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ANTEPROJETO DE INVESTIGAÇÃO - REQUISITO PARCIAL DE

ADMISSÃO AO PROGRAMA DE DOUTORADO LATINO-AMERICANO –


PRODOLA

1.Tema

A Primeira Igreja Evangélica Batista de Campo Grande, Mato Grosso


do Sul, filiada a Convenção Batista Sul-Mato-Grossense, no âmbito estadual e
a Convenção Batista Brasileira em nível nacional, foi organizada como igreja
em dezembro de 1917 possuindo atualmente mais de 4000 membros.

Desde 1998 esta igreja optou pelo modelo de uma igreja em células “na
busca desenvolver com eficácia e excelência da sua missão”.

Diante disso, esta investigação estará focada no período de 1998/2007


e buscará compreender a relação dialética do impacto das mudanças
sociais na vida da igreja e sua determinação nas transformações
estruturais a partir desse período.

2.Delineamento do problema

As transformações na vida eclesial levantam questões tais como:

Eclesiologia

O que leva uma igreja, quase centenária, a optar por um modelo de


igreja em células? Quais foram os objetivos que esta igreja se propôs alcançar
ao fazer a opção por este modelo? Que mudanças estruturais, sociais e
religiosas aconteceram e acontecem quando se faz a opção por uma nova
estrutura, em nosso caso, o modelo de uma igreja em células? Quais eram as
influências e as inquietações vividas pela sociedade pós-moderna e que
estavam impressas na vida igreja levando-a a optar por este modelo?

Prática Teológica

Quais são as mudanças que necessariamente devem ser feitas nos


níveis de liderança, ensino, liturgia, vida cristã, etc? Que tipo de discurso deve
ser gerado para alcançar as pessoas na nova realidade social? Quais são as
novas ênfases na teologia, ensino e treinamento para o novo milênio?

Denominação

Qual deve ser a posição denominacional diante deste fato? Ao se fazer


esta opção, é condição sine qua non apagar a história ou valores
denominacionais? Seria este modelo nada mais que um modismo assumido
pela Igreja Evangélica Brasileira ou um modelo estratégico e bíblico que vem
para se estabelecer na posmodernidade?

Nesta investigação, as questões de crescimento numérico e aspectos


doutrinários foram deixados de lado, uma vez que não fazem parte de nosso
objetivo. Diante da realidade histórica, nossa preocupação está em analisar o
processo vivido pela igreja e compreender os fatores sociais geradores da
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necessidade de mudar o status quo eclesial, uma vez que isso é um imperativo
bíblico, teológico e histórico na Igreja, que confirma sua vida como um
organismo vivo, como Corpo de Cristo.

Para uma melhor compreensão faz-se necessário apresentar, de


forma breve, o fenômeno histórico, social, econômico e religioso no período
que chamamos de transição para o novo momento da sociedade
contemporânea, chamada pós-moderna.

3.Justificação

A importância do estudo relaciona-se:

 As análises já feitas na literatura evangélica, em sua grande


maioria, giram em torno de questões doutrinárias. Faz-se
necessário um estudo que investigue os determinantes implicados
na opção por um novo modelo eclesiástico.

 A ausência de um estudo que análise socialmente o que está


implícito no bojo da opção de um novo modelo eclesial. Fazer esse
estudo é reconhecer a relação dialética existente entre a sociedade
e igreja. Ideologicamente, este diálogo foi colocado pela tradição no
mundo metafísico retirando a igreja, o importante fator de reflexão
social , para o cumprimento da missão da igreja

A ênfase maior sempre foi em termos de “visão de Deus”;


“revelação do Espírito Santo”; “profecias”, etc. Manifestações
carismáticas têm o seu valor e importância, Entende-se que Deus
trabalha dentro do momento histórico. Um estudo a respeito da
inserção e dialogo da igreja na sociedade atual é desconhecido. É
de vital importância verificar, para uma boa pratica teológica; até
que ponto a igreja se permite dialogar e ser influenciada pela
sociedade, ao ponto de modificar as suas estruturas para ser sal e
luz do mundo

 Uma análise proléptica é necessária quando se escolhe este


modelo Esta análise não somente será importante, mas também
urgente e assim sejam descobertos e eliminados os conflitos e
erros que aconteçam. As falhas acontecem em todo processo
eclesial. É importante estar atento e estudar essas possibilidades.

Tanto a crítica como a defesa ao modelo de igreja em célula, gira em


torno das questões doutrinárias. O fervor da defesa e a paixão da crítica ao
modelo impedem outros tipos de análises. Deve ser lembrado que qualquer
modelo de igreja está inserida numa sociedade. A atual sociedade está em
processo de mudança. A mudança é: se caminha para uma nova sociedade
chamada de sociedade pós-moderna. De uma sociedade fruto do iluminismo e
do positivismo para outra que procura um novo modelo epistemológico.

Entende-se que este:

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1. É um modelo que vem para dar resposta às necessidades do


homem em transição. Diante de fatores sociais e religiosos, o modelo de Igreja
em células se estabelece como uma resposta existencial e estrutural na vida da
igreja. Ao mesmo tempo é uma tentativa de facilitar e atrair não somente
multidões, porém, cuidar o ser humano em todos os seus aspectos.

2. Possibilita, à igreja, cumprir o seu papel missionário, tratando o ser


humano de uma forma holística e eficaz. Assim trazendo os homens do reino
das trevas para o reino do Seu Filho amado, Jesus.

3. Torna a igreja local numa verdadeira comunidade cristã de base.


Lugar que propiciaria aos cristãos, viverem a vida em abundância prometida
por Jesus, sendo marcada pelos aspectos de uma comunidade cristã: amor,
perdão, comunhão, comunidade terapêutica, comunidade humana, etc.

4. Um modelo que faz uma crítica ao modelo já estabelecido como


igreja. É a descoberta do novo diante do velho, que já cumpriu o seu papel e
que está em um processo, embora vagaroso, descendente. Este é um modelo
que está sendo desacreditado.

5. O momento é oportuno para mudanças Além do mais, esta


mudança comprova a doutrina bíblica e a realidade da igreja, como sendo o
Corpo de Cristo, um “organismo vivo” e por isto o mesmo deve sofrer as suas
mutações que sejam necessárias para o cumprimento da sua missão.

4. Propósito

Diante do novo milênio e o impacto que a sociedade produz na igreja


é necessário estudar como a comunidade cristã reage como corpo vivo de
Cristo diante dos novos fatores e mudanças sociais. A igreja inserida na
realidade histórica deve estar capacitada para reagir como sal e luz do mundo.
Ela é questionada pela sociedade para canonizar ou mudar um determinado
sistema estrutural.
O propósito desta investigação é discorrer na análise de vida da
Primeira Igreja Evangélica Batista de Campo Grande levantando os benefícios.
Problemas que está mudança estrutural oferece.
Também descobrir as novas exigências,formas de vida, liturgia, ensino, etc
que este novo modo de ser igreja produz. Nesta investigação serão
focalizadas especificamente áreas como ensino e treinamento.
Finalmente, a pesquisa oferece orientações importantes que para
manter ou corrigir o rumo da implantação de uma igreja em células na Primeira
Batista. Assim será um auxilio para outras igrejas que desejam fazer essa
caminhada e assim para aprender a evitar os erros e melhorar os acertos.
Deseja-se que esta investigação traga uma contribuição para a
compreensão do momento que a igreja evangélica brasileira vive,
especificamente as denominações históricas aqui representada pela Primeira
Igreja Evangélica Batista de Campo Grande – MS; e, ao mesmo tempo seja
um ponto de partida para outras pesquisas trazendo uma melhor compreensão
deste momento histórico da igreja no Brasil. Este momento histórico é
chamado pelos defensores do modelo como sendo uma “segunda reforma” e

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pelos seus opositores a explicação é “apostasia no fim dos tempos. A resposta


ficara para a história responder

5.Objetivos

Meu objetivo pessoal nesta investigação está relacionado aos


seguintes pontos:

 Ampliar a compreensão da missão da igreja no mundo. Auxiliar na igreja


em estudo a cumprir a sua missão de forma mais clara e objetiva no
lugar e momento histórico. Considerando que o autor da investigação
faz parte da comunidade

 Oferecer pistas para uma nova maneira de ser igreja e a descoberta do


fazer teologia (educação teológica) e treinar cristão. Pois a mudança de
estrutura requer novos “conteúdos”. É oferecer meios para ensinar e
treinar aperfeiçoando assim os santos diante do novo mundo

 Registrar para futuros estudos ampliados, o processo de implantação do


novo modelo de ser igreja. Auxiliar outras igrejas que desejam tornar-se
mais eficazes e eficiente neste novo período da história.

 Continuar a confirmar e a desenvolver o conceito bíblico do Corpo Vivo


de Cristo. Trazendo significância ao dialogo que este mantém com a
sociedade. Oferecendo uma amplitude e informações da
responsabilidade da igreja em cumprir sua missão e não se conformar
com o status quo.

6. Marco Teórico

Para realizar esta análise, embora breve, foram compreendidas as


seguintes questões teóricas: para ter uma melhor visão do objeto de estudo
será feita uma análise critica à eclesiologia implantada no Brasil e a sua
estrutura mantida até hoje .

Nas obras do historiador da igreja na América Latina, Enrique Dussel,


encontramos parte do nosso “modelo teórico”. Para Dussel, precisamos
empreender novamente uma tarefa de autoconsciência histórica que nos
redefina geneticamente. É uma tarefa destrutiva, afirma Dussel, mas, destrutiva
no sentido latino que significa “reunir”, “junta”. O que temos a fazer é isso:
des-reunir, separar, desmontar. Temos que enfrentar criticamente tudo o que
nos é dado “junto e já “coordenado”, como para despedaçá-lo, para que
apareça o oculto. Assim a história é quase como “uma psicanálise coletiva”,
que “nos permite ver, o processo, o que quer dizer “vemos em que situação
nos encontramos e por que”. Isso se contrapõe daquilo que é transmitido pela
tradição, pois, “a tradição nos transmite algo: porém, mais que transmitir, nos
oculta o que nos transmite”. Por quê? Porque no-lo transmite à maneira do
óbvio. Entende-se que metodologicamente é impossível a “objetividade pura”,
pois ela não existe, mas o que existe é uma “objetividade situada”. Também se
torna “impossível uma não-subjetividade”, pois a descrição dos fatos históricos

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já é uma interpretação (Cf. Dussel, Enrique Caminhos de Libertação latino-


americana. Ed. Paulinas, 1984, 4 vol.)

Ainda lançaremos mãos à produção teórica dos pensadores, tais como


Adorno, Horkeimer, Habermas, teóricos da Escola de Frankfurt, que
apontavam o esforço necessário para se criar uma “teoria da sociedade”.

Esta teoria seria o resultado na junção da psicanálise de Freud com a


teoria da sociedade de Marx em categorias aceitas de conhecimentos. Deste
ponto de vista temos o resultado daquilo que ficou conhecido como “teoria
critica” da sociedade, que “não representam dois tipos diferentes de teorias,
mas, simplesmente, duas instâncias de um mesmo novo tipo de teoria.” Este,
“dá aos agentes, um tipo de conhecimento inerentemente produtor de
esclarecimento e emancipação”. Os traços essenciais de uma “teoria crítica”
são:

Teoria crítica tem posição especial como guia para a ação humana,
visto que:
 Ela visa produzir esclarecimento entre os agentes que as defendem, isto
é, capacitando esses agentes a estipular quais são seus verdadeiros
interesses;

 Ela é inerentemente emancipatória, isto é, elas libertam os agentes de


um tipo de coerção que é, pelo menos parcialmente, auto-imposta, a
autofrustraçào da ação humana consciente.

 Ela não é um sistema fechado de pensamento, mas oferece um atitude


critica perante o objeto de investigação: a sociedade contemporânea, a
sua história e a produção intelectual

Teorias críticas diferem epistemologicamente da teoria em ciências


naturais, de maneira essencial. As teorias em ciência natural são
“objetificantes” as teorias criticas são “reflexivas.

A opção teórica se dá na volta à reflexão, trazendo especificamente


uma crítica ao positivismo que é uma recusa a esta. Tanto o positivismo como
a “cognição objetificantes” são marcas fortes no protestantismo e no
evangelicalismo brasileiro Visto que desde os primórdios do protestantismo
de missão, o qual foi implantado no Brasil, tem sido usada como teoria do
conhecimento a filosofia do senso comum que oferece três postulados claros,

 A universalidade da verdade. Ela é a mesma em todos os tempos e


lugares. Não é mutável, nem adaptável às circunstâncias.

 A capacidade da linguagem em transmitir o mundo real. A


universalidade da verdade implica que ela pode ser transmitida a
qualquer pessoa, em qualquer lugar e em qualquer tempo.dispensa
interferências e interpretações Em si, a linguagem pode transmitir
fielmente o mundo real.

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 Capacidade de a memória conhecer objetivamente o passado. O


armazenamento dos fatos passados permanece inalterado, só sendo
deturpados quando dá interferência ou interpretação do armazenador.

7. Procedimento Metodológico

A investigação será dada na sua forma histórico-social. Será descrito o


contexto eclesial, social e econômico em que a igreja evangélica tem
desenvolvido o seu trabalho no Brasil. Assim será inserida a história da
1ª.Igreja Batista dentro deste contexto global. As observações serão feitas via
atas e documentos oferecidos pela igreja para análise dos dados legais e
administrativos

Serão usados alguns questionários de perguntas fechadas ou abertas


para “ouvir” os envolvidos no processo de transição para uma nova forma de
eclesiologia. Estes questionários serão entregues pessoalmente e devolvidos
via correio ou pessoalmente.

Os líderes da igreja receberão questionários e contato via telefone para


obter informações ligadas a questões de treinamento. O numero de líderes
deve ser 50 % do total

O levantamento de dados trará uma “tentativa descritiva”do momento da


igreja. Conduzindo a pesquisa à oferecer subsídios que oriente o
desenvolvimento eclesial

É necessário conceituar questões como posmodernidade, globalização,


exclusão, “forma de ser igreja”. Isso será feito através de bibliografia, exposta
no fim deste anteprojeto

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