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HISTÓRIA DA ARTE E DA ESTÉTICA NA

ARQUITETURA
Lorena Ramos Trincha

1) – O QUE HÁ EM COMUM EM AMBOS OS TEXTOS?

O que há em comum entre os dois textos é os dois abordam a arte contemporânea e o valor que vem sido agregado
a ela, onde a maior transformação ocorre na arquitetura junto a um mercado tabelado a milionário, onde os artistas
têm cotações absurdas. Os dois falam dos valores dos artistas e arquitetos contemporâneos e de como hoje eles
passam mais tempo se dedicando a sua própria imagem, do a suas obras; onde um nome conhecido fala mais do que
um bom trabalho, ainda que isso custe milhões. Falam também da realidade da arquitetura contemporânea, que
hoje anda junto com a publicidade e a indústria do entretenimento, aliadas ás técnicas digitais de projeto, definindo
a nova condição de arquitetura de ponta.

2) – ARQUITETURAS DA EXCEÇÃO
ARQUITETURA DE MARCA, RENDA, DA FORMA E PRODUÇÃO DO VALOR

O que podemos ver em comum entre essas definições é que tanto a Arquitetura de Exceção quanto a Arquitetura
de Marca usam hoje estratégias de marketing para promoção de todos os tipos de negócios, tornando então uma
espécie de representação das próprias mercadorias e até mesmo das grandes marcas e nomes por tras dela. O
objetivo é a produção da exclusividade de séries restritas e mesmo obras únicas associadas as grifes dos projetistas e
de seus patrocinadores. Assim, a forma se torna capital por meio de um fenômeno imagético, onde ela é
remunerada como capital simbólico, pela renda da forma.

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