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∆ E m =∆ E p +∆ Ec =(−0,24+0,14 ) J=−0,10 J
(a energia mecânica diminui 0,10 J). Portanto,
atuam forças dissipativas.
5. Força normal que a superfície horizontal exerce
sobre o carrinho (reação normal) e força de atrito
(força tangencial) que essa superfície exerce sobre o
carrinho.
F é a força de atrito, ⃗
⃗ a N é a força
normal (exercida pela superfície sobre
P é o peso do carrinho.
o carrinho), ⃗
6. O trabalho da resultante das forças
é igual à variação de energia
cinética:
W ⃗F ( B→C )=Ec, C −Ec, B =−E c, B, dado que a
R
GRUPO II
1. (C)
O diapasão emite um som puro (harmónico), assim
a vibração de todos os pontos do meio, transmitida
à membrana do microfone, varia com o tempo de
modo sinusoidal, ora, o único sinal sinusoidal é o da
opção (C) (os restantes são sinais complexos).
2.1 (B)
O sinal 1 tem maior período, T , o intervalo de
tempo entre máximos, ou mínimos, consecutivos,
logo a frequência correspondente, f , é menor
(som mais grave). Como a amplitude do sinal 1 é,
nas mesmas condições, maior do que a do sinal 2,
conclui-se que o som correspondente ao sinal 1 é
mais intenso do que o correspondente ao sinal 2.
2.2 O período do sinal 2, T 2, corresponde a 3,9
1 ms
divisões: T 2=3,9 div × =3,9 ms .
1div
Assim, a frequência deste sinal será
1 1
f 2= = =2,6 ×10 2 Hz .
T 2 3,9× 10 s −3
mX m Y FR
corpos
( F g=G
d2 ), o mesmo é dizer que a à sua massa: a=
m
(para a mesma resultante, a
⇒ T =8,69 ×10 4 s.
√
6,67 ×10−11 ×5,97 ×1024
s
r 22
GRUPO I 0,017 s
T= =5,67 ×10−3 s .
1.1 0,10 m 3
Se a perturbação dura 0,010 s, e se propaga a
10 m/s, cabe num comprimento
d=v ∆ t=10 m s−1 × 0,010 s=0,10 m .
1.2. O sinal chega a um ponto a 2,0 m no instante
d 2,0 m
t 1= = =0,020 s; deixa esse ponto
v 10 m s−1
no instante t=t 1+ 0,010 s=0,030 s .
GRUPO II
1.1 Numa onda eletromagnética a propagação é
perpendicular à perturbação (campos elétricos e
magnéticos), é uma onda transversal. A onda
originada naquela mola é do tipo longitudinal, por
isso não serve de modelo à onda eletromagnética.
1.2 A distância de C a G.
Dois pontos consecutivos na mesma fase de
vibração.
1.3 A distância de A a F é igual a dois comprimentos de
3,00m .
onda, então, λ= =1 ,50 m .
2
ω 12 π
Como ω=2 πf , vem f = = =6,0 Hz ,
2π 2π
e v=λf =1 , 50 m× 6,0 Hz=9,0 m s−1.
1.4 D ou F.
As espiras que irão sofrer descompressão encontram-
-se em pontos a seguir aos de máxima
descompressão, e antes dos de máxima compressão.
1.5 (D)
A velocidade de propagação, em geral, só depende
do meio de propagação (a velocidade de
propagação de uma onda mecânica, v , pode
depender da frequência, mas a variação relativa da
Δv
velocidade, , é, em geral desprezável).
v
Portanto, pode afirmar-se que o comprimento de
onda e a frequências são inversamente
proporcionais ( λf =v=constante).
GRUPO III
1.1 O som gravado não apresenta as características de
um som puro, e originou um espetro com várias
frequências, então o som era complexo.
1.2 5,7 ×10−3 s
Decorre um intervalo de (1,701-1,684) = 0,017 s
entre 1.º e o 2.º traço. E o sinal repete-se 3 vezes,
3,5
U =( 2+
5 )
2. max × 0,5 V=1,35 V
2π
U =U sin ( ωt )=U sin (
T )
max maxt ⇒
2π
U =1,35sin
( 3,9× 10−3 s )
t =1,35 sin (513 π ¿ t) ¿
(SI)
3.1 (B)
O sinal A tem maior período, logo menor
frequência, e maior amplitude.
3.2 (D)
Pontos no mesmo estado de vibração estão
afastados de múltiplos de um comprimento de onda
(o tempo que a onda demora a propagar-se entre
eles é múltiplo do período) e estados de vibração
opostos estão afastados de múltiplos ímpares de
meio comprimento de onda (o tempo que a onda
demora a propagar-se entre eles é a soma de um
múltiplo do período com meio período).
FICHA 5 – ELETROMAGNETISMO
GRUPO I
1. (D)
Na fricção de dois corpos ocorre transferência de
eletrões entre os corpos friccionados. O corpo que
cede eletrões, perde carga elétrica negativa,
portanto, fica com excesso de cargas positivas.
232 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 11F
4. (A) Na situação A o polo sul da agulha está mais perto
A carga elétrica total de um sistema mantém-se. do polo norte do íman, por isso a agulha manter-se-á
5.1 (C) nessa posição. Se não estivesse fixa seria atraída
A resultante das forças é nula, logo, a soma da para o íman.
força gravítica com a força elétrica é simétrica da Na situação B o polo sul da agulha será repelido
tensão, por isso, essa soma tem módulo igual ao pelo polo sul do íman e a agulha deverá rodar,
da tensão. O quadrado da tensão é igual à soma orientando o seu polo norte para o polo sul do
dos quadrados da força gravítica e da força íman.
elétrica. Num triângulo retângulo o módulo da 4. Oersted verificou que uma agulha magnética era
tensão seria a hipotenusa e os catetos os módulos desviada quando colocada paralelamente a um fio
da força gravítica e da força elétrica. A hipotenusa percorrido por uma corrente elétrica.
é sempre menor do que a soma dos catetos.
Grupo III
5.2
1.1 (C)
Φ=NBA cos α ; α =90 °−60° =30 ° ;
Φ=3 ×0,25 T × 5,0× 10−4 m2 cos 30 °
¿ 3,2 ×10− 4 Wb
1.2 (C)
Qualquer uma das alterações indicadas nas
5.3 Um campo magnético uniforme pode criar-se alternativas conduz ao aumento verificado na
usando duas placas planas e paralelas carregadas amplitude da força eletromotriz, mas apenas o
com cargas elétricas simétricas. As placas deverão aumento para o dobro da velocidade angular
ficar perpendiculares às linhas de campo, conduz a uma diminuição do período para
portanto, verticais, ficando a placa positiva à metade.
esquerda do corpo suspenso e a negativa à 1.3 (D)
direita. O fluxo do campo magnético varia, mas o módulo
6.1 As linhas de campo emergem da carga q e da sua taxa de variação é constante.
convergem para a carga q’. Como das cargas 2.1 (B)
positivas emergem as linhas de campo, em q O módulo do fluxo magnético é diretamente
encontra-se uma carga positiva e q’ uma carga proporcional à área da espira. Com a barra a
negativa. descer com velocidade constante, a área da espira
6.2 Em O e H os campos elétricos têm a mesma é diretamente proporcional ao tempo decorrido.
direção e sentido (são tangentes à mesma linha 2.2 weber (o nome da unidade escreve-se com
de campo retilínea), mas as densidades de linhas minúscula).
de campo em O e H são diferentes. Logo, em O é 2.3 O módulo da força eletromotriz induzida é dado
maior a intensidade do campo, e os campos |∆ ∅|
diferem na intensidade. pela lei de Faraday |ε i|=
∆t
.
6.3 E Z < EW < E P < EY
|B ∆ A cos α| |B L ∆ x cos α|
A intensidade do campo elétrico num ponto é |ε i|= ∆t
=
∆t
=|B L v cos α |
proporcional à densidade das linhas de campo.
31,0 ×10−3 V =|B × 12,0× 10−2 m×2,6 ms−1 cos 60 °|
GRUPO II
3,1 ×10−3 V −1
1. (C) B= −2 −1
=2,0 ×10 T
No exterior de um íman as linhas de campo 12,0 ×10 m× 2,6 m s cos 60 °
emergem do polo norte. As cargas elétricas em
repouso não originam campos magnéticos. FICHA 6 – ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
2. 1- Y; 2-W; 3- Z GRUPO I
3. A agulha magnética pode mover-se por ação de um 1.1 A frequência [ou período].
campo magnético. Como as cargas elétricas em Uma onda é produzida por oscilações e a
repouso não originam campos magnéticos, nas frequência [o período] da onda é a frequência [o
situações C e D nada acontecerá à agulha. período] dessa oscilação, no caso da luz, sendo
dI
fenda é a mesma(d I =d III ): é
λI
d III
significativamente maior do que .
λ III
1.3 (D)
Devido à difração, a onda sonora contorna o
muro, chegando ao menino atrás deste.
Em (A), repetição do próprio grito (eco), o
fenómeno subjacente é a reflexão do som.
Em (B), audição do som da locomotiva através do
solo, o fenómeno é a propagação do som no solo,
sendo nesse meio a velocidade de propagação
maior do que no ar.
Em (C), alteração da frequência devido ao
movimento relativo da fonte e do recetor
(aproximação ou afastamento), trata-se de uma
manifestação do efeito Doppler.
2.1 4,08 GHz
P ( T4 )=P máx sin ( 2Tπ × T4 )=¿ P máx sin ( π2 )=P máx =3,0× 10−5 Pa ¿[ 0 , 45 ] ms,
No intervalo
magnético é constante,
o fluxo do campo
∆ Φ=0 , e, portanto, não
T
. Sendo P
4 ( ) máximo, conclui-se que nesse há força eletromotriz induzida: ε i=0 .
3. (A)
instante, o ponto do espaço considerado está na O fluxo do campo magnético que atravessa a bobina
máxima compressão. aumenta enquanto a bobina está a entrar na região
2. (A) de largura L, onde existe um campo magnético ⃗B,
Um som mais alto (mais agudo) é um som de maior
dado que a área atravessada pelo campo magnético
frequência. No mesmo meio de propagação quando a
vai aumentando.
frequência, f , aumenta, o comprimento de onda, λ, O fluxo aumenta no intervalo de tempo necessário
v para que a bobina sofra um deslocamento igual ao
diminui: λ= .
f lado do quadrado definido por cada espira, 9,0 cm
, assim o módulo da velocidade da bobina é:
GRUPO IV
[ 45 , 125 ] ms, s 9,0 cm 9,0 ×10−2 m 9,0 ×10−2 −1
1. No intervalo o fluxo do campo v= = = = ms
∆ t ( 45−0 ) ms 45× 10 s 45 ×10
−3 −3
magnético que atravessa a bobina, Φ bobina,
.
mantém-se constante. Isto significa que a bobina
Outra forma de obter o módulo da velocidade seria
está completamente imersa na região de largura L considerar o deslocamento da bobina enquanto o
e a área A delimitada por cada uma das N espiras fluxo é constante, de 45 ms a 125 ms , i.e.,
atravessadas pelo campo magnético, ⃗ B, assim enquanto está totalmente dentro da região de
Φ bobina L, obtendo-se:
largura
Φ bobina =N BA cos α ⇒ B=
N A cos 0 ° s ( 25,0−9,0 ) cm 16,0 ×10−2
v= = = m s−1
(como o campo magnético é perpendicular ao plano ∆ t ( 125−45 ) ms ( 125−45 ) ×10−3
das espiras, fica paralelo à normal à área delimitada , o que não corresponde a nenhuma das opções,
por cada uma das espiras). apesar de correto.
GRUPO V
incidência, ângulo de incidência de 48,0 ° , é igual 0 m s−1). No instante t=4,0s o corpo inverte o
ao ângulo entre o feixe refletido, B, e essa normal, sentido do seu movimento, passando a mover-se no
ângulo de reflexão β . sentido positivo. No intervalo [ 4,0 ; 7,0 ] s o
2. (D) movimento é acelerado (a velocidade aumenta de
O feixe incidente A sofre reflexão e refração, 0 m s−1 até 9,0 m s−1).
portanto, a intensidade do feixe refratado, C, é
2. ∆ x=45 m
menor do que a do feixe incidente, A, uma vez que
A componente escalar do deslocamento é igual à
parte da energia deste é transportada pelo feixe
área compreendida entre a linha do gráfico e o eixo
refletido, B.
das abcissas (área de um retângulo):
Do meio I para o meio II, o feixe de luz afasta-se da
normal à superfície de separação dos dois meios, o ∆ x=9,0 m s−1 × (12,0−7,0 ) s=45 m .
que implica que o meio II tenha menor índice de OU
refração do que o meio I ( Como a velocidade é constante naquele intervalo de
tempo:
α II =59,9° > α I =48,0° ⇒nII <n I). Quanto
menor o índice de refração, maior a velocidade de ∆ x=v x ∆ t=9,0 m s−1 × ( 12,0−7,0 ) s=45 m
.
c
propagação v n=
( )
v
. 3. (D)
A componente escalar da aceleração, a x, no
3. Do meio I para o meio II a luz afasta-se da normal à
instante t=16,0 s é igual ao declive da tangente
superfície de separação dos dois meios:
ao gráfico v x ( t ) nesse instante, que é negativo. No
α II =59,9° > α I =48,0° ⇒nII <n I.
Quanto maior o índice de refração menor será a intervalo [ 12,0 ; 24,0 ] s, em que está contido
velocidade de propagação, assim o meio I ou é esse instante, o declive é constante, portanto,
acrílico ou é água. ∆ v x ( 0−9,0 ) m s−1
Admitindo como hipótese que o meio I é o acrílico: a x (16,0)=
= =−0,75 m s−2
∆ t ( 24,0−12,0 ) s
c c v v sin 59,9° v II sin59,9 ° v II
n I sin α I =¿ nII sin α II ⇒ sin 48,0 °= sin 59,9° ⇒. II = I × ⇒ =0,671× ⇒ =0,781¿
vI v II 4. Oc corpo
c volta
sina48,0 ° pela
passar c posição inicial
sin 48,0°
num c
, instante t após percorrer distâncias iguais nos
conclui-se que o meio II é o óleo. sentidos negativo e positivo.
OU [ 0 ; 4,0 ] s ,
O deslocamento do corpo no intervalo
c c v II , ésin
no 59,9°
v
n I sin α I =¿ nII sin α II ⇒ sin 48,0 °= sin 59,9° ⇒∆ x= sentido ⇒ II
negativo:
1 =1,16 ¿
vI v II v I sin 48,0 ° −1v I (
−12,0 m s × 4,0−0 ) s
. ∆ x 1= =−24,0 m .
2
Testando para os 3 meios verifica-se que
A componente escalar do deslocamento do corpo
v óleo 0,781 v óleo 0,781 no intervalo [ 4,0 ; t ] s, ∆ x2 , é 24,0 m :
= =1,04 ; = =1,16;
v água 0,750 v acrílico 0,671
9,0 m s−1 × ( 7,0−4,0 ) s
v água 0,750 24,0 m= + 9,0 m s−1 × ( t −7,0 s )
2
= =1,12; conclui-se que o meio II
v acrílico 0,671 10,5 m
⇒ t−7,0 s= ⇒ t=8,17 s .
é o óleo e o meio I o acrílico. 9,0 m s−1
Testes Neste instante a velocidade é constante, logo a
resultante das forças que atuam sobre o corpo é nula.
TESTE 1 – ENERGIA E MOVIMENTOS 5. (C)
GRUPO I [No intervalo [ 7,0 ; 24,0 ] s, v x >0, o que significa
que o movimento é no sentido positivo: a função
Editável e fotocopiável © Texto | Novo 11F 239
x (t ) é crescente (as opções (A) e (D) 3. Na equação das posições, o coeficiente de t2 é
correspondem a movimentos no sentido negativo). metade da componente escalar da aceleração do
A velocidade é constante no intervalo conjunto CI, i.e.,
[ 7,0 ; 12,0 ] s, o que significa que o declive das 1
a x =−0,040 m s−2 ⇒a x =−0,080 m s−2 .
tangentes ao gráfico x (t ) é constante (segmento 2
Assim, a componente escalar da resultante das
de reta) e no intervalo [ 12,0 ; 24,0 ] s a
forças que atuam sobre o conjunto CI é
velocidade diminui até se anular, o que significa que
o declive das tangentes ao gráfico x (t ) também F R x =m a x =85 kg× (−0,040 ) m s−2=−3,4 N
diminui, sendo nulo para t=24,0 s (na opção (B) o
(a resultante das forças que atuam sobre C I aponta
declive aumenta e é máximo para t=24,0 s).]
no sentido negativo do eixo O x ).
GRUPO II Na direção do eixo Ox apenas atuam as forças de
1.
atrito, cuja resultante tem módulo é F a, e a
componente da força gravítica na direção do
movimento
(
P x =m g sin 10 °=850 kg × 10 m s−2 × sin 10°
¿ 148 N ¿ ou seja,
F R x =P x −F a ⇒ F a =P x −F R x ⇒
Os conjuntos cruzam-se no instante t=120 s na F a =[ 148−(−3,4 ) ] N=151 N .
posição x=100 m : 4. (D)
x C ( 120 )=x C ( 120 ) =100 m .
I II
Inicialmente o conjunto desce o plano inclinado,
Analiticamente, obter-se-ia: portanto, após a inversão do movimento sobe-o: o
vetor velocidade aponta no sentido negativo do
x C =x C ⇒
I II
eixo O x (o sentido do movimento nesse instante).
−284+ 8,0 t−0,040 t 2=580−4,0 t ⇒ A aceleração é constante, sendo a sua componente
−864 +12,0 t−0,040t 2=0 ⇒ escalar negativa, o que significa que o vetor
t=120 s ∨ t=180 s ; aceleração aponta nesse sentido.
Assim, o primeiro instante em que os ciclistas se 5. Da equação das posições de CII conclui-se que este
cruzam é t=120 s, na posição ciclista se move com velocidade constante, de
x ( 120 )=( 580−4,0 ×120 ) m =100 m . módulo 4,0 m s−1, e no sentido negativo do eixo
2. (C) O x, portanto, a energia cinética do conjunto C II
A equação das posições é mantém-se constante.
x C =−284+ 8,0t −0,040t 2=¿
I
Dado que o conjunto CII sobe o plano inclinado, a
sua altura aumenta, segue-se que a energia
1
x 0 +v 0 x t+ ax t 2 , da qual se conclui que potencial gravítica do sistema conjunto CII + Terra
2 aumenta.
v 0 x =8,0 m s−1 Como a energia mecânica é a soma da energia
cinética, constante, com a energia potencial,
1
e a =−0,040 m s−2 ⇒a x =−0,080 m s−2 crescente, segue-se que a energia mecânica do
2 x conjunto CII + Terra aumenta.
. 6. (C)
A componente escalar da velocidade do conjunto C I A força normal exercida pela estrada sobre o
é dada por v xC =v 0 x + ax t=8,0 t−0,080 t
I
conjunto CII e a força normal exercida pelo conjunto
(SI).] CII sobre a estrada constituem um par ação-reação,
logo, são simétricas.
Estas forças dizem-se normais por serem
perpendiculares à superfície sobre a qual o conjunto
aceleração gravítica é também maior em Kepler- pela raiz quadrada do raio da sua órbita é
442b quando comparada com a aceleração gravítica constante.)
à superfície da Terra. 5. A massa do planeta Kepler-442b é mK =2,34 mT
Na subida a bola diminui a sua velocidade até se
em que mT é a massa da Terra e o raio deste
anular na posição de altura máxima, assim se foi
GRUPO I
1.1. Em resultado da perturbação introduzida na
extremidade da mola, e da sua elasticidade, em
ambas as situações a oscilação da fonte é
transmitida às espiras da mola que vão oscilar em
torno de uma posição de equilíbrio, cada uma
com um atraso relativamente à anterior. Entre
elas está a ser transferida energia e não há
matéria a avançar de uma para a outra
extremidade. O que se observa é característico
das ondas, e por isso se pode afirmar que foram
originadas ondas.
1.2. São ambas ondas mecânicas – há matéria a
oscilar. Em I tem-se uma onda longitudinal
(propagação na mesma direção da perturbação) e
em II uma onda transversal (propagação na
perpendicular da direção da perturbação).
A velocidade de propagação é
v=λf =7,5 × 10−2 m×20 ×10 3 Hz=¿
1,5 ×103 m s−1.
A profundidade, h , é metade da distância
percorrida pelo sinal no intervalo de tempo ∆ t :
8,0× 10−3 Wb −1
1.1. Usando uma agulha magnética nas proximidades B= −2 2
=1,5× 10 T
do fio com corrente elétrica [demonstraram que a 6,0 ×10 m × cos 30 °
corrente elétrica origina um campo magnético, .
porque a agulha magnética sem corrente elétrica O fluxo magnético para um ângulo
tem uma orientação e com corrente outra θ2=90 °−20 °=70 ° é
orientação.
Φ 2=1,5× 10−1 T ×6,0 ×10−2 m2 ×cos 70 °
1.2. Faraday notou que quando ligava ou desligava o
circuito ligado à pilha, através do interruptor, ¿ 3,1 ×10−3 Wb
surgia uma corrente elétrica no circuito ligado ao E a força eletromotriz média
galvanómetro. Não era um campo magnético |ΔΦ| (8,0 ×10−3 −3,1× 10−3 )Wb
estacionário, criado por uma corrente elétrica |ϵ|= = =3,1× 10−1 V
Δt 1,6 ×10 s −2
estacionária, que originava uma corrente elétrica,
A corrente elétrica média é:
mas sim um campo magnético variável (criado por
|ϵ| 3,1 ×10−1 V −1
uma corrente elétrica variável). I= = =1,4 ×10 A
Inicialmente Faraday esperava que nas R 2,2 Ω
proximidades de um campo magnético estacionário GRUPO III
se pudesse originar uma corrente elétrica. 1. Efeito Doppler.
O insucesso, como ele verificou, resultava de não 2.1. (D)
ter originado um campo magnético variável. O desvio pode ser calculado pela lei de Snell-
1.3. (D)
Um transformador apenas funciona com tensões
sin θ1 v 1
-Descartes e verifica-se = , que
variáveis, como as da corrente alternada. Em sin θ2 v 2
geral, a potência no secundário será menor do evidencia uma maior diferença nos ângulos de
que a do primário devido à dissipação de energia incidência e de refração quanto maior for a
nos fios das espiras; essas potências são iguais diferença de velocidade.
considerando um rendimento de 100%. O 2.2. (D)
transformador eleva ou baixa a tensão na razão O feixe incide perpendicularmente na face do
do número de espiras entre o secundário e o prisma, e nessa face não sofre desvio. Na face
primário. seguinte passa do vidro para o ar, onde tem maior
1.4. (B) velocidade, por ter menor índice de refração. Os
Uma corrente elétrica num fio retilíneo origina, feixes afastam-se ambos da normal, e tanto mais
num plano perpendicular ao fio, um campo quanto maior o índice de refração. O azul sofre
magnético. As linhas de campo são circulares e o maior desvio.
sentido do campo pode ser obtido usando a regra 2.3. (C)
da mão direita. O sentido de circulação das linhas O feixe refratado desaparece quando houver
de campo é o indicado pela alternativa B reflexão total. Nesta situação o índice de refração
(horário). O polo norte do íman move-se no do primeiro meio deve ser maior do que o do
sentido do campo magnético. segundo. Quanto maior for a diferença entre os
2.1. (C) índices de refração maior é o desvio (ângulo entre
O ângulo entre o campo magnético e a as direções dos feixes incidente e refratado),
perpendicular ao plano da espira é alcançando-se antes a reflexão total.
θ=90 °−60 °=30 ° . A intensidade do campo 2.4. O espaçamento entre duas fendas é
magnético calcula-se de 1 mm 1× 10−3 m −6
d= = =1,67 × 10 m;
Φ 8,0 ×10−3 Wb 600 600
B= = .
A ×cos θ 6,0 ×10−2 m2 ×cos 30 ° 3,9
sin θ= =0,287
√ 13,02 +3,92
λ=1,67 ×10−6 m ×0,287=4,8 × 10−7 m=¿
¿ 4,8 × 102 nm .
244 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 11F
TESTE 3 – TESTE GLOBAL A componente escalar da velocidade da pena, v x,
GRUPO I nesse instante, obtém-se da equação da
1. (A) velocidade:
O martelo e a pena, largados da mesma altura x 0, v x ( t )=v 0 x +a x t ⇒ v x ( t )=0−1,62t ⇒ v x =(0−1,62 ×1,11) m
atingem o solo ao mesmo tempo, t queda, portanto, m s−1.
as suas acelerações têm de ser iguais: 1
A energia cinética da pena é Ec = m v 2=¿
1 2
x=x 0 +v 0 x t + a x t 2 ⇒
2 1 2
¿ ×0,030 kg × ( 1,80 m s−1 ) =4,9× 10−2 J
1 −2 x 0 2
0=x 0+ 0+ a x t queda2 ⇒ a x = .
2 t queda2 .
OU
A aceleração gravítica não depende da massa m do
corpo em queda, o seu módulo é
O coeficiente de t2 na equação das posições é
metade da componente escalar da aceleração:
mL m
G 1
F F rL
2
m , em que m L é a x =−0,81 m s−2 ⇒a x =−1,62 m s−2.
a= R = g = =G L2 2
m m m rL Esta é a aceleração gravítica na Lua.
a massa da Lua e r L o raio da Lua. Usando a conservação de energia mecânica,
{ 1
3,00=1,00+ v 0 t− g t 2
2
vezes menor do que a aceleração da bola à
superfície da Terra).
0=v 0−g L t L
{ 1
y=1,00+ v 0 t L − g L t L2
2
g
Das equações das velocidades obtém-se t L= t .
gL
Substituindo na equação do movimento da bola na
Lua:
g 1 g 2
y=1,00+ v 0 t− g L
gL 2 gL ( )
t ⟺
g 1
y−1,00= (
v t− g t 2
gL 0 2 )
Comparando com a equação do movimento da
bola na Terra conclui-se:
g
y−1,00= ( 3,00−1,00 ) ou
gL
g
y=2 +1,00=13 m
gL
4.1 (C)
O período em horas é
T =27 d × 24 h d−1 +8 h=( 27 ×24+ 8 ) h .
Neste intervalo tempo, o ângulo descrito é 2 π .
Assim, o módulo da velocidade angular é
2π 2 π rad 2π
ω= = = rad h−1
T ( 27 ×24+ 8 ) h ( 27 × 24+8 )
.
( ) 2
⇔ g r=r r L =gr=r r T
L
2
T
T
( )
rT
T
GRUPO II
1. Significa que as camadas de ar vibram na direção
em que o som se propaga.
2. (A)
O comprimento de onda é
v 338 m s−1
λ= = =0,768 m (distância, num
f 440 Hz
certo instante, entre regiões de compressão
máxima, ou de rarefação máxima, adjacentes).
A distância entre P e Q (máxima compressão –
«crista da onda» – e máxima rarefação – «vale da
onda» – adjacentes) é metade do comprimento de
λ 0,768 m
onda: PQ
´ = = =0,384 m .
2 2
3. (D)
Se tivessem passado 3 períodos, o ponto P voltaria
ao mesmo estado, ou seja, o de máxima
compressão. Ora, em mais meio período, o ponto P
passa para o estado de máxima rarefação.
De forma análoga, conclui-se-ia que o ponto Q está
no estado de máxima compressão (estando P e Q
distanciados de meio comprimento de onda,
quando para um deles a pressão é máxima, para o
outro é mínima).
GRUPO III
1.1 (D)
As linhas de campo magnético de uma corrente
retilínea são linhas circulares num plano
perpendicular ao da corrente, o que significa que o
campo magnético é, num certo ponto, tangente à
circunferência de centro no ponto de interseção da
corrente com o plano dessa circunferência (apenas
B ou D seriam compatíveis com esta condição).
O sentido é dado pela regra da mão direita:
orientando o polegar da mão direita no sentido da
corrente, o sentido em que curvam os restantes
¿ 2,26 ×10−2 Wb ( N é o número de espira, Bf o Y=0,707 X−0,027 ⇒sin α 2=0,707 sin α 1−0,027
módulo do campo magnético no instante . Pode, pois, considerar-se que a lei de Snell-
t=0,20 s, A a área de cada espira; considerou-se Descartes foi verificada (dentro dos limites dos
um ângulo de 0 ° entre a normal ao plano das erros experimentais verificou-se que sin α 2 é
espiras e o campo magnético, pois este é o ângulo diretamente proporcional a sin α 1 .)
que maximiza o fluxo do campo magnético). A partir do declive do gráfico determina-se o índice
Assim, o valor máximo do módulo da força de refração do material X:
eletromotriz induzida na bobina é nar 1,00
| ΔΦ| 2,26 × 10−2 Wb =0,707 ⇒n X= ⇒ nX =1,4 .
|ε i|= = =0,11 V . nX 0,707
Δt ( 0,20−0 ) s 2. A luz branca é constituída por radiações
GRUPO IV eletromagnéticas de diferentes frequências, a que
1.1 (C) correspondem diferentes cores. O índice de
Os ângulos de incidência e de refração são refração do vidro depende da frequência, assim,
medidos em relação à normal da superfície de radiações de diferentes frequências vão sofrer
separação ar-material X, respetivamente, com o diferentes desvios, apresentam diferentes ângulos
raio incidente e com o raio refratado. Como o de refração para o mesmo ângulo de incidência e,
ângulo de refração é menor do que o de por essa razão, é possível separá-las.
incidência, o raio aproxima-se da normal, assim os 3.1 1,93 ×108 m s−1
esquemas (B) e (D) podem ser logo eliminados. c c 3,00 ×108 m s−1
Se o ângulo de incidência é 40 ° segue-se que o
n= ⇒ v= ⇒ v= ⇒
v n 1,55
ângulo entre o raio incidente e a superfície de
v=1,93 ×108 m s−1
separação ar-material X é (90 °−40 °)=50° , o
que apenas se verifica na opção (C). Nessa opção o
=86 km h−1 .
média é: 10,0 s 1
10,0 s × (
3600 )
−1
s |∆ x| |−1,5−3,0|m hs
rm = = = =1,5 m s−1
∆t ∆t (3,0−0 ) s 3. (B)
.] A componente escalar da velocidade é negativa
5. (D) apenas nos primeiros 10 s, o que exclui as opções
No intervalo [ 8,0 ; 10,0 ] s , o gráfico x (t ) é linear (C) e (D). Nos primeiros 6 s a velocidade tem
(retilíneo), assim, o declive das tangentes ao gráfico módulo constante de 30 m/s, o que exclui a opção
nos instantes desse intervalo (componente escalar (A). Como entre 6 s e 10 s o módulo da velocidade
diminui uniformemente com o tempo, de 30 m/s
da velocidade do atleta, v x, segundo o eixo O x) aos 6 s, para 0 m/s, aos 10 s, o módulo de 15 m/s
coincidem com o declive da porção considerada ocorre para o valor médio do intervalo de tempo.
sendo, por isso, constante. A única opção que satisfaz é a (B), t = 8,0 s.]
6. (A) 4. (C)
A componente escalar da velocidade do corredor, Durante os últimos 9 s a velocidade aumentou de zero
segundo o eixo dos xx , no instante t=9,0 s , para 90 km/h, e no segundo anterior o automóvel
v x (9,0), é o declive da tangente ao gráfico esteve parado. O deslocamento nos últimos 10 s é o
mesmo que nos últimos 9 s, e é igual à área do gráfico
posição-tempo nesse instante, coincidindo com o
v(t):
declive do gráfico no intervalo [ 8,0 ;10,0 ] s , assim,
∆ x ( 3,0−7,0 ) m 90 ×10 3 m ×9,0 s 90 ×103 ×9,0
v x ( 9,0 )= = =−2,0 m s−1. ∆ x= = m.
∆ t ( 10,0−8,0 ) s 3600 s × 2 3600× 2
GRUPO II MINITESTE 2
GRUPO I
E m, após a colisão=E m, ressalto ⇒
2
1. (B) 1 ( 3,34 )
m× ( 3,34 )2=mgh ressalto ⇒hressalto = .
No intervalo considerado v y > 0, logo, a bola move- 2 2g
se no sentido arbitrado como positivo. O 2
( 3,34 )
movimento é retardado uma vez que o módulo da hressalto 2g 3,34 2
velocidade diminui (a componente escalar da
velocidade aproxima-se de zero), como essa
Conclui-se que =
hqueda ( 4,03 )2
=( )
4,03
.
MINITESTE 5
Subdomínio 2.2: Eletromagnetismo
GRUPO I
1. (A)
Ambas as cargas originam campos que apontam da
carga para fora.
2.1 (B)
Entre duas placas longas e paralelas, carregadas
com cargas simétricas, há um campo elétrico
uniforme – linhas de campo igualmente espaçadas.
O eletrão tem carga negativa, logo a força elétrica
sobre ele, de cima para baixo, tem o sentido
contrário do campo elétrico. Portanto, o campo
elétrico aponta de baixo para cima
2.2 (C)
O campo uniforme é o mesmo em todos os pontos
entre as placas, logo tem a mesma intensidade em
qualquer ponto dessa região.
3. (D)
O sentido do campo magnético criado por uma
corrente elétrica linear, nas suas proximidades,
pode ser obtido pela regra da mão direita – o
polegar aponta no sentido da corrente elétrica e o
fechar dos dedos indica o sentido do campo
magnético.
4. (A)
5. (B)
A agulha magnética orienta-se apontando o seu
polo norte no sentido do campo magnético
existente no local. Na zona entre os ímanes as