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PENAL MILITAR
Livro Eletrônico
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
Inquérito Penal Militar e Ação Penal Militar
Prof. Douglas Vargas
SUMÁRIO
Introdução.................................................................................................3
Inquérito Policial Militar................................................................................4
Início do IPM...............................................................................................9
Formas de Instauração do IPM (Art. 10 do CPPM).......................................... 11
Sigilo....................................................................................................... 12
Investigação pelo MP................................................................................. 13
Posto do Infrator....................................................................................... 14
Designação do Escrivão.............................................................................. 15
Responsabilidades da Autoridade................................................................. 15
Prazos para Finalização do IMP.................................................................... 17
Encerramento do IPM................................................................................. 18
Indiciamento............................................................................................ 18
Arquivamento........................................................................................... 19
Devolução do IPM...................................................................................... 22
Ação Penal Militar...................................................................................... 22
Juiz, Auxiliares e Partes do Processo............................................................ 24
Das Partes................................................................................................ 30
Atribuições, Princípios e Garantias............................................................... 32
Restrições................................................................................................ 32
Suspeição................................................................................................. 33
Do Assistente da Acusação......................................................................... 34
Acusado, Defensor e Curador...................................................................... 36
Da Defensoria Pública................................................................................ 39
Resumo.................................................................................................... 40
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Inquérito Penal Militar e Ação Penal Militar
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Introdução
E aí, aluno(a)!
Na aula de hoje, vamos entrar na parte mais prática de nossa disciplina. Iremos
• Acusação e Assistente;
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Talvez você já deva ter assistido ao filme “Questão de Honra”, estrelado por
Tom Cruise, no qual dois fuzileiros americanos são acusados de terem participado
militar.
militar (praticado por militares, contra um militar e dentro de uma base militar).
Mas a questão que o filme não apresenta é a seguinte: como começou (ou deveria
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Isso é básico, eu sei. Mas é muito importante relembrar esse conceito (extraído
do Direito Processual Penal), pois a regra geral para os crimes militares é a mes-
ma: será instaurado um Inquérito Policial Militar (IPM) para a apuração dos crimes
nhado para o Poder Judiciário e servirá como base para o oferecimento da denúncia.
Veja, portanto, que o filme Questão de Honra “pula” uma etapa preliminar da
persecução penal, visto que a narrativa já nos leva para a fase judicial da apuração
do delito. Mas, como você acabou de aprender, via de regra, o início da apuração
Por exemplo:
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seja, subtrair coisa alheia móvel), mas varia entre crime militar e crime comum,
bem como em relação à esfera em que o delito foi praticado (Estadual ou Fe-
deral).
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Público!
dimento muito se assemelha com o Inquérito Policial Comum. Mas qual o conceito
Conceito
Art. 9º O inquérito policial militar é a apuração sumária de fato, que, nos termos
legais, configure crime militar, e de sua autoria. Tem o caráter de instrução
provisória, cuja finalidade precípua é a de ministrar elementos necessários à
propositura da ação penal.
Parágrafo único. São, porém, efetivamente instrutórios da ação penal os exames, perí-
cias e avaliações realizados regularmente no curso do inquérito, por peritos idôneos e
com obediência às formalidades previstas neste Código.
licial (IP) e o IPM. E é muito importante que você perceba que a principal diferença
entre ambos está nas autoridades responsáveis por conduzi-los e no seu objeto.
Vejamos:
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Observação de Leitura
Em nossa aula introdutória, deixei claro que o estudo do Direito Processual Pe-
Isso porque grande parte das normas são aproveitadas pelo CPPM, que utiliza o
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CPP de forma subsidiária (até para não ter que reescrever tudo que está no CPP e
Para você ter uma ideia, o CPPM possui 20 artigos (art. 9º ao 28º) tratando do
Inquérito Policial Militar. O CPP possui também 20 artigos (art. 4º ao 23º) tratando
sobre o Inquérito Policial, e todas as normas ali contidas são aplicáveis subsidia-
o CPPM!
Em termos de Direito Processual Penal e Processual Penal Militar, a leitura dos pon-
Início do IPM
Você já sabe que o IPM é a base para a apuração dos crimes militares, nos
Policial Militar?
A resposta para isso está no art. 10º do CPPM, que também DEVE ser lido:
Art. 10º
a) de ofício, pela autoridade militar em cujo âmbito de jurisdição ou comando haja ocor-
rido a infração penal, atendida a hierarquia do infrator;
Lembra-se que falamos que, na esfera militar, a hierarquia deve ser respei-
tada? Pois olhe aí uma menção a essa característica! A autoridade militar que irá
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IPM, desde que também seja respeitada a regra de superioridade hierárquica entre
cês já sabem, quem pode o mais, pode o menos. Ora, se o Promotor de Justiça (ou
quérito quando surgem novas provas sobre um fato cujo inquérito anterior já foi
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um crime militar dá causa para a instauração de Inquérito Policial Militar para apu-
Resumindo:
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Sigilo
Sigilo do inquérito
Art. 16. O inquérito é sigiloso, mas seu encarregado pode permitir que dele tome co-
nhecimento o advogado do indiciado.
Imagine um inocente que é investigado pela polícia. O mero ato de ser investi-
gado (mesmo sendo inocente) já é capaz de gerar efeitos negativos em sua vida,
STF quanto no próprio Estatuto da OAB, e somente não se aplicará no caso de di-
ligências em andamento que puderem vir a ser prejudicadas com sua divulgação.
prejudicar a medida.
Resumindo:
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• medidas excepcionais que possam vir a ser prejudicadas com sua divulgação
a interceptação telefônica).
Investigação pelo MP
A investigação realizada pela polícia judiciária (seja ela militar ou comum), via
Outro ponto que é bastante conhecido pelos alunos trata do fato que o próprio
Ministério Público também pode investigar, haja vista que quem pode o mais,
pode o menos (aquele que pode oferecer a denúncia pode também investigar). A
militares?
Para o STM, é inadmissível a investigação direta pelo MP, o que deve resultar no
Nesse caso, é melhor optar pela estratégia mais segura. Se o examinador citar
expressamente o STM, você irá dizer que tal tribunal entende pela impossibilida-
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Posto do Infrator
ção à instauração do IMP de acordo com a hierarquia do indivíduo que está sendo
ridade responsável deverá OFICIAR à autoridade delegante para que suas funções
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No caso em que surgirem indícios contra oficial de posto superior, até que seja de-
signado o novo encarregado com posto adequado para a tarefa, o prazo de con-
Designação do Escrivão
Uma vez que o IPM é instaurado, é necessário saber quais são os procedimentos
subtenente ou suboficial.
Responsabilidades da Autoridade
Uma vez que ocorre a infração penal militar e a autoridade responsável tem
notícia dela, deve, se possível, realizar algumas diligências (do mesmo modo como
fato;
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4) colher todas as provas que sirvam para o esclarecimento do fato e suas cir-
cunstâncias.
truída;
tos ou do ofendido.
sos. Afinal de contas, estamos tratando da apuração de uma infração penal militar,
que, embora atinja um bem jurídico diferente e possua uma previsão processual
especial, não deixa de ser uma infração penal em sua essência, necessitando da
realização de diligências muito parecidas (senão idênticas) para sua correta apu-
ração.
O IPM também admite a reprodução simulada dos fatos, nos mesmos moldes pro-
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O IPM possui um PRAZO especial para sua finalização, que difere dos prazos
O prazo de 20 dias deve ser contado a partir da data da execução da ordem de pri-
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Encerramento do IPM
deve enviar à autoridade delegante, para que homologue a solução, aplique a pe-
Indiciamento
responsável por um inquérito (seja ele policial ou policial militar) declara que acre-
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Esse ato é privativo da autoridade policial, de modo que o Juiz não pode
Arquivamento
Você já deve ter ouvido falar, em algum momento da sua vida, sobre o arquiva-
mento de um inquérito policial. Uma vez que a autoridade (seja ela civil, federal ou
militar) finaliza a apuração de uma determinada infração penal, são possíveis dois
caminhos:
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infração penal, deverá indiciá-lo. Mas se suas diligências lhe fizeram crer que não
houve crime, ou que houve crime, mas que não existem sequer indícios
contra o investigado, não lhe cabe opinar pelo arquivamento – deverá apenas
Isso ocorre, pois, o titular da ação penal é o Ministério Público, e é a ele que
do inquérito.
Simplificando:
responsável pelo inquérito. Isso, pois, o IPM é uma peça DISPENSÁVEL, adminis-
trativa, que serve apenas para subsidiar a formação da opinião do membro do MP!
É claro que a liberdade do MP não é absoluta, tal órgão ainda deverá observar
as provas contidas nos autos para que possa oferecer a denúncia ou pedir arqui-
O que acontece é que, algumas vezes, a interpretação dos fatos pode variar, e,
Por isso, lembre-se sempre: autoridade (seja policial ou militar) não pode
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Ou seja, uma vez que não foram descobertas provas suficientes pela autoridade
ele IP ou IPM), este não pode ser aberto, a não ser que surjam novas provas.
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Devolução do IPM
Existe ainda outra possibilidade. O IPM, uma vez nas mãos do Ministério Público,
Você já sabe que, uma vez que o IPM é finalizado, esse é encaminhado ao
membro do Ministério Público, para que este possa se manifestar sobre o fato em
apuração (solicitando o arquivamento ou oferecendo a denúncia).
Uma vez que a denúncia é oferecida (o MP entende que houve crime e que
existem indícios suficientes de autoria para que o investigado seja levado a juízo),
inicia-se a fase processual da persecução penal.
Nesse ponto, o estudo detalhado (assim como ocorre no inquérito policial) deve
ser realizado no âmbito do Direito Processual Penal – do qual o CPPM “pega em-
prestado” a maior parte das normas. Nosso foco, é claro, estará nas peculiaridades
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Natureza
Quando o Ministério Público deixa de agir no prazo determinado por lei, surge para
o ofendido o direito constitucional à chamada ação penal privada subsidiária da
pública.
Embora tal instituto não esteja previsto expressamente no CPPM, ele é aplicável ao
processo penal militar, utilizando subsidiariamente as previsões contidas no Código
de Processo Penal comum.
Eu não vou pedir que você decore, especificamente, quais são os crimes pre-
vistos no CPM que são processados por meio de ação penal pública condicionada à
requisição. Meu único objetivo é que você saiba que existe essa possibilidade!
Resumindo:
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Leitura Obrigatória
Para finalizar seu estudo do assunto ação penal militar, é essencial que você
tre os artigos 36 a 76 do CPPM. Não preciso nem dizer, né? A leitura de tais artigos
Assim como nos demais assuntos de nossa aula, tenha em mente que boa parte
nosso estudo do Código de Processo Penal Comum, haja vista que este é um código
cessual: o magistrado.
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Do Juiz
Função do juiz
Art. 36. O juiz proverá a regularidade do processo e a execução da lei, e manterá a
ordem no curso dos respectivos atos, podendo, para tal fim, requisitar a força militar.
Juiz é uma palavra que vem do latim iudex, ou seja, aquele que julga.
julgar conflitos de interesse. O Juiz tem muito mais responsabilidades, entre elas a
sob o tópico incidentes processuais, e não por meio do tópico sujeitos proces-
suais.
por segurança.
É ainda interessante notar que o CPPM não entra em detalhes sobre a figura do
no CPP.
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Dos Auxiliares
por auxiliar o Juiz, acatando suas determinações para o regular andamento do pro-
cesso.
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Nomeação de peritos
Art. 47. Os peritos e intérpretes serão de nomeação do juiz, sem intervenção das par-
tes.
técnica.
No âmbito da Justiça Militar, os peritos e intérpretes são nomeados pelo magis-
trado, nos termos do art. 47. A nomeação é realizada preferencialmente entre
oficiais da ativa, desde que atendida a especialidade necessária para sua
correta atuação.
Preferência
Art. 48. Os peritos ou intérpretes serão nomeados de preferência dentre oficiais da
ativa, atendida a especialidade.
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Compromisso legal
único. O perito ou intérprete prestará compromisso de desempenhar a função com obe-
diência à disciplina judiciária e de responder fielmente aos quesitos propostos pelo juiz
e pelas partes.
Note que, nesse caso, os peritos se diferem dos peritos oficiais de carreira,
sobre os quais versa o CPP. Peritos de carreira, como peritos criminais da
Polícia Civil ou Polícia Federal, não precisam prestar compromisso, pois já
o fizeram quando tomaram posse em seus cargos públicos!
Recusa
Seguindo em frente, temos que o encargo de perito ou intérprete, uma vez
designado pelo magistrado, em regra, não pode ser recusado, salvo motivo rele-
vante que será apreciado pelo próprio Juiz:
Encargo obrigatório
Art. 49. O encargo de perito ou intérprete não pode ser recusado, salvo motivo relevan-
te que o nomeado justificará, para apreciação do juiz.
Casos Extensivos
A designação do oficial como perito é de severa importância para o bom anda-
mento do processo. Por esse motivo, a pena de multa prevista no art. 50 se esten-
de também a outros casos em que o perito não se recusar mais for negligente com
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Casos extensivos
Parágrafo único. Incorrerá na mesma pena o perito ou o intérprete que, sem justa causa:
a) deixar de acudir ao chamado da autoridade;
b) não comparecer no dia e local designados para o exame;
c) não apresentar o laudo, ou concorrer para que a perícia não seja feita, nos prazos
estabelecidos.
O CPPM versa ainda sobre a condução coercitiva do perito que, sem justa
causa, deixar de comparecer ao ato processual para o qual foi convocado (art. 51),
bem como sobre as causas específicas de impedimento dos peritos (art. 52).
Por fim, cabe notar que, assim como ocorre com os auxiliares da justiça, também
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Das Partes
Do Acusador
Ministério Público
Art. 54. O Ministério Público é o órgão de acusação no processo penal militar, cabendo
ao procurador-geral exercê-la nas ações de competência originária no Superior Tribunal
Militar e aos procuradores nas ações perante os órgãos judiciários de primeira instância.
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Lembre-se que, embora órgão de acusação, o MPM não tem a obrigação de acusar
em todos os casos, podendo opinar tanto pelo arquivamento do IPM quanto pela
Pedido de absolvição
Parágrafo único. A função de órgão de acusação não impede o Ministério Público de
opinar pela absolvição do acusado, quando entender que, para aquele efeito, existem
fundadas razões de fato ou de direito.
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quais podem ser cobradas em sua prova mesmo que não estejam previstas expres-
Restrições
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Suspeição
Por fim, o legislador ressalta que os artigos 39, 40 e 41 do CPPM (normas apli-
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Suspeição provocada
Art. 41. A suspeição não poderá ser declarada nem reconhecida, quando a parte inju-
riar o juiz, ou de propósito der motivo para criá-la.
São dois pontos relevantes sobre a acusação, dos quais você precisa tomar nota
Do Assistente da Acusação
rio Público.
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por ela sofridos). Esse é um dos motivos pelo qual surge a figura do assistente da
acusação.
Admissibilidade
art. 62 do CPPM:
Oportunidade da admissão
Art. 62. O assistente será admitido enquanto não passar em julgado a sentença e re-
ceberá a causa no estado em que se achar.
mo processo não pode atuar como assistente, salvo se absolvido por sen-
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Recurso
Uma vez que o magistrado (ou colegiado) decida pelo indeferimento da assis-
Observações
julgamento;
2) a admissão do assistente pode ser cassada pelo magistrado, caso este tu-
Defensoria Pública;
são do assistente.
Jurisprudência Relevante
Para finalizar o estudo dos sujeitos processuais, sob o prisma do CPPM, falta
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(art. 69 do CPPM).
acusado pode ser processado sem defensor – ainda que ausente ou fora-
gido. Lembre-se que a falta de defesa técnica (exercida por bacharel em Direito) é
É por esse motivo que o juiz deverá nomear a Defensoria Pública para atuar na
defesa do acusado que não possuir defensor constituído, o que não limita o direito
autos.
Abandono da Causa
O parágrafo 7º do art. 71, que trata sobre o abandono da causa pelo defensor,
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Curador
O CPPM é um código antigo (anterior até mesmo à Constituição Federal) e que
ainda trata, em seu artigo 72, sobre a nomeação de curador para o acusado inca-
paz (maior de 18 anos e menor de 21 anos).
Entretanto, tal situação só era possível na vigência do antigo Código Civil, de
modo que tal artigo está desatualizado. Atualmente, como a maioridade para os
atos da vida civil se dá aos 18 anos (da mesma forma que a maioridade penal),
essa norma perdeu a razão de ser, haja vista que não se exige mais curador
para o menor de 21 anos. Esse é o entendimento do próprio STM.
Acusado Oficial
O CPPM prevê que o acusado que for oficial ou graduado não perderá as prerro-
gativas do posto ou graduação, nos moldes de seu art. 73:
Observações Relevantes
Finalmente, é importante ressaltar que é aplicável ao processo penal militar o
entendimento do STF sobre a aplicação do art. 229 do CPC/2015, concedendo
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Da Defensoria Pública
Para finalizar a aula de hoje, temos que falar brevemente sobre a Defensoria
Pública, cuja atuação é bastante comum na esfera Militar (principalmente na JMU).
Isso ocorre porque é muito comum que os acusados na Justiça Militar da União
sejam praças que estão participando no serviço militar obrigatório, os quais nor-
malmente utilizam dos préstimos da Defensoria Pública.
Como já observamos na aula de hoje, ninguém pode ser processado sem defesa
técnica. Por esse motivo, é cabível observar o seguinte:
1) deve ser concedido o direito para o acusado, a qualquer tempo, constituir
defensor de sua preferência;
2) nos casos em que o acusado desejar (ou em que não puder constituir defen-
sor próprio), a Defensoria Pública poderá atuar em sua defesa.
art. 44).
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RESUMO
Conceito
judiciária (militar), com o objetivo de apurar fato que configure crime militar
penal.
IP x IPM
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Sigilo
• Art. 16. O inquérito é sigiloso, mas seu encarregado pode permitir que dele
Investigação pelo MP
chefe de serviço?
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Responsabilidades da Autoridade
• Colher todas as provas que sirvam para o esclarecimento do fato e suas cir-
cunstâncias.
truída.
ou do ofendido.
Prazos
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Militar.
• Quando o Ministério Público deixa de agir no prazo determinado por lei, surge
da pública.
• Embora tal instituto não esteja previsto expressamente no CPPM, ele é apli-
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Do Juiz
terá a ordem no curso dos respectivos atos, podendo, para tal fim, requisitar
a força militar.
Dos auxiliares
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das partes.
Do Acusador
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Do Assistente da Acusação
as seguintes prerrogativas:
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Da Defensoria Pública
80/1994, art.44).
Obs.: os exercícios sobre os temas de hoje serão consolidados em uma única lista
Tal decisão foi tomada porque as questões de Direito Processual Penal Mili-
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