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1.

Tipos de Solo
1.1. Classificações
1.1.1. Pedregulho
1.1.1.1. Maiores que 4,8mm
Pedras consideravelmente grandes, facilmente isoladas entre si
1.1.2. Areia
1.1.2.1. Menores que 4,8mm
1.1.2.2. Maiores que 0,06mm
Dão ao tato uma sensação de aspereza. Grãos visíveis ao olho nu
1.1.3. Silte
1.1.3.1. Menores que 0,06mm
1.1.3.2. Maiores que 0,002mm
Solo que apresenta baixa ou nenhuma plasticidade e que exibe baixa resistência
quando seco ao ar. Mostram apenas coesão necessária para formar, quando secos,
torrões facilmente desagregáveis. Quando seco, tem aspecto de talco, e quando
molhados, de sabão
1.1.4. Argila
1.1.4.1. Menores que 0,002mm
Molhadas escorregam como sabão, ao secar formam torrões de difícil
desagregação
1.2. Análise Granulométrica
É a determinação da dimensão dos grãos que constituem o solo, estimando-se a
porcentagem do peso total dos grãos compreendidos nos diversos intervalos de
tamanho
1.2.1. Etapas
1.2.1.1. Peneiramento Grosso
Utiliza-se as seguintes peneiras para separar 1kg de partículas
1.2.1.1.1. 50mm
1.2.1.1.2. 38mm
1.2.1.1.3. 25mm
1.2.1.1.4. 19mm
1.2.1.1.5. 9,5mm
1.2.1.1.6. 4,8mm
1.2.1.1.7. 2mm
1.2.1.2. Processo de Sedimentação
Para as partículas menores que 2mm, utiliza-se 70g de partículas misturadas
homogeneamente na água, com um sal para deflocar as partículas, e mede-se a
densidade do líquido em intervalos de tempo (8s, 15s, 30s, 1min, 2min, 4min...
sempre dobrando o tempo)
As partículas de 0,075 a 2mm sedimentam em menos de 8s, portanto este
método mede as quantidades de partículas menores que 0,075mm
1.2.1.2.1. Pré-Requisitos
1.2.1.2.1.1. Determinar umidade (h)
1.2.1.2.1.1.1. Fórmula Inicial
Pa
1.2.1.2.1.1.1.1. h=
Ps
1.2.1.2.1.1.1.1.1. Pa: Peso da água
1.2.1.2.1.1.1.1.2. Ps: Peso do solo seco
1.2.1.2.1.1.2. Realiza-se 3 pesagens
1.2.1.2.1.1.2.1. P1: Peso do suporte
1.2.1.2.1.1.2.2. P2: Peso do suporte com solo úmido
1.2.1.2.1.1.2.3. P3: Peso do suporte com solo seco
1.2.1.2.1.1.3. Portanto
P2 −P 3
1.2.1.2.1.1.3.1. h=
P3 −P1
1.2.1.2.1.2. Determinar peso específico do solo (γ g)
Ps
1.2.1.2.1.2.1. γ g=
Vs
1.2.1.2.1.2.1.1. Ps: Peso do Solo
1.2.1.2.1.2.1.2. Vs: Volume do Solo
1.2.1.2.1.2.2. Utilizando o Princípio de Arquimedes, encontra-se o peso do solo e o
volume do solo utilizando:
1.2.1.2.1.2.2.1. NBR 6508
1.2.1.2.1.2.2.2. DNER 93
1.2.1.2.2. Lei de Stokes
A velocidade de queda das partículas esféricas num fluido atinge um valor
limite, que depende do peso específico do material da esfera (γ g), do peso
específico do líquido (γw), da viscosidade do fluido (μ) e do diâmetro da esfera
(D)
1.2.1.3. Peneiramento Fino
Primeiramente utiliza-se a peneira de 0,075 para retirar as partículas muito finas
(que foram medidas pela sedimentação) e depois utiliza-se as seguintes peneiras
para separar as partículas restantes
1.2.1.3.1. 1,2mm
1.2.1.3.2. 0,6mm
1.2.1.3.3. 0,42mm
1.2.1.3.4. 0,25mm
1.2.1.3.5. 0,15mm
1.2.1.3.6. 0,075mm
2. ***
3. Algo
4. Permeabilidade
4.1. A água no solo
4.1.1. Problemas práticos envolvendo percolação
4.1.1.1. Barragens
4.1.1.1.1. Vazões infiltradas
4.1.1.1.2. Piping
4.1.1.1.3. Dimensionamento de filtros e drenos
4.1.1.2. Determinação da pressão neutra ou poropressao
4.1.1.2.1. Análises de estabilidade em tensões efetivas (talude naturais e de corte,
aterros)
4.1.1.2.2. Estimativa de recalques
4.1.1.3. Arraste de materiais soltos e contaminantes para dentro do maciço
4.1.1.3.1. Degradação ambiental
4.1.1.3.2. Barreiras de contaminantes
4.1.1.3.3. Recuperação de áreas degradadas
4.2. Permeabilidade
4.2.1. Definição
4.2.1.1. É a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através
de seus vazios de um ponto de mais alta energia para um ponto de mais baixa
energia
4.2.2. Condição com fluxo
4.2.2.1. Lei de Darcy
4.2.2.1.1. Q =K(h/L)A
4.2.2.1.1.1. Q = vazão
4.2.2.1.1.2. K = coeficiente de permeabilidade
4.2.2.1.1.3. h = carga hidráulica
4.2.2.1.1.4. L = comprimento amostra
4.2.2.1.1.5. A = área da seção transversal
4.2.2.1.2. O fluxo deve ser laminar (Re <= 1)
4.2.2.1.3. Fatores que afetam o coeficiente de permeabilidade
4.2.2.1.3.1. Forma e tamanho das partículas do solo
4.2.2.1.3.2. Índice de vazios
4.2.2.1.3.2.1. A permeabilidade aumenta como aumento do índice de vazios
4.2.2.1.3.3. Grau de saturação
4.2.2.1.3.3.1. K aumenta com S
4.2.2.1.3.4. Formação do solo
4.2.2.1.3.5. Estrutura dos solos
4.2.2.1.3.6. Temperatura aumenta e a viscosidade
4.2.2.1.3.7. Alguma
4.2.2.1.4. Determinação do k
4.2.2.1.4.1. Permeâmetro
4.2.2.1.4.2. Solo saturado
4.2.2.1.4.3. Realizar pelo menos três medições
4.2.2.1.4.4. Medir volume de água passante em determinado intervalo de tempo
4.2.2.1.4.5. Fazer correção de temperatura
4.2.2.1.4.6. Fazer média
4.2.2.1.4.7. Comparar com dados de tabelas
4.2.2.2. Aaaa
5. Compressibilidade
5.1. Ensaio de adensamento

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