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A

TEORIA DOS ESQUEMAS


Profº João Rilton

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AUTOPOIESE

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Fonte: https://www.rogeriocastilho.com.br/aspectos-pnl/
Francisco Humberto
Varela Maturana

Redes Acoplagem
Autopoiéticas Estrutural
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Necessidades da flor
• Água
• Nutrientes
• Luz

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Necessidades Humanas
• Conexão/ Aceitação
• Autonomia
• Limites
• Auto expressão
• Espontaneidade

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O que influencia o desenvolvimento de
padrões disfuncionais?

• Temperamento
• Experiências na infância

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Temperamento
• Lábil ou Não-reativo
• Distímico ou Otimista
• Ansioso ou Calmo
• Obsessivo ou Distraído
• Passivo ou Agressivo
• Tímido ou Sociável

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Experiências na infância que podem
gerar padrões comportamentais disfuncionais!

1. Frustação nociva de necessidade


2. Traumatização/ Vitimização
3. Excesso de experiências boas
4. Internalização/ Identificação

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E I D s
Esquemas Iniciais Desadaptativos
(Aaron Beck/ Jeffrey Young)

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Aaron Beck/ Jeffrey Young

ESQUEMAS DISFUNCIONAIS
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Um esquema, para Beck (1982/1979), refere-se a uma rede estruturada
e inter-relacionada de crenças que podem ser ativadas ou desativadas
conforme a presença ou ausência de experiências estressantes.

Um esquema é uma estrutura cognitiva que processa


informação e que filtra, codifica e avalia os estímulos
aos quais o organismo é submetido. Com base na matriz
de esquemas, o indivíduo consegue orientar-se em relação
ao tempo e espaço e categorizar e interpretar experiências
de maneira significativa. (Beck, 1967, p. 283)

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Manutenção dos Padrões Disfuncionais
1. LUTA
1.Super compensação
2.Subordinação 2. FUGA
3.Evitação
3. CONGELAMENTO

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Joseph LeDoux

O CÉREBRO EMOCIONAL
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Fonte: https://www.pnl.com.br/pnl/
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Fonte: https://www.rogeriocastilho.com.br/aspectos-pnl/
• Um padrão amplo e pervasivo
• Composto de memórias, emoções,
Propriedades dos Esquemas cognições e sensações corporais
Disfuncionais/ Desadaptativos • Envolvendo a si mesmo e a relação
com os outros
• Desenvolvido durante a infância ou
adolescência
• Elaborado através da trajetória
de vida da pessoa
• Disfuncional em grau significante

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Fonte: https://golfinho.com.br/artigo/rapport-o-ingrediente-magico.htm
Domínios dos Esquemas 1.Desconexão e rejeição
Disfuncionais/ Desadaptativos 2.Autonomia e desempenho
prejudicados
3. Limites prejudicados
4. Orientação para o outro
5. Supervigilância e inibição

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Privação emocional: Entende que o outro não satisfará adequadamente seu
desejo de apoio emocional;

Abandono: Enxerga as relações como instáveis e indignas de confiança.

1. Desconexão e rejeição Desconfiança/abuso: Percebe as relações como perigosas. Sensação de que


sempre será enganado, traído ou machucado pelo outro;

Isolamento social: Considera-se diferente das outras pessoas. Não consegue ter a
sensação de pertencimento a um grupo ou comunidade;

Defectividade/vergonha: Senqmento de que é defeituoso, indesejado, inferior e,


por isso, não merecedor do amor e da valorização dos outros. Hipersensibilidade
à crítica, insegurança, vergonha e postura autoacusatória são características de
pessoas com esse esquema.

Fonte: (Young, 2003).

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Fracasso: Pessoas com esse esquema acreditam que fracassaram e fracassarão
inevitavelmente, percebem-se inferiores e menos aptas a conquistas do que as
demais;

Dependência/incompetência: Enxergam-se incapazes de executar as


2. Autonomia e desempenho responsabilidades de forma competente sem a ajuda dos outros;

prejudicados Vulnerabilidade ao dano ou à doença: Esperam que uma catástrofe ocorra a


qualquer momento. Medo constante em relação à saúde usica e emocional, bem
como a catástrofes externas;

Emaranhamento: Dificuldade de individuação e separação de pessoas


importantes. Extrema intimidade, envolvimento emocional exagerado e falta de
privacidade são características das relações. Sem uma identidade individual
suficiente, essas pessoas vivem sentimentos de vazio, fracasso e falta de direção.

Fonte: (Young 2003)



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Grandiosidade/arrogo: Enxerga-se como superior aos outros e às
regras sociais, buscando constantemente poder e controle. Às vezes
pode ser uma estratégia hipercompensatória de privação emocional;

3. Limites prejudicados Autocontrole/autodisciplina insuficientes: Pessoas com esse esquema


apresentam pouco autocontrole e baixa tolerância à frustração. Evitam
possíveis desconfortos, como dor, conflito, confrontação e
responsabilidade.

Fonte: (Young, 2003).


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1. Subjugação: Enxerga seus desejos, opiniões e sentimentos como
pouco importantes para os outros. Há uma submissão excessiva ao
controle dos demais, pois precisa evitar a raiva, a retaliação e
o abandono;
4. Orientação para o outro
2. AutossacriIcio: Pessoas com esse esquema buscam suprir as
necessidades das outras pessoas à custa de suas próprias necessidades.
Muitas vezes, há ressentimento nas relações, pois sentem que suas
necessidades não estão sendo satisfeitas;

3. Busca de aprovação/busca de reconhecimento: Busca constante de


aprovação, reconhecimento ou atenção das outras pessoas. A
autoesqma está condicionada à aceitação social. Ênfase exagerada em
status, aparência e dinheiro como forma de obter aprovação (Young,
2003).

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Fonte: (Young, 2003).


Inibição emocional: Autocontrole excessivo, inibição de sentimentos,
bem como ações e comunicação sem espontaneidade, em geral para
evitar desaprovação alheia, constrangimento ou perda do controle dos
próprios impulsos;

5. Supervigilância e punição Padrões inflexíveis: são manifestados como perfeccionismo, regras


rigidas e intensa preocupação com eficiência. Pessoas com esse
esquema têm dificuldade para relaxar e sentir prazer. Além disso,
apresentam problemas nos relacionamentos por conta de uma postura
crítica exagerada sobre si mesmas e sobre os demais;

Negativismo/pessimismo: Atenção exagerada aos aspectos negativos


das situações gera para essas pessoas preocupações constantes,
vigilância exagerada, queixas e indecisão crônica;

Postura punitiva: Intolerância ao erro e à imperfeição humana,


gerando dificuldade de empatizar com sentimentos. Crença de que as
pessoas precisam ser punidas quando cometem erros (Young, 2003

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Fonte: (Young, 2003).
Distorções Cognitivas Exemplos:
1. Personalização
2. Filtro Mental
3. Maximização/ Minimização
4. Catastrofização
5. Leitura Mental
6. Generalização
7. Vitimização
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