018 Lat. Direita. KOFFEE, 2018
Origem da iniciativa: não encontrada.
Localização atual: Em frente à entrada da Mater (Maternidade do Complexo Aeroporto) Bairro: Quintino Facci Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Intervenções:
Observação: “Monumento à maternidade, duas figuras, uma mulher com uma criança nos braços, visão humanista, emocional, traduzida de forma plástica alongada em concreto sobre
base retangular de tijolo e cimento” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico:
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Designação: Cruzeiro
Localização atual: Bairro das Palmeiras Bairro: Palmeiras Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Intervenções:
Informações contidas na obra: Face Frontal: "O prefeito Municipal Dr. João Gilberto Sampaio e a comunidade ribeirão-pretana, restabelecem no mesmo local, o marco da manifestação
civilizatória, indicando a construção da Capela de São Sebastião das Palmeiras (1845 - 1853), no 127° aniversário de Ribeirão Preto (1983)". (CIONE, 1992, VOL. III, P.319).
Histórico: O cruzeiro demarca o local onde teria sido construída a Capela de São Sebastião das Palmeiras, em 1852. Este cruzeiro substitui a cruz original de meados do século XIX.
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Data de instalação:
Frontal. KOFFEE, 2018 Detalhes. KOFFEE, 2018 Lat. Esquerda. KOFFEE, 2018 Traseira. KOFFEE, 2018
Localização anterior:
Autoria: Execução:
Medidas do pedestal: 0,50x0,38x1,15 Material do pedestal: cimento e tijolos pintados Medidas da obra: 0,45x0,31x0,55 Material da obra: mármore verde
Conservação: Bom estado. Não tem placa de identificação. Pedaço da orelha Esquerda foi quebrado.
Intervenções: de acordo com as funcionárias da secretaria, o busto em mármore foi pintado durante a reforma da escola, a pedido da diretoria.
Histórico: De acordo com os funcionários da escola, o busto ficava na Secretaria, depois na Biblioteca, e há 2 anos, com a reforma da escola, foi transferido para o jardim. “Nasceu na
cidade do Porto em Portugal, em 8 de maio de 1849. [...] No Brasil, estabeleceu residência a princípio na cidade de Resende – RJ, onde desenvolveu atividades como pequeno comerciante.
[...] Posteriormente transferiu-se para São Simão e por volta de 1886 para Cravinhos (região de Ribeirão Preto), onde se tornou rico proprietário de terras e comerciante. Considerado o
fundador de Bonfim Paulista, doou para a Paróquia 10.000 metros quadrados para a construção da Capela do Senhor Bom Jesus do Bonfim, fundada em 1894, 1 alqueire para construção do
cemitério e ½ alqueire para a construção da Estação Ferroviária (depoimento de sua neta Isabel Felix Bonfim Alagão). Em 1894, doou para a Companhia Mogiana de Estrada de Ferro um lote
de terra para a construção de um viaduto para a passagem de trem. Em 02 de junho de 1898, faleceu na cidade de Cravinhos, vítima de um atentado. Segundo seu inventário, deixou os
seguintes filhos: Simeão, Urbano, Domingos e Valeriana, todavia seus descendentes se reportam a existência de um total de 11 filhos, entre os quais Gregória Bonfim (filha de Jacinta Tereza
de Jesus). (APHRP).
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Intervenções:
Informações contidas na obra: “Conselheiro Antonio Prado. 25/02/1840 – 23/4/1929. HOMENAGEM DE SUA FAMÍLIA A RIBEIRÃO PRETO”
Observação: “Busto em material nobre, seguindo regras estéticas e técnicas do classicismo. Pedestal com uma placa em bronze, apoiada em dois degraus como base”. (OLIVEIRA, M. H.
R., 2007).
Histórico: Antônio da Silva Prado nasceu em 25/02/1840 na cidade de São Paulo, bacharelou-se em direito pela faculdade de São Paulo, foi grande industrial, fazendeiro e político.
Desempenhou as funções de deputado, ministro, senador, prefeito da cidade de São Paulo etc. Atuou também como jornalista, colaborando em vários jornais como “O diário de São
Paulo”, “Correio Paulistano” e outros. Era um abolicionista. Faleceu em 23/04/1929, no Rio de Janeiro.
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Origem da iniciativa:
Intervenções:
Observação: “Arte resultante de técnica artesanal da primeira metade do século XIX. Patenteia o tradicionalismo aliado ao exercício criativo para representar um patrimônio de raízes
populares mesclado ao místico do índio e do negro miscigenados na sociedade brasileira”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: Thirso Cruz nasceu em São Joaquim da Barra, em 1938. Com 18 anos, na década de 50, iniciou sua carreira como estudante da antiga Escola Municipal de Belas Artes, onde foi
aluno de Antonio Palocci. Em 1958, recebeu uma menção honrosa no III Salão de Artes de Jaboticabal. Foi assistente de Bassano Vaccarini. Em outubro de 1983, recebeu o prêmio “Cidade
Ribeirão” no VIII SARP.
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Designação: Saci
Localização atual: Canteiro central da av. Ivo Pedreschi. Bairro: Parque das Andorinhas Cidade: Rib. Preto
Localização anterior:
Execução:
Conservação: Estado crítico. Perna direita arrancada, braço direito arrancado, cabeça arrancada, mão esquerda destruída.
Intervenções:
Observação: “Arte resultante de técnica artesanal da primeira metade do século XIX. Patenteia o tradicionalismo aliado ao exercício criativo para representar um patrimônio de raízes
populares mesclado ao místico do índio e do negro miscigenados na sociedade brasileira”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico:
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Designação: Iara
Localização anterior:
Medidas do pedestal: 0,48x0,48x0,90 Material do pedestal: cimento Medidas da obra: 0,78x0,34x0,78 Material da obra: cimento
Intervenções:
Observação: “Arte resultante de técnica artesanal da primeira metade do século XIX. Patenteia o tradicionalismo aliado ao exercício criativo para representar um patrimônio de raízes
populares mesclado ao místico do índio e do negro miscigenados na sociedade brasileira”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: Thirso Cruz nasceu em São Joaquim da Barra, em 1938. Com 18 anos, na década de 50, iniciou sua carreira como estudante da antiga Escola Municipal de Belas Artes, onde foi
aluno de Antonio Palocci. Em 1958, recebeu uma menção honrosa no III Salão de Artes de Jaboticabal. Foi assistente de Bassano Vaccarini. Em outubro de 1983, recebeu o prêmio “Cidade
Ribeirão” no VIII SARP.
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Designação: Caipora
Origem da iniciativa:
Localização anterior:
Intervenções:
Observação: “Arte resultante de técnica artesanal da primeira metade do século XIX. Patenteia o tradicionalismo aliado ao exercício criativo para representar um patrimônio de raízes
populares mesclado ao místico do índio e do negro miscigenados na sociedade brasileira”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: Thirso Cruz nasceu em São Joaquim da Barra, em 1938. Com 18 anos, na década de 50, iniciou sua carreira como estudante da antiga Escola Municipal de Belas Artes, onde foi
aluno de Antonio Palocci. Em 1958, recebeu uma menção honrosa no III Salão de Artes de Jaboticabal. Foi assistente de Bassano Vaccarini. Em outubro de 1983, recebeu o prêmio “Cidade
Ribeirão” no VIII SARP.
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Data de instalação: 1995 Frontal. KOFFEE, 2018 Lat. Direto KOFFEE, 2018
Origem da iniciativa:
Localização atual: Canteiro central da avenida Ivo Pedreschi Bairro: Parque das Andorinhas Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Conservação: Precisa de restauro e paisagismo do entorno. A pintura está desbotada. Falta de visibilidade.
Intervenções:
Observação: “Arte resultante de técnica artesanal da primeira metade do século XIX. Patenteia o tradicionalismo aliado ao exercício criativo para representar um patrimônio de raízes
populares mesclado ao místico do índio e do negro miscigenados na sociedade brasileira”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico:
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Designação: Lobisomem
Origem da iniciativa:
Localização anterior:
Medidas do pedestal: 1,00x0,60x0,86 Material do pedestal: cimento Medidas da obra: 0,50x0,50x0,90 Material da obra: cimento
Conservação: Precisa de restauro e paisagismo do entorno. Monumento foi derrubado. Busto quebrado e perdido.
Intervenções:
Observação: “Arte resultante de técnica artesanal da primeira metade do século XIX. Patenteia o tradicionalismo aliado ao exercício criativo para representar um patrimônio de raízes
populares mesclado ao místico do índio e do negro miscigenados na sociedade brasileira”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: Thirso Cruz nasceu em São Joaquim da Barra, em 1938. Com 18 anos, na década de 50, iniciou sua carreira como estudante da antiga Escola Municipal de Belas Artes, onde foi
aluno de Antonio Palocci. Em 1958, recebeu uma menção honrosa no III Salão de Artes de Jaboticabal. Foi assistente de Bassano Vaccarini. Em outubro de 1983, recebeu o prêmio “Cidade
Ribeirão” no VIII SARP.
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BASSO. 2000.
KOFFEE, 2018
Localização atual: Canteiro central da avenida Ivo Pedreschi Bairro: Parque das Andorinhas Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Medidas do pedestal: 0,53x1,13x0,91 Material do pedestal: cimento Medidas da obra: 0,38x0,71x0,46 Material da obra: cimento
Intervenções:
Observação: “Arte resultante de técnica artesanal da primeira metade do século XIX. Patenteia o tradicionalismo aliado ao exercício criativo para representar um patrimônio de raízes
populares mesclado ao místico do índio e do negro miscigenados na sociedade brasileira”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: Thirso Cruz nasceu em São Joaquim da Barra, em 1938. Com 18 anos, na década de 50, iniciou sua carreira como estudante da antiga Escola Municipal de Belas Artes, onde foi
aluno de Antonio Palocci. Em 1958, recebeu uma menção honrosa no III Salão de Artes de Jaboticabal. Foi assistente de Bassano Vaccarini. Em outubro de 1983, recebeu o prêmio “Cidade
Ribeirão” no VIII SARP.
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Designação: Caipira
Origem da iniciativa:
Frente. KOFFEE, 2018 Detalhes. KOFFEE, 2018 Lat. Direita. KOFFEE, 2018
Intervenções:
Observação: “Arte resultante de técnica artesanal da primeira metade do século XIX. Patenteia o tradicionalismo aliado ao exercício criativo para representar um patrimônio de raízes
populares mesclado ao místico do índio e do negro miscigenados na sociedade brasileira”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: Thirso Cruz nasceu em São Joaquim da Barra, em 1938. Com 18 anos, na década de 50, iniciou sua carreira como estudante da antiga Escola Municipal de Belas Artes, onde foi
aluno de Antonio Palocci. Em 1958, recebeu uma menção honrosa no III Salão de Artes de Jaboticabal. Foi assistente de Bassano Vaccarini. Em outubro de 1983, recebeu o prêmio “Cidade
Ribeirão” no VIII SARP.
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Localização anterior:
Frente. KOFFEE, 2018 Traseira. KOFFEE, 2018
Execução:
Intervenções:
Informações contidas na obra: “A prece da árvore – ser humano: protege-me. Junto ao puro ar da manhã ao crepúsculo eu te ofereço aroma, flores, frutos e sombra! Se ainda assim
não te bastar: curvo-me e te dou: proteção para teu ouro, pinho para tua nota, teto para teu abrigo, lenha para teu calor, mesa para teu pão, leito para teu repouso, apoio para teus
passos, bálsamo para tua dor, altar para tua oração e te acompanharei até a morte. Rogo-te: não me maltrates!”
Observação: “Placa em metal demonstrando a preocupação com a ecologia”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico:
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Localização anterior: Canteiro central da avenida Ivo Pedreschi Bairro: Parque das Andorinhas Cidade: Ribeirão Preto
Autoria:
Execução:
Intervenções:
Informações contidas na obra: “Claudio Franco de Lima – você é a semente que germinou a consciência ecológica em nossa gente. Ribeirão Preto, 12/2/1995. Filhos da Árvore”.
Observação: “Placa em ferro fundido demonstrando a preocupação com a ecologia”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico:
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Autoria:
Execução:
Intervenções:
Informações contidas na obra: “Quem ama a natureza recebe a luz. Homenagem da Associação Cultural e Ecológica Pau-Brasil ao ambientalista Claudio Franco de Lima. V Festa da
Árvore. Ribeirão Preto – 24/9/1995. Placa em ferro fundido demonstrando a preocupação com a ecologia. (OLIVEIRA, M. H. R.).
Observação: “Placa em ferro fundido demonstrando a preocupação com a ecologia”. (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico:
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GUIMARÃES, 1994
Localização anterior: Praça do Núcleo Residencial Presidente Kennedy Cidade: Ribeirão Preto
Autoria: Execução:
Medidas do pedestal: 0,21x0,21x1,12 Material do pedestal: Tijolos e cimento Medidas da obra: 0,35x0,36x0,47 Material da obra: Cimento
Conservação: Apresenta péssimas condições de conservação. Não tem placa de identificação e o entorno precisa de paisagismo.
Intervenções:
Informações contidas na obra: NÚCLEO RESIDENCIAL PRESIDENTE KENNEDY – Administração – DR. WELSON GASPARINI. Presidente do SASSON – DR. CEME VIANA BITTAR.
Engenheiro construtor – DR. JAIME ZEIGER. – AGRADECIMENTO – AO DINÂMICO PREFEITO WELSON GASPARINI. O AGRADECIMENTO SINCERO DOS PRIMEIROS CONTEMPLADOS
PELO PLANO HABITACIONAL DO MUNICÍPIO. OUTUBRO DE 1965.
Observação: “Busto seguindo regras estéticas e técnicas do classicismo. Com apoio em pedestal de tijolos e cimento e placa em bronze” (OLIVEIRA, M. H. R., 2007).
Histórico: o conjunto habitacional “Núcleo Residencial Presidente Kennedy”, foi concebido para atender funcionários públicos da prefeitura municipal de Ribeirão Preto.
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DM, 21.04.1982
FREITAS, 2008
Execução:
Intervenções:
Histórico: No Diário da Manhã de 21 de abril de 1982: foto do jornalista e artigo sobre a homenagem.
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Designação:
Data de instalação:
Origem da iniciativa:
Autoria:
Execução:
Medidas do pedestal: Material do pedestal: Cimento Medidas da obra: Material da obra: Cimento
Conservação: Bom estado.
Intervenções:
Informações contidas na obra: Homenagem aos moradores e empresários da Vila Tibério aos trabalhadores do café. Ribeirão Preto, 20 de Novembro de 2016.
Observação: Homem trabalhador com peneira de Coar café.
Observação:
Histórico:
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Designação:
Origem da iniciativa:
Autoria:
Execução:
Intervenções:
Informações contidas na obra: Encontra-se no pedestal, logo abaixo do busto, letras em formando a frase “Praça Omilton Visconde”. A placa localizada ao lado esquerdo do monumento
contem as seguintes informações: Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto; Estado de São Paulo. Praça “Omilton Visconde”; Welson Gasparini – Prefeito Municipal; Leopoldo Paulino –
Presidente da Câmara Municipal; Engº Civil Marcos A. Spínola de Castro – Secretário de Planejamento e Gestão Pública; Família Visconde – Doadora; Luciane Paiva Martins – Projeto e
Execução; Obra inaugurada em 17 de dezembro de 2008.
A placa localizada ao lado direito do monumento contem as seguintes informações: Rotunda Participações LTDA; Preserva a Praça Omilton Visconde; O investimento neste espaço público
urbano é uma iniciativa da Rotunda Participações LTDA; Convivência, esporte e lazer são essenciais para o homem; Cuidar do meio ambiente é essencial para a vida.
Observação:
Histórico:
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Designação:
Origem da iniciativa:
Autoria:
Execução:
Intervenções:
Informações contidas na obra: Placa 01: Praça “Matheus Nader Nemer – Bike”; Welson Gasparini – Prefeito Municipal; Leopoldo Paulino – Presidente da Câmera Municipal; Wilson Luiz
Laguna – Secretário de Obras Públicas; Marcos Augusto Spínola de Castro – Secretário de Planejamento e Gestão Pública; Genésio Abadio de Paula e Silva – Secretário de Meio Ambiente;
Obra inaugurada em 20 de Dezembro de 2008.
Placa 02: Praça Matheus Nader Nemer – (Bike); Má, ofereço a você o soneto de Vinícius de Moraes que tantas vezes juntos ouvimos;
Soneto de Fidelidade;
De tudo ao meu amor serei atento; Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto; Que mesmo em face do maior encanto; Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento; E em seu louvor hei de espalhar meu canto; E rir meu rido e derramar meu pranto; Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde meu procure; Quem sabe a morte; angústia de quem vive; Quem sabe a solidão, fim de quem ama.
Eu possa me dizer do amor (que tenho); Que não seja imortal, posto que é chama; Mas que seja infinito enquanto dure.
Com meu eterno e infinito amor; Sua Mãe.
Observação:
Histórico:
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Designação:
Data de instalação:
Origem da iniciativa:
Autoria:
Execução:
Intervenções:
Informações contidas na obra: Placa: Marcos Delefrate; 20/06/2013; “Sua morte não foi em vão, tornou-se semente de paz e justiça.”; Homenagem a Marcos Delefrate.
Observação:
Histórico:
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Localização atual: Av. Dra. Nadir Águiar, 1805 Bairro: Jardim Dr. Paulo Gomes Romeo Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Autoria: Não encontrada Execução: Não encontrada
SOUZA, 2018
Designação: Homenagem aos 160 anos de Ribeirão Preto Data de instalação: 15/06/2014
SOUZA, 2018
Origem da iniciativa: Multiplan - Ribeirão Shopping
Localização atual: Parque Doutor Fernando de Freitas Monteiro da Silva “Parque das Artes” Bairro: Jardim Nova Aliança Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Autoria: não encontrada Execução: não encontrada
SOUZA, 2018
Observação: O monumento possui 23 metros do chão até o topo da estátua. São 13 metros de base e mais 10 metros de estátua. No momento da visita técnica o local estava fechado para
reformas.
Histórico:
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
SOUZA, 2018
Localização atual: Avenida Rebouças Bairro: Distrito de Bonfim Paulista Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior: Estrada Municipal que liga Ribeirão Preto ao Distrito de Bonfim Paulista
Autoria: Não encontrada Execução: Não encontrada
SOUZA, 2018
Localização atual: Praça Barão do Rio Branco Bairro: Distrito de Bonfim Paulista Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Intervenções
Informações contidas na obra: Possui duas placas conforme imagens
Observação:
Histórico: No ano de 1939 foi aprovado projeto para remodelação da Praça Barão do Rio Branco e o monumento foi instalado em Homenagem ao Fundador de Bonfim Paulista “Francisco R.
dos Santos Bonfim”.
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Localização atual: Localizada na praça ao lado da Igreja Matriz Bairro: Distrito de Bonfim Paulista Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior: não encontrada
Autoria: PM. Cabo Luiz Gonzaga do Carmo Execução: PM. Cabo Luiz Gonzaga do Carmo
Intervenções
Informações contidas na obra: No monumento encontra-se placas com informações como: Reentronização da imagem ao monumento no dia 12 de outubro de 2001 por ocasião do 145
aniversário de Ribeirão Preto. Em 11 de setembro de 1994 reinauguração do monumento. 26/11/1967 Chegada e benção da imagem. 31/08/1969 12 Romaria a Pé. 31/08/1960
Inauguração da Via do Rosário.
Observação:
Histórico:
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Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto
Localização atual: Via da Romaria Bairro: Distrito de Bonfim Paulista Cidade: Ribeirão Preto
Localização anterior:
Autoria: não encontrada Execução: Associação de Moradores da Vila
SOUZA, 2018