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Re Abendi 55 remanejada.indd 1 10/4/2013 17:24:53
06 08 10
notícias institucional artigo especial
Força militar nos ENDs Drogas: um ensaio destrutivo?
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sócios patrocinadores treinamentos
• Usiminas investe em inovação tecnológica para atender ao setor • Treinamentos reconhecidos pela Abendi: a melhor formação
de óleo e gás em Ensaios Não Destrutivos
• Coordenador de Engenharia da Uniforja fala dos benefícios de se • Cursos em outros Estados
unir à Abendi
17 18
otr eventos
Abendi tem novo OTR • 17ª Conferência Internacional de Dosimetria de Estado Sólido
• Corende seleciona trabalhos
• Ismos no Rio
editorial
Junho se aproxima e a correria para ajustar os últimos preparativos da 12ª Coteq toma conta dos colaboradores
da Abendi. Esta edição traz um depoimento do governador de Pernambuco, Eduardo Gomes, e de alguns
expositores sobre a importância do evento; descreve o potencial do Polo de Suape no desenvolvimento do
estado e, consequentemente, para a área de END, e ressalta a capacidade turística da região.
A matéria sobre OTR mostra uma nova opção para a realização de treinamentos no Rio de Janeiro. A Petrus
está habilitada para ministrar cursos de Líquido Penetrante, Partículas Magnéticas e Ultrassom.
A edição traz, ainda, a cobertura completa da palestra que a Abendi realizou no auditório do CPOR para oficiais
Luiz Fernando Corrêa Ferreira
R2 do exército brasileiro e a apresentação da certificação PBQP-H que é a novidade do RAC para auditores de
Presidente da Abendi
empresas de serviços e obras da construção civil.
Os artigos técnicos, tão importantes para os profissionais do setor, e a reflexão sobre o risco do uso de drogas
notadamente no ambiente de trabalho complementam a edição.
Por fim, mas não menos importante, recebemos uma crônica que fala sobre o risco de explosões de latinhas
de aerossóis em situações corriqueiras que podem ocorrer com qualquer um.
Boa leitura!
10 24
20 24
normalização certificação
Comitê de construção civil discute novas técnicas Construção civil terá auditores certificados
42 47
artigo técnico artigo técnico
Determinação da vida útil residual de cabo de aço utilizando dados da Qualidade de imagens em equipamentos de radiografia
inspeção eletromagnética industrial
56 58
calendário crônica de END
Treinamentos para os meses de maio e junho Os riscos no transporte de aerossóis
notícias
Erramos
Ao contrário do informado na notícia “10 anos do ONS 58”, publicado na edição 54 da Revista Abendi, a associação não re-
cebeu o convite para se credenciar à ABNT, mas demonstrou interesse em ser um de seus comitês técnicos em uma parceria
que já comemora 10 anos de existência.
Vale ressaltar também que a Abendi não é certificada, ela é credenciada pela entidade. O que é fundamental para que o País
tenha assento nos fóruns da ISO e possa colocar suas especificações técnicas em normas internacionais.
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Participe do Comitê Mercosul de
Normalização em END
O 14º Encontro do Comitê Merco- di, pela Abraco (Associação Brasilei-
sul de Normalização em END ocorre- ra de Corrosão) e pelo IBP (Instituto
rá dentro da Coteq deste ano, em Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocom-
Porto de Galinhas (PE). bustíveis), acontecerá de 18 a 21 de
A reunião, promovida pela Abendi, junho no Enotel Resort & SPA.
divide-se nos subcomitês de Ultras- Os profissionais interessados em
som, Radiografia, Métodos Superfi- participar das reuniões ou obter mais
ciais, Emissão Acústica e Qualificação informações sobre o assunto devem
e Certificação. entrar em contato pelo telefone (11)
A Conferência sobre Tecnologia de 5586-3145 ou através do e-mail:
Equipamentos, promovida pela Aben- normalizacao@abendi.org.br.
institucional
A parceria entre a Abendi e a Abore o general Adhemar, e prossegue: “um entrevistas de emprego, se o profis-
(Associação Brasileira de Oficiais da jovem que passa pelo exército sai sional fala que tem certificado, isso
Reserva do Exército) já começou a muito melhor do que entrou. O ser- encurta a conversa, pois o mercado
agitar o mercado de Ensaios Não Des- viço militar desenvolve valores como sabe que aquela certificação repre-
trutivos e a revelar boas perspectivas disciplina, respeito, compromisso e le- senta preparo, experiência, conheci-
para um futuro não muito distante. aldade. Enquanto eles estão no quar- mento...”.
No dia 16 de fevereiro, as Associa- tel praticam muito isso, e acabam le- A Petrobrás também marcou pre-
ções somaram forças para promover vando essa postura militar para as em- sença com Silvio Juer, gerente do se-
o convênio entre os oficiais R2 da presas e para a própria sociedade. É tor de certificações de engenharia
reserva do exército e lotaram o audi- É quase uma filosofia de vida; filoso- corporativa da Petrobras. Em seu de-
tório do quartel do CPOR (Centro de fia de trabalho”. poimento, o gestor sublinhou que “a
Preparação de Oficiais da Reserva) O General Adhemar complementa certificação é um atestado de compe-
de São Paulo com centenas de inte- dizendo que um profissional compe- tência. Não certificamos ética, nem
ressados, militares de altas patentes tente, mas sem ética e sem caráter, correção de atitude, que também são
e importantes gestores da indústria. não atende aos objetivos de nenhu- exigências reais em qualquer área de
O convênio visa oferecer cursos e ma empresa, associação ou organi- trabalho. O profissional tem que le-
treinamentos para jovens talentos do zação. var tudo isso com o certificado em
Exército Brasileiro e atender a de- uma entrevista de emprego”, com-
manda por profissionais qualificados, Alvo no exército - João Conte, di- plementa.
principalmente N3, no mercado de retor executivo da Abendi, e outros Armando Lemos, coronel R1 do
trabalho. representantes da área presentes na exército e diretor técnico da Associa-
João Rufino, gerente do Bureau reunião foram convidados a se apre- ção Brasileira das Indústrias de Mate-
de Certificação da Abendi, ministrou sentar e dar suas impressões sobre o riais de Defesa e Segurança (Abimde),
a palestra apresentando os Ensaios atual momento do mercado de END. também ressaltou a importância de
Não Destrutivos e instigando os ofi- Conte relatou que a associação está trabalhar com profissionais qualifica-
ciais presentes a se qualificar e inves- com diversos convênios abertos no dos que tenham uma formação mili-
tir em certificações de ENDs. Brasil e em outros países da América tar. Segundo Lemos, a indústria bra-
Latina, mas a parceria com a Abore é sileira, principalmente na área de de-
Postura Militar - Para o General a que mais chama a sua atenção pelo fesa e segurança, está retomando o
Adhemar da Costa Machado Filho, grande potencial de capacitação e fôlego este ano. O País já esteve entre
comandante militar do Sudeste, os certificação de ótimos profissionais. os 10 maiores exportadores de mate-
oficiais têm uma permanência de, no “Estou ansioso para ver essas pesso- riais bélicos do planeta. Agora, tenta
máximo, sete anos nas Forças Arma- as formadas. Acredito piamente no su- retomar o posto através de grandes
das retornando em seguida ao mer- cesso do convênio”, declara o diretor. investimentos e uma aposta constan-
cado de trabalho. Cristian Jaty Silva, diretor da Abemi te na formação e preparação de seus
“Tenho 42 anos de vida militar; dez (Associação Brasileira de Engenharia profissionais.
como general. Esta é a primeira vez Industrial), também presente no even- Outros importantes especialistas
que vejo uma iniciativa assim. Esse to, declarou que, para ele, “cinco anos do mercado também estiveram no
tipo de parceria oferece a oportuni- de trabalhos realizados no exército quartel general da Abore para presti-
dade de inserir bons jovens em ativi- são uma referência. Um certificado giar a palestra e reiteraram a impor-
dades de interesse do País”, declara também é uma referência. Em muitas tância da parceria. a
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artigo
especial
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da possibilidade dele é perigoso, além ou não querer perceber, que um cigar- de realidade”, para adiar e modificar
de ser ineficaz. Mostra, ainda, que ro alivia a ansiedade, mas apenas por a dinâmica do prazer.
também para a autopreservação, o um curto prazo. O álcool, por sua vez, O abuso das drogas nem sempre é
ego substitui o “princípio do prazer” relaxa no primeiro momento, mas de- perceptível no ambiente profissional,
pelo “princípio de realidade”, cuja pois aumenta o nível de ansiedade. exceto nos casos em que os transtor-
intenção ainda é obter prazer, mas Esses são os chamados “efeito rebo- nos causados pelo usuário são públi-
modificando o dinamismo da satisfa- te” e acontecem com qualquer outra cos, causam prejuízos organizacionais
ção dos desejos e impulsos, ou seja: droga. e pessoais de forma a ser impossível
podemos adiar uma satisfação, tole- A frequência do uso também au- “deixar para lá”. Mas o problema ca-
rar temporariamente um desprazer, menta a tolerância. Isso significa que, minha silencioso e sem fronteiras, atin-
abandonar alguns desejos e necessi- para obter o mesmo efeito de prazer gindo democraticamente pessoas, fa-
dades depois de analisá-los melhor. é preciso uma quantidade cada vez mílias e organizações.
O “princípio da realidade”, portanto, maior da droga. Hoje, alguém que A desinformação sobre o tema den-
educa e amadurece os instintos primi- dorme com meio comprimido de Le- tro das empresas impede que o pro-
tivos, favorecendo o desenvolvimento xotan ou Rivotril, amanhã só conse- blema seja percebido e que seus ges-
mental do ser humano “adulto”. guirá dormir tomando um inteiro, por tores promovam estratégias preventi-
É nesse sistema de recompensa e exemplo. vas e de suporte aos usuários.
do mecanismo de obtenção de prazer A dependência psicológica baseia- As políticas de diagnóstico e pre-
imediato que a ação química de diver- se no desejo de continuar a consumir venção, além de serem financeira-
sas drogas interfere, pervertendo-o. a droga para reduzir a ansiedade e a mente mais viáveis, mobilizam as pes-
O efeito será o mesmo não importan- tensão; para sentir alegria e outras al- soas, promovem a conscientizição do
do se vem do cigarro, álcool, da maco- terações positivas de humor; para problema e contribuem na identifica-
nha, cocaína ou de outras drogas. promover a sensação de competên- ção dos caminhos para enfrentá-lo
Situações de stress e tensão emocio- cia, em suma, para enfrentar os desa- sem rodeios, mas com resultados po-
nais vividas por um profissional que fios da vida. sitivos.
precisa vencer a insegurança e a inibi- Com o passar do tempo, usa-se No caso dos profissionais de END
ção, expor-se, correr riscos, tomar a droga para evitar o desprazer da e Inspeção, a informação é estraté-
decisões técnicas com competência, abstinência como irritação, agita- gica, uma vez que a especificidade
cumprir prazos apertados, ser compe- ção, tremores, diarreias, dores etc. técnica desses profissionais requer
titivo, preciso, politicamente correto, A compulsão é menor naqueles que o desenvolvimento de uma cultura
podem ser aliviadas de imediato com toleram mais a abstinência, isto é, consistente de segurança, já abor-
um cigarro, uma bebida alcoólica, ou usam os mecanismos do “princípio dada em artigo anterior.
com um remédio para dormir, por
exemplo. O aumento da frequência Referências Bibliográficas
do uso de drogas em situações como
essas aumenta a possibilidade da de- Freud, Sigmund – Obras completas, Vol XVIII “Além do Princípio do Prazer”-
pendência. Introdução pg 17.
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ISQ Brasil - Instituto de Soldadura e Qualidade Ltda Qualitech Inspeção, Reparo e Manutenção Ltda
ITW Chemical Products Ltda Qualy End Inspeções Ltda
JBS Inspeção e Ensaios Ltda R.R.V.M. Comércio e Assessoria Técnica Ltda
JN Inspeção Ensaio Não Destrutivos em Equip. Ind. Ltda Raimeck Comércio Importação e Exportação Ltda
K2 do Brasil Serviços Ltda REM Indústria e Comércio Ltda
Katecna Indústria e Comércio Rufino Teles Engenharia
Koende Tecnologia em Inspeções Industriais Ltda Sagatech Inspeções de Equipamentos Ltda
Kroma Produtos Fotográficos e Representação Ltda Sanesi Engenharia e Saneamento Ltda
Kubika Comercial Ltda Sansuy S/A Indústria de Plásticos
Latin Consult Engenharia S/S Ltda SANTEC - Tecnologia de Soldagem
Lenco - Centro de Controle Tecnológico Ltda SANTEND - Inspeções e Qualidade
Lloyd’s Register do Brasil Ltda Satec Controle de Qual. Equipamentos Petroquimicos Ltda
Luthom Engenharia Ltda Scorpion Trabalhos em Altura Ltda
LWF Treinamento e Consultoria em Engª Ltda Send Control Inspeções Industriais Ltda
M2M Phased Array Technologies Serv-End Indústria e Comércio Ltda
MAB Soldas em Geral Ltda - EPP Service Engenharia da Qualidade Ltda
Marcelo de Carvalho Salomão EPP Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI
Marno Serviços Técnicos Submarinos Ltda Serviços Marítimos Continental S/A
Maxim Comércio e Consultoria Industrial Ltda SGS do Brasil Ltda
Metal Cap Centro de Aprendizado Profissional Siemens Ltda
Metalurgica Ltda Simex - Sistemas de Inspeção Móveis Ltda
Metal-Chek do Brasil Indústria e Comércio Ltda SINCQ - Serviços Industriais e Controle de Qualidade Ltda
Metalquímica Tecnologia e Serviços Ltda EPP SISTAC - Sistemas de Acesso Ltda
Metaltec Não Destrutivos Ltda SKE Inspeção e Consultoria Ltda
MKS Serviços Especiais de Engenharia Ltda Sociedade de Ensino Iguaçu S/C Ltda
Moody International Soldas Especiais Armênio
Multiflux Máquinas Especiais Ind. e Com. Ltda Sommabr Serviços Técnicos Medições e Treinamentos
NDB Vision Ltda Ltda ME
NDT do Brasil S/A Stonehenge Mountain
News Inspeções Ltda System Asses., Insp. e Controle da Qualidade Ltda
Núcleo Serviços de Inspeção de Equipamentos Ltda Tec Sub Tecnologia Subaquática Ltda
Oceânica Engenharia e Consultoria Ltda Tech-End Ensaios Não Destrutivos
Opertec Engenharia S/C Ltda Technotest Consultoria e Assessoria Ltda
Orian Engenharia e Consultoria Ltda Tecnomedição Sistemas de Medição Ltda
Ostra Service e Inspeções e Reparo em Equipamentos Tecnopetro Inpeção e Consultoria Ltda
Ind. Ltda Terminal Químico de Aratu S/A - TEQUIMAR
Oxix Cursos e Projetos Especiais TGM - Turbinas Indústria e Comércio Ltda
Panda Trabalho em Altura Ltda Topcheck Controle da Qualidade Ltda
Paneng Engenharia e Consultoria Ltda TQI Treinamento, Qualificação e Inspeção Industrial Ltda
Pangella Serviços Técnicos em Altura Ltda Tracerco do Brasil Diagnósticos de Processos
Peixoto Bezerra & Cia Ltda ME Industriais Ltda
PerkinElmer do Brasil Ltda TSA Tubos Soldados Atlântico
Petrobras Transportes S/A - TRANSPETRO TSI Tecnologia Serviços e Inspeção Ltda
Petróleo Brasileiro S/A - PETROBRAS Tuper Tubos S/A
Petrustest Consultoria em Controle da Qualidade Ltda TÜV Rheinland Brasil
Physical Acoustics South America Ltda - PASA Ultra Climber Cons., Treinamentos e Serviços em
Planet Serviços Ltda Altura Ltda
Polimeter Comércio e Representações Ltda Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A - USIMINAS
Polotest Consultoria, Controle de Qualidade e Serviços Ltda V&M do Brasil S/A
Polyteste Inspeções Varco International do Brasil Equipamentos e Serviços Ltda
Powertemp Tecnologia Industrial Ltda Victória Qualidade Industrial Ltda
Presthydro Ambiental Serv. de Eng. Cons. Loc. e Com. Villar Manutenção de Máquinas Ltda
Proaqt Empreedimentos Tecnológicos Vital End Equipamentos e Acessórios para END
Proceq SAO Equipamentos de Medição Ltda Voith Hydro Ltda
Qualitate Inspeções e END Ltda Welding Science-Medar Com. Serv. Ltda.EPP
Qualitec Engenharia da Qualidade Ltda Welding Soldagem e Inspeções Ltda
sócios
patrocinadores
-
Coordenador de Engenharia da Uniforja fala dos
benefícios de se unir à Abendi
São enormes os desafios enfrenta- Além disso, atua de forma complemen-
dos pela indústria brasileira nos seg- tar na formação de comitês especí-
mentos de Energia, Automotivo, Sucro- ficos para diferentes áreas de fabrica-
alcooleiro, Óleo e Gás etc., particu- ção. Este importante conjunto de atri-
larmente relacionados aos produtos buições contribui efetivamente para o
forjados que requerem qualidade asse- desenvolvimento da nossa indústria.
gurada e integridade física e metalúr- “Nossa meta é fomentar a inovação,
gica. Para maximizar a qualidade dos por isso, investimos na busca de par-
produtos, a Uniforja procurou um par- ceiros que compreendam a ampla va-
ceiro que conhecesse e entendesse o riedade de aplicação dos produtos for-
Funcionário da Uniforja
seu processo produtivo de maneira jados pela Uniforja e que disponham
completa, que fosse especializada em de qualificação e infraestrutura capa-
ensaios destrutivos, e que oferecesse tegridade dos produtos forjados pela zes de aprimorar a indústria brasileira”,
todo o suporte necessário para a exce- Uniforja, estreitando, assim, o laço for- diz João Luís Trofino, presidente da
lência no controle de Qualidade. mado há anos e selando os principais Uniforja. ‘’É a Uniforja e a Abendi se
É com grande satisfação que anun- valores de ambas as instituições. posicionando para oferecer o melhor
ciamos a parceria firmada com a Aben- A Abendi é referência em serviços de seus recursos e demonstrando acre-
di no início de 2013, buscando a otimi- de certificação, normalização técnica, ditar no presente e no futuro do
zação da garantia de qualidade e a inte- treinamentos, eventos e publicações. Brasil.’’
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treinamentos
A exigência de que os provedores volvido para oferecer a melhor for- confira a relação de cursos reco-
que ministram treinamentos em mação em END. Na tabela a seguir, nhecidos pela Abendi:
END, voltados à certificação profis-
sional devam ter, obrigatoriamen- Cursos Onde Fazer
te, os cursos reconhecidos junto ao Líquido Penetrante (LP) Cetre, Pasa, Petrus, Sírius, ITC
Sistema Nacional de Qualificação e Partículas Magnéticas (PM) Cetre, Petrus, Sírius, ITC
Certificação (SNQC) da Abendi já Ultrassom (US) Cetre, Petrus
está valendo desde o início do ano. Ultrassom N1 – Medição de Espessura Sírius, ITC
A medida garante que essas insti- Ensaio Visual (EV) Cetre, ITC
tuições cumpram as determinações Ensaio Radiográfico (ER) Cetre
internacionais aplicadas pelo Bure- Detecção de Vazamentos ‘’Sabesp’’ Cetre
au de Certificação, conforme requi- Estanqueidade Cetre
sitos da norma ISO 9712:2012, em Controle Dimensional de Caldeiraria Cetre, Zepto, ITC
relação ao conteúdo programático, e Tubulação (CD CL)
nível de habilidade, à experiência Controle Dimensional – Mecânica (CD MC) Zepto
dos instrutores e às instalações dos Controle Dimensional – Montagem de Zepto
provedores. Portanto, não abra mão Máquinas (CD MQ)
da qualidade no ensino. No momen- Controle Dimensional – Topografia (CD TO) Zepto
to de se especializar na área, bus- Emissão Acústica Níveis 1 e 2 Pasa
que o treinamento certo, desen-
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OTR
Fundada em 2008, a Petrus é o mais e N2. Como determinação do Bureau a ser cumprida para obter a certifica-
novo Organismo de Treinamento Re- de Certificação (BC), todos os treina- ção profissional.
conhecido (OTR) da Abendi, habilita- mentos em Ensaios Não Destrutivos
do para operar nas áreas de Líquido (ENDs) devem ser reconhecidos pelo DC-038* - Documento Complemen-
Penetrante (LP), Partículas Magnéti- Sistema Nacional de Qualificação e tar que define a sistemática utilizada
cas (PM) e Ultrassom (US). A unidade, Certificação ( SNQC) da Abendi. Para pela Abendi para o reconhecimento
localizada no Rio de Janeiro, possui isso, de acordo com o DC-038*, a ins- de treinamentos para a qualificação
salas climatizadas com datashow, TV tituição deve solicitar à entidade o de profissionais N1 e N2 de acordo
e DVD, e ainda dispõe de laboratório reconhecimento do treinamento para com as regras do Sistema Nacional de
prático com acervo de corpos-de-pro- qualificar profissionais nos métodos Qualificação e Certificação ( SNQC).
va gabaritado e biblioteca virtual pa- nos quais a Abendi tem sistema de cer-
ra consulta às publicações técnicas. tificação em vigor. Após a solicitação,
Vale destacar que os instrutores des- a Abendi realizará as auditorias neces-
se centro de treinamento são profis- sárias para reconhecer o método de
sionais qualificados com 30 anos de treinamento em questão. É importan-
experiência na área. “Temos no corpo te lembrar que essa é a primeira regra
docente pessoal com formação técni-
ca em mecânica, metalurgia; licencia-
tura em matemática, engenharia me-
cânica, metalúrgica e de materiais.
Com a implantação do PR -127, desen-
volvemos um programa de habilita-
ção de instrutores para garantir que
somente aqueles qualificados com ex-
periência na área industrial sejam ver-
dadeiros multiplicadores de conheci-
mento nos cursos ministrados’’, a-
crescenta o diretor da Petrus, Cezar
França.
Em breve, a unidade pretende soli-
citar à Abendi habilitação para minis-
trar treinamentos de Ensaio Visual
(EV), Dimensional de Solda e Controle
Dimensional – Caldeiraria e Tubulação.
ISMOS no Rio
O Ismos-4 (4º Simpósio Internacio- O simpósio, que nasceu da necessi- de exploração de petróleo.
nal de Microbiologia Aplicada e Biolo- dade de monitorar comunidades mi- As discussões explorarão a aplica-
gia Molecular em Sistemas de Petró- crobianas em tempo real na indústria ção de novas ferramentas de biologia
leo) - um dos maiores eventos sobre petrolífera, é multidisciplinar e desti- molecular e microbiana em diversos
biologia molecular promovido pela in- na-se a químicos, geólogos, enge- aspectos, entre eles, a indústria da
dústria de gás e petróleo, acontecerá nheiros, microbiologistas molecula- mocrobiologia, corrosão da engenha-
no Rio de Janeiro entre os dias 25 e 28 res, enfim, a qualquer profissional ria, produção química, geofísica e ge-
de agosto, no Centro de Convenções interessado nos aspectos biológicos ologia, ciências da terra, ciência am-
da Petrobras. e nos problemas ligados a atividades biental e biocombustíveis. a
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normalização
PRIMEIRA REUNIÃO
Alessandra Alves, Gerente Executiva de Atividades Técnicas da Aben-
di, deu as boas-vindas e apresentou a associação ao grupo.
Em seguida, a professora Raquel Gonçalvez iniciou as discussões do
comitê com uma palestra sobre ENDs em construção civil, com foco
em madeira e concreto.
Raquel falou, ainda, sobre a importância da parceria entre empresas e
escolas. O grupo discutiu bastante a importância dos Ensaios Não Des-
trutivos em inspeções de pontes, prédios e no monitoramento tanto
de obras novas como já construídas através da avaliação da segurança
estrutural.
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SEGUNDA REUNIÃO
O engenheiro Jorge Barcellos, da Arctest, promoveu
uma palestra sobre Tomografia em Concreto Armado,
uma interessante técnica que ainda não conta com
norma no País.
A professora Raquel Gonçalvez compartilhou alguns
artigos técnicos que recebeu sobre o tema e os inte-
grantes concordaram em priorizar discussões sobre
Ensaios Visuais, Ultrassom, Radiografia, Esclerometria
e Termografia.
TERCEIRA REUNIÃO
Uma nova palestra expondo a execução de ENDs na
construção civil foi apresentada pelo engenheiro Fá-
bio Gomes, da Falcão Bauer.
Em seguida, os integrantes da comissão discutiram a
utilização de Ensaio Visual em estruturas de concreto,
estruturas metálicas e superfícies de madeira.
QUARTA REUNIÃO
A palestra da quarta reunião foi sobre Tomo-
grafia Ultrassônica 3D para concreto através da
técnica Phase Array. O tema foi exposto pelo
engenheiro Luiz Felipe Batista, profissional da
Intron Brasil.
A técnica mostrou-se promissora e deve ser re-
discutida nos próximos encontros do comitê.
O QUE É PBQP-HABITAT?
O Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) é um instrumento do Ministério das Cidades,
criado em 1991, com o objetivo de organizar o setor da construção civil e trazer modernização e qualidade às obras.
É, também, um pré-requisito para as construtoras aprovarem projetos junto à Caixa Econômica Federal e oferecerem
financiamentos de imóveis pelo programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Alguns governos estaduais e algumas
prefeituras municipais exigem o certificado PBQP-H SiAC para participação em licitações.
O PBQP-H trabalha com a avaliação da conformidade de empresas de serviços e obras, melhoria da qualidade de
materiais, formação e requalificação da mão de obra, normalização técnica, capacitação de laboratórios, avaliação de
tecnologias inovadoras, entre outras atividades.
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lidade do processo. Fizemos a revisão rito que recebe a incumbência de dar civil. Os novos requisitos não existiam
do programa para deixar mais sério e parecer sobre a conformidade de de- na norma do SiAC, mas agora são
controlado o credenciamento do au- terminado assunto de sua especiali- compulsórios. “Pense em um auditor
ditor no PBQP-H”, explica Sergio. dade não contava com a possibilidade que vai examinar uma obra que tem
A Certificação comprova capacida- de ser atestado por algum Organismo trabalhadores pendurados a 10, 20
de, reconhece e atesta competências de Certificação de Pessoal (OPC). metros de altura. A segurança é im-
técnicas, e confere maior credibilida- portante. O auditor não pode fechar
de ao trabalho do auditor. O profis- Perfis de Auditores os olhos para o que está acontecen-
sional que possui certificação sempre Constantino ressalta que existe um do... Então, nós demos uma turbinada
tem, à sua disposição, as melhores alinhamento muito grande entre au- no perfil do auditor que vai trabalhar
oportunidades do mercado. Para as ditor ISO 9000 e auditor PBQP-H. Na com PBQP-H”, explica Constantino.
empresas, ela é uma garantia de uti- maior parte do tempo, eles trabalham
lização de mão de obra qualificada, o sobre as mesmas diretrizes. No entan- Exigências do SiAC
que aumenta a qualidade dos produ- to, o auditor PBQP-H precisa de uma O RAC iniciou a qualificação de au-
tos, processos e serviços. boa experiência na construção civil, ditores PBQP-H recentemente ao cum-
Para Constantino, “a segurança e deve fazer o curso de Harmonização prir as exigências e os requisitos pre-
qualidade dos serviços aumentam e dominar novos temas como saúde, sentes no Regimento Geral do SiAC.
muito com o programa, com a norma segurança e meio ambiente, que sem- Para iniciar as certificações, o or-
e, agora, com a certificação profissio- pre estiveram ligados à construção ganismo precisa selecionar um grupo
nal. O auditor estará mais preparado
para atuar e, como o certificado será
obrigatório, ele terá que ser mais éti-
co e responsável, evitando ser denun- O QUE É O SiAC?
ciado e correr o risco de ser proibido
de trabalhar com auditorias PBQP-H”. O SiAC (Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção
Os dados dos auditores certificados Civil) é a norma do PBQP-H que avalia a conformidade de sistemas de gestão de qualidade das em-
são inseridos no site da Abendi para presas do setor de construção para garantir qualidade, produtividade e sustentabilidade ao setor.
consulta facilitando o trabalho das em- O sistema foi baseado nas cláusulas e princípios da ISO 9001, e estabelece as regras sobre a quali-
presas interessadas em checar as in- ficação de profissionais que atuam ou atuarão no segmento.
formações.
O projeto de certificação PBQP-H
é de âmbito nacional e responde ao
anseio do Ministério das Cidades. “O
objetivo do governo com a portaria
SAC (Sistema de Avaliação da Confor-
midade de Empresas de Serviços e
Obras da Construção Civil) do PBQP-H
sempre foi melhorar a qualidade da
construção civil. Em um primeiro mo-
mento, o maior esforço era concen-
trado no saneamento e nas obras viá-
rias. Agora, é o mercado de edifica-
ções que está aquecido”, declara Sér-
gio Constantino.
A certificação do auditor de PBQP-H
nasceu como muitas outras certifica-
ções expedidas pelo RAC. O governo
impõe exigências para o mercado tra-
balhar com produtos e empresas cer-
tificadas que obedecem a rigorosas
normas de qualidade. Até os organis-
mos de certificação devem preencher
determinados quesitos. Todavia, o pe-
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tecnologia preservando a vida
www.abendi.org.br
29
capa
Porto de Galinhas,
18 – 21 de junho
Alexandra Alves
E
mbalado por ritmos musicais sobre Tecnologia de Equipamentos crescente no PIB brasileiro, que subiu
distintos, originários do Nordes- (Coteq), que ocorrerá entre 18 a 21 de 2,39% em 2002 para 2,52% em
te e de regiões além-fronteiras, de junho em Porto de Galinhas, onde 2010. O principal fator desse desen-
como a África do Sul e o Centro Euro- especialistas nacionais e internacio- volvimento é o Complexo Portuário
peu, Pernambuco é a verdadeira ex- nais apresentarão as novidades em pro- de Suape, que engloba empresas de
pressão da dança, reverenciada no dutos e serviços das áreas de Ensaios produtos nas áreas: química, metal-
baião, xote, maracatu, frevo e na ciran- Não Destrutivos (ENDs), inspeção, cor- mecânica, naval, logística, energia
da, essas duas últimas genuínas do es- rosão, petróleo, gás e biocombustí- eólica, alimentos, granéis líquidos e
tado. Isso sem falar das belas praias, veis. E justiça seja feita, não apenas gases (leia mais na página 38). Possui
decoradas em areias luminosas e co- os atributos naturais de Pernambuco 100 indústrias em operação e outras
queiros, um chamariz para o turismo. motivaram a escolha da região para a 50 em fase de instalação. Então, está
É esse o Estado escolhido, pela segun- realização do evento, como o perfil esperando o que para fazer parte
da vez, como sede da 12ª Conferência econômico ativo, com participação desse grande encontro?
30 revista abendi no 55
abril de 2013
e acadêmicos dos segmentos de END
Simone Medeiros
e Inspeção, Integridade de Equipamen-
tos, Corrosão e Pintura, Análise Expe-
rimental de Tensões e Comportamen-
to Mecânico de Materiais.
São esperadas pelo menos duas mil
pessoas durante os quatro dias da Con-
ferência, que inclui outros sete even-
tos: 31º Congresso Nacional de Ensaios
Não Destrutivos e Inspeção (Conaend),
33º Congresso Brasileiro de Corrosão
(Conbrascorr), 34° Seminário de Ins-
peção de Equipamentos (Seminsp),
17ª Conferencia Internacional sobre
Evaluación de Integridad y Extensión
O Complexo Portuário de Suape já possui 100 indústrias em operação e outras 50 em fase de Vida de Equipos Industriales (IEV),
de instalação
8ª Exposição de Tecnologia de Equipa-
mentos para Corrosão & Pintura, END
e Inspeção de Equipamentos (Expoe-
O governador de Pernambuco, Edu- todos os setores da economia. Acre- quip), 12º Simpósio de Análise Experi-
ardo Campos, acredita que a Coteq dito que essa conferência será uma mental de Tensões (Saet) e Simpósio
acontece num bom momento para o oportunidade para que se faça o de-
estado que, desde 2007, vem atrain- bate, assim como ocorreu em 2011,
do investimentos relevantes em áreas sobre temas de suma importância pa-
como a indústria naval e de petróleo ra o futuro do nosso País.’’
e gás, apoiados por grandes obras Considerada uma das principais con-
de infraestrutura econômica e social. ferências do segmento, a Coteq é fru-
“Nossa economia apresenta taxa de to da união de quatro entidades im-
crescimento médio anual de 4,7% no portantes no cenário industrial: Asso-
PIB. Hoje, Pernambuco faz parte da ciação Brasileira de Ensaios Não Des-
Organização Nacional da Indústria do trutivos e Inspeção (Abendi), Associa-
Petróleo (ONIP), e vem se consolidan- ção Brasileira da Corrosão (Abraco),
do como um excelente polo de inves- Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás
timentos nesse segmento. Mas, para e Biocombustíveis (IBP) e Associação
a manutenção e o crescimento desses Brasileira de Engenharia e Ciências Me-
avanços, precisamos investir constan- cânicas (ABCM). Trata-se de uma chan-
temente em conhecimento, inovação ce para atualização técnica, intercâm-
e aportes de novos saberes, tanto na bio de experiências e realização de ne-
lógica da empresa quanto do ponto gócios entre executivos, engenheiros, Eduardo Campos, governador de Pernambu-
de vista da qualificação pessoal para técnicos, consultores, pesquisadores co fala sobre a importância da Coteq 2013
Brasileiro de Tubulações e Vasos de Para o diretor executivo da Abra- Técnico do Evento, José Luiz de França
Pressão – Estrutura e Termohidráulica co, Aldo Cordeiro Dutra, “todo esse Freire, representante da ABCM, acre-
(Sibrat 2013). conjunto de preciosidades técnicas da dita que a qualidade dos artigos téc-
“A realização da Coteq em Pernam- Coteq é complementado por uma ex- nicos apresentados melhora a cada
buco, pela segunda vez consecutiva, é posição industrial, onde as empresas Coteq. “É um processo natural de evo-
fruto do sucesso da edição anterior, apresentam seus produtos e suas tec- lução. Nessa edição de 2013, temos
quando tivemos um número recorde nologias, gerando importantes conta- muito a esperar, uma vez que o even-
de 1,7 mil participantes. Além disso, tos que podem conduzir à solução dos to reflete a produção nacional de tra-
trata-se de um Estado que apresenta mais variados tipos de problemas com balhos de pesquisa e tecnologia dos
crescimento vertiginoso, estruturado equipamentos e instalações industri- últimos dois anos, necessários para
num polo industrial formado por gran- ais, criando, também, excelentes opor- atender aos grandes desafios gerados
des empresas, como as do setor naval tunidades de negócios.’’ com a descoberta do pré-sal e nas
e, agora, também do automotivo, com Um dos pilares do Projeto Suape indústrias dos setores petroquímico,
a chegada da Fiat. O evento apresenta Global, salienta o diretor do projeto, nuclear e de energia.’’
uma oportunidade ímpar de ampliar Silvio Leimig, é a ênfase em pesquisa, Outro membro do Comitê Técni-
os conhecimentos na área, uma vez tecnologia e inovação. “E aí a partici- co, Manfred Ronald Richter, também
que não oferece apenas sessões técni- pação de instituições com forte credi- acredita que, há anos, a Coteq vem se
cas e mesas-redondas, mas, congrega bilidade e competência como a Aben- mostrando atraente à comunidade
eventos paralelos interessantes, com di, Abraco e IBP é fundamental. A pro- técnica interessada no teor das pales-
sessões especiais, Comitês da ISO, Reu- dução de grandes equipamentos (va- tras, mesas-redondas e eventos para-
niões do Mercosul, Workshop Asme, Fó- sos, torres, permutadores de calor e lelos, como os minicursos sobre novas
rum de Certificação de Pessoas, entre tubulações) envolve a competência tecnologias. Além disso, segundo ele,
outros’’, destaca o diretor executivo consolidada nas áreas de materiais, o caráter itinerante da sede do evento
da Abendi, João Conte. corte, solda, inspeção e proteção con- melhora a integração dos profissio-
“É uma satisfação para a Abendi tra- tra corrosão, segmentos esses que se- nais das várias regiões do País, possi-
balhar novamente como Secretaria da rão tratados em detalhe nos congres- bilitando a participação de pessoas
Coteq. Isso representa a confiança das sos, seminários e simpósios durante o que não têm condições de viajar, quer
outras entidades em nossa equipe. Te- evento’’, acrescenta. por questões financeiras, pessoais ou
mos certeza que o resultado será o me- O membro do Comitê Executivo e profissionais.
lhor possível: uma conferência rica em
organização e qualidade técnica para
Vania Lima
especialistas, acadêmicos, represen-
tantes de empresas em geral e estu-
dantes”, acrescenta Conte.
O coordenador da Comissão de Ins-
peção do IBP, Ricardo Caldeira, expli-
ca que todos os esforços do instituto
estão despendidos para o sucesso da
Coteq. ‘’Está sob a nossa responsabili-
dade a organização de painéis, mesas-
redondas, minicursos e reuniões de
comitês. Dessa forma, recomendamos
a todos que têm envolvimento com ati-
vidades de inspeção, na sua forma mul-
tidisciplinar, que participem da confe-
rência. Certamente, encontrarão novi-
dades nas apresentações e nos deba-
tes de temas avançados, bem como
na tecnologia moderna dos ENDs.” Estacas do Pier petroleiro de Suape
32 revista abendi no 55
abril de 2013
8a Expoequip
A exposição de equipamentos e serviços da Coteq é trações com os novos produtos. Nos depoimentos abai-
uma chance para o visitante conhecer as inovações em xo, antecipamos um pouquinho do que será apresenta-
END e Inspeção. Em alguns estandes são feitas demons- do ao público.
Inter-Metro
“A Coteq 2013 será uma ótima oportunidade para informar
ao mercado que agora o Inter-Metro é o representante ofi-
cial da Sonotron no Brasil, marca reconhecida
internacionalmente para aparelhos de ultras-
sons convencionais: ToFD e Phased Array ultra
portáteis, podendo ser usados em plataformas
multicanais de inspeção de alta velocidade
em todas as modalidades. Agora, empresas e
inspetores de END têm mais facilidade para
buscar as melhores soluções em equipamentos
e acessórios de Ultrassom, pois, além da So-
notron, o Inter-Metro também representa e dá
assistência técnica aos equipamentos da mar-
ca SIUI, além de ser fabricante de transdutores
especiais. ’’
Oswaldo Rossi Júnior,
diretor do Inter-Metro
34 revista abendi no 55
abril de 2013
ISQ Brasil Marques & Cia
“Nós, da Marques & Cia, estaremos presentes
“O ISQ Brasil participará outra vez de uma edi- na Coteq 2013, revendo e fazendo novos
ção do Coteq, desta vez a 12a edição, em junho de amigos. Também apresentaremos nossa li-
2013. Com um estande, na exposição paralela ao nha de Equipamentos de END e os setores
evento, apresentará as suas atividades de atuação de Vendas e Assistência ao cliente. Nossa
multidisciplinar. Destaque para os equipamentos linha de equipamentos inclui Radiografia
de Ensaios Não Destrutivos avançados de ondas Industrial, Radioproteção, Ultrassom e Me-
guiadas, em que o ISQ Brasil tem uma atuação didores de Espessura, Calibradores de Solda,
abrangente na indústria brasileira, de fundo de entre outros itens e acessórios. Destacamos
tanque – SLOFEC-, de EMAT, de Phased Array, os aparelhos de Raios portátil até 360 Kv e
além da metodologia RBI (Risk Based Inspec- portátil com bateria recarregável, de até 160 Kv,
tion), com versão de software renovada. Estarão além de Negatoscópio em LED , portátil bi – volt
presentes parceiros internacionais com foco em para 50000 hs de uso , até o tamanho 14” x 17“.’’
metodologia de inspeção e tecnologia de ponta. ’’
Carlos Alberto Arruda Salles Marques, sócio
Ricardo Caldeira, gerente técnico comercial da Marques & Cia
diretor técnico da ISQ Brasil
M2M Tecnofink
“A M2M desenvolve, produz e vende sistemas de “O Synthoglass XT está entre os sistemas de re-
Ultrassom Phased Array para inspeção e Ensaios paro com materiais compósitos mais aplicados
Não Destrutivos. Todos os produtos M2M usam a em tubulações no mundo
mais recente tecnologia em Phased Array. Todos inteiro, e está de acordo com
os produtos M2M beneficiam diretamente do sof- a norma internacional Asme
tware Civa. Temos também equipamento OEM PCC-2. O sucesso deste sis-
de Phased Array. Além disso, M2M oferece Trei- tema de reparo está direta-
namento e consultoria em tecnologia de Phased mente ligado ao preparo de
Array. superfície com a máquina
Trabalhamos com fabricante de sonda e integra- Monti, que substitui o jato
dores para oferecer soluções em pacotes (mecâni- abrasivo, possibilita a aplica-
ca + Phased Array + sonda): Máquina de inspe- ção em áreas classificadas e
ção END Phased Array automática (peças aero- é de rápida mobilização. A Monti é manual e ca-
náuticas, Tubos, chapas, Solda SAW...)’’. paz de proporcionar um padrão de limpeza SA2,5
(metal quase-branco) e rugosidade ideais para a
aplicação Synthoglass XT, possibilitando o reforço
Mathieu Bouhelier,
estrutural e sobrevida de até 20 anos em tubula-
gerente da M2M do Brasil
ções, de maneira rápida e segura.’’
Thomas Georg Fink,
diretor executivo da Tecnofink
“Um porto como Suape não poderia deixar de patrocinar a Coteq 2013. Con-
solidado como um dos maiores e mais bem estruturados polos de desenvol-
vimento do País, o porto-indústria abriga atualmente mais de 100 empresas
em operação e outras 50 em implantação. Entre elas indústrias dos setores
de petróleo, gás, automotivo, naval e offshore, além de seus fornecedores,
que demandam fortemente equipamentos da mais alta tecnologia. O evento,
portanto, é de grande importância para Pernambuco e certamente nos aju-
dará a alcançar a excelência nessa área. ’’
Márcio Stefanni Monteiro,
secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco
e presidente do Porto de Suape
36 revista abendi no 55
abril de 2013
“A AkzoNobel, através da sua marca de tintas de proteção anticorrosiva,
International Paint, se orgulha em patrocinar a 12ª edição da Coteq, uma
das maiores conferências sobre tecnologia de equipamentos realizadas
no Brasil. Com operação em mais de 60 países, a International oferece
produtos de alto desempenho, qualidade e tecnologia com os mesmos
padrões em todas as suas fábricas no mundo, sempre buscando supe-
rar as expectativas dos clientes, com um extenso histórico de desenvol-
vimento de produtos de alta tecnologia e com equipes de pesquisa e
desenvolvimento em diversas localidades. Por isso, para a International
Paint é uma honra atuar como patrocinadora de todas as edições da
Coteq, contribuindo, assim, de maneira efetiva, para os avanços tecno-
lógicos e para o desenvolvimento de soluções para a indústria nacional.”
Patrícia Vilhena,
gerente de Vendas Protective Coatings Brasil da AkzoNobel
“Ser patrocinador da Coteq 2013, em sua 12ª edição, representa fazer parte
de um dos principais eventos da indústria no Brasil; é poder interagir com
o que temos de mais atual na área de Ensaios Não Destrutivos e inspeção,
corrosão, petróleo, gás, dentre outros segmentos industriais, além de po-
der participar de discussões técnicas de temas de grande relevância para
a indústria brasileira, contribuindo, também, com o seu fortalecimento e
aumento de competitividade. Para o Centro de Tecnologia Senai Solda, o
evento é de grande relevância, momento em que as indústrias brasileiras
mostram os seus produtos e suas tecnologias, fazendo valer a sua repre-
sentatividade aqui e no cenário mundial. E por acreditar e poder contribuir
é que estamos, mais uma vez, na condição de patrocinador, e nessa opor-
tunidade na categoria prata. Ótima conferência para todos! Nos vemos na
Coteq!!!
Maurício Ogawa,
gerente executivo do Centro de Tecnologia Senai Solda
Polo de Suape
38 revista abendi no 55
abril de 2013
conta, hoje, com 26 empresas instala-
Eudes Santana
das ou em processo de estruturação,
o que soma um investimento de US$
1,67 bilhão, com previsão de gerar 11,5
mil empregos diretos.
Outras praias
Camboa: A praia de Camboa, a mais Vila de Porto de Galinhas e tem 4,5 mil outro lado do Pontal de Maracaípe,
próxima do Porto de Suape, é pratica- metros de praia em torno do Pontal do tem arrecifes de corais, ondas fracas e
mente deserta, por ser pouco procu- Cupe, com arrecifes que formam pisci- vegetação de mangues.
rada por turistas e moradores. Quem nas boas para banho. A praia também Serrambi: Uma praia tipicamente
chega logo escuta o som do mar, de tão é marcada pelas ondas fortes sendo de veranistas, Serrambi fica ao lado de
silenciosa que a região é. O local é uma bastante utilizada para a prática do Maracaípe. Tem acesso fácil, a 12 Kms
boa indicação para realizar um passeio surfe e do kite surf. da Vila.
em grupo. Maracaípe: É conhecida como o pa- Cacimbas: É uma grande piscina
Muro Alto: É uma piscina natural, raíso dos surfistas, pois já entrou para natural de águas cristalinas, rode-
sem ondas e muito clara com 3 kms o calendário nacional e internacional adas por recifes. A praia é boa para
de extensão. Há uma barreira de do surfe em razão das águas claras e o banho, mas só na maré baixa, pois
areia que isola a praia emoldurada ondas fortes, sendo, por isso, perigosa em alguns trechos o mar agitado for-
por coqueiros. Pequenos barcos à para banho. ma ondas ideais para o surfe.
vela e caiaques também são ótimas Pontal de Maracaípe: Formada na Toquinho: Possui barreira de recifes,
opções de lazer. É em Muro Alto que foz do rio Maracaípe, a praia se dife- areia branca e batida, piscinas naturais
está a piscina natural mais profunda rencia por suas águas mornas e claras. e coqueiros. Nos anos 70, toda a região
da região de Porto de Galinhas, com É uma excelente opção para quem contemplava uma fazenda de cocos. E
até 10m de profundidade, boa para gosta de águas tranquilas. foram justamente esses tocos de co-
nadar. Enseadinha: A Praia de Enseadinha queiros que deram origem ao nome
Cupe: Está localizada ao norte da é considerada deserta. Localizada do da praia, com extensão de 3 Kms. a
40 revista abendi no 55
abril de 2013
A revista Viagem e Turismo elegeu Porto de Galinhas, pela 10ª vez consecutiva, a melhor praia do Brasil
Vorontsov1
Vasily Volokhovsky2
Determinação da vida útil residual de cabo de aço utilizando
Igor Kozyrev 3
Rafael Campos Rocha 4 dados da inspeção eletromagnética
Raul Krohling5
Fabio Cerqueira6
Sinopse
O cabo de aço utilizado na indústria normalmente não tem um real critério de descarte e a decisão sobre suas condições de traba-
lho é muitas vezes incerta. Este trabalho visa ao desenvolvimento de um modelo matemático para avaliação da vida útil do cabo
de aço com descontinuidades e defeitos e a determinação da previsão de troca, utilizando como parâmetros de medição a perda
da área metálica (%LMA) e defeitos localizados (LF), obtidos durante uma inspeção eletromagnética em cabo de aço.
1. Introdução para a cabo é definida pelo parâmetro: rupturas em fios que variaram de 4 à 20 ao
As inspeções periódicas regulares, por longo da mesma seção do cabo de aço.
ensaio não destrutivos, permitem que as A carga de falha Pq foi detectada para
reais condições do cabo de aço possam ser Onde ñ e n são os fatores de seguran- o cabo de prova para um q números de
monitoradas enquanto o cabo estiver em ça para o cabo danificado e novo, respec- fios rompidos inicial, quando a primeira
operação. tivamente, sobre as mesmas condições de ruptura ocorreu.
Os dois principais registros de uma ins- operação. O arranjo do ensaio do cabo de prova
peção eletromagnética são: o percentual da Os parâmetros de entrada para o mo- com fios rompidos é mostrado na figura 1
perda de seção metálica (%LMA) e defeitos delo matemático são a perda de seção (página 43) e o diagrama típico da carga-
localizados (LF), como fios rompidos. metálica (ΔA) e o número de arames rom- tensão do toda a etapa com o processo de
Estes dados estão diretamente relacio- pidos (B), por não ser possível obter a dis- falha é traçado na figura 2 (página 43).
nados com o grau de degradação do cabo tribuição de falhas sobre os fios, utiliza- A tensão do corpo de prova foi estimada
de aço, mais não indicam sua tensão ad- mos a modelagem estatística de posições utilizando-se:
missível no sentido quantitativo. do desgaste na secção transversal do cabo
Assim esses dados devem ser interpre- e a força residual é calculada como uma
tados utilizando-se um modelo de tensões avaliação probabilística. Os detalhes do Onde P0 é a tensão de ruptura para um
apropriado, para se obter o parâmetro procedimento e das características do mo- cabo não defeituoso. O valor empírico de
que especifica a tensão admissível residual delo mecânico são descritos nos itens 3 e 4. η q, test foi comparada com avaliação teórica
do cabo de aço. Este parâmetro pode ser Na ausência de um verdadeiro efeito η q,theory e avaliada para um cabo de aço com
usado como um indicador para diagnóstico combinado de falhas locais e distribuídas os fiosrompidos de acordo com o modelo (3).
do grau de deterioração do cabo para pró- de tensão no cabo de aço, as avaliações Os resultados e os cálculos (das porcen-
xima inspeção. estatísticas da variação na tensão admissí- tagens) são apresentados na Figura 3 para
A previsão da tensão residual dá o aviso vel devido à perda da seção metálica χ ΔA e o cabo PYTHON 8xK19S-PWRC(K) 2160 B sZ
do risco de ruptura, especialmente em ca- de fios rompidos χ B são determinadas de ISO 17893:2004 com diâmetro: D = 8 mm.
sos que durante a operação a tensão no forma independentes. Três cabos foram testados para cada q nú-
cabo se aproxime da máxima admissível. A perda de tensão admissível χ(x,t) na meros de fios rompidos. As tensões de rup-
seção transversal do cabo de aço, com o tura Pq foram correlacionadas com a ten-
2. Avaliação da tensão resídual do cabo a coordenada longitudinal x ao longo do são de ruptura certificada P0 = 72.56 KN.
de aço tempo t , é estimada pela soma: A linha teórica não é reta na Figura 3
A tensão residual do cabo de aço é porque a distribuição de alguns fios rom-
estimada por meio do critério para o pidos está simétrica (4,8 etc) e outras não
estado do esforço do arame. Obtendo O parâmetro residual da tensão (6,10 etc) de modo que esta circunstancia
um fator de segurança do esforço n que η(x,t) = 1− χ (x,t) é definido como índice afeta a avaliação da tensão.
é relação n =σu /σ, onde σu é a tensão de para prever o estado de degradação do ca-
1
PHD Engenheiro
ruptura do material e σ é a tensão de von bo de aço durante a operação. 3. Princípios para predizer a tensão no cabo
2
PHD Engenheiro
3
Diretor Técnico – Intron Brasil Mises, que tem seu valor máximo em torno O modelo teórico da tensão foi verifica- O parâmetro η(x,t) da tensão residual de
4
Engenheiro De equipamentos – dos arames. A perda da tensão admissível do por experiências em laboratório com uma corda danificada é uma função não
Intron Brasil
5
Engenheiro De equipamentos –
Intron Brasil
6
Diretor de Desenvolvimento –
Intron Brasil Copyright 2012, ABENDI, PROMAI.
Trabalho apresentado durante o XXX – Congresso Nacional de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção.
16ª IEV – Conferencia Internacional sobre Evaluación de Integridad y Extensión de Vida de Equipos Industriales.
As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es).
42 revista abendi no 55
abril de 2013
crescente do tempo de operação t – i.e η(x,t + Δt)
≤η(x,t) quando Δt > 0 onde a condição segura de
operação do cabo é:
(1)
4. Exemplos
O cabo PYTHON 8xK19S + PWRC(K)
com diâmetro D = 8mm e D = 11mm foram
inspecionados periodicamente com o equi-
pamento de inspeção eletromagnética de
cabo de aço INTROS ao longo de 10 m do
cabo. Durante a vida experimental do cabo
sobe condições similares a tensão pura
com torção restrita. Os dados de %LMA e
LF ao longo das inspeções periódicas esta
representado no gráfico das Figura 6 e
Figura 7.
Figura 6 . Gráfico %LMA das inspeções periódicas no cabo: PYTHON 8xK19S + PWRC(K) O número de ciclos de carregamento foi
considerado como o tempo de funciona-
mento. Um calculo da tensão admissível
residual foi feito considerando algumas
deformações de dobra em alguns trechos
do cabo como desprezíveis.
As perdas de tensão admissível χ ΔA (X,
tj) e e χ B(X, tj) foram avaliadas em 0 ≤ x ≤
X para cada tj calculado a média sobre 200
amostras com uma confiabilidade da ava-
liação de 0,997.
A figura 8 mostra as distribuições dos
índices de tensão ao longo do cabo de aço
PYTHON 8xK19S + PWRC(K) com D=8mm
com 0 ≤ x ≤ X que muda com a inspeção
Figura 7 . Gráfico LF das inspeções periódicas no cabo: PYTHON 8xK19S + PWRC(K)
44 revista abendi no 55
abril de 2013
e datas/ciclos. Os valores mínimos corres-
pondentes (marcados como círculos) são
os parâmetros da predição η j = minηx(x,tj).
O nível de fundo praticamente uniforme
fica mais distinguível em fases mais atrasa-
das da deterioração por causa da acumula-
ção progressiva de rupturas do fio.
As falhas locais indicam os intervalos on-
de a falha do cabo se inicia e ocorrerá pro-
vavelmente.
A Figura 9 demonstra as mudanças das
estimativas mínimas f(tj ) (Linha verde) em
função dos ciclos de funcionamento tj para
o histórico de inspeções do cabo de aço.
O nível permissível η* foi ajustado para a
situação imediatamente antes da falha
da corda quando os valores medidos de
%LMA e LF começam aumentar significa-
tivamente. Assumindo-se η* = 92% este
valor esta relacionado com os critérios
de descarte. Geralmente, este parâmetro
tem uma natureza estocástica. Deve
Figura 8 . Distribuições das tensões ao longo do PYTHON 8xK19S + PWRC(K) com diâmetro D=8mm ser detectado com cuidado em expe-
riências específicas da deterioração. A es-
timativa integral da tensão X-1∫ η 1 ( X, tj )
dx que descrevem a degradação causada
principalmente pelo desenvolvimento das
falhas distribuídas.
5. Conclusão
O atual modelo de inspeções eletromag-
néticas em cabos de aço não permite
estimar o nível de tensão admissíveis resi-
duais no cabo de aço e sua vida util.
Para uso prático somente os dados de
perda de seção metálica e defeitos loca-
lizados não são o suficiente para predição
da próxima inspeção e qual será o nível es-
perado de tensão no cabo de aço.
O resultado gerado pelo modelo matemá-
tico para analise de vida útil residual do
cabo de aço permite prever o real estado
de degradação do cabo e suas próximas ins-
peções através de um algoritmo matemá-
Figura 9 . Mudança das estimativas da força da corda e dos valores previstos (verde) para tico que utiliza os dados da inspeção ele-
PYTHON 8xK19S + PWRC(K) D=8mm - devidamente deteriorado tromagnética, de modo que através de
software RopeStrength é possível compilar
Referências bibliográficas
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testing of steel wire ropes and their discard criteria. Proceedings of the 8th International vel a estruturas de manutenção e inspeção.
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Portoroz, 229-235. realizada neste software observou-se a
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interpretation of non-destructive testing of steel ropes and steel-cord conveyor belts,
OIPEEC Conference, Athens, 73-80. operacionalmente. a
é possível inspecionar peças de grande alto contraste em relação a partes moles do dade de distinguir claramente grande va-
espessura ou alto número atômico, pois a objeto radiografado, diferenciando partes riação de intensidade entre o material ana-
intensidade dos geradores de raios X não a serem analisadas. Em detectores digitais, lisado. Resoluções de baixo contraste são
seria suficiente alta para produzir uma ima- a parte onde houve maior absorção apare- analisadas em pequenas variações de
gem clara nesses equipamentos. Devido às cerá na tela em tom de cinza escuro, as intensidade (1).
características próprias os intensificadores menos absorvidas apareceram mais claras
e a baixa distância foco e da câmera utili- (3-6). 2.1.2 Indicadores de Qualidade de Imagens
zada, a qualidade de imagem não é tão boa Um dos principais parâmetros que afetam (IQIs)
quanto à da radiografia digital ou que se uti- a qualidade de imagem digital é a resolução Os indicadores de qualidade de imagens
liza com filme. Um dos fatores problemá- espacial. É definida como sendo a menor (IQIs) são tipo furos ou tipo fios de arame
ticos é a distorção geométrica na imagem separação (distância) entre dois pontos (simples ou duplos. Os IQIs tipo furos são
devido à forma do intensificador. da imagem que podem ser distinguidas ou pequenas peças que possuem três furos
visualizadas (3-11). cujos diâmetros são 4T, 2T e 1T onde o T
2.1 Parâmetros de qualidade radiográfica O tamanho e quantidade de pixel na ima- corresponde a espessura do IQI. Nesses
digital gem são fatores essenciais para visualiza- modelos a sensibilidade radiográfica é
O termo qualidade radiográfica refere- ção de detalhes na imagem digital. Boa igual a 2 % da espessura da peça a ser ra-
se à capacidade da representação adequa- resolução requer pixels pequenos que são diografada. Para IQIs tipos fios trata-se de
da da estrutura de um objeto na imagem obtidos por matrizes de grandes dimen- um conjunto de 5 fios de material similar
adquirida por filmes radiográficos, intensi- sões. Outro fator importante é o número ao material a ser radiografado com diâ-
ficadores de imagens, CRs ou DRs. de bits usados para representar cada pixel. metros diferentes, desde o mais fino até
A análise das imagens radiográficas di- Esse fator implica no número de tons de o mais grosso. Eles devem ser colocados
gitais, dado o alto grau de subjetividade cinza ou níveis de nitidez que podem ser sobre a área de interesse sendo utilizados
intrínseca ao processo de interpretação vi- amostrados, quanto maior o número de conforme a classificação da espessura e
sual, deve utilizar critérios quantitativos. bits por pixel, maior será a escala de tons de do tipo de material a ser utilizado. Para as
Existem algumas exigências para qualquer cinza, ou níveis de brilho da imagem (3-11). inspeções nas analises de qualidade radio-
tipo de ensaios radiográficos precisam es- O contraste é o grau de diferenciação, gráfica os IQIs devem ser colocados com
tar de acordo e ter um procedimento escri- das variações de densidades nas estruturas a face voltada para a fonte de modo que
to, contendo informações sobre os seguin- do objeto, dando sua tonalidade, em fun- o plano de mesmo seja normal ao feixe
tes parâmetros que influenciam o desem- ção da densidade e composição química, de radiação (4). Esses dispositivos avaliam
penho do sistema, no processo da visualiza- do objeto a ser radiografado. Para a ima- principalmente a resolução da imagem
ção de imagens como mostrado na Tabela gem digital, define-se contraste em função radiográfica.
1 (abaixo). da variação de tons de cinza (3-11).
Para calcular a diferença de tonalidade 2.1.3 Ruído
2.1.1 Resolução e Contraste entre duas regiões vizinhas numa imagem Entre vários fatores que alteram a qua-
Resolução pode ser definida como a radiográfica digital na imagem pode-se utili- lidade de imagem, o ruído é um deles. Em
variação de contraste entre os materiais. O zar a seguinte equação 1: filmes radiográficos o ruído ocorre quando
contraste da imagem radiográfica depende (1) há variações abruptas de densidades. Nos
da tensão (kVp) no gerador de raios X, da sistemas digitais define-se ruído quando há
fluência de fótons ou do mAs. A energia mé- onde C é o contraste da imagem em %, L1 variações aleatórias dos tons de cinza ao
média de um feixe de raios X depende prin- a intensidade média da imagem na região redor do valor real do pixel. Um parâmetro
cipalmente da energia aplicada no tubo, 1, L2 a intensidade média da imagem na de medida de ruído em imagens radiográ-
dos filtros utilizados e das características região 2, Lmax é a intensidade máxima da ficas digitais é a medida de desvio de pa-
do gerador de raios X. Materiais densos, imagem e Lmin a intensidade mínima da drão dos valores de tons de cinza de uma
com números atômicos altos, absorvem imagem(1). determinada ROI (Region of Interest) (2-6).
mais o feixe de raios X, o que implicará em Resolução de alto contraste é a capaci- Para determinar o valor do ruído, deve-
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se obter o desvio padrão (12) da região imagens acoplado a uma câmera de vídeo, no sistema digital direto (flat panel) foram
de interesse (Region of Interest - ROI) na monitor de 19 polegadas com armazena- utilizadas as mesmas peças citadas na se-
imagem. O desvio padrão amostral SD é mento de imagens em forma-to BMP, com ção anterior, com os mesmos parâmetros
calculado de acordo com a equação 2: 8 bits de resolução em profundidade. Per- de qualidade radiográfica, alterando-se ten-
mite ajustar focos de aquisição de 4”, 6” e são e tempo de exposição devido os equi-
(2) 9”. Para realização das radiografias no siste- pamentos mostrarem diferentes caracterís-
ma radioscópico foi especificado uma dis- ticas neste contexto. Foi especificada uma
onde Li é o tom de cinza do pixel i contido tância que possibilite objeto ficar o mais distância do tubo ao detector de 60 cm, as
no ROI, L é o nível de cinza médio do ROI próximo possível do detector, com distân- peças ficam o mais próximo possível do de-
e n é o número de pixels contidos no ROI. cia foco objeto (DFO) de 13 cm, distância da tector, variando-se algumas vezes a tensão
tela intensificadora ao tubo de 1 m, tensão e o tempo dependendo da peça a ser ins-
2.1.4 Princípios Radiográficos Geométricos do tubo variando de 30 a 65 kV, com a cor- pecionada.
A magnificação, a distorção e a penum- rente denominada constante durante as Para obter medidas quantitativas nas
bra geométrica fazem parte dos ensaios aquisições de 2,5 mA. As imagens foram imagens radiográficas utilizou-se o softwa-
radiográficos. A distorção da imagem não inspecionadas visualmente e quantificadas re freeware ImageJ (10).
pode ser totalmente eliminada em virtude com ImageJ.
dos formatos das peças, do foco a ser uti- Um sistema digital direto também foi 3.1 Phantons
lizado e dos ângulos que se dispõem para utilizado. Este consiste de um gerador de Foram confeccionadas peças de alumí-
a realização do ensaio radiográfico. Isso faz raios X microfoco, modelo PXS5-722SA da nio, denominadas phantoms (amostras pa-
com que haja perda nas estruturas da ima- Kevex X-Ray com foco de 0,01 × 0,01 mm², dronizadas) criadas para obter parâmetros
gem ou representação errada no tamanho alvo de tungstênio, faixa de corrente de de qualidade. Conforme a Tabela 2, para
ou formato do objeto. trabalho de 0 a 0,1 mA, janela de Berílio, análise de composição química do material
Quando um objeto for colocado entre a faixa de tensão de trabalho de 20 a 70 kV utilizado para confecção dos phantoms,
fonte e o detector radiográfico, numa fon- e um detector digital de raios X direto (Flat mostra que as peças possuem outros ele-
te emissora com diâmetro de foco peque- Panel) modelo CT7942 do fabricante Hama- mentos químicos além do alumínio, mas
no, tem-se uma imagem muito nítida. Mas matsu, que fornece aquisição de imagens maior parte do material está concentrada
se aumentar o diâmetro do foco e apro- em PNG de 12 bits, possui dimensão de 12 em alumínio (85 %).
ximar o objeto poderão ser visualizados zo- x 10 cm para aquisição radiográfica (cam- A Figura 1 representa os componentes
nas de penumbra, ou seja, perda de nitidez po de visão), com pixel a-Si de 50 μm. Para químicos visualizados em ensaio de espec-
da imagem, causando uma sombra ou mu- as aquisições das radiografias realizadas trometria por Energia Dispersiva de Raios
dança de geometria nas regiões da peça.
Devido o aumento do diâmetro do foco
muito próximo do objeto, se a penumbra Tabela 2 . Composição por análise química da liga de alumínio utilizado na confecção dos phantoms
for excessiva, outros parâmetros de ima-
gem são prejudicados. Para obtenção de
imagens bem definidas ou próximas ao ta-
manho do objeto, deve-se ter (2,5): O
diâmetro da fonte emissora de radiação
deve ser o menor possível, a fonte emisso-
ra deve estar posicionada o mais afastado
possível do material a ensaiar, o feixe de
radiação deve se aproximar o mais próxi-
mo possível, da perpendicular em relação
ao detector, o plano do material e o plano
do detector devem estar paralelos e para
diminuir o efeito penumbra deve-se calcu-
lar o valor exato da distância mínima fonte
objeto (DFO).
3. Materiais e metodologia
Dois sistemas de aquisição radiográfico-
digital industriais foram utilizados neste tra-
balho. Utilizouse um sistema de radioscopia
contido em uma cabine Modelo CST 160,
marca Gilardoni, com gerador de raios X
com tensão máxima de 160 kV, potência
500 W e corrente constante de 0 a 7,0 mA. Figura 1 . Espectro de Energia Dispersiva por raios X (EDS) na liga de alumínio utilizada na
Esse sistema possui um intensificador de confeccção dos phantons . Apresentam-se os componentes F, Mn, Zn, Mg, Si e Al
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foco 4” a qualidade de imagem mostra-
se satisfatória, devido ser um foco menor
tem melhor nitidez. Para o foco 4” e 6”
pode-se verificar uma grande diferença de
tonalidade nas regiões G e H de 40 a 50 kV.
Em relação ao foco 9” comparando com o
foco 6” a mesma tensão utilizada, verifica-
se uma pequena diferença de contraste
que a mesma região G e H mostra.
Comparando os resultados demonstra-
dos nas radiografias, nota-se que além do
foco ser um fator importante para a visuali-
zação de contraste, um dos fatores que de-
ve ser levado em consideração é a tensão
utilizada no gerador de raios X. Não foram
obtidas imagens com tensões abaixo ou Figura 4 . Perfil dos tons de cinza das imagens radiográficas obtidas das imagens da Figura 3
igual a 30 kV, pois a imagem torna-se escura para os focos (a) 4”,(b) 6” e (c) 9”
demais e acima de 70 kV ou mais também
perdem a qualidade desejada, ficando su- Tabela 3 . Cálculo do contraste para Foco 4”. Valores calculados para phantom tipo escada
perexposta e apresenta menor contraste. para cada degrau adjacente ao seu vizinho em cada um dos focos utilizados
Outro importante fator para as aquisi-
ções das imagens que podem influenciar
na qualidade do contraste é o fato de não
haver tempo de exposição para a imagem
obtida em radioscopia, pois as imagens
fluoroscópica são obtidas em tempo real,
ou seja, enquanto os raios X permanecer
ligado à imagem será projetada na tela.
No intuito de qualificar e quantificar o
contraste, foram levantados os perfis de
tons de cinza, mostrados na Figura 4. Este
representam os níveis de variação de tons Tabela 4 . Cálculo do contraste para Foco 6” pode-se notar que obteve maior intensidade de
de cinza em função de pixels presente em variação de contraste entre as regiões adjacentes é com tensão de 50 kV entre as regiões G e H.
cada degrau vizinho, variando-se o foco e a
tensão utilizada no gerador de raios X.
Para definir numericamente qual foi o
melhor parâmetro utilizado nas aquisições,
foi calculado, pela equação (1), o contraste
entre as regiões de degraus adjacentes
da imagem radiográfica. As Tabelas 3 a 5
apresentam os resultados.
Entre o comparativo das imagens pode-
se observar o melhor parâmetro utilizada
para o phantom escada ficou sendo a Figura
3a, foco 4”, onde a melhor intensidade en- Tabela 5 . Cálculo do contraste para Foco 9” mostrou grande variação de
tre regiões vizinhas foram entre 55 e 60 contraste a 40 kV nas regiões G e H
kV. Tanto na avaliação visual quanto nos
cálculos, demonstrou-se que nas regiões
A até H não teve muita variação entre os
degraus, ou seja, a variabilidade entre eles
está em forma proporcional devido á espes-
sura do material apresentado, como deve
ser uma boa qualidade de imagem radio-
gráfica digital. Onde a espessura for maior
haverá maior atenuação de raios X na peça,
mostrando menor contraste radiográfico
comparado com regiões vizinhas.
4.1.2 Ruído
Utilizou-se o phantom da Figura 2d, cal-
culou-se o valor do ruído pela equação 2
para as extremidades e centro do phantom.
Analisando-se a imagem da Figura 4, o
ruído é visualizado no uso do foco 4” com
60 kV, foco 6” com 55 e 60 kV e no foco 9”
com 50 kV. Para as outras imagens não se
percebe nenhuma diferença de imagem a
olho nu.
A Tabela 6 mostra o cálculo do desvio Figura 4 . Radiografia do phantom da Figura 2d com foco 4”, 60 kV
padrão nas radiografias obtidas do phan-
tom. Na avaliação deste parâmetro foi cal-
culada a média do desvio padrão das ex- Tabela 6 . Desvio padrão (SD) das extremidades e do centro da peça
tremidades da peça e a medida do desvio
padrão do centro da peça, utilizando o
software ImageJ. A Tabela 6 mostra valo-
res numéricos obtidos, variando-se os
parâmetros de aquisição.
A Tabela 6 indica que as medidas reali-
zadas possuem variação de ruído em função
de foco e kV a ser utilizado no gerador de
raios X. Nota-se que onde obteve maior
sinal de ruído foi no foco 9” a 60 kV para
o desvio padrão nas extremidades. Um
dos fatores que determinam os resultados
para o foco 9” com maior ruído dado a
maior divergência do feixe adquirido no
intensificador. Em comparação ao centro
da peça o desvio onde apresentou maior
ruído ficou entre o foco 4” com 70 kV e o
menor sinal ruído a 40 kV.
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Comparando os resultados obtidos no Tabela 7 . Cálculo do contraste para escada 70 kV
contraste da Figura 3 e da Figura 6, pode-
se notar que não houve muita diferença de
variação de contraste visualmente entre as
regiões, mas o que diferenciou foi o kV, que
na Figura 3, foco 4”, o melhor contraste
ficou em 60 kV e na Figura 6 foi utilizado 70
kV. Com base nesse resultado foi realizado
o cálculo de contraste de regiões vizinhas,
utilizando a equação (1) que comprova à
diferença de atenuação que possui cada
degrau, como será mostrado na Tabela 7.
Os cálculos da Tabela 7 mostram a dife-
rença de contraste entre degraus vizinhos
bem menores que os cálculos realizados na
Tabela 4, com 60 kV, foco 4”, onde determi-
nou-se o melhor parâmetro de aquisição
utilizado. Para todas as regiões calculadas
na Tabela 7 a que melhor se identificou em
valores foi a Tabela 5, pois os valores estão
razoavelmente parecidos em 55 kV e foco 9”.
4.2.2 Ruído
A Figura 7 mostra a radiografia obtida no
detector digital direto para o phantom da
Figura 2d. Para o cálculo do ruído definiu-
se 3 regiões de interesse denominadas ROI
1, ROI 2 e ROI 3 ( ROI - Region of Interest).
As setas indicam onde os artefatos carac-
terísticos do detector.
A Tabela 8 mostra o resultado do desvio Figura 7 . Radiografia da amostra para análise do ruído com 70 kV, 0,01 mA e 7s de aquisição
padrão nas extremidades e no centro da
peça. Para as extremidades média dos va-
lores do desvio padrão para o ROI 1, ROI 2
Tabela 8 . Desvio padrão dos tons de cinza das extremidades e do centro da peça (ROIS 1, 2 e 3)
e ROI 3.
5. Conclusão
Embora os equipamentos abordados
aqui possuam diferentes parâmetros e pro-
priedades as análises das imagens dos
Figura 10 . a) Imagem de radioscopia do phantom alumínio com 60 kV e corrente de 2,5 mA phantoms mostraram resultados seme-
obtida no sistema de radioscopia. b) Imagem obtida com o com flat panel e fonte microfoco, 70 lhantes para o sistema de radioscopia e
kV, 7 segundos integração e 0,01 mA sistema digital direto. Com os estudos feitos
nos dois equipamentos e os diferentes ti-
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Magnéticas (técnicas Yoke e Bobina), Videoscopia Industrial, Inspeção Visual e Dimensional de Solda, Qualificação de Soldadores,
Ensaio de Dureza, Acompanhamento de Soldagem, Elaboração e Qualificação de Procedimento de Soldagem e END, Treinamento de
END, Inspeção Liffting Gear (Eslingas, Cabos de Aço e Acessórios de Carga), Inspeção Acesso por Corda (Alpinismo Industrial-IRATA),
Inspeção Tubular/ Drilling Tools conforme normas API e ou DS1, NDT Geral em unidades Off Shore, Teste de Carga em olhais fixos e
Equipamentos em unidades On Shore e Off Shore
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