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JUNG - Infância e Adolescência

A transferência é a reação do paciente ao terapeuta.


A psicologia analítica é prospectiva, ou seja, visa não só o qui e agora, mas também suas
perspectivas e projetos para o futuro.
O processo de individuação é o cerne da psicologia analítica, que é a interação do sujeito com seu
inconsciente e os dois juntos caminhando para o futuro, para se realizar plenamente para aquilo que
cada sujeito está destinado a ser.

“Tudo que repousa no inconsciente aspira tornar-se realidade”. Tudo que está depositado no
inconsciente tem a aspiração de um dia ser real. A personalidade deve evoluir desde que abrace
esses conteúdos inconscientes e com eles torne-se um só.
Para Jung é importante existir essa cooperação entre inconsciente e consciente, existir uma
confluência de caminhar junto e constituir a personalidade que vai evoluir desde que abrace os
conteúdos inconscientes.

1ª divergência em relação à psicanálise: A psicanálise tem esse princípio de não deixar o ID se


manifestar plenamente, tendo que haver um controle, por meio do super ego reprimindo, dessas
pulsões do desejo pleno, mantendo o insconsciente sob controle. Jung vai dizer o oposto: quanto
mais se reprimir o insconciente pior, porque o inconsciente quer interagir, ter espaço e se
manifestar. A partir do momento que a gente reprime o inconsciente podem surgir as patologias, as
somatizações, e todos os efeitos adversos que levam o sujeito a precisar se tratar.
2a divergencia: Freud achava q o insconsciente era pessoal, Jung trazia a ideia de inconsciente
coletivo, Jung acreditava q nós temos um inconsciente pessoal, mas q existe uma camada ainda
mais profunda de conteúdos psíquicos que é o inconsciente coletivo. Para Jung além do conteúdo
reprimido, o insconciente pessoal traz aqueles que nós não nos demos conta deles, são informações
que passaram por nós de algumas maneira mas não alcançaram a consciência. E são pessoais
porque foram adquiridos durante a existencia do indicíduo. Os principais conteúdos desse
inconsciente pessoal são os complexos, que são representação de experiencias individuais
carregadas de afeto, eles são subjetivos e ligados a nossa experiencia. QDO UM COMPLEXO
ESTÁ CONSTELADO ele toma conta e requer pra ele muita energia psíquica, tranzendo sintomas,
causando neuroses e sofrimento psíquico. O Complexo faz com q eu pare e olhe pare e olhe para
ele. A psicologia Junguiana é uma psicologia finalista, ou seja, o sintoma tem um objetivo e
propósitos que o ego não conhece e se o ego está em sofrimento é para que outros aspectos da nossa
personalidade possam vir à tona e a gente possa crescer. O insconsciente coletivo é um camada
mais profunda do insconciente que não tem natureza individual, mas sim universal e possui
conteudos q são os mesmos em toda parte e em todos os indivíduos. Jung percebe isso por meio de
seus estudos sobre literatura, religião, cultura comparada, e na sua prática clínica com seus paciente
psicótcos. Ele notou que seus pacientes traziam alucinações e delírios que traziam temas e imagens
de mitos antigos aos quais esses pacientes nunca tiveram acesso.

As imagens arquetipicas vem dos arquétipos, que são o substrato do inconsciente coletivo que é
formado pelos instintos e pelos arquetipos.

1a técnica da terapia analítica – a pessoa de forma consciente, interage com seu inconsciente, tendo
o analista como mediador desse dialogo.
O processo de individuação em suas etapas, na última delas é que o homem se separe da massa, ou
seja, que ele desenvolva essa individualidade de pensamento.
Homo religiosos: o homem que consegue defini e avaliar o efeito da religião sobre si, sendo uma
questão de individuação porque sabe-se o efeito que algo externo tem sobre si.

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