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MARX, Karl. O capital: crítica da economia política: livro I, 26a ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
I. Mercadoria
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(p. 61) Cada uma dessas forças individuais de trabalho se equipara às demais, na medida em que possua o caráter de
uma força média de trabalho social [...]. Tempo de trabalho socialmente necessário é o tempo de trabalho requerido
para produzir-se um valor de uso qualquer, nas condições de produção socialmente normais existentes e com grau
social médio de destreza e intensidade de trabalho.
[...] O que determina a grandeza do valor, portanto, é a quantidade de trabalho socialmente necessária ou o tempo de
trabalho socialmente necessário para a produção de um valor de uso.
[...] Mercadorias que contém iguais quantidades de trabalho ou que podem ser produzidas no mesmo tempo de
trabalho, possuem, consequentemente, valor da mesma magnitude. [...] Como valores, as mercadorias são apenas
dimensões definidas do tempo de trabalho que nelas se cristaliza.
(p. 62) A grandeza do valor de uma mercadoria muda com qualquer variação da produtividade (força produtiva) do
trabalho. A produtividade do trabalho é determinada pelas mais diversas circunstâncias, dentre elas a destreza média
dos trabalhadores, o grau de desenvolvimento da ciência e sua aplicação tecnológica, a organização social do processo
de produção, o volume e a eficácia dos meios de produção e as condições naturais.
[...] (Com minas mais ricas, a mesma quantidade de trabalho resultaria em mais diamantes e o valor destes cairia.)
[...] A grandeza do valor de uma mercadoria varia na razão direta da quantidade e na inversa da produtividade do
trabalho que nela se aplica.
[...] Uma coisa pode ser valor de uso sem ser valor. É o que sucede quando sua utilidade não decorre do trabalho
(pastos naturais, ar, madeira na selva). Quem, com seu produto, satisfaz a própria necessidade gera valor de uso, mas
não mercadoria. Para criar mercadoria, é necessário produzir valor de uso e também produzir valor de uso social.
[...] Nenhuma coisa pode ser valor se não for objeto útil.
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(Não se trata de salário ou do valor que o trabalhador recebe por seu tempo de trabalho, mas do valor da mercadoria
no qual se traduz seu tempo de trabalho. Não existe ainda a categoria salário nesta exposição).
(p. 67) Se o trabalho contido na mercadoria, do ponto de vista do valor de uso, só interessa qualitativamente, do
ponto de vista da grandeza do valor só interessa quantitativamente e depois de ser convertido em trabalho humano,
puro e simples. [...] Uma vez que a grandeza do valor de uma mercadoria representa apenas a quantidade de trabalho
nela contida, devem as mercadorias, em determinadas proporções, possuir valores iguais.
(p. 68) Produtividade é sempre produtividade de trabalho concreto, útil, e apenas define o grau de eficácia da atividade
produtiva adequada a certo fim, em dado espaço de tempo. O trabalho útil torna-se, por isso, uma fonte mais ou menos
abundante de produtos, na razão direta da elevação ou da queda de sua produtividade. Uma vez que a produtividade
pertence à forma concreta, útil, não pode mais influir no trabalho quando abstraímos de sua forma concreta. Qualquer
que seja a mudança na produtividade, o mesmo trabalho no mesmo espaço de tempo, fornece sempre a mesma
magnitude de valor. Mas, no mesmo espaço de tempo, gera quantidades diferentes de valores de uso: quantidade
maior quando a produtividade aumenta, e menor quando ela cai. O seu aumento acresce o resultado do trabalho e, em
consequência, a massa de valores de uso fornecida reduz a magnitude do valor dessa massa global aumentada quando
diminui o tempo socialmente necessário. E vice-versa.
[...] Todo trabalho é, de um lado, dispêndio de força humana de trabalho, no sentido fisiológico, e, nessa qualidade
de trabalho humano igual ou abstrato, cria o valor das mercadorias. Por outro lado, na qualidade de trabalho útil e
concreto, produz valores de uso.
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V. Processo de trabalho e processo de produzir mais-valia (p. 210-231)
A utilização da força de trabalho é o próprio trabalho. O comprador da força de trabalho consome-a, fazendo o
vendedor dela trabalhar [...] força de trabalho em ação: trabalhador. [...] A produção de valores de uso não muda sua
natureza geral por ser levada a cabo em benefício do capitalista ou estar sob seu controle (p. 211).
Antes de tudo, o trabalho é um processo de que participam o homem e a natureza [...] impulsiona regula e controla
seu intercâmbio material com a natureza. [...] Atuando sobre a natureza externa e modificando-a, ao mesmo tempo
modifica sua própria natureza. [...] Não se trata aqui de formas instintivas de trabalho. [...] No fim do processo do
trabalho aparece um resultado que já existia antes idealmente na imaginação do trabalhador (p. 211-212).
Os elementos componentes do processo de trabalho são (p. 212):
1) a atividade adequada a um fim, isto é, próprio trabalho;
2) a matéria a que se aplica o trabalho;
3) os meios de trabalho, o instrumental de trabalho.
A terra [...] existe independente da ação dele, sendo um objeto universal do trabalho humano. Todas as coisas que o
trabalho apenas separa de sua conexão imediata com o seu meio natural, constituem objetos de trabalho, fornecidos
pela natureza [ex.: peixe pescado do seu ambiente natural; madeira da floresta virgem; minério dos filões]. Se o objeto
do trabalho é, por assim dizer, filtrado através de trabalho anterior, chamamo-lo de matéria-prima [ex.: minério
extraído depois de lavado]. [...] O objeto de trabalho só é matéria-prima depois de experimentado modificação
efetuada pelo trabalho (p. 212).
O meio de trabalho é uma coisa ou um complexo de coisas que o trabalhador insere entre si mesmo e o objeto de
trabalho e lhe serve para dirigir sua atividade sobre esse objeto. Ele utiliza as propriedades mecânicas, físicas,
químicas das coisas, para fazê-las atuarem como forças sobre outras coisas, de acordo com o fim que tem em mira.
[...] A terra, seu celeiro primitivo, é também seu arsenal primitivo de meios de trabalho [ex.: pedra para cortar]. A
própria terra é um meio de trabalho, mas, para servir como tal na agricultura, pressupõe toda uma série de outros
meios de trabalho e um desenvolvimento relativamente elevado de força de trabalho. O processo de trabalho, ao
atingir certo nível de desenvolvimento, exige meios de trabalho já elaborados (p. 213).
O que distingue as diferentes épocas econômicas não é o que se faz, mas como, com que meios de trabalho se faz. Os
meios de trabalho servem para medir o desenvolvimento da força humana de trabalho, e além disso, indicam as
condições sociais em que se realiza o trabalho (p. 214).
[...] consideramos meios de trabalho, em sentido lato, todas as condições materiais, seja como for, necessárias à
realização do processo de trabalho. [...] Pertencem a essa classe meios resultantes de trabalho anterior, tais como
edifícios de fábricas, canais, estradas, etc (p. 214).
No processo de trabalho, a atividade do homem opera uma transformação, subordinada a um determinado fim, no
objeto sobre que atua por meio do instrumental de trabalho. O processo extingue-se ao concluir-se o produto. O
produto é um valor de uso, um material da natureza adaptado às necessidades humanas através da mudança de forma.
O trabalho está incorporado ao objeto sobre que atuou (p. 214).
Observando-se todo o processo do ponto de vista do resultado, do produto, evidencia-se que meio e objeto de trabalho
são meios de produção e o trabalho é produtivo (p. 215).
Valor de uso que é produto de um trabalho torna-se, assim, meio de produção de outro. Os produtos destinados a
servir de meio de produção não são apenas resultado, mas também condição do processo de trabalho (p. 215).
A matéria-prima pode ser a substância principal de um produto, ou contribuir para sua constituição como material
acessório. O meio de trabalho consome o material acessório: assim, a máquina a vapor, o carvão; a roda, o óleo; o
cavalo de tração, o feno. [...] A diferença entre substância principal e acessória desaparece na fabricação em que se
processo uma transformação química [...] (p. 215).
Como se vê, um valor de uso pode ser considerado matéria-prima, meio de trabalho ou produto, dependendo
inteiramente de sua função no processo de trabalho, da posição que nele ocupa, variando com essa posição a natureza
do valor de uso (p. 216).
[...] O trabalho vivo tem de apoderar-se dessas coisas, de arrancá-las de sua inércia, de transformá-las de sua chama,
[...] lhes empresta vida para cumprirem suas funções; elas são consumidas, mas com um propósito que as torna
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elementos constitutivos de novos valores de uso, de novos produtos que podem servir ao consumo individual como
meios de substância ou a novo processo de trabalho como meios de produção (p. 217).
O trabalho gasta seus elementos materiais, seu objeto e seus meios; consome-os; é um processo de consumo (p. 217).
O processo de trabalho, que descrevemos em seus elementos simples e abstratos, é atividade dirigida com o fim de
criar valores de uso, de apropriar os elementos naturais às necessidades humanas; é condição natural do intercâmbio
material entre o homem e a natureza; é condição natural eterna da vida humana, sem depender, portanto, de qualquer
forma dessa via, sendo antes comum a todas as suas formas sociais (p. 218).
Nosso capitalista põe-se a consumir a mercadoria, a força de trabalho que adquiriu, fazendo o detentor dela, o
trabalhador, consumir meios de produção com seu trabalho. Evidentemente, não muda a natureza geral do processo de
trabalho executá-lo o trabalhador para o capitalista e não para si mesmo (p. 218).
O processo de trabalho, quando ocorre como processo de consumo da força de trabalho pelo capitalista, apresenta
dois fenômenos característicos (p. 219).
O trabalhador trabalha sob o controle do capitalista, a quem pertence seu trabalho [...] (p. 219).
Além disso, o produto é propriedade do capitalista, não do produtor imediato, o trabalhador. [...] ao penetrar o
trabalhador na oficina do capitalista, pertence a este o valor de uso de sua força de trabalho, sua utilização, o trabalho.
O capitalista compra a força de trabalho e incorpora o trabalho, fermento vivo, aos elementos mortos constitutivos do
produto, os quais também lhe pertencem. [...] O processo de trabalho é um processo que ocorre entre coisas que o
capitalista comprou [...] (p. 219).
Tem dois objetivos, primeiro, quer produzir um valor de uso que tenha um valor de troca, um artigo destinado à
venda, uma mercadoria. E segundo, quer produzir uma mercadoria de valor mais elevado que o valor conjunto de
mercadorias necessárias para produzi-las, isto é, a soma dos valores dos meios de produção e a força de trabalho [...]
Além de um valor de uso quer produzir mercadoria; além de valor de uso, valor, e não só valor, mas também valor
excedente (mais-valia) (p. 220).
Sendo a própria mercadoria unidade de valor de uso e valor, o processo de produzi-la tem de ser um processo de
trabalho ou um processo de produzir valor de uso e, ao mesmo tempo, um processo de produzir valor (p. 220).
[...] o valor de qualquer mercadoria é determinado pela quantidade de trabalho materializado em seu valor de uso, pelo
tempo de trabalho socialmente necessário à sua produção. [...] De início, temos, portanto, de quantificar o trabalho
materializado nesse produto (p. 220).
10 libras de algodão (valor de10 xelins) + fuso (valor de 2 xelins) = valor de 12 xelins
12 xelins = 24 horas de trabalho (2 jornadas)
Nesse caso, o mesmo tempo de trabalho se expressa, de um lado, no valor de uso do fio e, de outro, nos valores de uso do
algodão e do fuso. O valor permanece o mesmo, não importando onde ele aparece, se no fio, no fuso ou no algodão (p. 339).
O tempo de trabalho requerido para a produção do algodão, que é a matéria-prima do fio, é parte do tempo de trabalho requerido
para a produção do fio e, por isso, está contido neste último. O mesmo se aplica ao tempo de trabalho requerido para a produção
da quantidade de fusos cujo desgaste ou consumo é indispensável à fiação do algodão (p. 339).
Todo o trabalho contido no fio é trabalho passado (p. 340).
Os valores dos meios de produção, isto é, do algodão e do fuso, expressos no preço de 12 xelins, são, assim, componentes do
valor do fio ou do valor do produto (p. 340).
[...] Trata-se, agora, de determinar a parte do valor que o trabalho do próprio fiandeiro acrescenta ao algodão (p. 341).
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Devemos, aqui, considerar esse trabalho sob um aspecto totalmente distinto daquele que ele assume durante o processo de
trabalho.
Na medida em que o trabalho do fiandeiro cria valor, isto é, é fonte de valor, ele não difere em absolutamente nada do trabalho do
produtor de canhões, ou, para empregar um exemplo que nos é mais próximo, do trabalho – incorporado nos meios de produção
do fio – dos plantadores de algodão e dos produtores de fusos.
É apenas em razão dessa identidade que o plantio de algodão, a fabricação de fusos e a fiação podem integrar o mesmo valor
total, o valor do fio, como partes que se diferenciam umas das outras apenas quantitativamente. Não se trata mais, aqui, da
qualidade, do caráter e do conteúdo específicos do trabalho, mas apenas de sua quantidade. É apenas esta última que cabe
calcular.
Supomos, aqui, que o trabalho de fiação é trabalho simples, trabalho social médio. Veremos posteriormente que a suposição
contrária não altera em nada a questão.
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O valor diário da força de trabalho importava em 3 xelins, pois nela se materializa meio dia de trabalho, isto é, custam
meio dia de trabalho os meios de subsistência cotidianamente necessários para produzir força de trabalho. Mas o
trabalho pretérito que se materializa na força de trabalho e o trabalho vivo que ela pode realizar, os custos diários de
sua produção e o trabalho que ela despende, são duas grandezas inteiramente diversas. A primeira grandeza determina
seu valor de troca; a segunda constitui seu valor de uso. O valor da força de trabalho e o valor que ela cria no processo
de trabalho, são, portanto, duas magnitudes distintas. O capitalista tinha em vista esta diferença quando comprou sua
força de trabalho [...] o vendedor da força de trabalho, como qualquer outra mercadoria, realiza seu valor de troca e
alínea seu valor de uso (p. 226-227).
[...] Essa metamorfose, a transformação de seu dinheiro em capital, sucede na esfera da circulação e não sucede nela.
Por intermédio da circulação, por depender da força de trabalho no mercado. Fora da circulação, por servir apenas
para se chegar à produção de mais-valia, que ocorre na esfera da produção (p. 227).
Comparado o processo de produzir valor com o de produzir mais-valia, veremos que o segundo só se difere do
primeiro por se prolongar além de certo ponto. O processo de produzir valor simplesmente dura até o ponto em que o
valor da força de trabalho pago pelo capital é substituído por um valor equivalente. Ultrapassando este ponto, o
processo de produzir valor torna-se processo de produzir mais-valia (valor excedente) (p. 227)
[...]
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Fetichismo
- o homem, por sua atividade, modifica a natureza de modo que lhe seja útil
- o caráter misterioso da mercadoria não provém de seu valor de uso nem tampouco dos fatores determinantes do
valor.
- o caráter misterioso da mercadoria vem da própria forma da mercadoria
- a mercadoria é misteriosa, pois encobre o trabalho do homem
- a mercadoria existe fora do campo de visão, assume uma forma fantasmagórica
- as mercadorias ganham autonomia, pois existem para os homens e existem em relação uma com as outras, mas não
existem na relação direta entre os indivíduos em seus trabalhos
- categorias da economia burguesa
- No regime feudal, as relações sociais entre pessoas na realização de seu trabalho revelam-se como suas próprias
relações pessoais, não se dissimulando em relações entre coisas, entre produtos de trabalho.
Geral – apontamentos
- materialismo histórico (parte científica)
- materialismo dialético (parte filosófica)
- materialismo Demócrito, Feuerbach
- ciência é um produto do dominante
- a ciência deve ser transformadora
- dominantes x dominados
- como ser materialista e revolucionário?
- materialismo Demócrito (sentido) x idealista Platão (perspectiva - você determina)
- material ligado ao idealista
- o material é imposto pela infraestrutura, meios materiais (economia)
- necessidades de relações materiais
- dois fenômeno: infraestrutura e superestrutura
- superestrutura se pauta na infraestrutura
- infraestrutura (relações econômicas: dominantes e dominados, meios de produção: processo de trabalho e relação de
produção: condições de trabalho históricas)
- trabalho: infraestrutura; produção de bens, relação de trabalho, ação de transformação: atividade, objeto e meio de
produção
- processo de trabalho gera o atrito entre proletariado e patrão
- sistema aliena e oprime o proletário
- revolução não acontece pela alienação promovida pelo sistema
- produção de bens: classes: proletário e patrão
- relações de produção: relações técnicas e relações sociais
- produção individual é rara, coletiva comum
- relação simples (sozinho em conjunto, ele conhece todas as etapas) e complexa (funções isoladas, fordismo)
- trabalhador ou direto e trabalhador indireto (alienados do processo), relações técnicas do meio de produção
- quanto mais evoluído o meio de produção mais alienado o trabalhador, mais setores existirão
- dois tipos de patrões: participa e não participa da produção (ambos detentores do meio)
- explorados (escravos e trabalhadores) x não explorados (detentores dos meios)
- plebeu x rei ou senhor feudal; assalariado x patrão
- relação de exploração do não existiria se não houvesse o setor privado
- trabalho assalariado também é exploração, pois não há livre escolha, pois a oferta de trabalho é limitada e a busca e
grande
- necessidade de especialização para valorizar seu valor enquanto mão de obra
- o patrão dita a regra
- mais-valia: lucro sobre trabalho do assalariado
- mais-valia: é o que sobra do custo de exploração do trabalho
- separação no meio de produção causa alienação, pois isola o trabalhador do processo de produção
- o salário diminui para aumentar a mais-valia
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- burguês x proletário (luta de classe)
- luta de classe é o motor da história, define a realidade
- dominação de classe, burguês domina as classes, pois domina as instituições
- capitalismo concentra o capital
- não houve revolução comunista, apenas a socialista de transição
- na Rússia a revolução não foi como a prevista por K. Marx
- dominação ideológica reprime o trabalhador
- o sistema legitima o Estado ideologicamente
- o sistema político é ideológico, portanto alienante
- superestrutura: ideológica , instituições