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1.

A mãe da Schélsia ganhou um Determinado montante na lotaria e decidiu colocá-lo


imediatamente junto de uma instituição financeira, para que, assim que a filha atingisse a
maioridade (21 anos), pudesse proceder ao levantamento do quádruplo da quantia. 5 anos e 10
meses após a colocação, apercebeu-se que, dadas circunstâncias, o objectivo pretendido não
seria alcançado, pelo que, nessa data, decidiu reforçar aquela colocação com um determinado
valor,para que suas pretensões permanecessem intactas. Para a sua felicidade, na data do
vigésimo primeiro aniversário da filha, na sua conta havia mais 27.104,3065 relativamente ao
previsto.

Sabe-se que, a instituição financeira remunera seus clientes pelas colocações com prazos
superiores a 6 anos com as seguintes taxas de juros: para o primeiro triénio 15% anual, para o
segundo triénio 3% bimestral e daí em diante 8% semestral.

Sabe-se que o juro produzido entre o início do terceiro ano e final do oitavo semestre foi de
98 700,8572967 meticais e que durante todo o processo vigorou o regime de capitalização
composta.

Sabendo que na data do prémio, Schélsia era uma menina de 12 anos, 9 meses e 10 dias, calcule
o montante que a mãe teve de depositar para o reforço da sua colocação.

2. Admitindo que recebas hoje uma determinada quantia e decidas investir em títulos de curto
prazo (com prazo não superior a um ano). Qual dos regimes de capitalização traria melhores
benefícios para a tua colocação, admitindo igualidade de situações em ambos regimes (capital,
taxa de juro e tempo iguais)? Justifique a sua resposta esboçando um gráfico ilustrativo.

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