A canção descreve a partida de um navio de Lisboa para uma viagem perigosa através do mar. O narrador lamenta deixar para trás seu amor e sua vida em Lisboa, mas está pronto para enfrentar os perigos do mar, incluindo tempestades e naufrágios, em busca de aventura e tesouros.
A canção descreve a partida de um navio de Lisboa para uma viagem perigosa através do mar. O narrador lamenta deixar para trás seu amor e sua vida em Lisboa, mas está pronto para enfrentar os perigos do mar, incluindo tempestades e naufrágios, em busca de aventura e tesouros.
A canção descreve a partida de um navio de Lisboa para uma viagem perigosa através do mar. O narrador lamenta deixar para trás seu amor e sua vida em Lisboa, mas está pronto para enfrentar os perigos do mar, incluindo tempestades e naufrágios, em busca de aventura e tesouros.
São pratas são ouros / O barco vai de saída São noites são dias Adeus ó cais de alfama Se agora vou de partida / Levo-te comigo ó cana verde Vou no espantoso trono das águas A Lembra-te de mim ó meu amor Vou no tremendo assopro dos ventos Lembra-te de mim nesta aventura Vou por cima dos meus pensamentos B P´ra lá da loucura / Arrepia P´ra lá do equador Arrepia E arrepia sim senhor Que vida boa era a de Lisboa Ah! mas que ingrata ventura bem me posso queixar Instrumental Lá lá lá lá lá lá lá MANUEL Da pátria a pouca fartura / Lá lá lá lá lá lá lá CORO Lá lá lá lá lá lá lá MANUEL Cheia de mágoas ai quebra mar A Lá lá lá lá lá lá lá CORO Com tantos perigos ai minha vida Com tantos medos e sobressaltos O mar das águas ardendo Que eu já vou aos saltos / O delírio dos céus Que eu vou de fugida A fúria do barlavento / Arreia a vela e vai marujo ao leme A Vira o barco e cai marujo ao mar Sem contar essa história escondida Vira o barco na curva da morte Por servir de criado a essa senhora Olha a minha sorte / Serviu-se ela também tão sedutora B Olha o meu azar Foi pecado Foi pecado E foi pecado sim senhor E depois do barco virado Que vida boa era a de Lisboa Grandes urros e gritos Na salvação dos aflitos / Instrumental Lá lá lá lá lá lá lá MANUEL Esfola, mata, agarra Lá lá lá lá lá lá lá CORO A Lá lá lá lá lá lá lá MANUEL Ai quem me ajuda Lá lá lá lá lá lá lá CORO Reza, implora, escapa Ai que pagode Gingão de roda batida Reza tremem heróis e eunucos Corsário sem cruzado São mouros são turcos / Ao som do baile mandado / São mouros acode Em terras de pimenta e maravilha A Com sonhos de prata e fantasia Com sonhos da cor do arco-íris Aquilo é uma tempestade medonha Desvairas se os vires / Aquilo vai p´ra lá do que é eterno Desvairas magia Aquilo era o retrato do inferno Vai ao fundo B Vai ao fundo Já tenho a vela enfunada E vai ao fundo sim senhor Marrano sem vergonha Que vida boa era a de Lisboa. Judeu sem coisa sem fronha / Que vida boa era a de Lisboa. A Vou de viagem ai que largada Que vida boa era a de Lisboa. Só vejo cores ai que alegria