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O grande conflito

O Grande conflito

Ângelo Sotelo Júnior

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Dedicatória
Ao meu pai Ângelo Sotelo, que eu sempre
espelhei, em seus esforços, sinceridade,
honestidade, e homem de respeito, que hoje já
está juntamente com o Pai Celestial, e a minha
mãe Zípora dos Santos Sotelo, a minha esposa
Silvia Regina Galli Sotelo, que tem sido eterna
companheira, mãe atuante, e aos meus filhos
Diego Galli Sotelo, Helen Cristina Galli Sotelo e
Dario Galli Sotelo, e aos meus irmãos Ageu Josué
Sotelo e Vírginia Maria Sotelo, e sobrinhos a que
eu tanto amo em Cristo Jesus.
Agradecimentos
A Deus que meu deu vida e inteligência, dando-
me força para caminhar em busca dos Meus
objetivos. Aos meus pais, Ângelo Sotelo e Zípora
dos Santos Sotelo que me trouxeram ao Mundo e
me ensinaram a não temer desafios e a superar
obstáculos com humildade.
Ao meu familiar em geral, em especial a minha
companheira Silvia Regina Galli Sotelo, aos Meus
filhos Diego Galli Sotelo, Helen Cristina Galli
Sotelo e Dario Galli Sotelo, a minha nora Lea, e
ao genro Anderson, e a minha linda neta Maria
Eduarda, e aos meus irmãos Ageu Josué Sotelo e
Virgínia Maria Sotelo Costa e sobrinhos que
Compreenderam a necessidade de minhas
ausências e dedicação para arealização do curso
e Deste trabalho. Aos meus professores, amigos
e colegas de curso e de trabalho que de alguma
forma Contribuíram com orações e palavras de
encorajamento para o êxito oraalcançado. "Mas
graças a Deus que nos dá a vitória por nosso
Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados
irmãos, sede firmes e constantes, sempre
abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no
Senhor, o vosso trabalho não é vão" (1Co
15.57,58). 1Coríntios 15 é um extraordinário,
inspirativo e abençoador capítulo do Novo
Testamento.
Ele se encerra com uma exortação que fala de
vitória: "Mas graças a Deus que nos dá a vitória
por nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus
amados irmãos, sede firmes e constantes,
sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo
que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão" (1Co
15.57,58).
Cantamos
"Não te irrites mas tolera com amor, com amor.
Tudo sofre, tudo espera pelo amor. Desavenças
e rancores não convém a pecadores, Não
convém a pecadores salvos pelo amor." • Ou,
ainda, Como é precioso, irmão, estar bem junto a
ti; E juntos, lado a lado, andarmos com Jesus, • E
expressarmos o amor que um dia Ele nos deu,
Pelo sangue no Calvário Sua vida trouxe a nós. o
Aliança no Senhor eu tenho com você: Não
existem mais barreiras em meu ser. o Eu sou
livre pra te amar, pra te aceitar e para te pedir:
"Perdoa-me, irmão"; Eu sou um com você no
amor do nosso Pai, Somos um no

Amor de Jesus!
Resumo
O QUE É ESCATOLOGIA BÍBLICA o ETIMOLOGIA
DA PALAVRA O termo Escatologia tem origem
em duas palavras gregas (éschatos = ‘último’ e
logos o = ‘estudo’). o Portanto, teologicamente a
tradução da palavra ‘eschato’ seria algo como: O
O Estudo das Últimas Coisas’ O Estudo dos
Últimos Acontecimentos’ O Estudo bíblico
porque são acontecimentos preditos na Bíblia
Sagrada.
A VISAO BIBLICA DA ESCATOLOGIA

Houve um início e haverá um fim do atual


sistema mundial; Desfecho da evangelização
mundial; A justiça divina deve ser implantada; O
Milênio de paz será estabelecido; É necessário
iniciar-se o tempo eterno; A morte e o mal serão
destruídos; O bem triunfará; O envelhecimento
(deterioração das células) do ser humano
cessará; o O Reino eterno de Jesus será
estabelecido; o O pecado e suas conseqüências
terão fim.
O Grande Conflito
O grande conflito entre o bem e o mal.

Como podemos ser vitoriosos nesta batalha


espiritual? "Uma contínua batalha prossegue
entre as forças do bem e as forças do mal.
Estamos agora no meio ... deste conflito e não
podemos ser neutros. Devemos nos posicionar de
um lado ou do outro" . Neste grande conflito, o
que está em jogo é a vida ou a morte eterna!
"Vivemos em um mundo onde o bem e o mal, o
certo e o errado lutam pela supremacia. Há
apenas dois lados nesse grande conflito
espiritual. De que lado estamos?
Esta é uma escolha de conseqüências eternas,
porque a vida e a morte são, literalmente,
eternas". Só há uma maneira de conhecer sobre
este conflito e só há um livro, A Bíblia Sagrada,
que revela tudo que você precisa saber para
estar do lado vencedor.
"Deus é amor.
Todo aquele que permanece no amor permanece
em Deus, e Deus nele." (1 João 4:16) O lugar de
habitação de Deus é caracterizado por Seu amor,
e todo o que permanece nEle vive de maneira a
glorificar o Seu caráter. Mas este é um grande
mistério. Lúcifer, um ser angélico, que
permanecia na presença de Deus, escolheu
questionar o caráter amoroso de Deus. Pouco a
pouco, ele passou a espalhar seu
descontentamento entre outros anjos,
provocando uma "guerra nos Céus.
Miguel [Jesus] e Seus anjos lutaram contra o
dragão [Lúcifer], e o dragão e seus anjos
revidaram. Mas estes [o dragão e seus anjos]
não foram suficientemente fortes, e perderam o
seu lugar no Céu".

Apoc. 12:7 e 8.
Deus e Sua criação perfeita
– Gên. 1:31; Sal. 104:24 e 25 No Salmo 34:8, Davi
nos convida a "provar" (experimentar) por nós
mesmos este aspecto do caráter de Deus. No
Salmo 145:7, ele descreve uma ocasião em que
as pessoas vão celebrar essa bondade com
alegres cânticos: "Comemorarão a Tua imensa
bondade e celebrarão a Tua justiça". O que se
aplica à criação na Terra aplica-se a todo o
Universo.
Se Ele declarou a Terra muito "boa" e a criou sem
qualquer inclinação para o mal, seguramente o
Céu e seus habitantes refletem esses mesmos
atributos. Embora a origem do pecado seja um
mistério, que características em particular
ajudaram a trazê-lo à existência? Leia os versos
seguintes: Isa. 14:12-15 Gên. 2:16 e 17; Gen.
3:1-6
Deus pode forçar todas as criaturas do Universo
a adorá-Lo; Ele pode forçar todas as criaturas do
Universo a obedecer-Lhe; Ele pode forçar todas
as criaturas a temê-Lo – mas Ele não pode forçar
nem mesmo uma pessoa a amá-Lo. O amor, para
ser amor, precisa ser livre. Qual é a relação entre
o amor de Deus e a liberdade em sua vida? Como
você usa, ou abusa, cada dia, dessa liberdade?
Que princípios motivam suas ações? Faça
também a si mesmo esta pergunta difícil: "O que
você está fazendo com a liberdade que Deus lhe
deu?"
De ungido a maligno – Ezequiel 28:12-17 O rei de
Tiro era um rei ímpio e um monarca moralmente
falido. Usando esse rei como uma metáfora,
Ezequiel retrata o rei de todo o mal. Ezequiel
28:12-16 aponta para a queda de Lúcifer, de
"querubim ungido" a adversário de Deus. Antes
de sua queda, este ser angelical é descrito como
"o querubim cobridor" uma figura relacionada ao
propiciatório no santuário. #Êxo. 25:8-22#; Êxodo
37:6-9; Heb. 8:5. Como a iniqüidade surgiu em
um ser que ocupava uma posição tão elevada,
um ser que foi criado "perfeito"?
A queda de Lúcifer mostra que nem posição
eclesiástica nem poder são proteção segura
contra o pecado. Essa segurança é encontrada
somente quando temos relacionamento com
Aquele que cria e sustém. Veja Apoc. 12:11.
Assim, até um ser perfeito como Lúcifer
precisava manter um relacionamento humilde e
submisso com Seu Criador. O pecado de Lúcifer –
Isa. 14:12-15 Os livros de Isaías e Ezequiel foram
endereçados aos governantes de Babilônia e de
Tiro.
Mas alguns detalhes nas duas profecias só
podem ser verdadeiros se aplicados a alguém
mais poderoso do que esses dois reis humanos.
Podemos entender os detalhes das profecias
quando entendemos a natureza dos escritos
bíblicos. Assim como Deus estava por trás do
trono de Davi, em Israel (Isa. 41:21; Efés. 3:15),
Satanás estava por trás do trono desses
monarcas pagãos. Assim como os reis de Israel
deviam refletir as características de seu
verdadeiro Rei, os reis de Tiro e de Babilônia
exibiam as características da pessoa que os
governava.
Também, da mesma maneira como os salmos de
Davi dão detalhes apontando para o Messias,
que não se aplicam a Davi, também essas
profecias detalham coisas que não são
verdadeiras a respeito dos reis de Babilônia e de
Tiro, mas referem-se, ao contrário, apenas a
Lúcifer.
O título aplicado a Lúcifer em Isaías 14:12 reflete
a posição que ele tinha uma vez no Céu como
líder dos anjos. Mas, sendo um ser criado, sua
posição sempre seria inferior à de seu Criador,
Cristo. João 1:1-3; Efés. 3:9; Heb. 1:2.
Lúcifer não quis reconhecer este fato. Não
importa quanto Deus tenha dado a Lúcifer,
obviamente não foi suficiente. Ele queria mais. E
era um ser que desde o começo foi criado
perfeito! Que advertência a queda de Lúcifer
deve ter sobre nós – pecadores, egoístas e
defeituosos desde o começo – sobre o perigo da
exaltação própria, do orgulho e da cobiça,
especialmente quando surgem de modo muito
sutil? As sinistras intenções de Lúcifer – Isa.
14:13 e 14
As reivindicações de Lúcifer começaram no
coração – isto é, na mente. Deus criou a mente
como a sede de todas as emoções, decisões e
ações. Uma mente cheia dos pensamentos de
Deus e de Sua vontade servirá como proteção
contra o pecado. Mas Lúcifer encheu a mente
com pensamentos de rebelião e de orgulho. A
maior pretensão de Lúcifer foi a de que poderia
apoderar-se da soberania que Cristo tinha sobre
todos os outros tronos criados.
Sua pretensão não era só falsa, mas era uma
rebelião direta contra a lei básica da ordem
criada: só o Criador pode ser soberano. Qual é o
problema desta presunção de Lúcifer? O
problema é o sentido em que ele queria ser igual
a Deus. Lúcifer desejou o poder, a posição, a
autoridade e a glória de Deus; não o Seu amor,
Sua benevolência, Sua misericórdia. A rebelião
de Lúcifer não começou como revolta totalmente
desenvolvida; isso raramente acontece. Começa
pequena, despercebida, um pouco de dúvida
aqui, um pouco de cobiça ou inveja em outro
lugar.
Logo tudo isso se soma, tornando-se uma coisa
que nunca havíamos imaginado. A menos que
guardemos nossa mente com a Palavra de Deus e
nos dediquemos diariamente a Ele, a revolta
nunca estará longe.
Satanás expulso do Céu – Apoc. 12 Apocalipse 12
oferece uma dramática visão do grande conflito
entre Cristo e Satanás. Dado em três cenas
importantes, que não estão em ordem
cronológica, o capítulo provê o fundo básico de
um conflito que envolve a todos nós (ninguém é
neutro nesta guerra).
Os versos 1-6 relatam o ataque de Satanás sobre
a Terra, primeiro contra o menino Jesus, e então
contra a igreja de Cristo, que tem que fugir para
o deserto por "mil duzentos e sessenta dias". Os
versos 7-12 destacam a guerra original no Céu,
quando Satanás rebelou-se pela primeira vez, e,
com seus anjos caídos, lutou contra Cristo, uma
batalha que ele perdeu. Os versos 13-17
destacam novamente a Terra, onde Satanás,
expulso do Céu, continua sua guerra contra
Cristo (a quem ele foi incapaz de derrotar),
atacando a igreja de Cristo, o melhor que poderia
fazer, depois de atacar o próprio Cristo.
O grande conflito é um estudo de contrastes: o
caráter de Satanás, que busca o orgulho e a
glorificação própria, em contraposição ao caráter
amoroso e desinteressado de Cristo. Provérbios
6:16-19 nos dá um retrato de um deles.
Filipenses 2:5-8 retrata o outro. "A rebelião de
Satanás deveria ser uma lição para o Universo,
durante todas as eras vindouras – perpétuo
testemunho da natureza do pecado e de seus
terríveis resultados. A atuação do governo de
Satanás, seus efeitos tanto sobre os homens
como sobre os anjos, mostrariam qual seria o
fruto de se pôr de parte a autoridade divina.
Testificariam que, ligado à existência do governo
de Deus, está o bem-estar de todas as criaturas
que Ele fez. Assim, a história desta terrível
experiência com a rebelião seria uma
salvaguarda perpétua para todos os seres
santos, para impedir que fossem enganados
quanto à natureza da transgressão, para salvá-
los de cometer pecado, e de sofrerem sua pena."
– Patriarcas e Profetas, págs. 42 e 43. Embora o
grande conflito ainda esteja ativo nos níveis
global e pessoal, não devemos nos desesperar.
"Deus é amor", "o Seu amor dura para sempre"
(1 João 4:16; Sal. 107:1), e Seu amor derrotou
o inimigo em nosso favor.
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